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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
03/02/2016
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CLIQUE EM "Programa OLHOS NOS OLHOS"
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DISCUSSÃO
DO ORÇAMENTO
COM BRUXELAS
CLIQUE EM "Programa OLHOS NOS OLHOS"
Se
no dia do programa, 2 de Fevereiro, não teve oportunidade de ficar mais esclarecido
sobre o tema, dispense-se tempo para se esclarecer agora, este programa é extenso mas terrivelmente claro e polémico.
Fique atento às declarações do Professor Avelino de Jesus.
Fique atento às declarações do Professor Avelino de Jesus.
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HOJE NO
"i"
Construção.
2015 foi o pior ano desde
a entrada da troika em Portugal
Concursos de obras públicas registaram uma quebra de 22%, já o volume de contratos celebrados sofreu uma redução de 35%
O mercado das obras públicas em 2015 foi o
pior ano desde a entrada da troika em Portugal. O alerta foi feito pela
Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas
(AICCOPN) que diz que os dados falam por si: as promoções de concursos
de obras públicas caíram 22% face a 2011 e o volume de contratos
celebrados registou uma quebra de 35% em relação a 2014.
Mas o impacto não fica por aqui. Em cinco anos, o setor perdeu 260
mil empregos e 39 mil empresas, revela ao i, o presidente da AICCOPN,
Reis Campos. “No ano passado assistimos ao investimento estrangeiro e ao
privado, mas o público não existiu. Houve concursos, mas as obras não
chegaram a ser adjudicadas”, salienta, acrescentando ainda que “o setor
das obras públicas está muito dependente dos ciclos políticos”.
Para este ano, as perspetivas não são animadoras, a não ser que
Portugal “aproveite” fundos comunitários que estão disponíveis. “Sabemos
que o Orçamento de Estado não pode contemplar verbas para as obras
públicas, mas devemos aproveitar o programa Portugal 20/20 e o plano
Juncker”.
Reis Campos já apresentou as suas preocupações aos responsáveis do
Partido Socialista ainda antes das eleições, mas até à data, ainda não
teve resposta. “[o actual governo] tem conhecimento e acredito que tenha
vontade em resolver o problema porque é preciso estimular o emprego e
desenvolver o setor que ainda tem um peso de 1/5 do PIB”, diz.
Concursos
O setor terminou 2015 com um total 1237
milhões de euros de concursos de obras públicas. Um valor inferior ao
que foi alcançado em 2011, altura em que Portugal recorreu à ajuda
externa. Nesse ano, o total de concursos promovidos era de 2.730 milhões
de euros, ou seja, duas vezes mais do que foi registado no ano passado.
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Já em dezembro, o montante total de concursos de empreitadas de obras
públicas foi de 112 milhões de euros, valor que é o dobro do verificado
no mês anterior, mas foi nesse mês que registado um valor
historicamente baixo.
Contratos
Já os contratos celebrados em dezembro e
reportados no observatório das obras públicas, situaram-se nos 107
milhões, ou seja, mais 28 milhões do que em novembro. Em 2015, o setor
encerrou com um total de 1120 milhões de euros, o que representa uma
queda de 35% face a 2014.
Os contratos celebrados em resultado de
ajustes directos, encerram o ano com uma queda de -0,2%, enquanto que os
contratos celebrados em resultado de concursos públicos, registam uma
queda de 49,7% face a 2014. Um valor novamente inferior ao que foi
registado em 2011. Nesse ano foram celebrados mais de 2600 contratos,
dos quais 781 por ajusto directo e mais de 1100 por concurso público.
Sem surpresa
Estes dados pouco animadores não
surpreendem os empresários do setor, que já tinham demonstrado a sua
falta de confiança em relação às carteiras de encomendas. O setor está
apostado em áreas como a reabilitação e o imobiliário virado para o
turismo, mas a indefinição das políticas públicas e do Orçamento do
Estado prejudica a atividade.
Já no ano passado, a AICCOPN tinha admitido ao i que a “tábua de
salvação” do setor poderia estar na reabilitação. No entender da
associação, a reabilitação vai ser o segmento do mercado da construção
que vai ter mais interesse, quer para reabilitar património, quer para
criar o verdadeiro mercado de arrendamento que é necessário para o
setor. Já as grandes cidades vão ser as primeiras a beneficiar deste
fenómeno.
* Com um governo desconstrutor como poder evoluir?
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O alemão Marcel Kittel (Etixx-Quick Step) foi o primeiro a cortar a meta, impondo-se ao sprint ao britânico Mark Cavendish (TDDQ), enquanto o italiano Giacomo Nizzolo (Trek-Segafredo) foi terceiro. Mais 12 corredores chegaram com o mesmo tempo que o trio da frente.
Rui Costa chegou no segundo grupo, tal como Nélson Oliveira, com atraso de cinco segundos, sendo-lhes atribuídas as 34.ª e 48.ª posições.
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
Ciclismo
Volta ao Dubai:
Rui Costa e Nélson Oliveira perdem
5 segundos na primeira etapa
Os portugueses Rui Costa (Lampre-Merida) e Nélson
Oliveira (agora na Movistar) perderam cinco segundos em relação ao
vencedor da primeira etapa da 3.ª edição da Volta ao Dubai.
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O alemão Marcel Kittel (Etixx-Quick Step) foi o primeiro a cortar a meta, impondo-se ao sprint ao britânico Mark Cavendish (TDDQ), enquanto o italiano Giacomo Nizzolo (Trek-Segafredo) foi terceiro. Mais 12 corredores chegaram com o mesmo tempo que o trio da frente.
Rui Costa chegou no segundo grupo, tal como Nélson Oliveira, com atraso de cinco segundos, sendo-lhes atribuídas as 34.ª e 48.ª posições.
* Façam-se à vida, precisam-se melhores resultados.
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III-GENOMA HUMANO
4 - ABRINDO A CAIXA
DE PANDORA
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Retrato de musa de Picasso vendido em
. Londres por mais de 25 milhões de euros
. Londres por mais de 25 milhões de euros
O óleo 'Tête de femme', no qual Picasso retrata Marie-Thérèse Walter,
musa da sua obra na década de 1930, foi hoje vendido pela Sotheby's, em
Londres, por 18,85 milhões de libras (25,29 milhões de euros).
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O retrato, pintado em março de 1935, foi o grande destaque de uma sessão
na qual também foi vendido "La leçon de piano", de Henri Matisse, por
10,78 milhões de libras (14,47 milhões de euros), e "Le palais ducal vu
de Saint-Georges Majeur", de Claude Monet, por 11,57 milhões de libras
(15,52 milhões de euros).
A escultura de Auguste Rodin "Iris, messagère des dieux", cujo preço
estimado estava entre os 6 e os 8 milhões de libras (de 8,04 a 10,73
milhões de euros), atingiu os 11,57 milhões de libras (15,52 milhões de
euros), incluída a comissão da leiloeira.
Na obra de Pablo Picasso leiloada representa uma visão geométrica e
elegante de Marie-Thérèse, destaca-se entre as suas obras a partir de
meados dos anos 30, apresentando já elementos lineares que viriam a
definir as suas composições cubistas posteriores.
O pintor natural de Málaga utiliza, nesse trabalho, uma paleta de cores
que não tinha sido vista antes nas suas obras, onde os laranja e
vermelho mais intensos se combinam com verdes e azuis mais leves.
Picasso viu pela primeira vez Marie-Thérèse em Paris, quando ela tinha
17 anos e ele estava a atravessar um período turbulento no seu casamento
com Olga Khokhlova, da qual se divorciaria após do seu envolvimento com
a jovem resultar, em 1934, uma gravidez.
O retrato vendido em Londres é um dos poucos quadros que Picasso pintou durante essa fase difícil do seu matrimónio com Olga.
* Um génio transformado num negócio permanente.
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CATARINA FURTADO
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IN "VISÃO"
29/01/16
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Não deixemos para amanhã
o que podemos fazer hoje!
Sabemos que o investimento na mulher, na sua saúde e educação, é o verdadeiro investimento na família, na comunidade, no país. E assim se poderá concertar o mundo...
É
impossível começar um novo ano a pensar que se vira uma página e que
logo uma imensidão de acontecimentos bons para a humanidade irá ocorrer.
Ou seja, que quando se pedem desejos com muita força e convicção eles
transformam-se em realidade. Por mais optimistas que possamos ser, como é
o meu caso.
O ano de 2015 deixou-nos um recorde de vergonha e é
com ele às costas, a pesar na consciência (porque todos partilhamos a
mesma Terra), que entramos em 2016. Têm sido meses de dores profundas
para milhões de pessoas no mundo: neste momento, mais de 100 milhões
necessitam de ajuda humanitária! Desde a Segunda Guerra Mundial que não
se registava um número tão elevado.
Entre as que foram obrigadas a
deslocar-se devido a conflitos ou desastres naturais, encontram-se cerca
de 26 milhões de mulheres e meninas adolescentes em idade reprodutiva
(entre os 15 e os 49 anos) cujas necessidades e direitos não podem ser
ignorados. Têm de se ouvidas e o seu sofrimento atenuado. São elas que
estão mais expostas a infeções sexualmente transmissíveis, incluindo o
HIV-Sida, a gravidezes indesejadas e não planeadas, a doenças e mortes
maternas e a situações de violência sexual e de género.... consequências
evitáveis!
É verdade que na última década se assistiu a um
progresso significativo em relação à proteção na saúde e nos direitos de
mulheres de meninas adolescentes em cenários humanitários, mas também é
verdade que o aumento das necessidades urgentes superou os recursos
financeiros e a capacidade de atuação dos serviços disponíveis. E estes
são os que salvam vivas e os que devolvem vidas!
O trabalho do
Fundo das Nações Unidas para a População (UNFPA) é absolutamente
determinante para o futuro das mulheres e das adolescentes que se
encontram nestes contextos e que são, vezes demais, incapazes de
enfrentar os obstáculos terríveis do enquadramento de emergência
humanitária, sendo as mais vulneráveis a episódios recorrentes de
violência sexual, por exemplo. Quando mulheres e raparigas têm acesso a
serviços de saúde sexual e reprodutiva e são beneficiadas pelos diversos
programas humanitários que trabalham diariamente no sentido de
eliminarem desigualdades, os benefícios das intervenções aumentam
exponencialmente e permanecem após o período agudo da crise, o momento
em que os países e as comunidades se reerguem e as pessoas recompõem as
suas vidas. O papel do UNFPA em qualquer situação humanitária é também o
de garantir que as mulheres têm acesso a serviços obstétricos seguros,
independentemente das circunstâncias, protegendo a saúde da mãe e do
bebé. É muito difícil de imaginar, mas no meio dos campos de refugiados e
de deslocados as mulheres continuam a engravidar, a dar à luz e os
bebés continuam a nascer. Em tendas, às vezes esburacadas, com fome,
sede e, nesta altura do ano, com muito, muito frio.
Há apenas 20
anos, nas ações humanitárias, a saúde sexual e reprodutiva era colocada
em segundo plano em relação às prioridades: água, alimentação e abrigo.
Entretanto, evidências resultantes de diversas pesquisas ajudaram a
colocar a saúde das meninas e das mulheres num patamar de maior
visibilidade. Hoje, as intervenções em cenários de crise atendem
necessidades associadas à gravidez e ao parto e procuram prevenir e
eliminar vulnerabilidades.
Conclusão: há que fazer uma agenda
humanitária transformadora que mude o foco da ação e da resposta para a
Prevenção, Preparação e Empoderamento. Promover a Resiliência das
pessoas através da educação e da saúde, gerir melhor os riscos,
facilitar a efetivação da saúde sexual e reprodutiva e dos direitos,
eliminar a desigualdade de género, capacitar as instituições antes da
ocorrência dos desastres, lutar por um desenvolvimento inclusivo e
igualitário de longo prazo. O desenvolvimento de longo prazo, que
beneficia todas as pessoas, pode ajudar os indivíduos e as instituições a
enfrentarem a crise e contribuir para a aceleração da recuperação.
E vêm-me à cabeça ditados populares que podem inspirar os passos certeiros - Prevenir antes de remediar, O que é barato às vezes sai caro, Não deixar para amanhã o que se pode fazer hoje -, sobretudo
quando sabemos que o investimento na mulher, na sua saúde e educação, é
o verdadeiro investimento na família, na comunidade, no país.
E assim se poderá concertar o mundo...
IN "VISÃO"
29/01/16
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
PSOE começa a negociar
Governo em Espanha
Pedro Sánchez reúne-se amanhã com o Ciudadanos e, no dia seguinte, com o Podemos. Cenário é semelhante ao que se viveu em Portugal.
Depois de
aceitar a proposta do rei Filipe VI, o líder do PSOE, Pedro Sánchez,
começa a negociar a formação do Governo em Espanha. Esta quinta-feira
Pedro Sánchez reúne-se com o Ciudadanos e, no dia seguinte, com o
Podemos.
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O objectivo desta ronda de negociações é, segundo esclareceram os
socialistas, formar um Executivo "de mudança, progressista e
reformista", meta que levará Sánchez e a sua equipa a manter diálogo com
formações partidárias "da esquerda à direita" para que seja conseguida
"uma maioria alternativa".
Segundo a imprensa espanhola, Sánchez manifestou-se convicto de que,
"ontem, a Espanha respirou de alívio" depois do anúncio formal acerca do
convite do monarca ao líder do PSOE para a formação de um novo Governo,
criando-se mesmo "uma corrente de esperança".
De acordo com informações divulgadas pelo diário "El País", a equipa
de Pedro Sánchez nas negociações para formar Governo integra seis
elementos: Antonio Hernando, porta-voz parlamentar; Rodolfo Ares,
durante muitos anos o braço direito do actual líder do Congresso, Patxi
López; José Enrique Serrano, habituado a liderar negociações de Estado
desde os tempos de Felipe González; Meritxell Batet, responsável pela
política social do PSOE; Maria Luísa Carcedo, ex-deputada e actual
senadora; e Jordi Sevilla, porta-voz de questões económicas no programa
eleitoral do partido e ex-ministro da Administração Pública no Governo
de Zapatero, entre 2004 e 2007.
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7.O LEITO
MARINHO
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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5 - OBSESSÃO
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5 - OBSESSÃO
A guerra do Islão radical
contra o Ocidente
* Em nossa
opinião não há "Islão radical" há terrorismo. Nesta série o Ocidente é
tratado como uma escola de bons valores o que não é verdade, confirma-o a
história universal. Sugerimos que filtre o importante.
**As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Ministro admite alargar atendimento no
. Hospital de Cascais a utentes de Sintra
O hospital que serve Amadora e Sintra "foi dimensionado para 300 mil habitantes e está a servir 600 mil".
O ministro da Saúde admitiu esta quarta-feira que a renegociação do contrato de parceria público-privada (PPP) do Hospital de Cascais pode "eventualmente" vir a contemplar um alargamento das especialidades para os utentes do concelho de Sintra.
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Segundo o ministro Adalberto Campos Fernandes, o hospital de Cascais "está num regime de PPP, sobre a qual o Governo terá de tomar uma posição até ao final do corrente ano" e, nessa altura, serão divulgadas "quais são as ideias" para o novo contrato.
Questionado sobre a possibilidade de alargar as especialidades que atualmente o hospital de Cascais presta a algumas freguesias de Sintra, na área materno-infantil, o ministro da Saúde respondeu apenas "eventualmente".
O governante falava após uma reunião com o presidente da Câmara de Sintra, Basílio Horta (PS), para avaliar a falta de uma Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) no Hospital Fernando Fonseca (Amadora-Sintra) e a construção de quatro novos centros de saúde no município.
"Os problemas não se resolvem todos nem só de uma vez e só com uma única solução", frisou Adalberto Campos Fernandes, salientando que, no Amadora-Sintra, "passou a ter um espaço próprio, isolado e diferenciado para o atendimento dos doentes não urgentes".
O ministro reconheceu que o hospital que serve Amadora e Sintra "foi dimensionado para 300 mil habitantes e está a servir 600 mil".
* Mas quem dimensionou o "Amadora Sintra" para 300 mil pessoas seria vesgo???
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JAZZLAND
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JAZZLAND
Mário Laginha Trio
Fado
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
José Veiga e Paulo Santana Lopes
detidos por corrupção
O empresário do futebol e o irmão do ex-primeiro ministro, Santana Lopes, foram detidos por corrupção em negócios internacionais.
O empresário de futebol, José Veiga, e o irmão do ex-primeiro
ministro Santana Lopes, Paulo Santana Lopes, foram detidos pela Polícia
Judiciária por suspeitas de corrupção no comércio internacional. Em
causa estarão negócios no Congo, cujo dinheiro foi depois aplicado em
Portugal na compra de vários bens. Foi ainda detida uma advogada que
terá ajudado na concretização dos negócios, apurou o Observador.
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Segundo
o comunicado da Polícia Judiciária, os três suspeitos, entre os 53 e os
57 anos, foram detidos no âmbito de uma operação com o nome de código
“Rota do Atlântico”. Foram feitas 35 buscas nas zonas de Lisboa, Braga e
Fátima e envolvidos cerca de cento e vinte elementos da PJ e dez
magistrados. O Observador apurou que ainda estão a decorrer buscas para
recolha de mais prova. Entretanto o Ministério Público, em comunicado,
acrescenta que foram feitas buscas a um banco, a três escritórios de
advogados, em casas e sedes de empresas. O Diário Económico diz que as
buscas foram feitas no Novo Banco.
A Polícia Judiciária, através da Unidade Nacional de Combate à
Corrupção, e numa investigação dirigida pelo Departamento Central de
Investigação e Ação Penal (DCIAP) iniciada ainda em 2014, refere que os
detidos celebravam contratos de fornecimentos de bens e serviços –
entre os quais obras públicas, construção civil e venda de combustível a
várias entidades provadas e estatais do Congo. Os lucros destes
negócios eram “utilizados na aquisição de imóveis, veículos de gama
alta, sociedades não residentes e outros negócios, utilizando para o
efeito pessoas com conhecimentos especiais e colocadas em lugares
privilegiados, ocultando a origem do dinheiro e integrando-o na
atividade económica licita”.
Já o comunicado do Ministério Público
acrescenta que os suspeitos estão também indiciados pela prática dos
crimes de tráfico de influência e de participação económica em negócio
na compra e venda de ações de uma instituição financeira estrangeira,
ações, essas, detidas por instituição de crédito nacional”. Mais. Que a
investigação tanto toca no continente africano, como no europeu e no
americano.
Foram apreendidos vários imóveis como veículos
automóveis de gama alta e saldos bancários. Os detidos vão ser sujeitos a
primeiro interrogatório judicial, para eventual aplicação das medidas
de coação tidas por adequadas. Mais uma vez, será o juiz Carlos
Alexandre a ouvir os detidos. E o processo está em segredo de justiça.
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Proposta de compra de banco investigada pela PJ. Apreendido dinheiro do sinal
Ainda segundo o que o Observador apurou, a proposta de compra do
Banco Internacional de Cabo Verde, do Grupo Espírito Santo, feita por
Veiga estará também debaixo de olho da Polícia Judiciária. A informação
foi avançada há duas semanas pelo Diário Económico que dava conta do
interesse do empresário, que mantinha negócios em África – onde se
refugiou como consultor, gestor e empresário, depois da saída da
estrutura diretiva do Benfica, em 2007.
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Na proposta de compra,
Veiga representa um grupo luso-africano (sobretudo com interesses do
Congo) que quer comprar o Banco Internacional de Cabo Verde (BICV),
ativo do Novo Banco, avaliado em 14 milhões de euros, noticiou o Diário de Notícias e o Diário Económico.
Mas já há dois anos Veiga tinha mostrado interesse nos negócios da
banca, ao negociar com o Grupo Espírito Santo uma participação na
holding Es Control, também num consórcio com investidores africanos.
Noticiou o Económico que o negócio não se concretizou, mas envolvia 150
milhões de euros que poderiam ter ajudado o GES então em dificuldades.
De
acordo com o Diário Económico, na sequência da operação da Polícia
Judiciária coordenada pelo Ministério Público, foram apreendidos 11
milhões de euros – o valor já dado como sinal. Aliás, o empresário não
podia sequer entrar neste negócio uma vez que surge na lista de
devedores ao Fisco.
Veiga mudou-se para África em 2009 e tornou-se consultor na
área do futebol para a África e América do Sul. A partir de 2011 passou a
ter residência fixa no Congo e a mudar o seus interesses para outras
áreas, da banca à saúde, do ambiente ao imobiliário.
Paulo Santana
Lopes foi administrador da Tetris, uma sociedade imobiliária comprada
pela empresa Marquês de Pombal por indicação da Sociedade Lusa de
Negócios (SLN), e o seu nome foi mencionado durante a comissão de inquérito ao BPN. Em 2010, foi notícia novamente por ter alegadamente recebido um cheque de Manuel Godinho. o empresário de Ovar que foi constituído arguido no âmbito do processo Face Oculta.
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O emigrante do Luxemburgo que foi empresário de Figo, Ronaldo e Zidane
José Veiga chegou a ser o maior empresário do futebol português,
tendo-se destacado sobretudo com a transferência de Luís Figo. Mas
deteve também os passes de Ronaldo e Quaresma, por exemplo. Manteve um
‘duelo’ no mundo das comissões de transferências de jogadores, que
chegou a liderar, com Jorge Mendes, até que foi perdendo influência e
jogadores importantes na sua carteira.
Chegou depois a fazer parte
da estrutura administrativa do Benfica, como diretor-geral da SAD entre
2004 e 2007. Problemas fiscais, que envolveram o banco Dexia no
Luxemburgo e incluíram o arresto de bens, levaram-no a sair do clube.
A
sua história começou no Luxemburgo onde era emigrante (trabalhava num
stand a pintar carros) e presidente da casa do FC Porto do país. Conta a
história que conseguiu atrair ao local alguns dos grandes do futebol
para cerimónias importantes, que por sua vez lhe retribuíam com convites
para eventos desportivos. À medida que a exposição foi crescendo, foi
aparecendo nos mais importantes acontecimentos e fazia questão de se
fazer fotografar ao lado dos maiores do futebol mundial. Assim ganhou
fama.
Daí a agenciar jogadores, uma prática ainda não muito comum
nos anos 90, foi um passo. Fundou com o filho de Pinto da Costa,
Alexandre, a Superfute, empresa que chegou a mediar as maiores
transferências mundiais. Atém de Figo para o Barcelona, também Zidane
para o Real Madrid, Paulo Sousa para a Juventus ou Fernando Couto para o
Parma.
À medida que perdeu influência, perdeu jogadores. E
perdeu-os para o seu maior rival, Jorge Mendes, atualmente o maior
empresário do futebol mundial. A maior perda foi, obviamente, a de
Ronaldo .
A luta entre os dois, Veiga e Mendes, acabou,
literalmente, à pancada: uma cena nas chegadas do aeroporto de Lisboa
que Mendes terá ganho, apesar de ser mais peso-leve, terá ganho. E que
acabou de forma inusitada. Os três telemóveis que cada um cada um levava
consigo espalharam-se pelo chão. E acabaram trocados nos bolsos que
ambos entretanto tiveram de ajeitar após a batalha. Terão falado pela
última vez nessa altura. Para entregarem o seu a seu dono.
* Se são culpados têm de ser punidos, mas pela mais elementar decência deseja-se que não se use o nome de Pedro Santana Lopes.
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Leo Volkov
Vencedor do 'Wind Games 2016'
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Haxixe e cocaína, as drogas
O
haxixe e a cocaína foram as drogas mais aprendidas em 2014, ano em que
pela primeira vez as apreensões de cannabis herbácea foram superiores às
de heroína. Holanda, Marrocos e Brasil são algumas das principais
origens da droga apanhada pelas autoridades policiais. PJ identificou
5575 intervenientes relacionados com tráfico de estupefacientes nos
principais aeroportos internacionais.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
DEPENDÊNCIAS
Um terço dos reclusos consumiu
droga na prisão
O estudo
nacional realizado em 2014 na população reclusa mostrou também que 18%
dos detidos beberam durante o período de reclusão.
Os
resultados do estudo nacional realizado em 2014 na população reclusa
mostraram que 30% consumiram durante a atual reclusão. Tal como em
estudos anteriores, a cannabis foi a droga mais consumida. Cerca de 2%
dos presos admitiram ter tido uma overdose no período em que estiveram
presos.
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De acordo com o Relatório Anual
" A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências - 2014",
apresentado hoje no Parlamento, a população reclusa mostra prevalências
de consumo de qualquer droga nesta superiores às registadas na
população geral: "69% dos reclusos disseram já ter consumido uma
qualquer droga ao longo da vida e 30% durante a atual reclusão". À
semelhança de estudos anteriores, "a cannabis foi a substância ilícita
que registou as maiores prevalências de consumo, quer alguma vez na vida
(56%), quer na atual reclusão (28%), ou ainda, nos últimos 12 meses na
atual reclusão (24%)".
Já as restantes
substâncias mostraram prevalências de consumo inferiores. "Durante a
atual reclusão, as prevalências de consumo das outras substâncias foram
todas inferiores a 10%, sendo as mais elevadas a de cocaína (8,3%), da
heroína (7,5%) e a dos hipnóticos/sedativos sem receita médica (4,0%). O
consumo de novas substâncias psicoativas registou prevalências de
consumo alguma vez na vida (4,1%) e alguma vez na atual reclusão (1,6%),
ligeiramente inferiores às dos esteroides anabolizantes (respetivamente
4,8% e 1,9%)", diz o documento elaborado pelo Serviço de Intervenção
nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD).
Quanto
ao consumo de droga injetada, em 2014, "cerca de 14% dos reclusos
inquiridos declararam já ter tido esta prática alguma vez ao longo da
sua vida e 3,7% durante a atual reclusão. Menos de 1% declarou tê-lo
feito nos últimos 30 dias na atual reclusão. Entre as substâncias com
mais consumo injetado durante a atual reclusão encontram-se as cocaínas,
a heroína e os esteroides anabolizantes. Entre 2007 e 2014 verifica-se
uma redução desta prática, com particular relevo a nível das
prevalências de consumo ao longo da vida, consolidando assim a acentuada
quebra registada entre 2001 e 2007. Cerca de 7% dos reclusos (11% dos
consumidores) declararam já ter tido alguma overdose fora da prisão e
2,1% em contexto de reclusão", refere o relatório.
18% bebeu quando estava detido
O
estudo nacional realizado em 2014 na população reclusa mostrou que 18%
dos detidos beberam durante o período de reclusão. As cervejas e as
bebidas alcoólicas de fabrico artesanal foram as mais consumidas. Dos
detidos que disseram ter consumido álcool, 12% e 11% disseram tê-lo
feito nos últimos 12 meses e nos últimos 30 dias na atual reclusão,
respetivamente. "3% dos reclusos (28% dos consumidores nos últimos 30
dias) declararam ter ficado embriagados e 4% (34% dos consumidores) ter
praticado binge nos últimos 30 dias na atual reclusão", refere o
relatório.
Quanto a consumos fora da
prisão por parte desta população, as prevalências de consumo não são
muito diferentes das da população geral em 2012: 64% dos reclusos
declararam já ter consumido álcool alguma vez fora da prisão, 59% ter
consumido nos últimos 12 meses e também nos últimos 30 dias antes da
atual reclusão, com as cervejas e os vinhos a apresentarem as maiores
prevalências de consumo.
"No entanto,
as práticas de consumo nocivo fora da prisão, como a embriaguez e o
binge, apresentaram prevalências superiores nesta população: 23% dos
reclusos e, 39% dos consumidores nos últimos 30 dias antes da reclusão
atual declararam ter ficado embriagados neste período, sendo as
prevalências do binge respetivamente de 33% e de 57%", aponta o
documento, acrescentando que "cerca de 10% dos reclusos inquiridos
declararam que, fora da prisão (antes da reclusão atual), já tiveram
algum episódio de coma alcoólico que tivesse justificado a intervenção
de um profissional de saúde, sendo residual a ocorrência em contexto de
reclusão (0,7% em reclusões anteriores e 0,5% na atual reclusão)".
Haxixe e cocaína, as drogas
mais apreendidas em Portugal
Localização geográfica do nosso país é importante para as redes internacionais de tráfico
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Segundo
o o Relatório Anual " A Situação do País em Matéria de Drogas e
Toxicodependências - 2014", o haxixe foi a substância com o maior número
de apreensões (3 472) nesse ano, seguindo-se a cocaína (1 042). "Pela
primeira vez o número de apreensões de cannabis herbácea (771) foi
superior ao de heroína (690). As apreensões de ecstasy continuam a
registar números bastante inferiores (138).
Como habitualmente, foram
confiscadas várias outras substâncias, nomeadamente benzodiazepinas,
anfetaminas e algumas substâncias alucinogénias", adianta o relatório
apresentado hoje no Parlamento pelo Serviço de Intervenção nos
Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD).
Em
relação a 2013, registaram-se decréscimos no número de apreensões de
heroína e de cocaína, aumentos nas de ecstasy e de haxixe, mantendo-se
estável o número de apreensões de cannabis herbácea. No caso do haxixe e
da cannabis herbácea, verificaram-se nos últimos seis anos os valores
mais elevados desde 2002, mantendo-se a tendência de aumento do número
de apreensões. Em contrapartida, os números de apreensões de heroína e
de cocaína têm vindo a diminuir nos últimos anos, registando-se em 2014
os valores mais baixos respetivamente desde 2002 e 2005.
A
nível das quantidades apreendidas em 2014, verificaram-se aumentos em
relação a 2013 a nível da cannabis - haxixe e liamba - e da cocaína,
registando-se em contrapartida, diminuições das quantidades confiscadas
de heroína e de ecstasy. "No que respeita ao grau de pureza das drogas
apreendidas, a potência (% THC) média da cannabis, e em particular da
cannabis resina, tem vindo a aumentar nos últimos anos, atingindo em
2014 os valores médios mais elevados desde 2005", alerta o documento.
PJ identificou 5575 pessoas relacionadas com tráfico
Relativamente
aos principais países de proveniência das drogas apreendidas em
Portugal, "destacaram-se no âmbito do tráfico internacional com as
maiores quantidades apreendidas a Holanda a nível da heroína, o Brasil
no caso da cocaína, Marrocos no caso do haxixe, Espanha a nível da
liamba e Alemanha e Israel no caso do ecstasy". Apesar de não funcionar
como sede de organizações criminosas, "mantém-se a relevância do
posicionamento geoestratégico de Portugal em matéria de tráfico
internacional, sobretudo de cocaína, apesar dos indícios recentes de uma
maior diversificação destas rotas".
De
acordo com o Relatório Anual 2014 - Respostas e Intervenções no Âmbito
dos Comportamentos Aditivos e Dependências, a PSP realizou 34 ações de
controlo, vigilância e fiscalização em pequenos aeroportos e aeródromos.
Já em relação aos aeroportos internacionais de Lisboa, Porto, Faro e
Funchal as ações cabem à Polícia Judiciária (PJ), que tem nos locais
elementos destacados em permanência.
"Em
2014 foram identificados pela PJ um total de 5.575 intervenientes
relacionados com tráfico de estupefacientes, dos quais 4.571 detidos
(82%), detidos estes que integravam os vários grupos criminosos
investigados, parcial ou integralmente desarticulados no nosso país.
Destes detidos, 757 (16%) tinham nacionalidade de países estrangeiros
sendo portugueses os restantes 84%", diz o relatório.
Mais de 20 mil crimes
de condução por álcool
No final de 2014 estavam presas 306 pessoas por conduzir embriagadas ou sob o efeito de drogas
São
mais de metade do total de crimes contra a sociedade e representaram 6%
da criminalidade registada. Em 2014 registaram 20 752 crimes por
condução com álcool, refere o o relatório anual "A Situação do País em
Matéria de Álcool 2014", elaborado pelo Serviço de Intervenção nos
Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD). Embora o número
tenha descido em comparação com o ano anterior (menos 16%), mantém-se a
tendência de aumento das proporções destes crimes no total da
criminalidade contra a sociedade.
No
final de 2014 estavam presos "304 indivíduos por crimes de condução em
estado de embriaguez ou sob a influência de estupefacientes ou
substâncias psicotrópicas e dois indivíduos por embriaguez e
intoxicação. Apesar da estabilidade no número destes reclusos entre 2013
e 2014, verifica-se nos últimos seis anos uma tendência de acréscimo
(+135% entre 2009 e 2014)", refere o documento apresentado hoje no
Parlamento.
Em relação à criminalidade
potencialmente relacionada com o consumo de álcool, "em 2014 foram
registadas pelas Forças de Segurança 27 317 participações de violência
doméstica, 41% das quais com sinalizações de problemas relacionados com o
consumo de álcool por parte do/a denunciado/a". No mesmo ano também
foram registadas 88 situações comunicadas às Comissões de Proteção de
Crianças e Jovens (CPCJ) em que crianças ou jovens tiveram
comportamentos de risco por consumo de álcool e 123 situações por
exposição a comportamentos de risco realizados por outros por causa do
consumo de bebidas alcoólicas.
Embriagados quando cometeram o crime
O
relatório evoca o Inquérito Nacional sobre Comportamentos Aditivos em
Meio Prisional, de 2014, para destacar o peso do consumo de álcool na
criminalidade. Nesse ano, cerca de 28% dos reclusos disseram estar sob o
efeito de álcool quando cometeram o crime que os levou à prisão.
"Em
relação aos crimes cometidos sob o efeito do álcool, destacaram-se o
roubo, o furto e as ofensas à integridade física, seguidos dos crimes de
condução sem habilitação legal, os de condução em estado de embriaguez
ou sob a influência de estupefacientes ou substâncias psicotrópicas,
homicídio e tráfico de drogas. Comparativamente aos crimes cometidos sob
o efeito de drogas, os cometidos sob o efeito de álcool estão
associados a crimes mais violentos e com penas mais pesadas", aponta o
documento.
829 mortes relacionadas com álcool,
44 por overdose
Mais de 11 mil utentes receberam tratamento por problemas relacionados com consumo de bebidas alcoólicas
Em
2014 registaram-se 829 mortes relacionadas com álcool, das quais 44 por
overdose. Um valor mais alto do que as overdoses por consumo de drogas,
que no mesmo ano chegaram às 33. Segundo o relatório "A Situação do
País em Matéria de Álcool 2014", elaborado pelo Serviço de Intervenção
nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD), nesse ano os
serviços públicos deram tratamento a mais de 11 mil utentes por
problemas relacionados com o consumo de álcool.
.
.
"Dos
829 óbitos positivos para o álcool e com informação sobre a causa de
morte, cerca de 33% foram atribuídos a acidente (incluindo os de
viação), 31% a morte natural, 18% a suicídio e 5% a intoxicação
alcoólica. Cerca de metade (46%) dos 44 óbitos atribuídos a intoxicação
alcoólica apresentaram resultados positivos só para o álcool e em 45%
dos casos foram detetados só álcool e medicamentos, em particular
benzodiazepinas. Das 140 vítimas mortais de acidentes de viação que
estavam sob a influência do álcool, cerca de 72% eram condutores, 21%
peões e 7% passageiros", diz o relatório, apresentado hoje, que salienta
a redução do número de vítimas mortais de acidentes de viação sob
influência do álcool.
Pelo segundo ano
consecutivo, aumentaram os internamentos por problemas relacionados com o
uso de álcool em Unidades de Alcoologia e Unidades de Desabituação. Em
2014 estiveram em tratamento no ambulatório da rede pública 11 881
utentes. Dos que iniciaram tratamento nesse ano, 930 eram utentes
readmitidos e 3 353 novos utentes. "Nos últimos anos há uma tendência de
acréscimo no número de utentes em tratamento, registando-se nos últimos
três anos os valores mais elevados de novos utentes e de readmitidos.
Em 2014, nas redes pública e licenciada registaram-se 1 472
internamentos por problemas relacionados com o uso de álcool em Unidades
de Alcoologia e Unidades de Desabituação, e 2 256 em Comunidades
Terapêuticas".
Quanto a internamentos
nos hospitais, registaram-se 5 768, "na maioria relacionados com doença
alcoólica do fígado (67%) - com destaque para a cirrose alcoólica (53%) -
e o síndrome de dependência alcoólica (20%)", refere o relatório.
"Constata-se nos últimos três anos uma diminuição no número destes
internamentos, representando em 2014 um decréscimo de -7% face a 2013 e
de -17% em relação a 2012. No entanto, se se considerar para além do
diagnóstico principal também os secundários, o número de internamentos
atribuíveis ao consumo de álcool é bastante superior - 34 272
internamentos em 2014 -, e têm vindo a aumentar ao longo dos últimos
anos (+1,4% entre 2013 e 2014)", acrescenta o documento.
* Está tudo dito nas notícias, estas são as melhores formas de destruir a massa crítica dum país.
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