Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
02/08/2018
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VALETE
Elenco:
Rodrigo Saraiva ,
Guilherme Barroso,
Romeu Valas,
Mia Nacamae ,
Érica Rodrigues,
Tathiane Mattos, João Ferrador,
Mário Wang,
Beatriz Wong Macedo,
Francisco Marques,
Elias Lucas Da Silva,
Luna Lopes,
Aires D’Alva, Zagallo,
Wilson.
Produzido por Baghira & Mr Break
Letra: Valete
1ª Voz: Tamin
2ª Voz: Nuno Lopes
3ª Voz: Emmy Curl
4ª Voz: Praga
5ª Voz: Loromance
Voz Adicional: Rodrigo Cardoso e Dino D'Santiago
Gravado por X-Acto nos Estúdios BigBit
Misturado por Here's Johnny
Masterizado por Chris Athens ( Sterling Sounds)
Realização: 93 Studios
FONTE: Valete Canal
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ANTÓNIO CLUNY
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IN "i"
31/08718
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Marielle Franco
e a luta contra a corrupção,
para além da crónica brutal
da sua morte anunciada
A luta contra as desigualdades não deve olvidar as políticas anticorrupção
No número de março/abril da “New Left Review” vem
publicada a versão em inglês de um dos últimos ensaios (2017) de
Marielle Franco, a vereadora do Rio de Janeiro eleita por uma lista
conjunta do PSOL e do PCB, denominado “Mudar é Possível”.
Marielle foi assassinada em 14 de março de 2018, a tiro, e a
publicação deste ensaio e da nota que o antecede tiveram como objetivo
honrar a sua memória.
Como muitos outros militantes da esquerda brasileira - designadamente
Plínio de Arruda Sampaio, membro do Ministério Público, fundador do PT
e, depois, também do PSOL -, Marielle Franco iniciou a sua
consciencialização e atividade política no seio da Ação Católica.
No artigo a que me refiro, intitulado naquela revista norte-americana
“After the Take-over”, Marielle faz uma observação interessante sobre a
chamada luta contra a corrupção no Brasil e o significado político que
poderia encerrar.
Diz ela, a dado passo, que “as classes dominantes conseguiram a
espalhar a ideia de que o problema mais importante que o Brasil tem de
enfrentar é o da corrupção e não o da desigualdade”.
Marielle desenvolve depois um pouco mais esta opinião, defendendo que
quanto mais esta ideia ganha forma no imaginário popular, mais a
generalidade da população vai rejeitando a sua participação na política e
vai identificando os beneficiários da corrupção maioritariamente com os
políticos.
De um certo ponto de vista - e, porventura, os últimos acontecimentos
no Brasil corroboram tal ideia -, esta análise pode parecer correta.
Contudo, é importante não olvidar também que, de acordo com muitos e
rigorosos estudos, a corrupção, especialmente em países menos
desenvolvidos e em vias de desenvolvimento, constitui um dos fatores que
mais contribuem para acentuar as desigualdades económicas e sociais.
A luta contra as desigualdades não pode, pois - e não deve mesmo -, olvidar as políticas anticorrupção.
A questão que importa antes colocar é, assim, a de saber em que
medida o enfoque da opinião pública apenas numa perspetiva puramente
judicial dos fenómenos da corrupção poderá contribuir para uma certa
indiferenciação e neutralização da discussão política em torno das suas
causas e da responsabilidade real dos seus verdadeiros fautores.
Sendo verdade que a corrupção envolve atores de diferentes espetros e
campos políticos, tal constatação não deve, contudo, obstar - antes
pelo contrário - a que se analisem e revelem as causas reais desse
fenómeno que, hoje, para o bem e para o mal, domina os noticiários e as
redes sociais.
Ora, tal discussão tem de ser eminentemente política - deve mesmo ir
ao cerne das opções políticas - e, portanto, de pouco serve dizer, como
muitas vezes ouvimos, “isso é uma questão da justiça, e à justiça o que é
da justiça e à política o que é da política”.
Sendo verdadeiras, tais afirmações devem relevar da necessidade de
preservar a separação dos poderes e não devem, em caso algum, indicar a
desistência de analisar as causas políticas, económicas e sociais da
corrupção.
A verdade é que a corrupção de que hoje se fala - em países como o
Brasil, mas não só - não se restringe a casos isolados e apenas da
iniciativa de um ou outro responsável mais venal.
Este tipo isolado de corrupção existe e sempre existiu em todo o lado.
A frequência e a extensão dos factos agora noticiados parecem
indicar, contudo, que a corrupção que alastra em algumas sociedades
constitui, isso sim, um fenómeno sistémico que parece congénito ao seu
modelo político, económico e social.
Ora, de tal discussão - e independentemente do destino dos casos judiciais - não pode a política fugir.
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VII-OLHO DE
3 - DENDERA
O documentário original está dividido em 10 capítulos:
Capítulo 1: A Escola dos Mistérios.
Capítulo 2: O Senhor da Reencarnação.
Capítulo 3: A Esfinge, Guardiã do Horizonte.
Capítulo 4: A Flor da Vida.
Capítulo 5: O Complexo de Cristal.
Capítulo 6: A Máquina Quântica.
Capítulo 7: O Amanhecer da Astronomia.
Capítulo 8: O Caminho da Compreensão.
Capítulo 9: O Portal da Liberdade.
Capítulo 10: O Princípio Feminino.
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VII-OLHO DE
HÓRUS
3 - DENDERA
O AMANHECER
DA ASTRONOMIA
O documentário apresenta a história de uma suposta organização sacerdotal hermética,
pertencente à escola de mistérios conhecida como Olho de Hórus. Esta
escola teria sido responsável pela orientação espiritual e a direcção dos
destinos do povo egípcio durante milhares de anos.
Seu
objectivo
principal teria sido o de promover a elevação do nível de consciência
dos egípcios através, principalmente, da construção de diversos templos
sagrados ao longo das margens do rio Nilo. Além disso, os sacerdotes
eram os zelosos guardiões da sabedoria acumulada desde tempos
imemoriais, quando ainda "existia" o continente perdido da Atlântida.
A
série foi baseada nas investigações do egiptólogo e matemático R. A.
Schwaller de Lubicz e nas realizações da escola Olho de Hórus.
Para os antigos egípcios, havia um plano divino
baseado na reencarnação destinado a que o homem experimentasse em sua
própria carne as leis que determinam o funcionamento do universo.
Vivendo um processo evolutivo através da acumulação de experiências ao
longo de 700 "reencarnações", o ser humano, inicialmente um ser
instintivo, ignorante, inocente e primitivo, poder-se-ia transformar
num super-homem, um sábio imortal.
Assim se produzia uma iluminação temporal do discípulo, durante a qual podia viajar conscientemente pelo tempo e pelo espaço.
O documentário original está dividido em 10 capítulos:
Capítulo 1: A Escola dos Mistérios.
Capítulo 2: O Senhor da Reencarnação.
Capítulo 3: A Esfinge, Guardiã do Horizonte.
Capítulo 4: A Flor da Vida.
Capítulo 5: O Complexo de Cristal.
Capítulo 6: A Máquina Quântica.
Capítulo 7: O Amanhecer da Astronomia.
Capítulo 8: O Caminho da Compreensão.
Capítulo 9: O Portal da Liberdade.
Capítulo 10: O Princípio Feminino.
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69-CINEMA
(IMAGENS DE SEXO EXPLÍCITO)
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69-CINEMA
FORA "D'ORAS"
VI-O IMPÉRIO DOS
SENTIDOS
(IMAGENS DE SEXO EXPLÍCITO)
SINOPSE
Do cineasta japonês Nagisa Oshima, O Império dos Sentidos é um dos mais controversos filmes da história do cinema, que esteve proibido em vários países.
Sada (Eiko Matsuda), uma antiga geisha, envolve-se numa relação amorosa com o seu atual patrão Kichizo. A sua paixão depressa se transforma numa extrema obsessão pelo prazer onde não existem limites para alcançar o êxtase. Num gesto último de posse absoluta, Sado estrangula e castra o seu amante.
Do cineasta japonês Nagisa Oshima (1932-2013), Império dos Sentidos é um dos mais controversos filmes da história do cinema, que esteve proibido em vários países. Com um forte conteúdo sexual, o filme é baseado numa história verídica, ocorrida no Japão antes da Segunda Guerra Mundial, de um amor obsessivo e fatal. Nagisa Oshima assinou o seu primeiro filme em 1959, quando Mizoguchi já tinha falecido e Ozu estava quase a chegar ao fim da sua carreira.
O seu cinema, que em pouco tempo passou para o seu direto controlo em termos de produção, marca o surgimento de uma nova geração no cinema nipónico, com uma visão muito mais agressiva, irónica e desmistificadora da realidade, de que ele é um dos mais notáveis representantes.
Antes de O Império dos Sentidos, que data de 1976, Oshima já tinha assinado 22 filmes dos quais muito poucos eram conhecidos no Ocidente. A polémica e o escândalo que o filme provocou, acabaram por criar primeiro curiosidade e depois surpresa pela sua fascinante e importante obra. O Império dos Sentidos é uma história de amor e morte, entre um homem e uma mulher no Japão dos anos trinta, vagamente inspirada em factos reais.
Porém, Oshima rompe, com delirante ousadia, as fronteiras da mera história de "amor louco" e transforma um caso de "amantes malditos" num prodigioso filme de sexo, erotismo, desejo, prazer, sangue, sofrimento e morte, que andam sempre associados às grandes histórias de amor.
* Não encontrámos versão deste filme legendado ou dobrado em língua portuguesa
Sada (Eiko Matsuda), uma antiga geisha, envolve-se numa relação amorosa com o seu atual patrão Kichizo. A sua paixão depressa se transforma numa extrema obsessão pelo prazer onde não existem limites para alcançar o êxtase. Num gesto último de posse absoluta, Sado estrangula e castra o seu amante.
Do cineasta japonês Nagisa Oshima (1932-2013), Império dos Sentidos é um dos mais controversos filmes da história do cinema, que esteve proibido em vários países. Com um forte conteúdo sexual, o filme é baseado numa história verídica, ocorrida no Japão antes da Segunda Guerra Mundial, de um amor obsessivo e fatal. Nagisa Oshima assinou o seu primeiro filme em 1959, quando Mizoguchi já tinha falecido e Ozu estava quase a chegar ao fim da sua carreira.
O seu cinema, que em pouco tempo passou para o seu direto controlo em termos de produção, marca o surgimento de uma nova geração no cinema nipónico, com uma visão muito mais agressiva, irónica e desmistificadora da realidade, de que ele é um dos mais notáveis representantes.
Antes de O Império dos Sentidos, que data de 1976, Oshima já tinha assinado 22 filmes dos quais muito poucos eram conhecidos no Ocidente. A polémica e o escândalo que o filme provocou, acabaram por criar primeiro curiosidade e depois surpresa pela sua fascinante e importante obra. O Império dos Sentidos é uma história de amor e morte, entre um homem e uma mulher no Japão dos anos trinta, vagamente inspirada em factos reais.
Porém, Oshima rompe, com delirante ousadia, as fronteiras da mera história de "amor louco" e transforma um caso de "amantes malditos" num prodigioso filme de sexo, erotismo, desejo, prazer, sangue, sofrimento e morte, que andam sempre associados às grandes histórias de amor.
* Não encontrámos versão deste filme legendado ou dobrado em língua portuguesa
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