25/04/2021

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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108-FUTURANDO
Clonagem de animais, um jeito de preservar a
diversidade genética de espécies


 
1:02 Animais desde sempre migraram pelos mais diferentes motivos. O Futurando vai mostrar o exemplo dos salmões, que para reproduzir viajam da Europa até a costa dos Estados Unidos e ajudam a manter viva uma floresta por lá.

5:42 Vamos apresentar ainda um método criado por pesquisadores alemães para medir o bem-estar de animais de zoológico. Qual o nível de estresse? Eles têm algum ferimento? Por quê?

14:06O programa também discute a clonagem sob a perspetiva da preservação da diversidade genética de espécies. Ou seja, clonar animais para garantir que os genes deles não se percam, caso a extinção acabe acontecendo.

21:03 Você vai conhecer um projeto internacional que tem como objetivo mapear grandes superfícies de inúmeros ecossistemas. Os pesquisadores estão reunindo dados, por enquanto, do Parque Nacional da Floresta da Baviera, na Alemanha.


FONTE:
DW Brasil

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CΔƁΘ DΣLGΔDΘ HΘJΣ

ιπғσгϻλς̧σ̃εs υгɢεπτεs


* O som não é dos melhores, é o possível


FONTE:   LUTA PELA VERDADE- 23/04/21

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 𝐴𝐵𝑅𝐼𝐿𝐼́𝑁𝐸𝐴𝑆 𝑎𝑛𝑎́𝑟𝑘𝑖𝑐𝑎𝑠 

𝔸𝕤 𝕓𝕠𝕒𝕤 𝕒𝕠 𝕡𝕠𝕕𝕖𝕣



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As Aventuras de Tintim

Voo 714 para Sydney/1


  andré neto
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𝕆 𝕤𝕖𝕩𝕠 𝕒 𝕢𝕦𝕖𝕞 𝕠 𝕥𝕣𝕒𝕓𝕒𝕝𝕙𝕒


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Lisiane Lemos

Como promover a igualdade racial
dentro das empresas


Digite “Forbes” no Google e verá que suas capas são principalmente estampadas por executivos(as) brancos. Se depender de Lisiane Lemos, em breve esse resultado será diferente. Líder em diversas iniciativas de diversidade, cuja influência foi recentemente reconhecida pela revista Forbes, Lisiane explica nessa TEDxTalk que o mundo caminha para termos mais diversidade de cores, vozes e histórias nas corporações. Mas alerta que ainda há muita coisa por fazer. Quer saber por onde começar?
Apontada pela Forbes como um dos destaques brasileiros abaixo de 30 anos, Lisiane Lemos é co-fundadora da Rede de Profissionais Negros, coletivo que busca desconstruir barreiras entre profissionais negros e empresas por meio de políticas de diversidade e movimentos sociais.

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 𝐴𝐵𝑅𝐼𝐿𝐼́𝑁𝐸𝐴𝑆 𝑎𝑛𝑎́𝑟𝑘𝑖𝑐𝑎𝑠 

ℕ𝕖𝕞 𝕞𝕒𝕚𝕤 𝕦𝕞 𝕤𝕠𝕝𝕕𝕒𝕕𝕠 𝕡𝕒𝕣𝕒 𝔸́𝕗𝕣𝕚𝕔𝕒, 
𝕟𝕖𝕞 𝕞𝕒𝕚𝕤 𝕦𝕞𝕒 𝕗𝕣𝕖𝕚𝕣𝕒 𝕡𝕒𝕣𝕒 𝕠 𝕔𝕖́𝕦



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CAROLINA GOMES

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As ruas a quem as merece! 

Beatriz Pinheiro foi uma pioneira do movimento moderno de emancipação feminina em Portugal. Nascida em 1871, defendia causas como o direito das mulheres ao trabalho remunerado, ao salário justo, à educação e ao ensino. 

Acreditava e lutava por uma sociedade mais justa, foi republicana, feminista, pedagoga, escritora, professora, pacifista, membro da Liga Portuguesa da Paz e da Liga Republicana das Mulheres Portuguesas.

Entre 1899 e 1900, foi diretora, com o marido Carlos de Lemos, da revista Ave Azul, publicada em Viseu e na qual deixou grande parte do seu pensamento republicano, feminista e pacifista.

Faleceu aos 50 anos, em Lisboa, foi injustamente esquecida. Sobretudo em Viseu, onde o seu nome não está inscrito no espaço público. A 26 de abril de 1923, alguns meses após a sua morte, o nome de Beatriz Pinheiro foi proposto, em sessão ordinária da Câmara Municipal de Viseu, para uma rua.

Quase 98 anos depois, a merecida homenagem continua por concretizar, mesmo após a representante do Bloco de Esquerda na Assembleia de Freguesia de Viseu ter apresentado uma proposta, aceite por unanimidade, para atribuição do nome de Beatriz Pinheiro a uma rua. Perto de 10 meses decorridos, ainda não há placa na rua e importa não deixar o assunto cair em esquecimento.

Em Portugal, cerca de 90% da toponímia de lugares ou ruas tem nomes de homens. Também desta forma, as mulheres e a sua importância histórica continuam a ser invisibilizadas. Porque não existem nomes de mulheres nas ruas e lugares? Porque não existem mulheres ilustres, ou porque a sociedade ainda as relega para um segundo plano?

No caso de Viseu a tendência é ainda mais acentuada: apenas quatro ruas têm atribuído nomes de mulheres. Rua Augusta Cruz (cantora lírica), Rua Maria do Céu Mendes (pianista), Rua Hélia Abranches de Sove e a já mencionada Rua Beatriz Pinheiro.

Mas Beatriz Pinheiro e as mulheres, em geral, não são as únicas omissões da toponímia. Também em Viseu, em 2007, a Assembleia Municipal de Viseu, por iniciativa do Bloco de Esquerda, aprovou por unanimidade a atribuição do nome de José Afonso a uma das ruas ou avenidas da cidade. Mais uma decisão consensual que ainda falta cumprir. 

A toponímia não é um pormenor que define moradas. É uma forma de consagrar os espaços a quem é merecedor de tal, de homenagear quem se destacou positivamente na construção de uma sociedade mais justa. Entendo que a toponímia é uma arma que permite escrever na história, no espaço público, na identidade de um lugar, os nomes que refletem a sociedade que queremos.

É neste entendimento que os espaços não devem ser todos no masculino, que topónimos como Oliveira Salazar, ainda abundantes, devem ser seriamente discutidos e contestados, que as nossas ruas devem ser nomeadas e renomeadas, se necessário, refletindo uma sociedade mais diversa.

No poema 25 de Abril Sophia de Mello Breyner canta uma madrugada em que “livres habitamos a substância do tempo”. Pois que neste abril as ruas e os nomes dos lugares sejam de quem os merece, de quem defendeu a causa da liberdade, deixemos que sejam esses os nomes a habitar a substância do tempo.

* Ativista na Plataforma Já Marchavas, pertence à equipa editorial do Interior do Avesso. Membro da Mesa Nacional do Bloco de Esquerda, da comissão distrital e da concelhia de Viseu. Licenciada em Antropologia.

IN "INTERIOR DO AVESSO" - 20/04/21

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2613.UNIÃO


EUROPEIA

PORTUGAL

RAQUEL VARELA
 25 de Abril
A disputa pela memória




FONTE:   Raquel Varela
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𝕆 𝕡𝕠𝕕𝕖𝕣 𝕖𝕤𝕥𝕒́ 𝕟𝕒 𝕔𝕒𝕞𝕒


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10-A COWSPIRAÇÃO

(ÚLTIMO EPISÓDIO)

* Documentário de 2014, com produção de Leonardo di Caprio, Jennifer Davisson e Kip Andersen. A busca por respostas levanta uma questão polemica sobre um grave problema ambiental que está destruindo o planeta Terra.

** Pelo facto de os pensionistas deste blogue se identificarem com o conteúdo do vídeo não significa que sejam vegetarianos, antes pelo contrário.


FONTE:  RE-CONSIDERE

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LXIII-VISITA GUIADA


Freixo de Espada à Cinta/1

Bragança - PORTUGAL


* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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 𝐴𝐵𝑅𝐼𝐿𝐼́𝑁𝐸𝐴𝑆 𝑎𝑛𝑎́𝑟𝑘𝑖𝑐𝑎𝑠 

𝔸𝕓𝕒𝕚𝕩𝕠 𝕒𝕤 𝕠𝕣𝕘𝕒𝕟𝕚𝕫𝕒𝕔̧𝕠̃𝕖𝕤 𝕕𝕖 𝕔𝕦́𝕡𝕦𝕝𝕒, 
𝕧𝕚𝕧𝕒𝕞 𝕠𝕤 𝕠́𝕣𝕘𝕒̃𝕠𝕤 𝕕𝕒 𝕔𝕠́𝕡𝕦𝕝𝕒



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Três Cantos
Eu Vi Este Povo A Lutar


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𝔸𝕓𝕒𝕚𝕩𝕠 𝕒 𝕖𝕩𝕡𝕝𝕠𝕣𝕒𝕔̧𝕒̃𝕠 𝕤𝕖𝕩𝕦𝕒𝕝 𝕕𝕒 𝕘𝕒𝕝𝕚𝕟𝕙𝕒. ℂ𝕒𝕕𝕒 𝕦𝕞 
 𝕡𝕠𝕟𝕙𝕒 𝕠𝕤 𝕠𝕧𝕠𝕤 𝕕𝕖 𝕢𝕦𝕖 𝕡𝕣𝕖𝕔𝕚𝕤𝕒



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25-ꉣꍏꀤꊼꂦ̃ꍟꌗ ꉣꃅꀤ꒒ꂦꌗꂦ́ꎇꀤꉓꍏꌗ
25.3- 𝓔𝓽𝓲𝓺𝓾𝓮𝓽𝓪 𝓮 𝓮́𝓽𝓲𝓬𝓪
Renato Janine Ribeiro


* 𝓕𝓸𝓲 𝓷𝓪𝓼 𝓬𝓸𝓻𝓽𝓮𝓼 𝓮𝓾𝓻𝓸𝓹𝓮𝓲𝓪𝓼 𝓺𝓾𝓮 𝓬𝓻𝓲𝓪𝓻𝓪𝓶 𝓸 𝓬𝓸𝓷𝓳𝓾𝓷𝓽𝓸 𝓭𝓮 𝓻𝓮𝓰𝓻𝓪𝓼 𝓭𝓮 𝓫𝓸𝓶 𝓬𝓸𝓶𝓹𝓸𝓻𝓽𝓪𝓶𝓮𝓷𝓽𝓸 𝓼𝓸𝓬𝓲𝓪𝓵, 𝓺𝓾𝓮 𝓬𝓸𝓷𝓱𝓮𝓬𝓮𝓶𝓸𝓼 𝓬𝓸𝓶𝓸 𝓮𝓽𝓲𝓺𝓾𝓮𝓽𝓪. 𝓢𝓮 𝓷𝓪𝓺𝓾𝓮𝓵𝓪 𝓮́𝓹𝓸𝓬𝓪 𝓮𝓻𝓪 𝓾𝓶𝓪 𝓶𝓪𝓷𝓮𝓲𝓻𝓪 𝓭𝓮 𝓭𝓲𝓯𝓮𝓻𝓮𝓷𝓬𝓲𝓪𝓻 𝓸𝓼 𝓷𝓸𝓫𝓻𝓮𝓼 𝓭𝓪𝓼 𝓹𝓮𝓼𝓼𝓸𝓪𝓼 𝓻𝓾𝓭𝓮𝓼, 𝓭𝓮 𝓶𝓸𝓭𝓸𝓼 𝓹𝓸𝓾𝓬𝓸 𝓹𝓸𝓵𝓲𝓭𝓸𝓼, 𝓱𝓸𝓳𝓮 𝓮𝓵𝓪 𝓮́ 𝓪 𝓹𝓮𝓺𝓾𝓮𝓷𝓪 𝓮́𝓽𝓲𝓬𝓪 𝓷𝓪𝓼 𝓪𝓬𝓬̧𝓸̃𝓮𝓼 𝓭𝓸 𝓭𝓲𝓪-𝓪-𝓭𝓲𝓪, 𝓾𝓶 𝓰𝓾𝓲𝓪 𝓭𝓮 𝓫𝓸𝓪 𝓮𝓭𝓾𝓬𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸, 𝓮𝓼𝓼𝓮𝓷𝓬𝓲𝓪𝓵 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓪 𝓬𝓸𝓷𝓿𝓲𝓿𝓮̂𝓷𝓬𝓲𝓪 𝓮𝓶 𝓼𝓸𝓬𝓲𝓮𝓭𝓪𝓭𝓮. 𝓝𝓮𝓼𝓽𝓮 𝓒𝓪𝓯𝓮́ 𝓕𝓲𝓵𝓸𝓼𝓸́𝓯𝓲𝓬𝓸, 𝓾𝓶𝓪 𝓻𝓮𝓯𝓵𝓮𝔁𝓪̃𝓸 𝓼𝓸𝓫𝓻𝓮 𝓪𝓼 𝓷𝓸𝓻𝓶𝓪𝓼 𝓭𝓮 𝓬𝓸𝓷𝓿𝓲́𝓿𝓲𝓸 𝓪𝓸 𝓵𝓸𝓷𝓰𝓸 𝓭𝓪 𝓱𝓲𝓼𝓽𝓸́𝓻𝓲𝓪, 𝓬𝓸𝓶 𝓡𝓮𝓷𝓪𝓽𝓸 𝓙𝓪𝓷𝓲𝓷𝓮 𝓡𝓲𝓫𝓮𝓲𝓻𝓸.

FONTE:Café Filosófico CPFL

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 𝐴𝐵𝑅𝐼𝐿𝐼́𝑁𝐸𝐴𝑆 𝑎𝑛𝑎́𝑟𝑘𝑖𝑐𝑎𝑠 

𝕆 𝕡𝕠𝕧𝕠 𝕦𝕟𝕚𝕕𝕠 𝕟𝕦𝕟𝕔𝕒 𝕞𝕒𝕚𝕤 𝕤𝕖𝕣𝕒́ 𝕧𝕖𝕟𝕔𝕚𝕕𝕠


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57-𝕺 𝖓𝖎𝖓𝖍𝖔 𝖉𝖆 𝖈𝖊𝖌𝖔𝖓𝖍𝖆
𝑀𝑖𝑛𝘩𝑎 𝘩𝑖𝑠𝑡𝑜́𝑟𝑖𝑎 - 𝐹𝑒𝑙𝑖𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑒 𝑔𝑟𝑎𝑡𝑖𝑑𝑎̃𝑜


FONTE:

Dra Luciana Herrero

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As criptomoedas são seguras?




FONTE:   Observador

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﹣Pʀᴏғᴇssᴏʀ Pᴏʟᴠᴏ﹣

ᴘᴏʀ ϙᴜᴇ ᴀs ғʟᴏʀᴇsᴛᴀs ᴅᴇ ᴀʟɢᴀs sᴀ̃ᴏ ᴛᴀ̃ᴏ ɪᴍᴘᴏʀᴛᴀɴᴛᴇs


FONTE:   BBC News Brasil

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Tarte de Iogurte
com Frutos Vermelhos


SaborIntenso
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ᕈOᖇᖇᙓꙆᖇO ᕈᗣ́, ᔑᙓᖇᗣ́?



* Porreiro ROGER

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2681
Senso d'hoje
ANA GOMES
POLÍTICA PORTUGUESA
EMBAIXADORA DE CARREIRA
Desmistificação de Sócrates é 
 essencial para as bases do PS






* Moderação de EUNICE LOURENÇO e LUCIANO ALVAREZ


FONTE:   Renascença
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ANIMAL TV

ORCAS/2


  ANIMAL TV
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BOM DOMINGO


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 ᕈᗣᙀᒐO ᙅᗣᖇᘎᗣᒐᕼO

XᙀƮOᔑ ᙓ ᕈOᙁƮᗣᕈᙓ́ᔑ


E DEPOIS DO ADEUS


 FONTE: Xutos & Pontapés

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ᒍOᔑᙓ́ ᗣᖴOᙁᔑO - ᘎꙆƮOᖇꙆᙁO - ᒐᙀꙆ́ᔑ ᖇᙓᕈᖇᙓᔑᗣᔑ


 

 * A Morte saiu à rua: É uma canção de José Afonso de homenagem a José Dias Coelho, morto pela PIDE em 19 de dezembro de 1961

 

 FONTE:   portuscale pt

 

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As últimas palavras de SALGUEIRO MAIA/2


REPORTAGEM DA RTP-1


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As últimas palavras de SALGUEIRO MAIA/1


REPORTAGEM DA RTP-1

CONCLUI ÀS 04 HORAS


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COMEMORANDO

Pois é velho seboso, estamos vivos para comemorar mais uma ano da queda do regime que implantaste em 1926 e que durou mais que tu. Junto com a tua amante, a igreja católica, encheste os portugueses duma tristeza profunda de que ainda não se livraram na totalidade.

Dizem que deixaste dinheiro nos cofres e por isso eras sério, mas tu não sabias investir, deste de mão beijada aos poucos "faxos" capitalistas portugueses todas as riquezas que o país tinha incluídas colónias.

Dizem que construíste escolas mas tu precisavas que as pessoas aprendessem a assinar o nome, fazer contas e decorar algumas das mentiras da história que puseste em manual e também os catecismos.

Dizem que contruíste estradas pelo país mas a A1 que liga Lisboa ao Porto demorou anos a sair do Carregado.

Dizem que mandaste defender a pátria de além-mar mas o resultado foi o regresso de milhares de mortos, de estropiados e doentes mentais mais umas forças armadas derrotadas em toda a linha, nós estivemos quatro anos na guerra sabemos do que falamos.

Até o teu nazismo era traidor, simpatizavas com Hitler mas meteste o rabo entre as pernas cheio de medo fingindo que era para salvar os portugueses, não, era para não dares de trombas com a derrota de tão cobarde que eras.

Pois hoje vou comemorar a libertação dos anos negros que vivi sob o teu regime, vou comemorar a drástica redução da mortalidade infantil, do analfabetismo e da miséria apesar de ainda termos quase 20% de pobres.

Entregue aos vermes não podes ler nada do que escrevo, também não era p'ra ti, é para as bestas que apesar de mamarem na teta do Estado ainda acham que foste um porreiraço. Pata que te pôs.

A "PXXDXDOCORREIO"

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𝟣-ᗣρᥲꙆρᥲ ᥲ ᖇᥲຕᥱꙆᥲ


XXX-BACANTES

3ºACTO




NR: Este espectáculo não é aconselhável a olhos, corações sensíveis e pudorentos, tem cenas de nudez muito explícitas. Os vídeos da representação serão editados diariamente.

ARTE É CULTURA, CULTURA É LIBERDADE!

O rito vive a chegada de Dionyzio , filho de Zeus e da mortal Semelle, em sua cidade natal, TebaSP, que não o reconhece como Deus. Trava-se o embate entre o mortal Penteu, filho de Agave, que, através de um golpe de estado, tomou o poder do avô, o Governador Kadmos e tenta proibir a realização do Teatro dos Ritos Báquicos oficiados por Dionyzio e o Coro de Bacantes e Sátiros nos morros da cidade.

Penteu é a personagem mais contemporânea da peça. Ele incorpora o pensamento dominante, herança do legado racista, patriarcal, escravocrata e sexista, que tem na propriedade privada a legitimação de genocídios; no discurso de hategroups que não conseguem contracenar com as diferenças e no privatizante e “apolítico” projeto neoliberal.

No terceiro ato, o coro de Bacantes e Sátiros que presentificam a multidão insurgente, conduzidos por sua mãe, estraçalham e devoram Penteu num trágico banquete antropófago – um rito de adoração da adversidade. Nesse movimento, o coro se revela mais contemporâneo que Penteu, pois vai em direção ao primitivo, num retorno ao pensamento em estado selvagem com percepção da cosmopolítica indígena, que hoje nos mostra como totemizar a predação e o trauma social do capitalismo e do antropocentrismo que atravessam continentes e séculos carregando a mitologia do Progresso a qualquer custo.

Com músicas compostas por Zé Celso, incorporando o Teatro de Revista, Bacantes vai muito além do musical americano, e depois de 20 anos da estreia, a evolução musical do Coro do Teat(r)o Oficina Uzyna Uzona, desde as montagens de Os Sertões até as imersões nas obras de Villa Lobos e Paul Hindemith, preparou a companhia para a atuação nesta ópera eletrocandomblaica com a qualidade que lhe é devida. A música é executada ao vivo pelos coros & banda.

BACANTES – FICHA TÉCNICA

Texto:
EURÍPEDES

Versão brazyleira
CATHERINE HIRSCH
DENISE ASSUNÇÃO
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Tradução para o inglês | Legendas
ANA HARTMANN y MARIA BITARELLO
DIREÇÃO E MÚSICA
JOSÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Conselheira poeta
CATHERINE HIRSCH
Direção Musical:
MARCELO PELLEGRINI
GUILHERME CAZALVARA
CHICÃO
Direção de Cena:
ELISETE JEREMIAS
OTTO BARROS

TYAZO:
Dionysio
MARCELO DRUMMOND
Penteu
FRED STEFFEN
Tirézias
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Semele
CAMILA MOTA
Zeus
RODERICK HIMEROS
Kadmos
RICARDO BITTENCOURT
Hera
VERA BARRETO LEITE
Rheia e Coriféria Negra
CARINA IGLESIAS
Coriféria Negra
DENISE ASSUNÇÃO
Agave e Moira Corta Vida
JOANA MEDEIROS
Autonoe e Moira Puxa Vida
LETÍCIA COURA
Hino e Moira Tece Vida
MARIANA DE MORAES y NASH LAILA
RODERICK HIMEROS
Ganimedes
OTTO BARROS
RODERICK HIMEROS
Ampelos
LUCAS ANDRADE
Cupido
KAEL STUDART
Mensageiro I
RODERICK HIMEROS
Mensageiro II
MARCIO TELLES
Comandante da Tropa de Elite
TONY REIS y CYRO MORAIS
Harmonia e Paz
CAMILA GUERRA Y DANIELLE ROSA
Afrodita
MÁRCIO TELLES
Artemis
WALLACE RUY
Coripheia
SYLVIA PRADO
Touro enfurecido
CYRO MORAIS
Adoração
VERA BARRETO LEITE
Bacantes
BÁRBARA SANTOS
CAMILA GUERRA
CLARISSE  JOAHANSSON
DANIELLE ROSA
FERNANDA TADDEI
GABRIELA CAMPOS
MARINA WISNIK
NASH LAILA
WALLACE RUY

Satyros & Coro de Penteu
CYRO MORAIS
IGOR PHELIPE
KAEL STUDART
LEON OLIVEIRA
LUCAS ANDRADE
RODERICK HIMEROS
RODRIGO ANDREOLLI
TONY REIS
TÚLIO STARLING

BANDA ANTROPÓFAGA
GUILHERME CAZALVARA (bateria e trompete)
FELIPE BOTELHO (baixo elétrico)
ITO ALVES (percussão)
CHICÃO (piano e teclados)
MOITA (guitarra elétrica)
ANDRÉ SANTANA LAGARTIXA (bateria)

Sonoplasta
DJ JEAN CARLOS

Preparação Vocal
GUILHERME CALZAVARA
CHICÃO

Preparação corporal/dança/atuação
MÁRCIO TELLES
SERGIO SIVIERO
HUGO RODAS

Figurino
SONIA USHIYAMA
GABRIELA CAMPOS
CAMILA VALONES
SELMA PAIVA
VALENTINA SOARES
SYLVIA PRADO

Camareira
CIDA MELO

Maquiagem
CAMILA VALONES
PATRÍCIA BONÍSSIMA

Arquitetura Cênica
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
CLARISSA MORAES

Objetos
CRIAÇÃO COLETIVA DA COMPANHIA

Objetos cênicos
RICARDO COSTA

Máscara de Dionyzio
IGOR ALEXANDRE MARTINS

Contraregragem/maquinária
OTTO BARROS
ELISETE JEREMIAS
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
BRENDA AMARAL

Residência no  Processo Criativo da  Direção de Cena
ANA SOBANSKY

Cenotecnia
JOSÉ DA HORA

Som
FELIPE GATTI

Assistentes de som
RAIZA SORRINI

Iluminação
desenho dos mapas de luz, afinação, direção do roteiro de operação, coro de pin-beams e operação de luz ao vivo
CIBELE FORJAZ

Direção técnica e de montagem, Co-operação de luz ao vivo
PEDRO FELIZES
LUANA DELLA CRIST

Coro de pimbeans
CAMILE LAURENT
LUCIA RAMOS
NARA ZOCHER

Cinema ao vivo
IGOR MAROTTI (diretor de fotografia, câmera)
CAFIRA ZOÉ (câmera)
PEDRO SALIM (corte de mesa, vídeo mapping)

Produção Executiva e administração
ANDERSON PUCHETTI

Produção
EDERSON BARROSO

Direção de Produção, Estrategistas e Captação
CAMILA MOTA
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO

Editoria WEB
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI

Núcleo de Comunicação Antropófaga | Mídia Tática
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA

Projeto Gráfico e Poster
IGOR MAROTTI

Texto do Programa
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA
ZÉ CELSO

Fotógrafos
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI
JENNIFER GLASS

Programação WEB
BRENDA AMARAL

Operação de legendas
MARIA BITARELLO

Makumbas Graphykas
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA


FONTE:  Teatro Oficina Uzyna Uzona

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