26/11/2023

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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302-ARTE ARRISCADA
PARTERRE

Intérpretes:
Luis Corvalan
Sophie Demeyer
Cécile Laloy
Deborah Lary
Clémentine Maubon
Stève Paulet
Denis Robert
Francesca Ziviani

Coreografia
Annie Vigier 
Franck Apertet
Concepção:
Les gens d’Uterpan




FONTE:  BulgariaNaTriMoreta
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Soft Rain


@manonmani592@manonmani592
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Segredos do Egito

Câmara Secreta da Pirâmide de Khufu/2


Marcelo do Egito
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RODRIGO MOITA DE DEUS

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Uma rosa sem espinhos

O 25 de Novembro lembra o dia em que Otelo Saraiva de Carvalho preferiu ir almoçar a casa dos pais que garantir o ‘triunfo de Abril’. 

Foi com uma entrevista a Mário Tomé que lançámos o 31 da Armada. Estávamos a 25 de Novembro de 2006. E a entrevista era sobre o 25 de novembro. E tratámos de celebrar a efeméride todos os anos. Nada que incomodasse alguém. Nessa altura a data era muito mais consensual do que é hoje. Que raio aconteceu, entretanto?

Nesse tempo, Sócrates liderava um governo de maioria absoluta. O PS tinha vencido as eleições com os votos do centro moderado. E sabia disso. Francisco Louçã tinha duplicado a votação do Bloco, passando de 4 para 8 deputados. O PCP valia 14. Mas nenhum deles era relevante. E estávamos todos longe de levar a sério os partidos à esquerda dos socialistas. Eram ‘sobras’ do Muro de Berlim com quem era impensável qualquer tipo de acordo. Marginalizados. Literalmente à margem do bom funcionamento do sistema. Nesse tempo, democracia era democracia. Sem relativismos, sem diferentes tipos ou manifestações políticas. Havia democracia e tudo o resto eram regimes autocráticos. Mesmo quando tinham democrático no nome. Especialmente quando tinham democrático no nome. Nesse tempo, celebrar o 25 de Novembro era celebrar o maior dos triunfos políticos de Mário Soares. O tal do Bloco Central, da coligação com o CDS e dos acordos de regime. O que aconteceu, entretanto, é que esse PS desapareceu. Incompatibilizou-se com o centro parlamentar e tornou-se dependente da extrema-esquerda. Do seu eleitorado ou dos seus partidos. Dependente e refém. Refém nas propostas, no léxico e nas datas que celebra. De marginalizados passaram a figuras respeitáveis do regime. Aceites, ouvidos e reconhecidos. Nunca imaginaram estar à mesa do poder a discutir a lei de bases da saúde ou o orçamento de estado. E aconteceu. E pode voltar a acontecer. Quando alguém quiser fazer a história do legado político de António Costa terá que, em rigor, dizer isso mesmo. Isto foi o que aconteceu. Mas não ajuda a explicar por que razão o 25 de Novembro é uma data tão incomoda que alguns preferem esquecê-la. Afinal, todos os movimentos revolucionários celebram intentonas falhadas como demonstração de perseverança e crença progressista. O 25 de Novembro não é um espinho por causa do triunfo das forças «sociais-democratas» com o apoio dos «reacionários radicais e fascistas», utilizando as palavras do PCP. Claro que não. O 25 de Novembro é um espinho por que lembra o dia em que Otelo Saraiva de Carvalho preferiu ir almoçar a casa dos pais que garantir o «triunfo de abril». Lembra o dia em que o Partido Comunista Português preferiu não sair à rua e permitiu o triunfo da revolução burguesa para não ser ilegalizado. Lembra as dezenas de progressistas que, ao contrário deles, tiveram a coragem de defender os ideais em que acreditavam. Lembra que Otelo, o PCP e muitos outros, atraiçoaram a revolução e os revolucionários. Lembra os detidos do 25 de novembro acusados de traição quando foram eles próprios os traídos.

O PCP tentou justificar-se várias vezes. Quase sempre da mesma forma. Apontando o dedo a uma estranha aliança oculta entre estranhas forças: «A direcção do PS, forças de direita, reaccionários radicais e fascistas, Grupo dos Nove e por sectores esquerdistas agrupados em torno de Otelo Saraiva de Carvalho. Tudo isto com o apoio e o envolvimento activo de potências europeias, dos EUA e da NATO». Estas palavras, oficiais, são de 25 Novembro de 2015. António Costa tomaria posse como primeiro-ministro, e com o apoio do mesmo PCP, no dia seguinte. Não fez estrago. A rosa já estava sem espinhos.

* Empresário, comentador de política e escritor

IN "NASCER DO SOL" -24/11/23.

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3536.UNIÃO


EUROPEIA

FRANÇA
PARIS EXPO
Digitalização das PME: "Huawei Connect
 2023" apresenta tecnologia de ponta



FONTE:  Euronews  - 05/11/23


putin  HUYLO

putin é um canalha.

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Simon Shaheen


Musicians are:
Firas Zreik (qanun, solo),
Tariq Rantisi (percussion)
and Rami Abuolaya (flutes),
Simon Shaheen (oud)

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45-ꉣꍏꀤꊼꂦ̃ꍟꌗ ꉣꃅꀤ꒒ꂦꌗꂦ́ꎇꀤꉓꍏꌗ
45.2-𝓤𝓶 𝓓𝓲𝓪́𝓵𝓸𝓰𝓸 𝓬𝓸𝓶 𝓪 𝓟𝓼𝓲𝓬𝓪𝓷𝓪́𝓵𝓲𝓼𝓮 𝓮 𝓸 𝓓𝓲𝓻𝓮𝓲𝓽𝓸
ℳ𝒶𝓇𝒾𝒶 ℛ𝒾𝓉𝒶 𝒦𝑒𝒽𝓁


FONTE:Café Filosófico CPFL

192-𝕺 𝖓𝖎𝖓𝖍𝖔 𝖉𝖆 𝖈𝖊𝖌𝖔𝖓𝖍𝖆
𝑃𝑜𝑟𝑞𝑢𝑒 𝑜 𝑏𝑒𝑏𝑒́ 𝑑𝑒𝑣𝑒 𝑑𝑜𝑟𝑚𝑖𝑟 𝑑𝑒 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑖𝑔𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑐𝑖𝑚𝑎/1


FONTE:Dra Luciana Herrero

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ⰞᛁᚳᛒⳘᚱ ᛊᚢᛈᛜᚢᚾᚱᚣ ᛜᛢ ᚹᛜᛒᚱᛊᛢ 

ᛊᚹᛁᛢᛜ́ᚧᛁᛜ/1

Os ricos não pagam a crise, 
a crise é o negócio! 

ᚹᛜᚱ ᛰⳘᛊ ᚹᛜᛒᚱᛊჍᚣ?

 

FONTE: THE WHY.

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(OS 15+2)
A revolução adiada/2


FONTE:  DW Português para áfrica- 24/11/23

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Filhoses de Abóbora


Receitas da Mila
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VERGONHOSAMENTE SOMOS ANALFABETOS EM LITERACIA FINANCEIRA

(Ş໐́ ๖คf໐Ş ໓ē ໐ຖ¢̧ค)


Título original: Literacia financeira

FONTE:  Fala Portugal

NR: Mas em contra partida rezamos o terço de cor e deglutimos a pastilha de farinha, é muito melhor, problema, problema é não cumprirmos as dez mandaduras.

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ዐន የልននልዪዐርዐន ክል̃ዐ ቿሸየረጎርልጠ ክልᘑል


* Oh! BRUNO davam cá um geitaço...mas das caixas de vinho népia!.


3624
Senso d'hoje
MIGUEL
COSTA MATOS
SECRETÁRIO-GERAL da
JUVENTUDE SOCIALISTA
MARIANA
MARQUES TIAGO
e RUBEN MARTINS
ENTREVISTAM PARA PÚBLICO
#TOMA PARTIDO# 
“Ainda vamos ouvir falar
 muito de António Costa
em Portugal e não só”




FONTE:  PÚBLICO - 21/11/23.
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Planeta Aves

CASUAR


Planeta Aves
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