Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
27/07/2019
.
Bumba na Fofinha
.
Bumba na Fofinha
BBC Vida Selvagem
na Zona VIP
Bumba na Fofinha
.
.
5-SISTEMA NERVOSO
5.2-NEURANATOMIA
5.2.2-Hidrocefalia e Circulação do Líquor
pelo Sistema Nervoso Central
* Uma interessante série produzida para auxiliar alunos da área de saúde mas também muito útil para quem quer que deseje aprender sobre esta matéria. Disfrute.
FONTE: Anatomia Fácil com Rogério Gozzi
.
INÊS ALEXANDRE
.
Menos preconceito contra
os jovens e mais participação
Existem leis universais que protegem os direitos dos jovens em situações de risco? Ensinamos a participar de forma crítica ou estamos só a educar para seguir a maioria?
Quantos de
vocês já sentiram que a vossa idade ou o vosso aspeto teve impacto num
primeiro encontro de trabalho? O facto de ser jovem e de ter um aspeto
ainda mais jovem já fez com que me sentisse discriminada em alguns
contextos profissionais.
Normalmente, quando vou pela primeira vez
a uma reunião de trabalho com alguém que não me conhece, as pessoas
manifestam uma expressão facial de admiração. Dou por mim a tentar
ler-lhes a mente: “É esta miúda que vem reunir connosco?”. Depois de uma
hora de conversa, essa expressão costuma passar a espanto. Começam a
nascer comentários como “vocês fazem um trabalho incrível!”.
Este é
um tipo de preconceito que, por vezes, os jovens enfrentam quando
entram para o “mundo do fato e da gravata” e quando passam do ativismo à
participação formal. Juntamos a este facto a desigualdade de género, a
cultura e a religião, a etnia, o ser portador de deficiência, o ser
refugiado ou emigrante, e começamos a perceber que o direito à
participação ainda não é um direito global – é uma promessa que alguns
têm a sorte de poder usufruir.
Na verdade, acho que existem dois
tipos de sorte. A primeira é a que não se conquista, como, por exemplo, o
sítio onde nascemos – um dado adquirido que nos pode dar a oportunidade
de participar de forma livre. A segunda é a que podemos conquistar, que
nos dá a oportunidade de também sermos responsáveis pela otimização da
participação cívica e social dos contextos mais vulneráveis.
Participar
ativamente implica que exista liberdade, integração política, acesso à
informação e programas que deem voz aos jovens e os integrem nas
decisões para a criação de novos compromissos, que contribuam para os
objetivos de desenvolvimento sustentável.
A “Agenda 2030” tem
estado, pelo menos teoricamente, a orientar as prioridades de
desenvolvimento para toda uma geração. Esta agenda tem sido afetada
pelas mega tendências atuais, sejam elas sociais, ambientais ou
económicas; tendências que podem fornecer-nos oportunidades e desafios
para a realização do Plano de Desenvolvimento Sustentável.
Os
jovens têm estado na linha da frente no que toca à criação de movimentos
que lutam pelos direitos humanos e pela igualdade, dando assim um
contributo mediático para a agenda. Mas a capacitação para as
competências do futuro – desde a criatividade até às competências
sociais – tem de ser um dos temas mais abordados.
Quando se fala
em participação ativa dos jovens, todos precisam de perceber que não
chega fazer, temos de fazer muito bem. Temos de ser ouvidos exatamente
da mesma forma em todos os cantos do mundo.
Todos os dias trabalho
para isso, no sentido de capacitar crianças e jovens em risco de
exclusão social e abandono escolar para a cidadania ativa,
incutindo-lhes sentido crítico, sentimento de pertença e
responsabilidade em contribuir para os objetivos do desenvolvimento
sustentável, através de projetos de retorno à comunidade onde estão
inseridos.
O principal objetivo é perceberem que podem e devem ser
fiéis a si próprios durante todo este processo, e ainda que são
responsáveis, de uma forma muito consciente, pela não participação
daqueles que os rodeiam.
Muitas vezes me questiono: estarão as
políticas da juventude a dar oportunidade à capacitação dos jovens antes
da implementação? Existem leis universais que protegem os direitos dos
jovens em situações de risco? Ensinamos a participar de forma crítica ou
estamos só a educar para seguir a maioria? Para protegermos os direitos
dos jovens, precisamos de saber responder de forma clara a estas
questões. Só assim podemos garantir que ninguém fica para trás e que
todos somos responsáveis por todos.
Os jovens que já estão envolvidos no associativismo juvenil e em ações políticas, têm de ser utilizados como role models para todos os outros. Temos de ser capazes de cativar e de utilizar esses exemplos para o futuro.
Sabemos
bem o quanto esta geração se move por propósitos e missões, por
trabalhos com impacto e por causas. As políticas e os programas para a
juventude têm de ser a proteção legal, para ajudar na luta pela
igualdade, de forma linear e formal. Mas terão de ser os próprios jovens
a provocar a mudança e a integração de todos neste processo, caso
contrário continuaremos a abordar a questão como se fosse uma utopia.
A
desigualdade e o não direito à participação existem. Em alguns países,
enquanto jovem e mulher, não poderia ser o “rosto” desta missão. Esta
ainda não é uma realidade extinta – infelizmente é bem real! Acima de
tudo, temos de perceber como é possível promovermos políticas que não
deixem ninguém para trás e que acreditem e confiem no potencial jovem
para trabalhar lado a lado, de forma coesa, construindo um futuro para
todos.
* Movimento Transformers
IN "JORNAL ECONÓMICO"
20/07/19
.
7-UM POEMA POR SEMANA - SOFIA DE MELLO BREYNER ANDERSON
.
SOFIA DE MELLO
7-UM POEMA POR SEMANA
SOFIA DE MELLO
BREYNER ANDERSON
MEDITAÇÃO DO DUQUE DE
GÂNDIA, SOBRE A MORTE
DE ISABEL DE PORTUGAL
dito por
RITA LOUREIRO
.
.
FONTE: TDM Canal Macau
.
TDM Reportagem
Travessia da Ponte Hong Kong - Zhuhai - Macau
* Na TDM reportagem desta semana fomos conhecer a maior travessia marítima
do mundo. Estamos a falar da Ponte entre Hong Kong, Zhuhai e Macau. Os
repórteres do Canal Macau cumpriram a viagem até Hong Kong pela nova
estrutura e regressaram ao território de barco. Pelo meio fizeram o
percursso até ao aeroporto da região vizinha.
"Travessia da Ponte Hong Kong - Zhuhai - Macau" é uma reportagem da
autoria do jornalista Pedro Maia e do repórter de imagem Fernando Poon.
TDM – Canal Macau, 15 Fevereiro 2019
FONTE:
.
.
.
NA COZINHA/62
15-RECEITA ILUSTRADA
.
.
FONTE:Valter Pinho
.
.
17-TEATRO
FORA "D'ORAS"
VI-O FILHO DA TRETA
Antigamente, a vida era uma selva. Agora, a vida é uma selfie. Toda a treta se dispersou e cresceu nas redes sociais e os especialistas têm tido alguma dificuldade em encontrar a genuína conversa da treta. Mas quem é vivo sempre falece, e também sempre aparece.
Nada se perde, tudo se transforma – o código genético da Treta renasce em 2016 com a assustadora e nada aguardada peça de teatro FILHO DA TRETA.
Zezé (José Pedro Gomes) prossegue a sua luta contra o bom-senso, a solidariedade, o trabalho e outros conceitos primeiro-mundistas, desta vez na companhia de Júnior (António Machado) que anda de bicicleta desmontável.
Zezé, ao nível da deslocação, continua a polir a ponta do sapatinho de verniz com cuspe. Mas é um cuspe mais sábio...
Numa comovente irritação entre duas gerações perdidas, discutem-se as tascas gourmet, os refugiados, os paus de selfie, as novas famílias e outras pragas que assolam o mundo moderno deste saudoso bairro em vias de extinção.
Texto Filipe Homem Fonseca e Rui Cardoso Martins Encenação Sónia Aragão Música Bruno Vasconcelos e Nuno Rafael Desenho de Luz Luís Duarte Figurinos Fernanda Ramos Produção Força de Produção
Com José Pedro Gomes e António Machado
FONTE:Valter Pinho
.
Subscrever:
Mensagens (Atom)