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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
27/11/2014
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Ranking FIFA:
Portugal sobe dois lugares e é 7.º
A Seleção Nacional protagoniza a maior subida entre os 10 primeiros
do ranking da FIFA, ao passar do 9.º para o 7.º lugar, depois de ter
reentrado no top-10 na atualização anterior, o que não acontecia desde
julho.
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Portugal surge à frente de França, apesar de somar os
mesmos pontos (1.160), numa tabela que continua a ser liderada pela
Alemanha e que não regista qualquer alteração precisamente até chegar à
Seleção Nacional.
No top-10 destaque ainda para a queda de
duas posições do Uruguai, de 8.º para 10.º, e para a subida da Espanha
do 10.º para o 9.º posto.
Registe-se ainda a subida de sete
posições por parte da seleção de Inglaterra (13.º lugar), e de Roménia
(15.ª, depois de subir seis lugares) e República Checa (17.ª, subiu
cinco).
Por fim, o salto de 82 lugares das Ilhas Faroé que, depois do triunfo na Grécia, ocupa agora o 105.º posto.
Classificação:
1. (1) Alemanha, 1.725
2. (2) Argentina, 1.538
3. (3.) Colômbia, 1.450
4. (4) Bélgica, 1.417
5. (5) Holanda, 1.374
6. (6) Brasil, 1.316
7. (9) Portugal, 1.160
7. (7) França, 1.160
9. (10) Espanha, 1.142
10. (8) Uruguai, 1.135
(...)
39. (33) Cabo Verde, 693
56. (51) Irão, 547
64. (67) Gabão, 511
81. (87) Angola, 394
100. (95) Moçambique, 334
110. (111) Etiópia, 287
131. (130) Guiné-Bissau, 218
170. (175) São Tomé e Príncipe, 84
185. (184) Timor-Leste, 51
2. (2) Argentina, 1.538
3. (3.) Colômbia, 1.450
4. (4) Bélgica, 1.417
5. (5) Holanda, 1.374
6. (6) Brasil, 1.316
7. (9) Portugal, 1.160
7. (7) França, 1.160
9. (10) Espanha, 1.142
10. (8) Uruguai, 1.135
(...)
39. (33) Cabo Verde, 693
56. (51) Irão, 547
64. (67) Gabão, 511
81. (87) Angola, 394
100. (95) Moçambique, 334
110. (111) Etiópia, 287
131. (130) Guiné-Bissau, 218
170. (175) São Tomé e Príncipe, 84
185. (184) Timor-Leste, 51
* Um excelente lugar se olharmos para os talentos que se apresentam em campo e as vitórias que conseguimos à rasquinha.
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XXII- O UNIVERSO
4- EM BUSCA DOS
AGLOMERADOS
CÓSMICOS
*
As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Seis em cada dez consumidores
preferem produtos nacionais
Seis em cada dez consumidores preferem comprar produtos portugueses, sendo o azeite e o vinho as categorias mais procuradas, com mais de 93% a escolher a produção nacional, revela um estudo sobre hábitos de compra e portugalidade.
O inquérito,
coordenado pela professora do ISEG (Instituto Superior de Economia e
Gestão), Helena Martins Gonçalves, é apresentado, esta quinta-feira, no
Fórum Portugal Sou Eu, onde será feito um balanço dos dois anos de
aplicação deste programa que visa valorizar a oferta nacional.
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O
estudo indica que 59% dos consumidores "tenta comprar produtos
portugueses sempre que existam", 28% preferem comprar portugueses
"apenas para algum tipo de produtos" e apenas 13% dizem ser indiferente o
país onde é feito o produto.
Em 13 das 17 categorias de produtos mais compradas, a escolha recai sobretudo na produção nacional, com destaque para o azeite e vinho (93,1% versus 0,9% de compras estrangeiras), pão, doçaria e pastelaria (91,3% vs. 1,5%), fruta e legumes (86,6% vs. 3%), peixe, carne e derivados (85,5% vs. 1,8%) e queijo (84,3% vs. 3,4%).
As compras estrangeiras predominam nos artigos eletrónicos, "software" e telemóveis (56,5% vs. 2,4%), eletrodomésticos (47,1% vs. 7,1%), higiene e cosmética (30,7% vs. 22,9%) e vestuário (28,4% vs. 24,5%).
Quanto à frequência de compra, 53,7% dos respondentes afirmaram adquirir produtos portugueses "muitas vezes", 26,8% "algumas vezes", 8,9% disseram não ter essa preocupação, 8,7% declararam comprar "sempre" e 1,9%, "raramente".
O estudo indica ainda que o vinho, o azeite, o peixe, o pastel de nata/Belém e o bacalhau são os produtos mais associados à "portugalidade".
O inquérito foi feito por via telefónica e eletrónica a pessoas de ambos os sexos, com 16 anos ou mais, residentes no território nacional, tendo sido validadas 1.301 respostas, das quais 52,5% de mulheres, sendo o erro da amostra de 2,7% para um intervalo de confiança de 95%.
O programa Portugal Sou Eu, uma parceria entre o Estado e as associações empresariais, foi lançado há dois anos "com o objetivo de valorizar a oferta nacional".
Conta atualmente com 2547 produtos qualificados de 319 empresas aderentes, estando ainda outras 900 empresas inscritas a aguardar a qualificação dos seus produtos. No total, o programa representa já 1.856 milhões de euros em volume de negócios.
O Portugal Sou Eu, que resulta de uma parceria entre o Estado e as associações empresariais contou com um investimento de 3,9 milhões de euros entre 2013 e 2014, dos quais 85% financiados com fundos comunitários, estando neste momento em curso o prolongamento do programa.
O balanço vai ser feito no Fórum Portugal Sou Eu que terá na sessão de encerramento o ministro da Economia, António Pires de Lima, o ministro Adjunto e do Desenvolvimento Regional, Miguel Poiares Maduro, e o secretário de Estado Adjunto e da Economia, Leonardo Mathias.
* "Portugal sou eu" um nome bonito, apenas. Qual Portugal, o da corrupção, o da fome, o da mentira política?
Muito positiva a opção do consumidor português.
Em 13 das 17 categorias de produtos mais compradas, a escolha recai sobretudo na produção nacional, com destaque para o azeite e vinho (93,1% versus 0,9% de compras estrangeiras), pão, doçaria e pastelaria (91,3% vs. 1,5%), fruta e legumes (86,6% vs. 3%), peixe, carne e derivados (85,5% vs. 1,8%) e queijo (84,3% vs. 3,4%).
As compras estrangeiras predominam nos artigos eletrónicos, "software" e telemóveis (56,5% vs. 2,4%), eletrodomésticos (47,1% vs. 7,1%), higiene e cosmética (30,7% vs. 22,9%) e vestuário (28,4% vs. 24,5%).
Quanto à frequência de compra, 53,7% dos respondentes afirmaram adquirir produtos portugueses "muitas vezes", 26,8% "algumas vezes", 8,9% disseram não ter essa preocupação, 8,7% declararam comprar "sempre" e 1,9%, "raramente".
O estudo indica ainda que o vinho, o azeite, o peixe, o pastel de nata/Belém e o bacalhau são os produtos mais associados à "portugalidade".
O inquérito foi feito por via telefónica e eletrónica a pessoas de ambos os sexos, com 16 anos ou mais, residentes no território nacional, tendo sido validadas 1.301 respostas, das quais 52,5% de mulheres, sendo o erro da amostra de 2,7% para um intervalo de confiança de 95%.
O programa Portugal Sou Eu, uma parceria entre o Estado e as associações empresariais, foi lançado há dois anos "com o objetivo de valorizar a oferta nacional".
Conta atualmente com 2547 produtos qualificados de 319 empresas aderentes, estando ainda outras 900 empresas inscritas a aguardar a qualificação dos seus produtos. No total, o programa representa já 1.856 milhões de euros em volume de negócios.
O Portugal Sou Eu, que resulta de uma parceria entre o Estado e as associações empresariais contou com um investimento de 3,9 milhões de euros entre 2013 e 2014, dos quais 85% financiados com fundos comunitários, estando neste momento em curso o prolongamento do programa.
O balanço vai ser feito no Fórum Portugal Sou Eu que terá na sessão de encerramento o ministro da Economia, António Pires de Lima, o ministro Adjunto e do Desenvolvimento Regional, Miguel Poiares Maduro, e o secretário de Estado Adjunto e da Economia, Leonardo Mathias.
* "Portugal sou eu" um nome bonito, apenas. Qual Portugal, o da corrupção, o da fome, o da mentira política?
Muito positiva a opção do consumidor português.
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* Uma produção "7 BILHÕES DE OUTROS"
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A SAÚDE
EM QUESTÃO
* Uma produção "7 BILHÕES DE OUTROS"
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Autoridade da Concorrência já foi notificada por Isabel dos Santos de
OPA à PT SGPS
A Autoridade da Concorrência recebeu esta
quinta-feira, 27 de Novembro, a notificação por parte de Isabel dos
Santos do lançamento de OPA sobre a PT SGPS.
A Autoridade da Concorrência já recebeu
a notificação da Terra Peregrin que lançou OPA (oferta pública de
aquisição) sobre a PT SGPS, noticiou a Lusa. A informação já foi
confirmada pelo Negócios.
Tal como o Negócios noticiou, Isabel dos santos ia avançar com a notificação durante o dia de hoje. Agora a entidade confirma a entrega do fórmula, tendo agora de analisar a informação prestada. Só depois será feito o anúncio para que contra-interessados se revelem.
Depois da notificação à Concorrência, Isabel dos Santos pretende fazer o pedido de registo à CMVM esta sexta-feira, três dias antes do fim do prazo.
O anúncio preliminar foi feito a 9 de Novembro, tendo a Terra Peregrin oferecido 1,35 euros por cada acção.
Tal como o Negócios noticiou, Isabel dos santos ia avançar com a notificação durante o dia de hoje. Agora a entidade confirma a entrega do fórmula, tendo agora de analisar a informação prestada. Só depois será feito o anúncio para que contra-interessados se revelem.
Depois da notificação à Concorrência, Isabel dos Santos pretende fazer o pedido de registo à CMVM esta sexta-feira, três dias antes do fim do prazo.
O anúncio preliminar foi feito a 9 de Novembro, tendo a Terra Peregrin oferecido 1,35 euros por cada acção.
* Dinheiro ensanguentado, é permitido???
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JAMES WATERWORTH
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Google,
IN "DIÁRIO ECONÓMICO"
26/11/14
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Google,
o Estado de Direito,
e o caminho que se segue
Um projecto de resolução do Parlamento Europeu pede,
entre outras coisas, a separação do motor de busca da Google dos outros
serviços comerciais. A resolução, apesar de se dirigir à Google, sugere
claramente que esta poderá aplicar-se a todos os serviços de pesquisa.
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Um dos aspectos mais preocupantes desta resolução
estranha, pelo menos de acordo com um dos seus redactores, é que ela
visa exercer pressão política sobre um procedimento legal que está fora
das competências do Parlamento Europeu.
O que era suposto ser um
procedimento legal independente transformou-se numa espécie de bola de
futebol político chutada em várias direcções por políticos que têm
diferentes ideias para defender. Tal como o New York Times referia, o
caso Google "tornou-se num substituto da crítica a um Governo
Norte-Americano intrusivo e para a preocupação com o domínio tecnológico
incontestável norte-americano."
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Os concorrentes da Google têm espalhado, implacavelmente, estas chamas, ao mesmo tempo, que procuram amarrar esta inovadora empresa em nós. No entanto, a Comissão Europeia investigou a Google ao longo de cinco anos sem que a tenha acusado. Três propostas de acordo foram rejeitadas, após extenso ‘lobbying' de concorrentes, e o caso continua a arrastar-se.
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Os concorrentes da Google têm espalhado, implacavelmente, estas chamas, ao mesmo tempo, que procuram amarrar esta inovadora empresa em nós. No entanto, a Comissão Europeia investigou a Google ao longo de cinco anos sem que a tenha acusado. Três propostas de acordo foram rejeitadas, após extenso ‘lobbying' de concorrentes, e o caso continua a arrastar-se.
Enquanto defensor de uma concorrência sã, esta extensiva politização
incomoda-me profundamente. À semelhança de outros procedimentos legais, é
suposto que as investigações na área da concorrência sejam decididas em
função dos seus méritos. Infelizmente, até mesmo um observador mais
casual percebe agora que isto está longe de ser o procedimento normal.
Um aspecto chave de um Estado de Direito é que as autoridades
judiciais e os tribunais não estão sujeitos ao processo politico. Se os
procedimentos legais se convertem em concursos de popularidade e aqueles
que têm conexões políticas obtêm privilégios especiais debilita-se o
Estado de Direito. Se o sentido da independência judicial e regulatória
se desvanece, também desaparece a legitimidade que sustenta os nossos
processos legais.
Preocupa-me que algo parecido esteja a acontecer à medido que
escrevo. Interesses particulares, como os de ‘publishers' e outros
concorrentes da Google, têm desenvolvido campanhas de ‘lobbying
‘agressivas com o objectivo de serem recusadas as múltiplas propostas de
acordo para encerramento do caso.
A concorrência serve para proteger os consumidores e as empresas
inovadoras de acções anti-concorrenciais de poderosos concorrentes
entrincheirados e que não querem concorrer com base nos méritos dos seus
produtos. É um uso perverso do direito da concorrência usá-la como
ferramenta anti-concorrencial face à concorrência inovadora e
disruptiva.
Tendo isto em mente, espero que o Parlamento Europeu chumbe esta
moção. Independentemente dos pensamentos que os membros do Parlamento
Europeu tenham sobre a função disruptiva da Google como empresa, confio
que, por respeito ao processo, deixem trabalhar os reguladores e os
tribunais, os que têm a tarefa de fazer cumprir as leis da concorrência.
IN "DIÁRIO ECONÓMICO"
26/11/14
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HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
Cidade inteligente e sustentável
nasce em Fujisawa
Mais de três mil pessoas vão agora poder viver cidade inteligente de Fujisawa, na periferia de Tóquio, que vai permitir reduzir os custos em energia até 70% nas habitações e 20% em locais públicos.
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O conselho Fujisawa Sustainable Smart Town (Fujisawa SST), um consórcio liderado pela Panasonic Corporation, inaugurar ontem a cidade inteligente Fujisawa SST, uma cidade sustentável e que vai ser uma espécie de teste para o futuro das cidades, localizada a 50 quilómetros de Tóquio.
O projeto vai estar totalmente finalizado em 2018, altura em que se celebra o centenário da marca japonesa Panasonic, representando uma extensão de 19 hectares localizada numa antiga fábrica da companhia.
Com um custo total de 60.000 milhões de ienes (410 milhões de euros), a cidade irá contar com uma população de 3000 habitantes que ocuparão as 1000 habitações previstas.
Esta cidade inteligente conta com as últimas tecnologias para criar, armazenar e poupar energia assim como, reduzir o custo energético até 70% nas habitações e 20% nos locais públicos.
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Este novo modelo de cidade conta também com espaços para facilitar o carregamento dos carros elétricos, das bicicletas elétricas e uma geografia alterada a pensar nos peões.
Para alcançar a redução global das emissões de CO2 em 70% em comparação com os níveis de 1990, para além de conectar a cidade a novas formas de energia sustentável, também se promove a biodiversidade, criando zonas verdes em toda a Fujisawa.
* Quase ficção.
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4 - ASCENÇÃO
I-TERCEIRO REICH
4 - ASCENÇÃO
A
História não se repete, acontece. Para sabermos mais de nós, enquanto
passageiros da terra, não podemos ignorar os momentos mais felizes(?) ou
os mais tenebrosos da história do homem.
* Contém imagens pesadas
** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
* Contém imagens pesadas
** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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HOJE NO
"i"
"i"
Banco de Portugal apanha mais banqueiros e
multa-os em três milhões de euros
Outro banco, outra história pouco clara, os ingredientes de sempre: sociedades offshore, swaps, perdas, ocultação, garantias do Estado, contabilidades divergentes, auditorias inconclusivas, supervisão insuficiente, tribunal
O
Banco de Portugal condenou o Banco Finantia, o seu actual presidente,
António Guerreiro, e mais seis arguidos a coimas num valor superior a 3
milhões de euros depois de instaurados processos de contra-ordenação
pelas “práticas dolosas” de falsificação de contabilidade, inobservância
de regras contabilísticas e prestação de informação falsa.
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A decisão do supervisor, de 13 de Maio de 2014, foi impugnada por todos os acusados – além do Banco Finantia e do seu presidente, António Guerreiro, a Finantipar SGPS e os administradores Luísa Antas, Pedro Santos, Eduardo Costa, Rui Guerra e Ramiro Raimundo –, e está agora a ser julgada em primeira instância, no Tribunal da Concorrência, Regulação e Supervisão, em Santarém.
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ANTÓNIO GUERREIRO |
A decisão do supervisor, de 13 de Maio de 2014, foi impugnada por todos os acusados – além do Banco Finantia e do seu presidente, António Guerreiro, a Finantipar SGPS e os administradores Luísa Antas, Pedro Santos, Eduardo Costa, Rui Guerra e Ramiro Raimundo –, e está agora a ser julgada em primeira instância, no Tribunal da Concorrência, Regulação e Supervisão, em Santarém.
O caso tem contornos que misturam um pouco daquilo que envolve
outros processos que se tornaram conhecidos do público, como o BCP ou o
BPP, uma vez que implica sociedades offshore, ocultação de perdas e a
quase insolvência de uma instituição bancária que em 2008 obteve uma
garantia do governo Sócrates, no valor de 100 milhões de euros.
A offshore O objecto do processo é uma sociedade do Banco Finantia e
Finantipar, a WWI – World Wide Instruments, “constituída para parquear
ilicitamente fora da sua contabilidade determinados investimentos
financeiros de altíssimo risco num momento histórico de 2007/2008, em
que o mercado atravessa uma crise, com repercussão na valorização destes
produtos e necessidade de reconhecimento de perdas associadas à
desvalorização”, afirma o Banco de Portugal no relatório de acusação.
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LUÍSA ANTAS |
E vai mais longe: “O Banco Finantia não se terá limitado a
transferir a titularidade de investimentos para a sociedade, constituiu
contratos simétricos dos contratos celebrados com as respectivas
contrapartes externas para não reflectir os riscos na contabilidade.”
Por último, continua a autoridade de supervisão bancária, “os
arguidos responderam falsamente ao Banco de Portugal e sempre de forma
consistente com estratégia de ocultação”, fazendo referência ao número
“três vezes”.
O regulador faz ainda questão de sublinhar que este processo “não é
sobre os produtos financeiros ocultados”, nem sobre “o modelo de
valorização dos mesmos”, deixando claro que tudo isto poderia e pode ser
posto em causa. Este processo em concreto não é “tão-pouco sobre o
parecer emitido pelo Banco de Portugal para efeitos de concessão de
garantia pessoal do Estado português ao Banco Finantia, que constitui um
processo autónomo e distinto, com pressupostos e prazos não
compagináveis com a discussão da valorização dos produtos estruturados”.
BdP nega garantia em 2012 É difícil saber qual foi o ponto mais
baixo da instituição, mas, em tribunal, a técnica do Banco de Portugal
Cláudia Veiga afirmou – a propósito das contas relativas a 2008,
certificadas pela PriceWaterhouseCoopers em 2009 – que “o Finantia
entrou em ruptura de liquidez”.
O que se sabe também é que em 2012 haveria ainda informação pouco
clara, pelo menos para o Banco de Portugal. Em Maio desse ano o Banco
Finantia pediu nova garantia ao Estado e na sequência desse pedido tem
uma reunião com elementos da troika. O pedido é recusado. O BdP diz que
não há condições para conceder essa garantia e pede uma avaliação da
carteira de credit default swaps CDS) da instituição, que acaba por retirar o pedido.
Ainda assim, e porque tem dúvidas quanto a algumas das conclusões
apresentadas pela PwC, considera essencial, e determina que seja feita
uma auditoria ao Banco Finantia por uma entidade independente. Essa
pretensão viria a ser negada pelo próprio Banco de Portugal,
superiormente, por César Brito, de acordo com Cláudia Veiga, sem
qualquer justificação. A técnica admite que tenham sido “tomados outros
dados em consideração” e que “tenham existido divergências quanto à
valorização e instrumentos”. No entanto, se se tratava de uma zona
cinzenta, este seria mais um motivo para uma auditoria independente, que
assim desempataria opiniões, consideram os peritos.
Esta conversa vinha a propósito dos produtos estruturados em que o
Banco Finantia investiu, os tais sobre os quais este processo “não é”,
como diz o Banco de Portugal, e as perdas geradas, questões essenciais
para compreender aquilo de que os arguidos são acusados e a existência
da offshore WWI.
Arguidos querem processo nulo
Os auditores do Banco Finantia, a PriceWaterhouseCoopers, dizem desconhecer os factos. Os arguidos dizem que as contas das empresas são auditadas e que o Banco de Portugal desconsiderou isso. É por este motivo que querem que o processo seja considerado nulo e volte à autoridade administrativa. Além do mais, consideram que não foi equitativo nem justo e que as coimas aplicadas não têm uma graduação.
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Os auditores do Banco Finantia, a PriceWaterhouseCoopers, dizem desconhecer os factos. Os arguidos dizem que as contas das empresas são auditadas e que o Banco de Portugal desconsiderou isso. É por este motivo que querem que o processo seja considerado nulo e volte à autoridade administrativa. Além do mais, consideram que não foi equitativo nem justo e que as coimas aplicadas não têm uma graduação.
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RAMIRO RAIMUNDO |
António Guerreiro diz que “não tem conhecimento aprofundado dos
investimentos e nega ter acompanhado a evolução das margens de cada
produto e que lhe seja imputada a responsabilidade de falsas
informações”.
O Banco de Portugal não se compadece e, sobre o presidente do Banco
Finantia, diz que “havia um mecanismo de ocultação de activos no qual
António Guerreiro tomou parte todo o tempo”.
António Guerreiro é acusado da prática, como autor, a título
doloso, de duas contra-ordenações de falsificação de contabilidade e
inobservância de regras contabilísticas, determinadas por lei ou BdP,
com prejuízo grave para o conhecimento da situação patrimonial e
financeira das entidades em causa e três contra--ordenações, em três
circunstâncias distintas, de falsas informações ao BdP.
A Finantipar e o Banco Finantia são acusados de não ter consolidado
nas suas contas a WWI e de não ter revelado activos e passivos e
resultados da empresa entre Setembro de 2007 e final de 2008,
designadamente obrigações e operações estruturadas, como swaps. O Banco
Finantia chegou a afirmar ao BdP que não tinha exposição de crédito a
entidades domiciliadas em offshores, quando a WWI estava nas ilhas
Cayman e era beneficiária de um empréstimo e de linhas de crédito. Em
reunião com o BdP, no início de 2009, os responsáveis do Finantia
justificaram a não informação “por os montantes [42 milhões] não serem
significativos]”.
* VAMPIRAGEM
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Os portugueses Jorge Lima e Luís Costa terminaram, esta quinta-feira, o primeiro dia do campeonato do mundo de vela, a decorrer em Abu Dhabi, na nona posição da classe 49er, após realizadas as três primeiras regatas.
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
Jorge Lima/Luís Costa nonos no
arranque do campeonato do mundo
Os portugueses Jorge Lima e Luís Costa terminaram, esta quinta-feira, o primeiro dia do campeonato do mundo de vela, a decorrer em Abu Dhabi, na nona posição da classe 49er, após realizadas as três primeiras regatas.
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A
dupla portuguesa abandonou a primeira regata, foi quinta classificada na
segunda e sétima na terceira, ficando no final da primeira jornada no
nono lugar da geral.
Na classe laser, Gustavo Lima foi 16.º classificado nas duas regatas realizadas e ocupa a posição 17 da geral.
Na classe laser, Gustavo Lima foi 16.º classificado nas duas regatas realizadas e ocupa a posição 17 da geral.
* Um desporto difícil, boa sorte.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
"AÇORIANO ORIENTAL"
Advogado vai pedir libertação
do ex-primeiro-ministro
O advogado de José Sócrates disse que, na próxima semana, vai
pedir a libertação do ex-primeiro-ministro, por considerar que a sua
prisão preventiva é ilegal.
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João Araújo indicou que o recurso que irá apresentar no Tribunal da
Relação de Lisboa visa a libertação do ex-líder socialista, justificando
que a sua detenção está ferida de ilegalidade por "questões
substanciais", sem referir quais.
O advogado disse ainda que pretende fazer esta semana uma visita de trabalho a José Sócrates no Estabelecimento Prisional de Évora para "analisar a situação e o despacho do juiz" de instrução.
O advogado disse ainda que pretende fazer esta semana uma visita de trabalho a José Sócrates no Estabelecimento Prisional de Évora para "analisar a situação e o despacho do juiz" de instrução.
* Consideramos que José Socrates devia cobrar uma taxa a quem fale dele, está toda a gente a pôr-se em bicos de pés para botar sentenças. O ex-primeiro ministro não está preso à ordem de nenhum "tribunal plenário", mas por ordem de um magistrado de um Estado de Direito.
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DOUTRO SÉCULO
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DOUTRO SÉCULO
A memória não esquece
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Empresa portuguesa vende roupa
que pode salvar vidas
A empresa portuguesa Manifesto Moda comercializa
roupa que repele 40 tipos diferentes de mosquito. Tem também à venda
vestuário que se adapta às condições do ambiente mantendo o corpo à
mesma temperatura. Chama-se roupa "2nd skin" e tem um design inovador.
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Um projecto que pode salvar muitas vidas. Uma marca
portuguesa está a comercializar roupa que repele mosquitos, sem produtos
tóxicos e que não prejudica o ambiente. A Manifesto Moda, que já está
presente em lojas de todo o mundo, também vende na sua plataforma
'on-line' www.manifestomoda.com.
Só no ano passado morreram mais de 600 mil pessoas de Malária. Mortes
que poderiam ser evitadas se as vítimas usassem este tipo de roupa. O
segredo está numa tecnologia de nano cápsulas que são fixadas no tecido
que repele os mosquitos. Uma descoberta de uma equipa da Universidade do
Minho que já está a patentear a descoberta.
A empresa Manifesto Moda foi criada com o objectivo de fazer a ponte
entre as tecnologias que estão a ser desenvolvidas nas universidades e
que muitas vezes ficam na gaveta e a indústria têxtil portuguesas
criando roupa confortável e design inovador e que possa funcionar como
uma segunda pele", esclarece Ana Salcedo Guimarães, co-fundadora e
directora de I&D da empresa. "Queremos transformar estes produtos
numa 'commodity'", acrescenta Vera Colaço, responsável por 'business
development' que se juntou recentemente à empresa criada em 2011 por
Paulo Gomes, actual director criativo.
Na lista de produtos que comercializam estão também peças que se
adaptam à temperatura ambiente imediatamente, impedindo que o corpo
aqueça ou arrefeça demasiado. Uma espécie de termo regulador, que
"absorvem ou libertam calor" de acordo com as alterações da temperatura
ambiente. Desenvolver produtos para os mercados emergentes é outra das
estratégias da empresa. Para isso estão a preparar um projecto piloto em
Moçambique com grupos de controlo para quantificar a eficiência do
produto face a outros no combate a doenças transmitidas pelos mosquitos.
"Não queremos alterar comportamentos" mas sim criar "um complemento,
uma peça de roupa que funciona a todas as horas do dia". O principal
objectivo é que estes produtos deixem de ser de luxo e que passem a ser
de fácil acesso a pessoas de todas os estratos sociais.
Vera Colaço é doutorada pelo NOVA SBE e já viveu em diversos países.
Ana Salcedo já teve outra marca que produzia roupa no Brasil. Mas agora
estão de corpo e alma em Portugal para fazer crescer esta empresa.
* Miolos de mulheres portuguesas a funcionarem desta maneira, só podemos estar felizes. Elas dão cartas em todas as actividades e ainda têm tempo para os filhos, cônjuges e até para serem assassinadas.
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JÁ CHEGA!
Apresentadora de tv alemã teve o ‘privilégio‘ de dar uma voltinha com uma lenda dos ralis...
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Sousa Veloso (1926-2014)
Engenheiro agrónomo
morreu aos 88 anos.
O engenheiro agrónomo Sousa Veloso, apresentador do programa TV Rural, que durante três décadas deu notícias na RTP sobre a agricultura em Portugal, morreu esta quinta-feira aos 88 anos, informou fonte próxima da família.
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O programa TV Rural, tal como o apresentador, fazem parte da história da televisão pública portuguesa, e, desde a primeira emissão, a 6 de dezembro de 1960, transmitiu aos portugueses notícias relac ionadas com o mundo da agricultura e da lavoura. O tema era caro para Sousa Veloso, licenciado em Agronomia pelo Instituto Superior de Agronomia da Universidade Técnica de Lisboa, no ano de 1954.
Profissionalmente, passou ainda por um departamento do Ministério da Agricultura. O convite para a apresentação do programa partiu do Ministério da Agricultura, que pretendia um programa televisivo que abordasse temas relacionados com a agricultura, tal como existia em vários outros países europeus.
Os agricultores tinham voz neste programa que, durante três décadas, correu o país, com Sousa Veloso a apresentar o TV Rural nos mais variados cenários naturais. A música do folclore português 'A Tirana' foi o genérico inicial do programa que era apresentado aos domingos e durava 30 minutos.
No final, as mesmas palavras de Sosua Veloso: "Despeço-me com amizade até ao próximo programa". O estilo de Sousa Veloso foi reconhecido em 1963, quando recebeu o Prémio Imprensa para TV pela autoria do 'TV Rural', programa que passou a ser produzido, realizado, montado e apresentado pelo engenheiro.
O TV Rural deixou de ser emitido a 15 de setembro de 1990, ao fim de 1.500 horas de emissão, sendo o programa de maior longevidade da televisão portuguesa. Na última emissão, o engenheiro despediu-se com um "até sempre".
* Morreu a pessoa mais educada que existiu em toda a história da televisão em Portugal.
** Morreu um grande cidadão.
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