14/05/2015

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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37-ACIDEZ 
FEMININA
 COMO SE DEPILA?



A IMPRESCINDÍVEL TATY FERREIRA


* Uma produção "ACIDEZ FEMININA" - BRASIL


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 EM PELOTA



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 "A BEM DEZER"








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NOVA VAGA





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HOJE NO
 "i"

Esfaqueada 32 vezes. 
E pedida em casamento pelo 
homem que a salvou

Uma mulher norte-americana esfaqueada 32 vezes por um ex-namorado em 2012 foi esta terça-feira pedida em casamento pelo paramédico que a salvou.

Melissa Dohme foi alvo da bárbara tentativa de homicídio depois de ter terminado a relação. Segundo um dos socorristas, estava de tal forma ensanguentada que não era sequer possível perceber qual a cor dos seus cabelos.
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Um desses paramédicos era Cameron Hill, que cerca de um ano depois do crime voltou a contactar Melissa. A amizade evoluiu para namoro, mas foi esta semana que deu o derradeiro passo em frente – com um pedido público de casamento.

Melissa foi convidada pela equipa de beisebol Tampa Bay Rays para atirar a primeira bola do encontro de terça-feira, numa homenagem às vítimas de violência doméstica. Foi então que Cameron surgiu em campo para entregar a bola à namorada. E nesta estava escrita a pergunta: Will you marry me?
Ela respondeu ‘sim’.

* Felizmente para ambos mas é raro a violência acabar em amor.


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XXIX- O UNIVERSO


MISTÉRIOS DA CIÊNCIA


1-O FIM DO UNIVERSO




* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


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HOJE NO
 "ABOLA"

Nélson Évora na Liga Diamante de Doha
Nélson Évora será um dos representantes portugueses na Liga Diamante de Doha, no Qatar, que vai decorrer na próxima sexta-feira, dia 15 de maio.

O campeão Olímpico de 2008 e Europeu Indoor de 2015 de triplo salto terá como principais adversários o cubano Pedro Pablo Pichardo, os franceses Benjamin Compaoré e Teddy Tamgho e o norte-americano Christian Taylor.
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A participação portuguesa em Doha fica completa com Edi Maia, no salto com vara, e Irina Rodrigues, no lançamento do disco.

No domingo, dia 17, Patrícia Mamona entra em ação na prova de triplo salto da Liga Diamante de Xangai.

* Aos atletas envolvidos desejamos o melhor resultado.

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 1- A HISTÓRIA ÍNTIMA DA 
FRANÇA SOB A OCUPAÇÃO NAZI



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HOJE NO
 "AÇORIANO ORIENTAL"

Rinite alérgica, uma doença que afeta
 20 a 30% dos portugueses

Adelaide Alves esteve, no início de abril, dois dias sem sair de casa, com as janelas fechadas, devido à elevada concentração de pólenes na atmosfera, problema que agrava os sintomas da sua rinite alérgica crónica.
 
À agência Lusa, a reformada, de 82 anos, confessou que a doença respiratória, diagnosticada há mais de duas décadas, lhe causa transtorno, impossibilitando-a de se deslocar à rua nos dias mais secos e ventosos.
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Adelaide Alves faz parte do universo de 20 a 30% da população portuguesa que sofre de rinite alérgica, doença alérgica mais comum no país, segundo Elisa Pedro, vice-presidente da Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC).

Em declarações à Lusa, Elisa Pedro revelou que a prevalência deste tipo de alergia tem vindo a aumentar nas últimas décadas, uma situação justificada pela poluição atmosférica e mudanças no estilo de vida.

“Sabe-se que a poluição urbana altera a estrutura dos pólenes, facilitando a sua entrada nas vias aéreas e tornando-os mais alergénicos”, afirmou a médica, que também é chefe do serviço de Imunoalergologia do Centro Hospitalar Lisboa Norte - Hospital de Santa Maria.

O problema de Adelaide Alves piora durante a primavera, altura em que se verifica uma maior concentração de pólenes, principais fatores que contribuem para o aparecimento de alergias respiratórias sazonais.

“A primavera é pior por causa das flores das ervas, dos pinheiros, dos eucaliptos, de toda a flor. E, no pino do verão, por causa do pó que está no ar e do fumo dos incêndios”, admite a reformada, que vive em Ferreira do Zêzere, Santarém.

Ao contrário de Adelaide Alves, José Mendes apenas sente os efeitos da rinite alérgica na época primaveril.

“Isto acontece durante os meses de maio e junho e a partir daí não tenho mais problemas”, disse à Lusa o reformado, de 65 anos.

A doença, diagnosticada há cerca de 40 anos, também lhe causa transtorno, embora nunca o tenha obrigado a estar fechado em casa durante vários dias.

“Nunca faltei ao emprego por causa disto. Tinha que sair à rua para ir trabalhar e acabava por estar em contacto com esses pólenes. Não podia estar durante os meses de maio e junho enfiado em casa”, confessou José Mendes, salientando que o problema tem vindo a melhorar “significativamente” nos últimos anos.

De acordo com a vice-presidente da SPAIC, a rinite alérgica, apesar de não ser uma doença grave, “pode influenciar bastante a qualidade de vida dos doentes com interferência no rendimento escolar e laboral”.

A alergia aos pólenes manifesta-se ainda através de asma (respiração), conjuntivite (olhos) e eczemas (pele). Cerca de 40% dos doentes com rinite alérgica têm também asma, enquanto 18% conjuntivite, segundo a Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica.

Nem Adelaide Alves nem José Mendes estão incluídos na classe etária mais afetada. Segundo revelou à Lusa Carlos Nunes, diretor do Centro de Imunoalergologia do Algarve, os adultos, entre os 20 e os 50 anos, são os mais atingidos.

A rinite alérgica é uma patologia inflamatória crónica, que se caracteriza por espirros, obstrução nasal, pingo no nariz e comichão.

Quanto a tratamentos, Carlos Nunes destaca os anti-histamínicos via oral e anti-inflamatórios nasais, sublinhando ainda a “aplicação de vacinas anti-alérgicas”.

Como forma de minimizar o problema, os dois médicos imunoalergologistas aconselham a população a evitar atividades ao ar livre e manter as janelas das habitações e veículos fechadas quando a concentração de pólenes for elevada, assim como estar atento ao Boletim Polínico divulgado semanalmente pela Rede Portuguesa de Aerobiologia durante a primavera.

* Quase 3 milhões de portugueses.

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ANDRÉ VENTURA

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 Tenho o
 coração despedaçado!

Há dias em que não nos pode percorrer outro sentimento que o de um coração despedaçado. Despedaçado pela falta de consideração. De esforço. De entrega à construção de um país que todos deveríamos desejar melhor, mais forte e mais eficiente.

Quando ouvimos, num determinado canal de televisão, responsáveis sindicais orgulharem-se dos danos e prejuízos causados à TAP não podemos deixar de nos perguntar qual é, afinal, o sentido da greve: tornar melhores as condições de vida e exercício de funções dos trabalhadores ou simplesmente machucar a empresa, as contas públicas e, indiretamente, um país inteiro? A medida do sucesso é a medida do transtorno causado?

Mudo de canal. O Presidente da República afirma que não nomeará senão um Governo forte e estável saído das eleições legislativas de Setembro/Outubro. Nada de Governos minoritários! Mas como pode o Presidente saber qual o resultado que advirá das escolhas dos portugueses? E se for a de um Governo sem maioria absoluta? Que fará Cavaco? Não nomeará ninguém e deixará o governo em gestão ou duodécimos? Forçará uma panóplia de acordos que poderão incluir soluções integradas de partidos como o CDS ou o Bloco de Esquerda? Só posso concluir que Cavaco nunca compreendeu bem o papel do Presidente da República no atual sistema constitucional.

Mudo de estação uma última vez. A discussão recai agora sobre a humilhação imposta a um dos concorrentes dos ídolos pelo tamanho das suas orelhas, enquanto terminava uma desastrosa prestação perante milhares de pessoas. Os portugueses dividem-se entre críticas aos desejos de fama fácil e a necessidade de punições severas. Os familiares/tutores, esses, reclamam uma indemnização. E fica, claro, a sensação de que neste país tudo é dinheiro. Tudo é comprável. Tudo é economicamente mensurável…desde os danos provocados à TAP e aos passageiros à destruição brutal da autoestima de um adolescente em processo de formação de personalidade.

Estou quase a adormecer e ainda oiço António Costa dizer que sim, que vai mexer nos escalões do IRS, só não diz quanto, nem em quais. Tudo dependerá do ‘exato cenário macroeconómico’. Como se alguém ainda acreditasse! Como se os portugueses não soubessem que estamos em ano eleitora!

Adormeço definitivamente e lá fora fazem-se ouvir suaves rajadas de vento que embatem contra as portadas. São ligeiras e intermitentes, como os versos do poeta colombiano que cantavam: «tenho um país acantonado, um povo abandonado e um coração despedaçado».


Jurista/Professor Universitário

IN "OJE"
11/05/15

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507.UNIÃO


EUROPEIA




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HOJE NO
 "DIÁRIO ECONÓMICO"

Vinhos portugueses conquistam
 60 medalhas de ouro

Os vinhos do Porto sobressaíram, com 34 medalhas. Os vinhos portugueses obtiveram 60 medalhas de ouro no concurso International Wine Challenge (IWC), que pela primeira vez, em 32 edições, distinguiu também um néctar produzido em Taiwan, informou a organização.
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Os vinhos do Porto sobressaíram, com 34 medalhas de ouro conquistadas. Destas, nove foram para a Sogevinus, através das marcas Barros, Burmester, Calém e Kopke.

O IWC considerou que este produtor português teve uma presença "fenomenal" na competição deste ano, até por ser "muito invulgar" uma empresa receber mais medalhas de ouro do que outras. Tal, acrescentou, demonstra a qualidade dos vinhos do Porto criados pela Sogevinus.

O Alentejo e a Madeira tiveram ambas seis vinhos premiados, seguindo-se o Douro e o Dão, com cinco cada, os vinhos verdes (2) e, com uma medalha, um moscatel de Favaios (Douro) e outro de Setúbal.

Ao todo, Portugal obteve 617 medalhas no IWC 2015. Além das de ouro, conseguiu ainda 223 de prata e 334 de bronze.

O vinho Justino' Madeira Boal 1934 destacou-se por ser o de mais idade premiado com ouro neste concurso, realçou o IWC.

"Estes resultados mostram que Portugal não é mais só um país de vinhos fortificados, mas que também produz vinhos não fortificados fantásticos. O vale do Douro e o Alentejo são duas regiões que fazem tintos tremendos e brancos cada vez melhores", disse Charles Metcalfe, do júri.
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Referiu ainda que a região dos vinhos verdes também está a produzir "excelentes vinhos brancos, com muito sabor e menos álcool - perfeitos para o verão".

O concurso, considerado um dos mais prestigiados a nível internacional, teve duas semanas de provas cegas em abril, em Londres, Inglaterra, e cada vinho presente na competição foi "degustado pelo menos duas vezes" pelo júri. Foram premiados vinhos de 47 países, alguns deles sem grande tradição vinícola.

Pela primeira vez, um vinho feito em Taiwan, na Ásia Oriental, obteve uma medalha de ouro neste concurso, realçou a própria organização. Esse vinho é chama-se Moscato Oro Vino Fortificato.

A China, o Japão, a Índia, a Rússia e Israel figuram entre os países medalhados e o Cazaquistão, para organização, foi "uma das grandes surpresas da competição" porque obteve uma medalha de ouro e cinco de bronze.

O Peru conseguiu também a sua primeira medalha no IWC, ao conseguir uma de bronze para o vinho Selección Especial Alicante Bouschet 2014, o que para a organização é um exemplo de que "enólogos talentosos podem produzir excelentes vinhos" mesmo em climas muito quentes.

* Produtores com um trabalho de excelência.

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É DESTA MASSA


QUE SE FAZEM!




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III- O APERFEIÇOAMENTO

HUMANO

3 - O  MESSIAS DIGITAL


ÚLTIMO EPISÓDIO

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


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HOJE NO
 "CORREIO DA MANHÃ"

Tratamento melhora vida de doentes
 com cancro da próstata

Hospital público de Coimbra administra tratamento com substância radioativa.

O tratamento Radio 233, lançado no início do ano no Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC), permite uma melhoria da qualidade de vida dos doentes com cancro da próstata, disse à agência Lusa responsável do serviço. 
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O tratamento, que já era administrado em duas instituições privadas, chegou agora, pela primeira vez, a um hospital público e, segundo a diretora do serviço de Medicina Nuclear do CHUC, Gracinda Costa, permite "dar qualidade de vida aos doentes" com cancro da próstata, controlando a dor provocada pelas metástases ósseas, podendo também registar-se "ganhos no aumento de vida".

O tratamento consiste na administração de uma substância radioativa (Radio 233), através de seis injeções intravenosas, ao longo de seis meses, explanou. O rádio, sendo um elemento químico análogo ao cálcio, vai fixar-se no osso. Deste modo, as metástases ósseas, como captam "mais cálcio", vão também, "captar mais rádio", o que ajuda a controlar e a garantir que "não cresçam", apesar de não ser possível destruir essas metástases com este tratamento, afirmou Gracinda Costa.

O cancro da próstata é uma das doenças oncológicas mais frequentes nos homens, constituindo, neste grupo, a segunda causa de morte por cancro. 

* Uma boa notícia.

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Isabel Parra

Lo que más quiero



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HOJE NO
 "OBSERVADOR"


Passos Coelho: 
“Tenho visão muito positiva” do mandato do governador do Banco de Portugal

O primeiro-ministro descarta entendimento com o PS, admite que houve "divergências reais" na coligação, diz que o PSD "não se importou de ser visto como o mau da fita" e confirma o SMS de Portas.

Pedro Passos Coelho diz que “não há qualquer hipótese” de uma coligação com o Partido Socialista. Em entrevista ao semanário Sol, o primeiro-ministro descarta qualquer entendimento depois das eleições legislativas entre a coligação PSD/CDS e o PS.

Segundo o primeiro-ministro, “todos os sinais” que existem hoje indicam que uma solução PSD e PS “não tem nenhumas condições para funcionar” e salienta as diferenças em termos de política económica: “O programa económico é divergente, o modelo económico é diferente”.
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ÓDIO RUMINANTE
“A forma como o PS – e já vão em duas lideranças – vem colocando o problema político e económico mantém o mesmo perfil e não é conciliável com os objetivos que temos, quer com as regras europeias, quer com o que tem sido o esforço de modernização e de reforma estrutural da sociedade portuguesa”, diz. Contudo, o presidente do PSD não assume nenhuma posição absoluta sobre soluções de Governo: “Em teoria, todos nós não podemos deixar de nos sujeitar ao resultado das eleições, e depois das eleições então veremos o que é que se fará. E eu não vou a este tempo das eleições pôr-me a traçar cenários”.

O primeiro-ministro reconhece que houve “divergências reais” dentro da coligação, que “foram expressas publicamente”, mas considera que foram ultrapassadas. “Não foi fácil ultrapassá-las, mas ultrapassamo-las. E eu acho que isso é o mais importante”, defende.

Diz que o PSD foi mais castigado por ser o partido do primeiro-ministro, que “acaba por se sentir mais atingido”, mas espera que o inverso também aconteça. “Uma vez que as coisas correram bem, também podemos dizer que no essencial as coisas resultaram porque o PSD não se importou muitas vezes de ser visto como o mau da fita“, refere.

O pedido de demissão de Portas, que suscitou reações do CDS depois do lançamento da biografia de Passos, também foi objeto de comentário. Passos Coelho confirma que “a versão que o livro narra corresponde à verdade” – ou seja, Paulo Portas enviou uma mensagem de telemóvel a Passos, no verão de 2013, a avisar que se ia demitir.

Passos refere que tem uma “visão muito positiva” do mandato do governador do Banco de Portugal, Carlos Costa, e elogia o seu papel no caso BES por “não ter fingido que não via o que se estava a passar” e de ter tomado as devidas ações para “salvaguardar a estabilidade financeira”. O primeiro-ministro considera que o governador fez “as perguntas que era preciso fazer” e mandou as cartas “que se deviam ter mandado” — atitudes que não eram habituais no Banco de Portugal, considera Passos.

O mandato de Carlos Costa no Banco de Portugal termina em junho e o Governo ainda não anunciou se pretende ou não reconduzi-lo.

* Não temos uma visão positiva na avaliação de desempenho do governador do Banco de Portugal, a permissividade para com Ricardo Salgado é um exemplo.

** No que respeita ao sms referido no livro o dr. Portas está a portar-se com mais decência do que o primeiro ministro, recordemos:
- Naquele dia Passos Coelho envia um sms a Paulo Portas referindo que ia nomear Maria Luís Albuquerque para ministra das Finanças e então o actual vice-primeiro ministro respondeu-lhe também por sms que se demitia confirmando a intenção por carta escrita. Estranho é que nem o primeiro ministro nem a escrevinhateira daquela tristeza literária, referiram a existência do primeiro sms. Toda a gente sabe do ódio de estimação que o primeiro e o vice nutrem um pelo outro, até  percebemos porque neste momento Paulo Portas admite tanta humilhçãozinha, é que se o CDS se concorrer sózinho às eleições leva uma tareia de um tamanho...

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SEM ELECTRICIDADE


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HOJE NO
 "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Filipe terá sido agredido 
até à morte por vários jovens

Adolescente de 14 anos foi encontrado morto numa arrecadação. Estava desaparecido desde segunda-feira. 

Filipe Costa, de 14 anos, que estava desaparecido desde segunda-feira em Salvaterra de Magos, foi encontrado morto pela PJ na madrugada desta quinta-feira. O jovem terá sido agredido até à morte.
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A GNR de Salvaterra de Magos confirmou ao DN que o cadáver foi recuperado, estando a investigação entregue à Polícia Judiciária que encontrou o corpo dentro da arrecadação de um prédio de Salvaterra de Magos. Fonte da Polícia Judiciária disse ao Público que as agressões terão sido feitas por vários jovens mais velhos do que a vítima, que têm cadastro, nomeadamente por crimes de tráfico de droga. O mesmo jornal explica ainda que Filipe Costa e os alegados agressores conheceram-se recentemente e que ter-se-ão envolvido num conflito. No entanto, ainda não se sabe o motivo que levou às agressões.

Os inspetores da Polícia Judiciária já ouviram alguns dos suspeitos do crime, assim como várias testemunhas. A mesma fonte adiantou ao Público que é provável que ainda hoje sejam feitas detenções.

Filipe Costa era procurado pelas autoridades desde terça-feira de manhã, altura em que a mãe, escreve o Correio da Manhã, participou o seu desaparecimento no posto da GNR local. Tinha sido visto pela última vez no recinto da Feira de Magos.

Nos últimos dias, foram vários os apelos colocados a circular nas redes sociais, na sequência do desaparecimento, com várias fotografias do menor. 

*  O país está numa espiral de violência absurda, por muito que as estatísticas digam que há menos crimes, os que são noticiados são assustadores.


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DOUTRO SÉCULO

ATLETAS



















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HOJE NO
 "RECORD"

Quatro oficiais portugueses 
nomeados para provas de atletismo

A Federação Portuguesa de Atletismo (FPA) anunciou esta quinta-feira a convocatória de quatro oficiais portugueses para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro de 2016, por parte da Associação Internacional de Federações de Atletismo (IAAF).
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Assim, no Rio'2016, além de Jorge Salcedo, cuja repetição da nomeação de Atenas'2004 e Pequim'2008 já tinha sido anunciada em abril, vão estar Samuel Lopes, como oficial técnico internacional, José Júlio Dias, como juiz internacional de marcha, e Luís Figueiredo, para juiz internacional de partidas.

Samuel Lopes volta a ser chamado depois de Pequim'2008, José Júlio Dias repete Atenas'2004 e Luís Figueiredo vai estrear-se em competições olímpicas, naquela que vai ser a primeira vez que Portugal tem quatro oficiais nomeados, de acordo com a FPA.

Além das nomeações olímpicas, a IAAF deu ainda conta da designação de José Paulo Moreira para o Mundial de pista coberta de 2016, a disputar em Portland, como chefe dos oficiais técnicos internacionais, responsabilidade idêntica à que terá Jorge Salcedo no Mundial de 2017, em Londres, onde António Costa vai ser oficial técnico internacional.

* Competência nacional

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PEQUENOS MAS VELOZES


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HOJE NO
 "JORNAL DE NOTÍCIAS/
/DINHEIRO VIVO"

Portugal em 5º lugar na corrupção
. generalizada nas empresas

Portugal aparece em quinto lugar no ranking de países onde as práticas de corrupção estão disseminadas de forma generalizada, realizado pela Ernst and Young (EY), atrás da Índia, Nigéria, Grécia, Roménia e Egito.

De acordo com o estudo "Fraude e corrupção - A opção mais fácil para crescer?", de 2015, realizado em 38 países da Europa, ,África, Médio Oriente e Índia, 35% dos quadros de grandes empresas em Portugal, ou seja, mais de um em cada três, consideram ser justificável a oferta de presentes pessoais, dinheiro ou entretenimento, se for necessário à sobrevivência do negócio.
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Só 17% dos entrevistados indicaram que a pressão regulatória do sector de atividade onde operam tem impacto positivo nos padrões éticos das suas empresas. E apenas 10% das empresas acredita que as suas políticas anti-corrupção as torna menos competitivas.

"As práticas compliance, anti-corrupção e suborno em Portugal não são ainda uma prioridade para as empresas. A nossa pesquisa mostra que a perceção sobre a mais-valia da pressão regulatória nos padrões éticos e no crescimento das empresas é, ainda, reduzida, traduzindo-se na disseminação de práticas de corrupção no mercado.

O entendimento do mercado tem que acompanhar os avanços da legislação e regulação portuguesa nestas matérias, não só replicando as obrigações legais mas integrando integralmente as políticas de ética e conformidade na rotina diária das empresas", afirmou responsável em Portugal pela linha de serviço da EY- Fraud Investigation & Dispute Services (FIDS), Pedro Cunha.

O estudo refere que nem todos os gestores de topo comunicam eficazmente o seu compromisso com elevados padrões éticos. Já que o inquérito realizado demonstra existir uma desconexão entre a opinião dos gestores de topo e a dos restantes colaboradores. Enquanto 44% dos gestores de topo admitem comunicar com frequência a importância dos elevados padrões éticos, apenas 30% dos colaboradores concordam com esta afirmação. E um quinto dos colaboradores (20%) acredida que as políticas anti-corrupção irão impedir os negócios de crescer.

Para líder global da linha de serviço da EY-FDS, David Stulb, "por força da intensa pressão para crescer, as empresas terão tendem a optar por permanecer em mercados onde a fronteira entre o que é lícito e ilícito, é, ainda muito ténue. No entanto, os dados mostram que esta é uma falsa questão e que o crescimento pode ser alcançado mesmo quando se gerem os riscos de fraude e corrupção. O efectivo cumprimento de compliance não é uma barreia ao crescimento; mas sim, um requisito para o sucesso sustentado".


Para este trabalho foram realizadas entrevistas a 3800 trabalhadores de grandes empresas em 38 países, entre os quais Portugal. O estudo conclui que "o crescimento da pressão para que as empresas aumentem as receitas, a par da volatilidade do mercado, está a colocar em risco as oportunidades de expansão. Esta situação, em simultâneo com desafios como a instabilidade geopolítica, commodities, volatilidade do preço da moeda e sanções económicas, está a empurrar as empresas e os seus executivos para comportamentos de alto risco".

Stulb afirma que "os riscos de fraude, suborno e corrupção são reais. As empresas enfrentam restrições complexas acerca da forma como conduzem os negócios, com regimes de sanções eminentes e riscos novos como o cibercrime, o que acarreta potencial para perturbar significativamente as operações". E avisa que "as empresas têm que estar vigilantes e alerta, na identificação de estratégicas de crescimento de alto risco".

* TTD, Tá Tudo Dito!

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TANTO PARA OLHAR

COMO
ESPANTADO FICAR














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HOJE NO
 "JORNAL DE NEGÓCIOS"

RTP quer incentivar produção 
de séries nacionais

A estação pública quer reforçar a aposta na produção independente e incentivar a produção de séries. O lançamento de canais de música online e infantis também faz parte dos planos da nova administração da RTP.

A RTP quer reforçar a aposta em conteúdos com cunho nacional. A introdução de uma linha de produção regular de séries, documentários e programação geral mais variada para depois vender a outros mercados faz parte da estratégia da nova administração da RTP, segundo Nuno Artur Silva, responsável pelo pelouro de conteúdos.
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"Só faz sentido pensar a RTP como serviço público se tiver indústria audiovisual portuguesa", afirmou Nuno Artur Silva durante o II Encontro de Produtores Independentes de Televisão.

O administrador confessa que esta aposta terá restrições orçamentais. "E vai ter outro custo, que não é financeiro, é de grelha". "Mas", continua, "ao contrário da SIC e da TVI, a RTP não vive exclusivamente à conta das receitas que gera" e "não se deve guiar só pelas audiências".

Para Nuno Artur Silva, é cada vez mais uma obrigação da RTP ser responsável pela introdução da diversidade de conteúdos. Para tal, a nova administração liderada por Gonçalo Reis, decidiu abrir duas consultas públicas anuais para produtores independentes poderem apresentar as suas propostas. Até agora, era aberto um concurso por ano.

Esta iniciativa, que é realizada em parceria com o  Instituto do Cinema e do Audiovisual (ICA) ao abrigo da lei para o Cinema e Audiovisual, vai decorrer em Maio e em Novembro.

"Este ano, excepcionalmente por já estarmos em Maio, a primeira consulta decorrerá até Julho", detalhou o administrador.

Outra das diferenças desta iniciativa, em relação às consultas públicas anteriores, passa por "serem previamente delineadas, ou seja, ir ao encontro daquilo que achamos prioritário para os canais". "Ao contrário das outras direcções [da RTP], nós dizemos "ainda bem" que temos estas obrigações com o ICA", comentou.

Uma das prioridades, no âmbito desta parceira, passa pela produção de séries nacionais. "Vamos tentar incentivar a criação de séries", acrescentou, sublinhando que é importante inverter a tendência e começar a vender conteúdos de ficção fora de portas.

"Acho importante ter formatos estrangeiros adaptados. Mas para isso há a TVI e a SIC", sublinhou. E a única área onde Portugal consegue vender conteúdos é nas novelas", lamentou.

Já Júlia Pinheiro, directora de programas da SIC, adiantou que a estratégia do canal da Impresa passará pela contínua aposta em programação nacional. "No ano passado trabalhámos com 19 produtoras independentes [portuguesas], passámos 2.190 horas de programação nacional ", um investimento de cerca de 26 milhões de euros, detalhou.

A aposta na área multimédia também faz parte dos  planos da RTP. Além do lançamento de um canal de múdica online a partir da Antena 3, "vamos fazer também um de música opo e a médio prazo um infantil". 

* Achamos a opção correcta.

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