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...DOS HOMENS VESTINDO AMARICADAMENTE
* OH TÉTÉ és muito venenosa.....
Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
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Um país que investe na natureza é um país que cuida da saúde e bem-estar dos seus cidadãos, da sua economia, da sua soberania alimentar e energética.
Em ano de eleições legislativas, muito se fala sobre o futuro. Mas que tipo de futuro queremos construir em Portugal? Respondo prontamente: um futuro em que os rios seguem o seu curso natural, sem interferências, os solos agrícolas conservam a sua fertilidade, os oceanos preservam a sua biodiversidade e capacidade produtiva, as florestas desempenham um papel ativo na regulação climática e na retenção de carbono, e as cidades se tornam lugares melhores para viver, usando a natureza para melhorar a qualidade de vida e a resiliência às alterações climáticas. Tudo isso porque somente assim asseguramos a sobrevivência da espécie humana no planeta.
A Coligação C7, da qual a WWF Portugal faz parte, reuniu num manifesto para as Legislativas 2025 uma proposta clara e construtiva para todos os partidos: integrar a natureza como pilar do desenvolvimento do país. Este manifesto foi escrito com um objetivo simples, mas ambicioso: garantir que a próxima legislatura esteja alinhada com uma visão de país mais saudável, justo e sustentável.
Dos ecossistemas marinhos altamente produtivos às florestas autóctones, das zonas húmidas com funções protetoras críticas aos sistemas agrícolas de elevado valor natural, Portugal detém um património ecológico singular, cuja conservação e valorização representam simultaneamente uma responsabilidade estratégica e uma oportunidade de desenvolvimento económico sustentável. A questão é: vamos protegê-lo e valorizá-lo? Ou continuar a desperdiçá-lo?
O manifesto da C7 propõe cinco caminhos-chave para garantir um futuro próspero com e para a natureza: cumprir a meta legal de recuperação da natureza até 2030, com base em evidência científica e compromissos europeus; assegurar a coerência entre políticas públicas, para que fundos e planos nacionais não contrariem os objetivos de sustentabilidade; acelerar a transição para sistemas alimentares sustentáveis, promovendo a saúde do solo, da água e das pessoas; cumprir e reforçar os compromissos de conservação marinha, apostando numa economia azul regenerativa; e incluir ativamente comunidades e cidadãos na regeneração do território, com uma governação mais participativa.
Estas propostas não são apenas possíveis: são necessárias e realizáveis. Porque um país que investe na natureza é um país que cuida da saúde e bem-estar dos seus cidadãos, da sua economia, da sua soberania alimentar e energética. É um país mais resiliente face às alterações climáticas e mais atrativo para viver, visitar e investir.
E aqui cabe-nos também a nós, Organizações Não-Governamentais de Ambiente, acrescentar mais pontos ao nosso habitual discurso: a natureza não é apenas um bem a conservar – é uma aliada estratégica. Restaurar ecossistemas, proteger a biodiversidade e integrar a sustentabilidade nas decisões políticas é um investimento com retorno garantido, e com valores já apurados: por cada euro investido no restauro da natureza, há um retorno económico de 8 a 38 euros.
Apesar do contexto de instabilidade em que vivemos, continuamos a ter nas nossas mãos (neste caso, no boletim de voto) o poder de escolher uma Assembleia da República e um Governo que tenham a coragem de liderar com e pela Natureza. O plano? Escancarar as portas a um futuro onde o equilíbrio entre desenvolvimento e proteção da Natureza seja não só possível, mas a base para a verdadeira prosperidade de todos.
* Coordenadora de Políticas da WWF Portugal
IN "O JORNAL ECONÓMICO" - 06/05/25.

putin é um canalha
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ē¢໐ ค́fri¢ค/116
KENYA
ILHA DE LAMU
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NR: O "pato bravo" da política, líder dos 'desvalidos morais' da extrema direita nada mais faz do que se aproveitar da ignorância do povo que já levou desde 1917 milhões de pessoas ao covil da iria ver se alguém aterra num chaparro.