Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
06/11/2018
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Megaoperação combate plataformas ilegais de apostas em todo o País
Operação a nível internacional. Autoridades realizam em Portugal mais de 100 buscas.
Está em curso uma megaoperação de combate a plataformas ilegais de apostas em todo o País. Estão a ser realizadas mais de 100 buscas em Portugal. Ao que o CM conseguiu apurar estão a ser feitas várias buscas a entidades públicas e privadas.
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A investigação visa principalmente apostas feitas online e esta operação está a ser realizada também em vários pontos da Europa. Em Viseu estão cerca de 50 militares da Unidade de Investigação Criminal da GNR.
O Correio da Manhã tentou obter mais informações junto da GNR mas sem sucesso.
* A dependência ao jogo é tão má como a dependência às drogas.
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FONTE: PARE E PENSE
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4-CONSPIRAÇÃO PECUÁRIA
* Documentário de 2014, com produção de Leonardo di Caprio, Jennifer Davisson e Kip Andersen.
A busca por respostas levanta uma questão polémica sobre um grave problema ambiental que destrói a vida humana na Terra.
Até que ponto a ganância do homem poderá chegar?
FONTE:
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Presidente da República nega
.divergências com Governo
.divergências com Governo
O Presidente da República negou divergências com o Governo em relação a Tancos e afirmou que ambos, assim como todos os portugueses, querem que se apure toda a verdade, o mais rapidamente possível.
O Presidente da República negou esta terça-feira divergências com o
Governo em relação a Tancos e afirmou que ambos, assim como todos os
portugueses, querem que se apure toda a verdade, com conclusões o mais
rapidamente possível.
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À saída de uma conferência na Fundação
Calouste Gulbenkian, em Lisboa, questionado pela comunicação social
sobre o estado das suas relações com o Governo, Marcelo Rebelo de Sousa
afirmou que “é evidente que Presidente, Governo e todos os portugueses
querem duas coisas” no que respeita a este caso.
“Primeiro, que se apure integralmente a verdade. Segundo, que a
instrução criminal seja incisiva, vá até ao fim e, tanto quanto
possível, seja rápida”, acrescentou o chefe de Estado e Comandante
Supremo das Forças Armadas, sublinhando que “portanto, nisso, não há
divergência nenhuma”.
Interrogado, em seguida, se existe alguma divergência com o Governo, o Presidente da República respondeu: “Não”.
* Claro que o sr. Presidente fala verdade. Se PR e Governo não estivessem em sintonia como poderiam estar presentes na "marcha" do Armistício, cujos 100 anos da assinatura se celebrou em Portugal 8 dias antes da data verdadeira, folclórico não rima com histórico. Uma compressa para Tancos.
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VII-EXPEDIÇÃO AVENTURA
1- MISSÃO AMÉRICAS
CARA A CARA COM A ONÇA
COM RICHARD RASMUSSEN
As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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HOJE NO
"RECORD"
Quatro acórdãos confirmam terrorismo
no ataque a Alcochete
Tribunal da Relação de Lisboa voltou a recusar, a 10 de outubro, uma alteração da medida de coação a um dos envolvidos nas agressões .
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A Sábado avança
esta terça-feira que o Tribunal da Relação de Lisboa (TRL) voltou a
recusar, a 10 de outubro, uma alteração da medida de coação a um dos
envolvidos nas agressões à equipa técnica e futebolistas do Sporting na
Academia de Alcochete, em maio de 2018. O juiz relator João Lee Ferreira
considerou que os actos do arguido configuram o crime de terrorismo, um
dos vários de que é acusado. É o quarto acórdão da Relação que confirma
o crime de terrorismo no ataque a Alcochete.
Esta última decisão do TRL surgiu após, no início de outubro, a
Procuradoria Distrital de Lisboa ter avançado que já em três acórdãos -
relativos a arguidos em prisão preventiva - o TRL "chamado a
pronunciar-se quanto aos crimes concretos imputados aos arguidos
recorrentes, conclui pela verificação de fortes indícios dos mesmos".
* Afinal não foi "chato" como dizia o traste, é terrorismo.
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ANA RITA GUERRA
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IN "DINHEIRO VIVO"
06/11/18
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Opinião.
A maior ameaça à democracia:
Inovação
"O maior perigo que a democracia liberal enfrenta é que a revolução tecnológica tornará as ditaduras mais eficientes que as democracias"
Em 2020, os cidadãos chineses serão
classificados de acordo com o seu comportamento num mega ranking de
“crédito social”, que irá penalizar os mais dados a compras frívolas,
obsessão com videojogos ou infrações de trânsito, entre outras atitudes,
e premiar os que andarem na linha. O ranking, que está em teste
nalgumas cidades, aproxima-se perigosamente do famoso episódio
“Nosedive” da série “Black Mirror” onde toda a gente é escrava de um
sistema de pontos. Há uns tempos, iríamos pensar nisto como um abuso de
proporções dantescas que só poderia acontecer com um governo
autocrático. Mas estamos em 2018, o primeiro ano do resto da regressão
da democracia liberal.
As eleições intercalares que decorrem hoje nos Estados Unidos são,
talvez, mais importantes que o acto eleitoral que elegeu Donald Trump,
em 2016. Aqui se testa a capacidade de resistência dos pilares da
democracia à infestação de mecanismos importados de sociedades
ditatoriais, começando nas “fake news”, passando pela supressão de
direito ao voto e terminando nos bodes expiatórios que arcam com as
culpas de tudo o que está mal no país.
No entanto, não se trata de uma repetição
da História. Aquilo por que estamos a passar, em 2018, é totalmente novo
e poderá mudar o rumo da Humanidade no próximo século (se antes disso
não tornarmos o planeta inabitável e nos auto-exterminarmos
acidentalmente).
A liberdade total que permitiu aos gigantes de Silicon Valley investir em avanços tecnológicos sem restrições trouxe-nos a esta encruzilhada. Estamos a braços com a perda de controlo sobre os nossos dados pessoais, pouca ou nenhuma responsabilização das empresas que abusam da privacidade dos consumidores, e um modelo económico de utilização de serviços baseado nisso – a venda de informações pessoais para fins publicitários.
Sim, é verdade que aceitámos essa moeda de troca quando fomos a correr comprar smartphones, tablets e relógios inteligentes com apps e serviços gratuitos. Também é verdade que a maioria das pessoas não se importa que andem por aí perfis seus, porque não têm vidas estupidamente interessantes e nada a esconder. O perigo não está aí, em saber-se que cor de meias alguém prefere. O perigo está numa erosão tal do valor da privacidade que o fundamento da democracia se desmorone sem que se dê por isso.
O historiador israelita Yuval Noah Harari tem avisado para algo ainda mais assustador: a utilização da inteligência artificial e da analítica de big data em benefício dos ditadores. Isso mesmo. O sistema liberal é, em essência, distribuído, enquanto a ditadura centraliza a informação e concentra o poder num único sítio. A tecnologia do século XX tornava a concentração ineficiente, porque não havia maneira de processar a informação com a rapidez necessária – não havia máquinas de escrever e salas de arquivo suficientes para isso.
“A democracia e o capitalismo derrotaram o fascismo e o comunismo porque eram melhores a processar dados e a tomar decisões”, declarou Harari numa TED Talk. Mas a tecnologia do século XXI? “Com a ascensão da inteligência artificial e machine learning, pode tornar-se possível processar enormes quantidades de informação de forma eficiente num único lugar. E aí, o processamento centralizado de dados será mais eficiente que o distribuído.” Porque não é uma lei da natureza que a centralização do processamento seja sempre menos eficiente que o processamento distribuído.
Talvez o discurso de Harari soe a demasiado apocalíptico para quem não anda a prestar atenção. Para quem anda, o aviso é aterrador. “O maior perigo que a democracia liberal enfrenta é que a revolução das tecnologias de informação tornará as ditaduras mais eficientes que as democracias.”
Não sendo possível prever a direcção que a inovação irá levar, os últimos dois anos mostraram-nos que se algo puder ser usado para fins nefastos, sê-lo-á. A demora na reacção de quem tem poder, o ignorar dos avisos de especialistas como Harari ou Gerd Leonhard, a ridicularização dos alertas de Stephen Hawking e Elon Musk – tudo isto ajuda a desenterrar um pouco mais as traves onde assentam os princípios democráticos que tornaram esta inovação possível. A democracia verdadeira pode perecer às mãos da tecnologia que ajudou a criar, e com o aval dos cidadãos enlevados pelas vozes autoritárias. Essa será a tragédia da sociedade mais avançada de sempre.
A liberdade total que permitiu aos gigantes de Silicon Valley investir em avanços tecnológicos sem restrições trouxe-nos a esta encruzilhada. Estamos a braços com a perda de controlo sobre os nossos dados pessoais, pouca ou nenhuma responsabilização das empresas que abusam da privacidade dos consumidores, e um modelo económico de utilização de serviços baseado nisso – a venda de informações pessoais para fins publicitários.
Sim, é verdade que aceitámos essa moeda de troca quando fomos a correr comprar smartphones, tablets e relógios inteligentes com apps e serviços gratuitos. Também é verdade que a maioria das pessoas não se importa que andem por aí perfis seus, porque não têm vidas estupidamente interessantes e nada a esconder. O perigo não está aí, em saber-se que cor de meias alguém prefere. O perigo está numa erosão tal do valor da privacidade que o fundamento da democracia se desmorone sem que se dê por isso.
O historiador israelita Yuval Noah Harari tem avisado para algo ainda mais assustador: a utilização da inteligência artificial e da analítica de big data em benefício dos ditadores. Isso mesmo. O sistema liberal é, em essência, distribuído, enquanto a ditadura centraliza a informação e concentra o poder num único sítio. A tecnologia do século XX tornava a concentração ineficiente, porque não havia maneira de processar a informação com a rapidez necessária – não havia máquinas de escrever e salas de arquivo suficientes para isso.
“A democracia e o capitalismo derrotaram o fascismo e o comunismo porque eram melhores a processar dados e a tomar decisões”, declarou Harari numa TED Talk. Mas a tecnologia do século XXI? “Com a ascensão da inteligência artificial e machine learning, pode tornar-se possível processar enormes quantidades de informação de forma eficiente num único lugar. E aí, o processamento centralizado de dados será mais eficiente que o distribuído.” Porque não é uma lei da natureza que a centralização do processamento seja sempre menos eficiente que o processamento distribuído.
Talvez o discurso de Harari soe a demasiado apocalíptico para quem não anda a prestar atenção. Para quem anda, o aviso é aterrador. “O maior perigo que a democracia liberal enfrenta é que a revolução das tecnologias de informação tornará as ditaduras mais eficientes que as democracias.”
Não sendo possível prever a direcção que a inovação irá levar, os últimos dois anos mostraram-nos que se algo puder ser usado para fins nefastos, sê-lo-á. A demora na reacção de quem tem poder, o ignorar dos avisos de especialistas como Harari ou Gerd Leonhard, a ridicularização dos alertas de Stephen Hawking e Elon Musk – tudo isto ajuda a desenterrar um pouco mais as traves onde assentam os princípios democráticos que tornaram esta inovação possível. A democracia verdadeira pode perecer às mãos da tecnologia que ajudou a criar, e com o aval dos cidadãos enlevados pelas vozes autoritárias. Essa será a tragédia da sociedade mais avançada de sempre.
IN "DINHEIRO VIVO"
06/11/18
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Depressão Beatriz deixa mais de
metade do país em alerta amarelo
Portugal Continental será afetado por uma superfície frontal fria por causa da depressão centrada a noroeste das ilhas britânicas.
A depressão Beatriz, centrada a noroeste das ilhas britânicas, vai
trazer o mau tempo a Portugal Continental, com 13 distritos em alerta
amarelo esta quarta-feira, dia 7 de novembro, por causa da precipitação,
do vento forte ou da agitação marítima. Mas o mau tempo já se faz
sentir, especialmente a Norte e no Centro, desde a tarde desta
terça-feira.
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"Portugal Continental será afetado por uma superfície
frontal fria de atividade moderada a forte associada a esta depressão,
em especial as regiões Norte e Centro. Assim, para estas regiões, a
passagem desta superfície frontal fria irá originar chuva persistente,
que será por vezes forte entre o meio da tarde de dia 6 e a madrugada de
dia 7", segundo um comunicado do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
A
neve deverá marcar presença nos pontos altos da Serra da Estrela,
descendo a cota para 1200/1400 metros durante a madrugada de dia 7, de
acordo com a mesma fonte.
Em relação ao vento, este será "moderado
a forte no litoral, com rajadas até 80 km/h, e forte nas terras altas,
com rajadas que serão da ordem de 100 km/h".
O mau tempo faz-se
sentir principalmente a Norte, mas também chega à região Sul, que "terá
períodos de chuva a partir do final do dia 6 e a manhã de dia 7. O vento
será moderado a forte, por vezes com rajadas até 80 km/h, no litoral e
nas terras altas desta região".
O aumento da agitação marítima em
toda a costa ocidental, pinta de amarelo praticamente todo o país nesta
quarta-feira. Só Santarém, Portalegre, Évora e Bragança ficarão pintados
de verde. O alerta amarelo avisa para uma situação de risco para
determinadas atividades, sendo necessário acompanhar a evolução das
condições meteorológicas.
* Fique atento e muito alerta.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
JPP volta a ganhar processo contra
o Governo Regional
Na
sequência da sentença proferida pelo Tribunal Administrativo e Fiscal
do Funchal (TAFF) referente ao processo Ferry-União Europeia (processo
383/18, 18.6BEFUN), o Juntos Pelo Povo (JPP) emitiu esta terça-feira um
comunicado em que começa por lembrar que, a 22 de Outubro de 2018, em
conferência de imprensa, o JPP acusou o Governo Regional da Madeira de
mentir à Comissão Europeia sobre o processo Ferry Madeira/Portimão. “Na
refutação, a Vice-presidência do Governo Regional da Madeira acusou o
JPP de não ter sido alvo de intimação pelo TAFF, e inclusive de ter uma
sentença que dava razão à Vice-presidência. Comprovou-se que os
documentos alegados pela Vice-presidência referiam-se a um processo
distinto”, diz o JPP.
“É verdade que o Secretário-geral do JPP
instaurou contra a Vice-presidência do Governo da Região Autónoma da
Madeira, uma acção de intimação para prestação de informações, consulta
de processos e passagem de certidões, a 28 de setembro de 2018, ao invés
do que disse o Vice-presidente do Governo, Pedro Calado”, garante o
partido.
Prova disso, diz o JPP, é o texto da sentença do TAFF de
31 de Outubro de 2018, que refere, inclusive, que o JPP “não obteve
qualquer resposta ao pedido de informação dentro do prazo legalmente
previsto para o efeito [da parte da Vice-presidência]”.
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Neste
seguimento, o JPP diz condenar, “veemente, as declarações do senhor
Vice-presidente do Governo Regional quando o mesmo afirma que “é
rotundamente falso que o Governo Regional da Madeira ou algum dos seus
membros, nomeadamente o Presidente ou o Vice-presidente, tenham sido
intimados judicialmente a prestar informações ou entregar cópias de
documentos que possua ao JPP ou a algum deputado regional”.
Da
mesma forma, condena “os subterfúgios difamatórios da Vice-presidência”
quando alega que “o JPP não se inibe de se socorrer das mais
despudoradas mentiras para, deturpando a realidade, procurar enganar os
Madeirenses (...)” sem, no entanto, conseguir comprovar o contrário”.
“A
atitude continuada deste Governo Regional em não facultar, em tempo
útil, a documentação solicitada, neste caso ao nível do ferry, resultou,
segundo a referida sentença, a “perda de objecto da presente acção
judicial”, e o pagamento das respectivas custas, além do pagamento de
50,50€ por cada dia de atraso em relação ao prazo fixado em relação aos
10 dias para o cumprimento da sentença, por parte deste Executivo”,
adianta.
Uma vez mais, o JPP vem realçar “os entraves ao papel
fiscalizador por parte do Governo PSD, que teima em esconder informação
determinante sobre dossiers fundamentais da governança, numa clara
atitude de deliberado impedimento, sobretudo no escrutínio das acções e
gastos do dinheiro dos contribuintes”.
E conclui: “Fazendo jus ao
compromisso com a população, o JPP irá intensificar a sua acção
fiscalizadora, deixando bem claro que desde o início e até ao presente
momento, a única coligação elegível é com a população, que está a
acreditar na credibilidade e na capacidade de governar, sem pressões,
dos seus eleitos”.
* Não há nenhum governo de Alberto João Jardim pior que este e vice-versa, são do piorio. A laranja tem bicho.
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Segundo conselho
Autenticidade e não autoridade. "Vão estar errados a maior parte do tempo, e isso é normal e ok", por isso, Alexis Ohanian clama a necessidade de os empreendedores serem autênticos. Espera-se dos empreendedores transparência e autenticidade. "Ninguém quer saber de vocês e não têm orçamentos astronómicos para promoção", por isso, "têm de ser autênticos e verdadeiros".
Terceiro conselho
Fazer o plano de longo prazo. A lista de afazeres é enorme, e há tanto sempre a acontecer, por isso Alexis Ohanian aconselha: prioritizem a agenda. "Há infinitas coisas que podem estar a fazer, mas é importante prioritizar o plano", e pensar semanalmente nele, fazendo o "check out" regularmente. Há muitas distracções, por isso, "não se distraiam".
Quarto conselho
Assumindo que é aquele que mais tem de se recordar, Alexis Ohanian pede que os empreendedores se foquem. Sejam obcecados com o essencial e não se distraiam com o acessório. Tantos recursos que perdeu, lembra.
Quinto conselho
Saúde em vez de agitação (em inglês health not hustle). Não estar sempre a trabalhar é importante, e terem com quem falar. A saúde é essencial. Alexis Ohanian assume que pensou nela já aos 34 anos, e só quando o filho vinha a caminho. "Tragam pessoas para a vossa vida que se preocupam com vocês. Tragam pessoas para vos ajudar, para serem melhores fundadores e poder salvar a vossa saúde, não só mental, mas também física".
Sexto conselho
Valores acima da amizade. Boa parte das vezes os amigos são os primeiros parceiros e sócios, mas os valores é que têm de se sobrepôr. A partilha de valores. "Se não, não serve".
Sétimo conselho
"Cyborgs não robôs". Os robôs fazem tarefas rotineiras, os cyborgs fazem as não rotineiras. E é aí que os humanos têm de estar. Utilizar as tecnologias para ser mais rápido e melhor em tarefas não rotineiras. As outras podem ser robôs a fazê-las. "Os robôs é para o que não queremos fazer", simplifica, dizendo que no entanto tem ainda de ser resolvido o que fazer com as pessoas que deixam de ter essas tarefas rotineiras. "Temos um grande desafio e oportunidade".
Oitavo conselho
Sejam resilientes. "Adoro mascotes", e é por isso que a mascote da Initialize Capital é um texugo. Vão ouvir imensas vezes dizerem-vos não, explica Alexis Ohanian. Ele próprio ouviu a Yahoo dizer-lhe não, numa entrevista em que quando disse os números da Reddit, os responsáveis da Yahoo riram-se e clamaram ser um erro de arredondamento. "Pus a frase na parede". Serviu de combustível e motivação. "Vão ouvir 'não' a vida inteira como empreendedores".
E assim ficaram os conselhos, com a despedida a ser feita com um pedido. "Criem a vossa Reddit, pensem no que vos disse e atribuam-me o crédito".
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Um aviso aos empreendedores:
"Ninguém quer saber de vocês"
Foi um conjunto de conselhos que um do fundadores do Reddit deixou no Web Summit aos empreendedores.
Alexis Ohanian, co-fundador da Reddit e da Initialized Capital (fundo de
capital de risco que tem 240 milhões sob gestão e cujo portefólio vale
20 mil milhões de dólares em bolsa), esteve há dois anos em Lisboa.
Voltou agora, novamente, para participar no Web Summit e perceber que em
Lisboa "muito mudou".
"O que eu
gostaria que a capital de risco me tivesse dito" era o tema sugestão da
sua intervenção. E foi, precisamente, o que deu. Um conjunto de
conselhos a quem está a começar um negócio, tal como ele começou há 13
anos.
Primeiro conselho
Procurar pares e não
mentores. É nos pares que encontrará ajuda para resolver os problemas,
pares que estejam ao mesmo nível ou, melhor, um pouco acima. "Já
resolveram os seus problemas e há pouco tempo". Por isso, o conselho de
par "é preciso".
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"Passe
menos tempo com os amigos que não vos inspiram. Não percam tempo com
pessoas que não vos inspiram a ser melhores". O tempo, acrescenta, "é
valioso". Mas uma coisa é certa: os fundadores sabem mais sobre a luta que têm pela frente do que os do lado.
Segundo conselho
Autenticidade e não autoridade. "Vão estar errados a maior parte do tempo, e isso é normal e ok", por isso, Alexis Ohanian clama a necessidade de os empreendedores serem autênticos. Espera-se dos empreendedores transparência e autenticidade. "Ninguém quer saber de vocês e não têm orçamentos astronómicos para promoção", por isso, "têm de ser autênticos e verdadeiros".
Terceiro conselho
Fazer o plano de longo prazo. A lista de afazeres é enorme, e há tanto sempre a acontecer, por isso Alexis Ohanian aconselha: prioritizem a agenda. "Há infinitas coisas que podem estar a fazer, mas é importante prioritizar o plano", e pensar semanalmente nele, fazendo o "check out" regularmente. Há muitas distracções, por isso, "não se distraiam".
Quarto conselho
Assumindo que é aquele que mais tem de se recordar, Alexis Ohanian pede que os empreendedores se foquem. Sejam obcecados com o essencial e não se distraiam com o acessório. Tantos recursos que perdeu, lembra.
Quinto conselho
Saúde em vez de agitação (em inglês health not hustle). Não estar sempre a trabalhar é importante, e terem com quem falar. A saúde é essencial. Alexis Ohanian assume que pensou nela já aos 34 anos, e só quando o filho vinha a caminho. "Tragam pessoas para a vossa vida que se preocupam com vocês. Tragam pessoas para vos ajudar, para serem melhores fundadores e poder salvar a vossa saúde, não só mental, mas também física".
Sexto conselho
Valores acima da amizade. Boa parte das vezes os amigos são os primeiros parceiros e sócios, mas os valores é que têm de se sobrepôr. A partilha de valores. "Se não, não serve".
Sétimo conselho
"Cyborgs não robôs". Os robôs fazem tarefas rotineiras, os cyborgs fazem as não rotineiras. E é aí que os humanos têm de estar. Utilizar as tecnologias para ser mais rápido e melhor em tarefas não rotineiras. As outras podem ser robôs a fazê-las. "Os robôs é para o que não queremos fazer", simplifica, dizendo que no entanto tem ainda de ser resolvido o que fazer com as pessoas que deixam de ter essas tarefas rotineiras. "Temos um grande desafio e oportunidade".
Oitavo conselho
Sejam resilientes. "Adoro mascotes", e é por isso que a mascote da Initialize Capital é um texugo. Vão ouvir imensas vezes dizerem-vos não, explica Alexis Ohanian. Ele próprio ouviu a Yahoo dizer-lhe não, numa entrevista em que quando disse os números da Reddit, os responsáveis da Yahoo riram-se e clamaram ser um erro de arredondamento. "Pus a frase na parede". Serviu de combustível e motivação. "Vão ouvir 'não' a vida inteira como empreendedores".
E assim ficaram os conselhos, com a despedida a ser feita com um pedido. "Criem a vossa Reddit, pensem no que vos disse e atribuam-me o crédito".
* Siga os bons conselhos e leia o artigo de opinião de ANA RITA GUERRA, hoje às 20h neste blogue.
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XVII-TABU
BRASIL
1. MEU PET,
MEU FILHO
* Nesta senda de retrospectiva de "bloguices" retomada em Setembro/17 iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
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** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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FONTE: BBC News Brasil
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Skid Row
Por dentro da maior Cracolândia dos EUA
TRUMP ASSOBIA PARA O LADO
Estima-se que cerca de 600 mil pessoas não tenham onde morar nos Estados
Unidos. Só em Los Angeles, a segunda maior cidade americana, são mais
de 60 mil sem teto. Muitos deles vivem em acampamentos nas ruas do
bairro Skid Row a menos de uma hora de transporte público do luxuoso Beverly Hills,
bairro onde vivem famosas estrelas do cinema. Sem arranjar emprego, os
sem abrigo dependem exclusivamente de amparo do Estado, num sinal evidente
do aumento da pobreza no país mais rico do mundo.
FONTE: BBC News Brasil
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