18/03/2021

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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325- ACIDEZ
FEMININA


PIOR DONA DE CASA DO MUNDO
DEPENDÊNCIA E
NAMORADO REDBULL


A IMPRESCÍNDIVEL TATY FERREIRA

* Uma produção "ACIDEZ FEMININA" - BRASIL

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A COVA



FONTE.   LAFilmez

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NO LIMITE

Aceleração/2


DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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CXI-Cidades e soluções

COPAN/1
 S.PAULO - BRASIL
A cidade vertical




FONTE:   QR Produções
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CLARA RAPOSO

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Maior e não vacinada

As economias têm conseguido continuar a funcionar no que diz respeito ao abastecimento de bens essenciais e de bens digitais (até alguma cultura, felizmente). É melhor do que nada. Tudo o resto continua a depender das expectativas de “data de fim de pandemia”.                      

Ainda me lembro (mal, com pena...) de ter feito 18 anos e me ter juntado ao grupo dos “maiores e vacinados”. Trata-se de uma expressão idiomática portuguesa, “ser maior e vacinado(a)”, cujo significado assume hoje um interesse especial. Sim, hoje vou falar da vacinação, dos confinamentos e desconfinamentos e do desempenho da economia.

Fui “googlar” e verifiquei que, no dicionário informal brasileiro (dicionarioinformal.com.br), está escrito que: a expressão “Ser maior e vacinado”, em Portugal, significa ser adulto. Confere. Também aprendi qualquer coisa quando espreitei as traduções desta expressão para inglês. Por exemplo, encontram-se traduções como “a grown man”, “responsible”, “big boy now”, “consenting adult” ou “grown up and free” (no context.reverso.net). Não encontrei versões no feminino. Mas encontrei também “to be old enough to look after oneself” (pt.bab.la), ou seja, ter idade suficiente para tomar conta de mim mesma. Eu bem queria aplicar esta ideia, mas está difícil...

A verdade é que, neste momento, eu e a maioria dos adultos portugueses (e não só) somos “maiores e vacinados” apenas no sentido não literal da expressão. E, infelizmente, embora eu consiga ver sempre um lado positivo em períodos menos bons da vida pessoal ou coletiva, o assunto é sério.

Tenho acompanhado, a par e passo, a evolução da situação pandémica no país e no mundo. Faço-o enquanto cidadã e também sob o meu óculo de economista. Nesta minha segunda versão, reflito sobre comportamentos e decisões de hoje com base em expectativas quanto ao futuro. Aquilo que vivemos há um ano é um período em que as nossas expectativas – económicas, até – estão profundamente dependentes da informação que nos chega (i) acerca do grau de contágio do coronavírus, (ii) das suas diferentes variantes e estirpes, (iii) da sua agressividade, (iv) da capacidade de resposta dos sistemas de saúde, (v) dos números de novos infetados, internados, mortos e recuperados e (vi) do desenvolvimento, distribuição e aplicação de vacinas.

Aquilo que eu sou hoje, de facto, é “maior e não vacinada”. Continuo a sentir-me adulta e a achar-me capaz de tomar conta de mim mesma. Mas tenho, efetivamente, liberdade reduzida. Eu e todos. Não posso quase sair de casa, não socializo “ao vivo”; felizmente, tenho muito trabalho. Infelizmente, até um bocadinho demais. Compreendo todos aqueles que se indignam acerca da atual perda de liberdade e o que sofrem certos trabalhadores e setores de atividade que não conseguem operar, de todo, de forma digital. Também não tenho filhos pequenos a precisarem que eu esteja a tomar conta enquanto estudam ou brincam, mas lembro-me de como era há uns anos e sou solidária com a frustração que alguns pais e mães sentem – parece que não conseguem fazer nada bem, nem trabalhar sequer. Numa nota mais positiva, verifico que, apesar de a aprendizagem ser pior neste ano tão perturbado, certos pais e certos filhos tiveram a oportunidade de se conhecerem como nunca tinha acontecido até então e isso tem o seu valor. Tudo isto, bem explicado aos mais novos, é um problema imenso, mas também uma lição única de humanidade. (Re)conheci as minhas filhas já crescidas – com imensa pena de as ver em casa na ingrata idade do final dos “teens” – e aproveitei!

Pesando toda a informação que recebo – e tentando ser seletiva e não me submergir em poluição digital – a realidade dos factos é simples. Das duas uma: (1) só quando existir, de facto, a certeza de que as vacinas que temos são eficazes no longo prazo e a generalidade da população estiver vacinada, ou (2) se este vírus se fartar de nós (atenção, eu não sei nada acerca de doenças, epidemias, etc., a não ser o que vem na História e na literatura!), é que vamos voltar a ter uma vida segura com maior liberdade de movimentos e contacto humano.

Até lá, vamos desconfinar aos bocadinhos e correr o risco de voltarmos atrás e apertar as medidas de confinamento logo a seguir. Seria pedagógico explicar-se com clareza que, até isto acabar, vamos ter uma vida e uma economia de pára-arranca. Nesse sentido, vejo como vantajoso que as atividades que se consigam desenvolver de forma bastante eficaz num sistema remoto o façam nesse modelo, dando espaço físico a outras. E que sejamos seletivos quanto aos períodos em que temos de nos encafuar em casa a 100%. Não queremos isso nos meses mais quentes do ano, acharia eu.

As economias têm conseguido continuar a funcionar no que diz respeito ao abastecimento de bens essenciais e de bens digitais (até alguma cultura, felizmente). É melhor do que nada. Tudo o resto continua a depender das expectativas de “data de fim de pandemia”. Claro que acompanho com todo o interesse o crescimento do PIB, os valores setoriais, a evolução da dívida. Mas sei que, enquanto for só “maior e não vacinada”, não vamos ter milagres económicos. Teremos, sim, de ter o tal poder de encaixe (a popular resiliência), imaginação na reinvenção possível de alguns negócios e um enorme respeito pelas vidas uns dos outros. Ando a tentar praticar exatamente isto. À espera que passe e volte a ser mais livre.

PS – Obrigada, André Veríssimo, pela ideia deste Deans’ Corner e pelo convite em 2018. Tem sido um gosto! Boa sorte nos seus novos voos – vamo-nos cruzando por aí, de certeza.

* Professora do ISEG

IN "JORNAL DE NEGÓCIOS" - 16/03/21

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2575.UNIÃO


EUROPEIA

PORTUGAL

SER MULHER PORTUGUESA
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FONTE:   EsquerdaNet
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𝒳𝒱𝐼𝐼-OH MAR SALGADO

𝟻-A Reвelια̃o doѕ Tυвαrõeѕ


FONTE:MrVeddhas


·ï¡÷¡ï·𝓡𝓞𝓣𝓔𝓘𝓡𝓞 𝓓𝓞 𝓢𝓐𝓑𝓔𝓡 ·ï¡÷¡ï·
𝒜𝓈 𝟽 𝑀𝒶𝓇𝒶𝓋𝒾𝓁𝒽𝒶𝓈 𝒹𝑜 𝑀𝓊𝓃𝒹𝑜 𝒜𝓃𝓉𝒾𝑔𝑜
7-𝒜𝓈 𝒫𝒾𝓇𝒶̂𝓂𝒾𝒹𝑒𝓈 𝒹𝑒 𝒢𝒾𝓏𝑒́


FONTE: Foca na História .
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Lura
Alguem di Alguem


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ⱮʋƖɦҽɾҽʂ Ɑʂʂąʂʂíղąʂ
8.1-Ꮻᏼꮪꭼꮪꮪꭺ̃ꮻ Ꮇꮻꭱꭲꭺꮮ


FONTE:tbrsete

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Entrevista sobre Saúde Íntima
-1ª parte-


FONTE:Saúde da Mulher com Dra Laura Lucia

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VIGELAND PARK

OSLO - NORUEGA



FONTE:  SheDigs!

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Para cozer os miolos/201


Como a Igreja ATERRORIZAVA 
a População na Idade Média



FONTE:   Segredos da Humanidade
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INVESTIGAÇÃO LUSITANA

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2643
Senso d'hoje
AHMAD SHEER
PINTOR SÍRIO
REFUGIADO EM ANTUÉRPIA
  Viveu "Guernica" 
na realidade da guerra



FONTE:   euronews
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Celebrando a Chegada


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BOM DIA


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𝟣-Ʈᥲ́ᑲᥙᥲ⳽ ᑯᥲ ᖇᥲຕᥱꙆᥲ
XII-LES INDES GALANTES



Les Indes Galantes é uma ópera de Jean-Philippe Rameau com libreto de Louis Fuzelier. Tem a forma de um opéra-ballet com um prólogo e quatro entradas. Seguindo um prólogo alegórico, as quatro entradas têm tramas distintas e separadas, mas são unificadas pelo tema do amor em lugares exóticos.


FONTE:   Volodimir Balyk

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28-TEATRO
FORA "D'ORAS"
𝒳-𝑬𝒖 𝑺𝒂𝒊𝒐 𝒏𝒂 𝑷𝒓𝒐́𝒙𝒊𝒎𝒂, 𝒆 𝑽𝒐𝒄𝒆̂?


𝑆𝑖𝑛𝑜𝑝𝑠𝑒:
𝑈𝑚 𝘩𝑜𝑚𝑒𝑚 𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑚𝑢𝑙𝘩𝑒𝑟 𝑐𝑜𝑛𝘩𝑒𝑐𝑒𝑚-𝑠𝑒 𝑛𝑜 𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜 𝑒𝑚 𝐿𝑖𝑠𝑏𝑜𝑎 𝑛𝑜𝑠 𝑎𝑛𝑜𝑠 𝟽𝟶 𝑑𝑜 𝑠𝑒́𝑐𝑢𝑙𝑜 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎𝑑𝑜, 𝑐𝑜𝑚𝑒𝑐̧𝑎𝑚 𝑎 𝑐𝑜𝑛𝑣𝑒𝑟𝑠𝑎𝑟 𝑒 𝑑𝑒𝑐𝑖𝑑𝑒𝑚 𝑣𝑜𝑙𝑡𝑎𝑟 𝑎 𝑒𝑛𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎𝑟-𝑠𝑒. 𝐷𝑒𝑝𝑜𝑖𝑠 𝑑𝑒 𝑢𝑚 𝑚𝑒̂𝑠 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑎𝑐𝑡𝑜𝑠, 𝑐𝑎𝑠𝑎𝑚-𝑠𝑒. 
𝑀𝑎𝑠 𝑜 𝑚𝑎𝑡𝑟𝑖𝑚𝑜́𝑛𝑖𝑜 𝑒𝑠𝑡𝑎́ 𝑐𝑜𝑛𝑑𝑒𝑛𝑎𝑑𝑜 𝑎𝑜 𝑓𝑟𝑎𝑐𝑎𝑠𝑠𝑜. 𝐴𝑚𝑏𝑜𝑠 𝑠𝑒 𝑑𝑖𝑟𝑖𝑔𝑒𝑚 𝑎𝑜 𝑝𝑢́𝑏𝑙𝑖𝑐𝑜 𝑎𝑝𝑟𝑒𝑠𝑒𝑛𝑡𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑎𝑠 𝑠𝑢𝑎𝑠 𝑟𝑎𝑧𝑜̃𝑒𝑠 𝑑𝑜 𝑓𝑎𝑙𝘩𝑎𝑛𝑐̧𝑜 𝑑𝑎 𝑟𝑒𝑙𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑒𝑣𝑜𝑐𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑟𝑒𝑐𝑜𝑟𝑑𝑎𝑐̧𝑜̃𝑒𝑠, 𝑝𝑒𝑟𝑠𝑜𝑛𝑎𝑔𝑒𝑛𝑠 𝑑𝑜 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎𝑑𝑜 𝑒 𝑒𝑥𝑝𝑒𝑟𝑖𝑒̂𝑛𝑐𝑖𝑎𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑜𝑠 𝑚𝑎𝑟𝑐𝑎𝑟𝑎𝑚 𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝑖𝑛𝑓𝑙𝑢𝑒𝑛𝑐𝑖𝑎𝑟𝑎𝑚 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑝𝑜𝑠𝑡𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟𝑒𝑠. 
𝐴 𝑐𝑜𝑚𝑒́𝑑𝑖𝑎 𝑒 𝑜 𝑚𝑢𝑠𝑖𝑐𝑎𝑙 𝑐𝑟𝑢𝑧𝑎𝑚-𝑠𝑒 𝑛𝑎𝑠 𝑠𝑢𝑎𝑠 𝑣𝑖𝑑𝑎𝑠, 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑙𝘩𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑚 𝑜 𝑝𝑢́𝑏𝑙𝑖𝑐𝑜 𝑜𝑠 𝑠𝑒𝑢𝑠 𝑝𝑟𝑜𝑏𝑙𝑒𝑚𝑎𝑠 𝑒 𝑑𝑒𝑠𝑎𝑣𝑒𝑛𝑐̧𝑎𝑠 𝑛𝑎𝑠 𝑠𝑢𝑎𝑠 𝑑𝑖𝑓𝑒𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑓𝑎𝑠𝑒𝑠. "𝐸𝑢 𝑆𝑎𝑖𝑜 𝑛𝑎 𝑃𝑟𝑜́𝑥𝑖𝑚𝑎, 𝑒 𝑉𝑜𝑐𝑒̂?" 𝑒́ 𝑢𝑚 𝑟𝑒𝑡𝑟𝑎𝑡𝑜 𝑜𝑝𝑒𝑟𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙, 𝑢𝑚 𝑐𝘩𝑜𝑞𝑢𝑒 𝑖𝑑𝑒𝑜𝑙𝑜́𝑔𝑖𝑐𝑜 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑎 𝑚𝑢𝑑𝑎𝑛𝑐̧𝑎 𝑑𝑎 𝑑𝑖𝑡𝑎𝑑𝑢𝑟𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑎 𝑑𝑒𝑚𝑜𝑐𝑟𝑎𝑐𝑖𝑎 𝑎𝑡𝑟𝑎𝑣𝑒́𝑠 𝑑𝑎 𝑙𝑖𝑏𝑒𝑟𝑡𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑠𝑒𝑥𝑢𝑎𝑙 𝑒 𝑑𝑎 𝑙𝑖𝑏𝑒𝑟𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝑎 𝑀𝑢𝑙𝘩𝑒𝑟 𝑐𝑜𝑛𝑞𝑢𝑖𝑠𝑡𝑜𝑢 𝑛𝑎 𝑡𝑟𝑎𝑛𝑠𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝑃𝑜𝑟𝑡𝑢𝑔𝑎𝑙 𝑑𝑒𝑠𝑑𝑒 𝑜𝑠 𝑎𝑛𝑜𝑠 𝟼𝟶 𝑎𝑜𝑠 𝑛𝑜𝑠𝑠𝑜𝑠 𝑑𝑖𝑎𝑠.

𝐸𝑙𝑒𝑛𝑐𝑜:
𝐽𝑜𝑎̃𝑜 𝐵𝑎𝑖𝑎̃𝑜
𝑀𝑎𝑟𝑖𝑛𝑎 𝑀𝑜𝑡𝑎


FONTE:Teatro Português