Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
08/10/2019
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111-ARTE ARRISCADA
METAMORPHOSIS
Interpretação:
Cristina Ferratini,
Juliano Hollivier
Texto:
Juliano Hollivier
Vídeo:
Marcio Cardoso
Muito falamos sobre voos e asas, muito dissemos sobre ventos e brisas.
Muito mostramos os trajetos traçados, as calçadas sobrevoadas.
Porém o que é voar?Como é estar em um céu perfeito cujas imagens vistas de cima se recriam aqui em baixo, sob nossos traços?
Voar pra mim é percorrer a pé todo caminho ao seu lado, é desbravarmos juntos cada légua trilhada.
Voar pra mim é suar com seus olhos e mãos, dedos e boca.
É desvendar todos os percursos deste mapa chamado corpo.
Voar pra mim é falar ao vento o quanto lhe compreendo, o quanto enxergo e o quanto lhe respeito.
É presentear o mundo com poemas e paixões que me inspirem, é perder, recuperar, cair e amar.
Voar pra mim é desejar sempre, enfrentar sempre, aceitar sempre para poder com humildade distribuir serenidade.
Voar é despir as mentiras, é brindar novas conquistas.
É sentir o vento na cara quando a multidão se levanta aplaudindo suas mudanças.
Voar é deitar ao seu lado para olhar o céu repleto de pássaros voando.
Voar é junto a ti desenhar o mundo melhor, o mundo refeito, o mundo perfeito.
Voar é morrer e nascer, respirar a arte que teus sonhos fabrica.
É tentar sempre o melhor, é buscar todo azul de todo mar de tua essência.
Voar é vê-lo rir, é vê-lo chorar, é vê-lo crescer com cada verso desenhado.
Voar é estar completamente inteiro à disposição do amor ao outro, às coisas e seres.
Ainda que se fale demais, ainda que se veja de menos e ainda que se caia no esquecimento,
Voar é amar! Com todas as letras e repetições necessárias, voar é amar! Amar!
FONTE:
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HOJE NO
"i"
Morreu Manuela Silva,
o rosto da luta contra a pobreza
Agraciada com a Grã-Cruz do Infante D. Henrique em 2000 pelo então Presidente da República Jorge Sampaio, Manuela Silva desempenhou vários cargos na administração pública ao longo da sua vida.
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Agraciada com a Grã-Cruz do Infante D. Henrique em 2000 pelo então Presidente da República Jorge Sampaio, Manuela Silva desempenhou vários cargos na administração pública ao longo da sua vida, integrando ainda diferentes grupos de peritos no âmbito da União Europeia, Conselho da Europa e Organização Internacional do Trabalho.
Em 2013 recebeu o doutoramento honoris causa pela Universidade Técnica de Lisboa.
Na sua intervenção cívica, presidiu à Comissão Nacional Justiça e Paz, destacando-se o trabalho pioneiro desenvolvido no estudo da pobreza e das desigualdades em Portugal.
Manuela Silva foi presidente do Movimento Internacional dos Intelectuais Católicos, fundadora e presidente vitalícia da Fundação Betânia e coordenou o Grupo Economia e Sociedade (GES).
* Uma tristeza, hoje os pobres ainda ficam mais pobres e a classe média também, os ricos infelizmente continuam ricos e despudorados.
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HOJE NO
"A BOLA"
Ana Peleteiro:
«O público foi vergonhoso, muito triste»
Em
entrevista ao jornal Marca, Ana Peleteiro, atleta do triplo salto
espanhola, falou sobre o machismo de que foi alvo e como o público não a
agradou.
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«O público tem sido vergonhoso, muito triste.
Sinto muito, mas é um campeonato que foi decidido com o presidente
anterior. Além disso, eles não percebiam nada de atletismo. Nós pedíamos
palmas e eles não sabiam o que fazer.»
Além
do público, as críticas estenderam-se à organização e à influência que a
cultura teve e continua a ter no mundo desportivo: «É contraditório que
no desporto as mulheres sejam tão defendidas e, de seguida, organizem
uma competição num país como o Qatar. Eu não estava à vontade. Não é uma
experiência a repetir. Um dia esqueci-me da minha credencial e só
consegui entrar no estádio acompanhada por um polícia, além de ter
ficado quase uma hora até me deixarem ir. Aconteceu o mesmo a um rapaz e
tudo se resolveu mais facilmente, procuraram o nome dele na base de
dados e deixaram-no entrar sem problemas. Naquele país não posso
inspirar ninguém porque as mulheres que me veem não têm a possibilidade,
por razões culturais, de fazer o que eu faço.»
Segundo
conta o El confidencial, o caso de Peleteiro, não é o único. Uma outra
atleta espanhola, Marta Pérez, queixou-se dos mesmos problemas que a
compatriota.
* As mulheres nos países árabes são uma mercadoria de luxo mas mesmo assim valem pouco mais que um camelo ou dromedário, são equipamentos reprodutivos e cada árabe tem direito legal a pelo menos quatro. Competições internacionais naquela península só acontecem porque há quem fique com os bolsos a abarrotar de dólares.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Sobrinho Simões distinguido pelo Royal College of Patologists do Reino Unido
Manuel
Sobrinho Simões, considerado, em 2015, o patologista mais influente do
mundo, pela revista científica The Pathologist, foi distinguido como
Honorary Fellow pelo Royal College of Pathologists, do Reino Unido,
anunciou esta terça-feira a Universidade do Porto.
Sobrinho
Simões é fundador e diretor do Instituto de Patologia e Imunologia
Molecular da Universidade do Porto (IPATIMUP), membro da comissão
diretiva do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (i3S) e
professor emérito da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto
(FMUP).
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Sobrinho
Simões junta-se assim a uma lista "restrita de personalidades de grande
distinção e mérito", entre os quais se incluem vários prémios Nobel,
conforme fez questão de sublinhar Jo Martin, presidente do The Royal
College of Pathologists, refere a Universidade do Porto, em comunicado.
Coautor de cerca de 350 artigos
científicos originais, revisões e relatos de casos publicados em
revistas internacionais e autor de muitos capítulos do Livro da OMS
(Organização Mundial de Saúde) sobre tumores endócrinos, Sobrinho Simões
foi presidente da Sociedade Europeia de Patologia e formou a divisão de
Moscovo da Escola Europeia de Patologia.
Organizou
também os dois primeiros congressos intercontinentais de Patologia com a
Sociedade Latino-Americana de Patologia (2000 e 2004) e foi presidente
do Colégio Europeu de Patologia.
É
membro dos conselhos científicos da Escola Europeia de Patologia, do
Curso Europeu de Patologia Celular e da Associação Europeia de Prevenção
de Cancro e integra o Comité Redatorial da Associação de Diretores de
Patologia Cirúrgica dos EUA (ADASP).
Em
paralelo com o percurso científico, Sobrinho Simões cimentou a sua
carreira de docente na FMUP, instituição onde se formou e na qual foi
professor catedrático de Anatomia Patológica até à sua jubilação, em
2017.
Lecionou também na Faculdade de
Medicina da Universidade de Zhengzhou e em cerca de 30 universidades e
institutos de oncologia europeus, norte-americanos, latino-americanos e
asiáticos. Foi igualmente Chefe de Serviço no Centro Hospitalar de S.
João, no Porto.
Sobrinho Simões
conquistou vários outros prémios nacionais e internacionais ao longo da
sua carreira. Entre eles incluem-se o Prémio Bordalo -- Ciência (1996),
Prémio Seiva Trupe -- Ciência (2002), o Prémio Pessoa (2002), Cruz
Vermelha Portuguesa (2002) e o Grande Prémio Ciência Viva Montepio
(2016).
Foi igualmente agraciado com o
título de Comandante e Grande Oficial da Ordem Real da Noruega (2003 e
2010), com a Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique (2004) e com a
Grã-Cruz da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada (2017).
Em
2013, Manuel Sobrinho Simões recebeu a medalha de serviços distintos do
Ministério da Saúde grau ouro e, em 2017, o Prémio de Mérito da
Competência em Gestão dos Serviços de Saúde atribuído pela Ordem dos
Médicos.
* É destes portugueses que nos devemos orgulhar, aqueles que pela inteligência, estudo e trabalho já são cidadãos do mundo e todos os dias se esforçam para melhorar as condições de vida à escala global. Políticos panfletários ou abutres de fé em riste são deploráveis.
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PEDRO LAINS
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* Investigador da Universidade de Lisboa.
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
05/10/19
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Museus e política
Uma coisa é certa: tem de haver uma nova agenda política para o dia a
seguir às eleições. Embora difícil e sempre incompleto, o que foi feito
até aqui não serve para encher o programa de qualquer governo que aí
venha. Já não bastará como bastou reduzir os impostos directos, aumentar
a despesa com pensões, saúde e educação, de forma sustentada, e mudar o
discurso da constante desgraça para o de algum optimismo sobre um país
que já muito deu à história. Bem sei que muitos dizem que aconteceu
precisamente o contrário de tudo isto, mas a verdade virá
necessariamente à superfície. O que deve então ser feito?
Por
exemplo, algo deve ser feito em torno das dinâmicas de investimento
público. Nas últimas décadas, o investimento público foi canalizado
sobretudo para a satisfação das necessidades mais básicas de um país com
grandes deficiências de infraestruturas. Houve erros - e alguns graves
-, todos sabemos, mas ficou algo de esmagadoramente importante. Foi
feito saneamento onde não havia, estradas e pontes onde era preciso, e
hospitais e escolas onde as deficiências eram notórias. A economia do
país cresceu pouco quando isso aconteceu, o que trouxe problemas, mas
uma coisa não tem que ver com a outra. A economia cresceu pouco porque
não conseguiu acompanhar um mundo com transformações que lhe foram
adversas. Mas o país ganhou capital humano e físico essencial para esse
novo patamar de desenvolvimento.
O investimento em infraestruturas fundamentais foi travado durante a troika
e o governo que agora acaba não teve capacidade financeira para o
retomar com a força necessária. Isso vai ter de ser feito no futuro. Mas
saneamento, escolas ou hospitais são áreas em que as carências são
fáceis de identificar, que envolvem os cidadãos, e para as quais há um
enquadramento institucional com processos de concepção e execução
relativamente bem estabelecidos.
Todavia, os planos para o futuro
deverão entrar por áreas mais complicadas, onde o enquadramento
institucional está pouco testado e é altamente deficiente. E, quanto a
isso, há dois campos de maior importância, a saber, o da economia verde
(chamemos-lhe assim) e o da cultura. Olhemos para o segundo e, em
particular, para o caso dos museus da capital, para tentarmos
identificar os problemas que precisam de ser cuidados e remediados. Como
não sou perito nestas coisas, apenas posso falar a partir da
experiência enquanto cidadão preocupado e esforçadamente observador.
Lisboa pode inclusivamente ser considerada um dos piores exemplos, pois
em Coimbra, Porto ou Viseu as coisas parecem correr um pouco melhor.
Comecemos
pela enorme descoordenação dos museus da capital. O primeiro sinal de
descoordenação é entre os dois ou três grandes museus privados ou com
colecções privadas e os museus públicos.
Para a arte contemporânea temos
dois museus privados e um público. Este último, o do Chiado, está
virtualmente abandonado, sem uma exposição coerente do acervo, e com
exposições temporárias difíceis de entender. Há um par de anos, foi
gasto dinheiro numa obra de extensão difícil de entender.
A gestão está
totalmente desligada do que se passa na Gulbenkian e na tristemente
famosa Colecção Berardo, assim como de obras dispersas pela cidade, num
inventário público ainda por fazer.
Na arte antiga, temos um
grande museu, mas que recentemente perdeu, por cansaço, um director
eficiente. O novo Museu dos Coches é talvez a mais disparatada obra de
regime, que nunca deveria ter sido iniciada e muito menos terminada.
Quanto a museus pequenos, temos o da Arqueologia, que sofre de
subfinanciamento crónico, estando disperso em vários locais; o Museu
Etnográfico, uma preciosidade que se tem aguentado, mas desligado, por
exemplo, do acervo da Sociedade de Geografia; ou o Museu do Azulejo, que
conta uma história desencontrada. A arte romana está dispersa pela
cidade (neste caso, inevitavelmente) mas também ela desligada. Acrescem
os problemas de tratamento dos achados arqueológicos resultantes das
obras na cidade.
Tudo isto está aqui exposto de forma amadora, pois não tenho
conhecimentos para o fazer de outra forma. Mas é evidente que falta uma
coordenação deste gigantesco e importantíssimo conjunto de peças
museológicas, problema que deveria ser enfrentado. E não se trata apenas
de dinheiro. Não só houve dinheiro mal gasto, que poderia ser
repensado, como se projectam novas obras de regime como a "conclusão" do
Palácio da Ajuda ou um tal de Museu dos Descobrimentos.
Trata-se
de um exemplo claro de necessidade de futuro investimento público, que
requer coordenação e alteração do enquadramento institucional. E haverá
mais exemplos. O próximo governo será capaz de mexer neste estado de
coisas? Terá força para mudar o enquadramento institucional? Se for
capaz, todos ficaremos melhor e ver-se-á um país a avançar. Se não for, o
caminho do recuo ao passado será mais difícil de evitar.
* Investigador da Universidade de Lisboa.
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
05/10/19
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
Guerra comercial destrói 640 mil milhões
.de euros em apenas um ano
.de euros em apenas um ano
No seu discurso inaugural, a nova diretora do FMI avisa que a instituição vai cortar outra vez nas previsões de crescimento. Economia está "fraturada"
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A guerra comercial pode destruir o
equivalente a 640 mil milhões de euros (cerca de 700 mil milhões de
dólares) na economia mundial, em apenas um ano, alerta a nova
diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina
Georgieva, no seu discurso inaugural, esta terça-feira, em Washington.
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Disse ainda que o FMI vai rever outra vez em baixa o crescimento mundial deste ano e do próximo, bem como o crescimento de vários países.
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Disse ainda que o FMI vai rever outra vez em baixa o crescimento mundial deste ano e do próximo, bem como o crescimento de vários países.
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Em julho, o Fundo cortou a previsão de
crescimento mundial em uma décima, para 3,2% em 2019 e 3,5% em 2020. Há
um ano, em outubro de 2018, o FMI considerava que a economia global
podia crescer 3,5% já este ano. Mas desde então que tem sido sempre a
descer. Por exemplo, na Europa, Itália está estagnada e Alemanha, uma
das maiores economias europeias e grande potência mundial, está à beira
da recessão.
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“Há dois anos, a economia global estava numa fase de recuperação
sincronizada e quase 75% do produto interno bruto [PIB] mundial estava
em aceleração”, começou por dizer a economista natural da Bulgária.
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Hoje, está tudo pior. “A economia mundial está mais sincronizada, mas,
infelizmente, desta vez o crescimento está a abrandar; em 2019,
esperamos um crescimento mais lento em quase 90% do mundo. A economia
global está agora em desaceleração sincronizada”.
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“Este abrandamento generalizado significa que o crescimento deste ano
cairá para o menor ritmo desde o início da década. Na próxima semana,
lançaremos nosso World Economic Outlook, que trará revisões em baixa do
crescimento económico para 2019 e 2020”, revelou Georgieva.
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“No passado falámos sobre os perigos das disputas comerciais. Agora,
vemos que eles estão realmente a materializar-se. O crescimento do
comércio global quase parou… Para a economia global, o efeito cumulativo
dos conflitos comerciais pode significar uma perda de cerca de 700 mil
milhões de euros até 2020, isto é, cerca de 0,8% do PIB”, calcula a nova
chefe do FMI, sucessora de Christine Lagarde, que foi liderar o BCE.
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“Os resultados são muito claros. Toda a gente perde numa guerra
comercial”, aquela estimativa de valor destruído (os tais 640 mil
milhões de euros ou 700 mil milhões de dólares) “é aproximadamente igual
ao tamanho da economia Suíça”, exemplificou a dirigente do FMI.
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A análise de Georgieva incide essencialmente sobre “o conflito comercial
que está a escalar entre os Estados Unidos e a China”, referiu.
Uma economia marcada por “fracturas” e “conflitos”
“Por que a desaceleração em 2019?”,
questionou a responsável. Segundo o FMI, “há uma série de questões e um
tema comum: fraturas”.
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“As atuais fissuras na economia mundial podem levar a mudanças que se
prolongarão por uma geração. São ruturas nas cadeias de fornecimentos
comerciais, setores comerciais isolados, um “Muro de Berlim digital” que
força os países a escolher entre sistemas de tecnologia”, exemplificou.
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E se é verdade que foram os Estados Unidos e a China a centralizarem
esta disputa, dentro de pouco tempo “muitos outros países sentirão o
impacto desses conflitos”, avisou.
* Ditadores americano e chinês de mãos dadas para fecundarem o mundo, ainda há quem pense que são adversários.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Governo dos Açores admite que
questão das taxas aduaneiras
americanas é "delicada"
O Governo dos Açores reconheceu que a aplicação de taxas e
tarifas aduaneiras adicionais pelos EUA é uma "matéria delicada", mas
sublinhou estar a trabalhar sobre o tema desde maio com o Governo da
República.
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“Face à decisão da
administração norte-americana de aplicar aumentos nas taxas e tarifas
aduaneiras a vários produtos europeus, importa, no quadro bilateral e da
União Europeia, que sejam empreendidas medidas que permitam negociar
isenções para os produtos açorianos, dado o pouco impacto que têm no
mercado dos EUA”, frisou o governante com a tutela da Agricultura do
executivo açoriano, João Ponte.
Citado
em nota de imprensa, o secretário regional admite que "esta é uma
matéria delicada, que carece do envolvimento de várias entidades e de um
trabalho que está a ser feito, mas que, muitas vezes, não é do domínio
público".
O Governo Regional dos Açores
diz estar, desde maio, a desenvolver diligências junto do Governo da
República para que sejam empreendidas medidas que permitam a negociação
de isenções para os queijos e produtos lácteos exportados para os EUA.
Os
parlamentares do PSD/Açores questionarem o Governo Regional sobre
se avaliou o impacto no queijo de São Jorge das novas taxas aduaneiras
criadas nos Estados Unidos e que medidas vai adotar para as minimizar.
Em
requerimento enviado à mesa do parlamento dos Açores, os deputados
António Almeida e António Pedroso consideram, citados em nota de
imprensa, que as novas taxas aduaneiras norte-americanas sobre produtos
da Europa fazem com que os laticínios dos Açores “possam ser um dos
setores mais afetados com as medidas impostas, perturbando o processo de
internacionalização”.
A Organização
Mundial do Comércio (OMC) autorizou os Estados Unidos a aplicar tarifas
adicionais de 7,5 mil milhões de dólares (quase sete mil milhões de
euros) a produtos europeus, em retaliação pelas ajudas da União Europeia
à fabricante francesa de aeronaves, a Airbus.
Logo
após a divulgação da decisão da OMC, os Estados Unidos fizeram saber
que vão impor tarifas punitivas a produtos da UE a partir de 18 de
outubro.
* Mas com que diáfana subtileza e elegância o sr. secretário regional da Agricultura consegue esconder o cagaço de ver os cofres açorianos com muitos menos dólares.
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HOJE NO
"DESTAK"
Queixa da ministra da Saúde contra Garcia Pereira transforma-se em caso disciplinar
O advogado Garcia Pereira, que defendeu os enfermeiros no conflito com o Governo, revelou hoje que o Conselho Superior da Ordem dos Advogados deu seguimento a uma participação disciplinar contra si apresentada em março pela ministra da Saúde.
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Em nota enviada à agência Lusa, Garcia Pereira refere que na passada sexta-feira foi notificado do despacho do Conselho Superior da Ordem dos Advogados que, "em vez de a arquivar liminarmente, dá seguimento a uma participação disciplinar apresentada em 19 de março último pela ministra da Saúde, através da respetiva chefe de gabinete".
O advogado, que classifica a queixa como uma "perseguição e vingança", indicou à agência Lusa que a participação da ministra Marta Temido resultou das intervenções televisivas de Garcia Pereira, designadamente de afirmações num debate na SIC Notícias.
* Democracia?
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DO MAR, O LIXO
~7.1~
εรтคмσร ค cя¡คя
uм σcεคหσ dε płครт¡cσ
Você já ouviu falar na Ilha de Plástico no Pacífico? Tá sabendo que ela é 16x o tamanho de Portugal? A web-série Mares Limpos veio para colocar o assunto da poluição dos oceanos no centro do debate da consciencialização ambiental. A limpeza dos oceanos precisa estar atrelada aos temas urgentes do desenvolvimento sustentável e precisamos falar sobre os verdadeiros impactos da poluição marinha.
Em 32 anos, os oceanos vão abrigar mais plástico do que peixes e 100% dos animais marinhos terão se alimentado ou sofrido com as consequências do lixo no mar. A reciclagem do plástico é uma solução? A web-série idealizada pela defensora da campanha Mares Limpos da ONU Meio Ambiente e ativista ambiental, Fe Cortez, veio para compartilhar os anseios de um mundo dominado pelo plástico. E nós precisamos agir agora!
FONTE: Menos 1 Lixo
Em 32 anos, os oceanos vão abrigar mais plástico do que peixes e 100% dos animais marinhos terão se alimentado ou sofrido com as consequências do lixo no mar. A reciclagem do plástico é uma solução? A web-série idealizada pela defensora da campanha Mares Limpos da ONU Meio Ambiente e ativista ambiental, Fe Cortez, veio para compartilhar os anseios de um mundo dominado pelo plástico. E nós precisamos agir agora!
FONTE: Menos 1 Lixo
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2120
Senso d'hoje
CRISTINA TAVARES
OPERÁRIA CORTICEIRA
"Trabalhar é o que eu sei fazer"
Entrevista à operária corticeira Cristina Tavares, que
denunciou o assédio moral e o despedimento ilícito de que foi alvo.
Depois da realização desta entrevista, na segunda semana de junho,
Cristina chegou a acordo com a empresa e foi reintegrada no seu posto de
trabalho.
FONTE:
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