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.Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
14/11/2022
LXV- MEGA MÁQUINAS
4-Roda Gigante
O título da rubrica MEGA MÁQUINAS não se conforma apenas com as enormes dimensões de algumas que temos exibido, abrange todas as que têm MEGA INFLUÊNCIA nas nossas vidas.
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
FONTE:Júlio Cesar
CECÍLIA HONÓRIO
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O feminismo liberal a
normalizar a extrema-direita
Caras feministas liberais, não deixem cair a agenda que conseguiram
consensualizar com as outras, as incapazes de esquecer que mais de um
quarto das mulheres portuguesas vive com o salário mínimo.
𝐻𝑎́ 𝘩𝑜𝑗𝑒 𝑢𝑚 𝑓𝑒𝑚𝑖𝑛𝑖𝑠𝑚𝑜 𝑙𝑖𝑏𝑒𝑟𝑎𝑙 𝑞𝑢𝑒 𝑒𝑛𝑡𝑒𝑛𝑑𝑒 𝑎 𝑒𝑙𝑒𝑖𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝑀𝑒𝑙𝑜𝑛𝑖 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑢𝑚 𝑠𝑒𝑟𝑣𝑖𝑐̧𝑜 𝑎̀ 𝑐𝑎𝑢𝑠𝑎 𝑓𝑒𝑚𝑖𝑛𝑖𝑠𝑡𝑎. 𝑉𝑜𝑛 𝑑𝑒𝑟 𝐿𝑒𝑦𝑒𝑛 𝑠𝑎𝑢𝑑𝑜𝑢 𝑀𝑒𝑙𝑜𝑛𝑖 (𝑙𝑖𝑛𝑘 𝑖𝑠 𝑒𝑥𝑡𝑒𝑟𝑛𝑎𝑙) 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑚𝑢𝑙𝘩𝑒𝑟 𝑎̀ 𝑓𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑜 𝑔𝑜𝑣𝑒𝑟𝑛𝑜 𝑑𝑒 𝐼𝑡𝑎́𝑙𝑖𝑎, 𝐻𝑖𝑙𝑙𝑎𝑟𝑦 𝐶𝑙𝑖𝑛𝑡𝑜𝑛 𝑣𝑖𝑢 𝑎 𝑠𝑢𝑎 𝑣𝑖𝑡𝑜́𝑟𝑖𝑎 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑢𝑚𝑎 𝑜𝑝𝑜𝑟𝑡𝑢𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑎𝑠 𝑚𝑢𝑙𝘩𝑒𝑟𝑒𝑠, 𝑒 𝑑𝑒𝑝𝑜𝑖𝑠 𝑠𝑒 𝑎𝑣𝑎𝑙𝑖𝑎𝑟𝑖𝑎 𝑎 𝑠𝑢𝑎 𝑝𝑜𝑙𝑖́𝑡𝑖𝑐𝑎, 𝑒 𝑙𝑜𝑔𝑜 𝑝𝑜𝑟 𝑐𝑎́ 𝑎𝑝𝑟𝑒𝑠𝑠𝑎𝑟𝑎𝑚-𝑠𝑒 𝑎𝑙𝑔𝑢𝑚𝑎𝑠 𝑎 𝑠𝑢𝑏𝑙𝑖𝑛𝘩𝑎𝑟 𝑞𝑢𝑒 𝑎 𝑒𝑙𝑒𝑖𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑚𝑢𝑙𝘩𝑒𝑟 𝑒́, 𝑒𝑚 𝑠𝑖, 𝑢𝑚 𝑔𝑎𝑛𝘩𝑜, 𝑖𝑛𝑑𝑒𝑝𝑒𝑛𝑑𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑎 𝑖𝑑𝑒𝑜𝑙𝑜𝑔𝑖𝑎 𝑒 𝑑𝑎 𝑝𝑜𝑙𝑖́𝑡𝑖𝑐𝑎. 𝑉𝑎𝑙𝑒 𝑎 𝑝𝑒𝑛𝑎 𝑑𝑒𝑠𝑐𝑎𝑠𝑐𝑎𝑟 𝑎𝑙𝑔𝑢𝑛𝑠 𝑝𝑟𝑜𝑏𝑙𝑒𝑚𝑎𝑠 𝑑𝑒𝑠𝑡𝑎 𝑙𝑒𝑖𝑡𝑢𝑟𝑎.
𝑂 𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑖𝑟𝑜 𝑒́ 𝑞𝑢𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑎 𝑑𝑖𝑠𝑠𝑜𝑐𝑖𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑖𝑚𝑝𝑙𝑖𝑐𝑎 𝑜𝑙𝘩𝑎𝑟 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑢𝑚𝑎 𝑚𝑢𝑙𝘩𝑒𝑟 𝑛𝑎 𝑝𝑜𝑙𝑖́𝑡𝑖𝑐𝑎 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑢𝑚 𝑣𝑎𝑠𝑖𝑙𝘩𝑎𝑚𝑒, 𝑠𝑒𝑚 𝑖𝑑𝑒𝑜𝑙𝑜𝑔𝑖𝑎 𝑛𝑒𝑚 𝑎𝑔𝑒𝑛𝑑𝑎 𝑝𝑜𝑙𝑖́𝑡𝑖𝑐𝑎, 𝑢𝑚 𝑐𝑜𝑟𝑝𝑜 𝑛𝑜 𝑒𝑠𝑝𝑎𝑐̧𝑜 𝑝𝑢́𝑏𝑙𝑖𝑐𝑜, 𝑔𝑢𝑖𝑎𝑑𝑜 𝑝𝑒𝑙𝑎 “𝑛𝑎𝑡𝑢𝑟𝑒𝑧𝑎” 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑎 𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑝𝑟𝑜𝑡𝑒𝑡𝑜𝑟𝑎 𝑑𝑎𝑠 𝑜𝑢𝑡𝑟𝑎𝑠, 𝑞𝑢𝑎𝑙 𝑣𝑜𝑐𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑎 𝑒𝑠𝑠𝑒̂𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑓𝑒𝑚𝑖𝑛𝑖𝑛𝑎. 𝑆𝑒𝑚 𝑙𝑢𝑡𝑎𝑠, 𝑠𝑒𝑚 𝑚𝑢𝑙𝘩𝑒𝑟𝑒𝑠 𝑟𝑒𝑎𝑖𝑠, 𝑜 𝑓𝑒𝑚𝑖𝑛𝑖𝑠𝑚𝑜 𝑒́, 𝑎𝑠𝑠𝑖𝑚, 𝑒𝑠𝑣𝑎𝑧𝑖𝑎𝑑𝑜 𝑑𝑒 𝘩𝑖𝑠𝑡𝑜́𝑟𝑖𝑎. 𝐸́ 𝑛𝑒𝑠𝑡𝑒 𝑞𝑢𝑎𝑑𝑟𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑎 𝑐𝑜𝑙𝑢𝑛𝑖𝑠𝑡𝑎 𝑀𝑎𝑟𝑖𝑎 𝐽𝑜𝑎̃𝑜 𝑀𝑎𝑟𝑞𝑢𝑒𝑠 𝑎𝑝𝑟𝑒𝑠𝑒𝑛𝑡𝑎 𝑜 𝑟𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝑔𝑎𝑛𝘩𝑜𝑠 𝑓𝑒𝑚𝑖𝑛𝑖𝑠𝑡𝑎𝑠 (𝑙𝑖𝑛𝑘 𝑖𝑠 𝑒𝑥𝑡𝑒𝑟𝑛𝑎𝑙), 𝑑𝑎 𝑆𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑎 𝐺𝑢𝑒𝑟𝑟𝑎 𝑀𝑢𝑛𝑑𝑖𝑎𝑙 𝑎̀ 𝑚𝑜𝑛𝑎𝑟𝑞𝑢𝑖𝑎 𝑏𝑟𝑖𝑡𝑎̂𝑛𝑖𝑐𝑎, 𝑒 𝑠𝑢𝑠𝑡𝑒𝑛𝑡𝑎 𝑞𝑢𝑒, 𝑠𝑒 𝑀𝑒𝑙𝑜𝑛𝑖 𝑖𝑛𝑐𝑟𝑒𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎𝑟 𝑎 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑟𝑎𝑛𝑐̧𝑎, “𝑡𝑒𝑚 𝑠𝑒𝑚 𝑑𝑢́𝑣𝑖𝑑𝑎 𝑢𝑚𝑎 𝑝𝑜𝑙𝑖́𝑡𝑖𝑐𝑎 𝑓𝑒𝑚𝑖𝑛𝑖𝑠𝑡𝑎”, 𝑝𝑜𝑟 𝑝𝑟𝑜𝑡𝑒𝑔𝑒𝑟 𝑎 𝑙𝑖𝑏𝑒𝑟𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑎𝑠 𝑚𝑢𝑙𝘩𝑒𝑟𝑒𝑠.
𝑄𝑢𝑎𝑙 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑟𝑎𝑛𝑐̧𝑎? 𝐴𝑠 𝑚𝑢𝑙𝘩𝑒𝑟𝑒𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑎𝑙𝑖𝑛𝘩𝑎𝑟𝑎𝑚 𝑛𝑜 𝑎𝑡𝑎𝑞𝑢𝑒 𝑎𝑜 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑜́𝑙𝑖𝑜, 𝑒 𝑓𝑜𝑟𝑎𝑚 𝑎𝑐𝑢𝑠𝑎𝑑𝑎𝑠, 𝑑𝑒𝑓𝑒𝑛𝑑𝑒𝑟𝑎𝑚-𝑠𝑒, 𝑒𝑣𝑜𝑐𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑎 𝑝𝑟𝑜𝑡𝑒𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑜𝑠 𝑠𝑒𝑢𝑠 𝑓𝑖𝑙𝘩𝑜𝑠 𝑒 𝑚𝑎𝑟𝑖𝑑𝑜𝑠, 𝑐𝑜𝑛𝑣𝑜𝑐𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑎 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑟𝑎𝑛𝑐̧𝑎 𝑑𝑎 𝑠𝑢𝑎 𝑓𝑎𝑚𝑖́𝑙𝑖𝑎, 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎𝑛𝑡𝑜. 𝑆𝑒𝑔𝑢𝑟𝑎𝑛𝑐̧𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑡𝑜𝑑𝑎𝑠? 𝑃𝑎𝑟𝑎 𝑎𝑠 𝑚𝑢𝑙𝘩𝑒𝑟𝑒𝑠 𝑚𝑖𝑔𝑟𝑎𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑒 𝑟𝑒𝑓𝑢𝑔𝑖𝑎𝑑𝑎𝑠, 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑎𝑠 𝑝𝑒𝑠𝑠𝑜𝑎𝑠 𝐿𝐺𝐵𝑇𝐼? 𝐴𝑠 𝑓𝑒𝑚𝑖𝑛𝑖𝑠𝑡𝑎𝑠 𝑙𝑖𝑏𝑒𝑟𝑎𝑖𝑠 𝑛𝑎𝑡𝑢𝑟𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑟𝑎̃𝑜 𝑜 𝑠𝑒𝑢 𝑐𝑙𝑎𝑠𝑠𝑖𝑠𝑚𝑜, 𝑓𝑒𝑐𝘩𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑜𝑠 𝑜𝑙𝘩𝑜𝑠 𝑎𝑜 𝑟𝑎𝑑𝑖𝑐𝑎𝑙𝑖𝑠𝑚𝑜 𝑑𝑎𝑠 𝑝𝑜𝑙𝑖́𝑡𝑖𝑐𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑀𝑒𝑙𝑜𝑛𝑖 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎 𝑡𝑜𝑑𝑜𝑠 𝑒𝑠𝑡𝑒𝑠 𝑠𝑒𝑡𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑑𝑎 𝑝𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜?
𝑂 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑜 𝑝𝑟𝑜𝑏𝑙𝑒𝑚𝑎 𝑒́ 𝑜 𝑏𝑟𝑎𝑛𝑞𝑢𝑒𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑜 𝑝𝑒𝑛𝑠𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑒𝑠𝑖𝑔𝑢𝑎𝑙𝑖𝑡𝑎́𝑟𝑖𝑜 𝑒 𝑎𝑛𝑡𝑖𝑓𝑒𝑚𝑖𝑛𝑖𝑠𝑡𝑎 𝑑𝑎 𝑒𝑥𝑡𝑟𝑒𝑚𝑎-𝑑𝑖𝑟𝑒𝑖𝑡𝑎. 𝐴 𝑟𝑎𝑖𝑧 𝑑𝑜 𝑝𝑒𝑛𝑠𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑒𝑠𝑡𝑎𝑠 𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎𝑐̧𝑜̃𝑒𝑠 𝑒́ 𝑝𝑟𝑜-𝑜𝑟𝑔𝑎𝑛𝑖𝑐𝑖𝑠𝑡𝑎, 𝑎𝑠𝑠𝑒𝑛𝑡𝑎 𝑛𝑎 𝑑𝑒𝑓𝑒𝑠𝑎 𝑑𝑎 𝑓𝑎𝑚𝑖́𝑙𝑖𝑎 𝑡𝑟𝑎𝑑𝑖𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙/“𝑛𝑎𝑡𝑢𝑟𝑎𝑙” 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑐𝑒́𝑙𝑢𝑙𝑎 𝑏𝑎𝑠𝑒 𝑑𝑎 𝑠𝑜𝑐𝑖𝑒𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑒 𝑎𝑛𝑡𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟 𝑎𝑜 𝐸𝑠𝑡𝑎𝑑𝑜, 𝑐𝑜𝑛𝑑𝑒𝑛𝑎 𝑎 𝑖𝑔𝑢𝑎𝑙𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑒𝑚 𝑛𝑜𝑚𝑒 𝑑𝑎 𝘩𝑖𝑒𝑟𝑎𝑟𝑞𝑢𝑖𝑎, 𝑒́ 𝑎𝑛𝑡𝑖𝑓𝑒𝑚𝑖𝑛𝑖𝑠𝑡𝑎, 𝑛𝑜 𝑞𝑢𝑎𝑑𝑟𝑜 𝑑𝑎 “𝑔𝑢𝑒𝑟𝑟𝑎 𝑐𝑢𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎𝑙” 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎 𝑎 𝑒𝑠𝑞𝑢𝑒𝑟𝑑𝑎 𝑒 𝑜 𝑚𝑎𝑟𝑥𝑖𝑠𝑚𝑜, 𝑞𝑢𝑒 𝑟𝑒𝑝𝑜𝑟𝑎́ 𝑎 𝑁𝑎𝑡𝑢𝑟𝑒𝑧𝑎, 𝑜 𝑆𝑒𝑥𝑜, 𝑎 𝐹𝑎𝑚𝑖́𝑙𝑖𝑎 𝑛𝑜𝑠 𝑠𝑒𝑢𝑠 𝑑𝑒𝑣𝑖𝑑𝑜𝑠 𝑙𝑢𝑔𝑎𝑟𝑒𝑠.
𝑂 𝑡𝑒𝑟𝑐𝑒𝑖𝑟𝑜 𝑝𝑟𝑜𝑏𝑙𝑒𝑚𝑎 𝑒́ 𝑖𝑔𝑛𝑜𝑟𝑎𝑟 𝑜 𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑖𝑛𝑠𝑡𝑟𝑢𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑎𝑠 𝑛𝑜𝑣𝑎𝑠 𝑙𝑖𝑑𝑒𝑟𝑎𝑛𝑐̧𝑎𝑠 𝑓𝑒𝑚𝑖𝑛𝑖𝑛𝑎𝑠 𝑛𝑜 “𝑚𝑎𝑖𝑛𝑠𝑡𝑟𝑒𝑎𝑚𝑖𝑛𝑔” 𝑑𝑎 𝑒𝑥𝑡𝑟𝑒𝑚𝑎-𝑑𝑖𝑟𝑒𝑖𝑡𝑎. 𝐴𝑠𝑠𝑜𝑐𝑖𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑎̀ 𝑚𝑎𝑡𝑒𝑟𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒, 𝑎̀ 𝑛𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜, 𝑎̀ 𝑝𝑟𝑜𝑠𝑝𝑒𝑟𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒, 𝑒𝑙𝑎𝑠 𝑠𝑎̃𝑜 𝑢𝑚𝑎 𝑒𝑠𝑝𝑒́𝑐𝑖𝑒 𝑑𝑒 𝑎𝑙𝑒𝑔𝑜𝑟𝑖𝑎𝑠 𝑣𝑖𝑣𝑎𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑡𝑟𝑎𝑛𝑠𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎𝑚 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑎 𝑝𝑜𝑙𝑖́𝑡𝑖𝑐𝑎 𝑜 𝑐𝑢𝑖𝑑𝑎𝑑𝑜, 𝑜 𝑝𝑜𝑙𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑎𝑠 𝑎𝑟𝑒𝑠𝑡𝑎𝑠, 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑠𝑒 𝑛𝑎̃𝑜 𝑒𝑠𝑡𝑖𝑣𝑒𝑠𝑠𝑒𝑚 𝑙𝑎́ 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑖𝑚𝑝𝑜𝑟 𝑜 𝑝𝑟𝑜𝑔𝑟𝑎𝑚𝑎 𝑑𝑎 𝑒𝑥𝑡𝑟𝑒𝑚𝑎-𝑑𝑖𝑟𝑒𝑖𝑡𝑎 𝑒 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑐𝑜𝑙𝑎𝑏𝑜𝑟𝑎𝑟 𝑛𝑎 𝑢𝑙𝑡𝑟𝑎𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎𝑔𝑒𝑚 𝑑𝑜 “𝑔𝑒𝑛𝑑𝑒𝑟 𝑔𝑎𝑝”, 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑎𝑐𝑜𝑛𝑡𝑒𝑐𝑒𝑢 𝑐𝑜𝑚 𝐿𝑒 𝑃𝑒𝑛, 𝑑𝑒𝑠𝑑𝑒 𝑎𝑠 𝑒𝑙𝑒𝑖𝑐̧𝑜̃𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝟸𝟶𝟷𝟼, 𝑛𝑎̃𝑜 𝑠𝑒 𝑑𝑒𝑠𝑐𝑢𝑟𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝟸𝟽% 𝑑𝑎𝑠 𝑚𝑢𝑙𝘩𝑒𝑟𝑒𝑠 𝑣𝑜𝑡𝑎𝑟𝑎𝑚 𝑒𝑚 𝑀𝑒𝑙𝑜𝑛𝑖.
𝐶𝑎𝑟𝑖́𝑠𝑠𝑖𝑚𝑎𝑠 𝑓𝑒𝑚𝑖𝑛𝑖𝑠𝑡𝑎𝑠 𝑙𝑖𝑏𝑒𝑟𝑎𝑖𝑠, 𝑝𝑜𝑟 𝑜𝑟𝑎 𝑎𝑡𝑒́ 𝑝𝑜𝑑𝑒𝑚𝑜𝑠 𝑒𝑠𝑞𝑢𝑒𝑐𝑒𝑟 𝑞𝑢𝑒 𝑠𝑒 𝑒𝑣𝑜𝑐𝑎𝑚 𝑇𝑎𝑡𝑐𝘩𝑒𝑟 𝑒𝑢 𝑒𝑣𝑜𝑐𝑜 𝑜𝑠 𝑚𝑖𝑛𝑒𝑖𝑟𝑜𝑠 𝑒 𝑎 𝑑𝑒𝑠𝑡𝑟𝑢𝑖𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑜𝑠 𝑠𝑒𝑟𝑣𝑖𝑐̧𝑜𝑠 𝑝𝑢́𝑏𝑙𝑖𝑐𝑜𝑠, 𝑒 𝑎𝑠𝑠𝑖𝑚 𝑣𝑜𝑠 𝑑𝑒𝑖𝑥𝑜 𝑎𝑙𝑔𝑢𝑛𝑠 𝑎𝑝𝑒𝑙𝑜𝑠. 𝑃𝑜𝑑𝑒𝑟𝑖𝑎 𝑐𝑜𝑚𝑒𝑐̧𝑎𝑟 𝑝𝑜𝑟 𝑣𝑜𝑠 𝑑𝑖𝑧𝑒𝑟 𝑞𝑢𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑚𝑢𝑙𝘩𝑒𝑟 𝑛𝑎 𝑝𝑜𝑙𝑖́𝑡𝑖𝑐𝑎 𝑛𝑎̃𝑜 𝑒́ 𝑢𝑚 “𝑣𝑎𝑠𝑖𝑙𝘩𝑎𝑚𝑒 𝑑𝑎 𝑛𝑎𝑡𝑢𝑟𝑒𝑧𝑎”, 𝑚𝑎𝑠 𝑎𝑝𝑟𝑜𝑣𝑒𝑖𝑡𝑜 𝑎 𝑜𝑝𝑜𝑟𝑡𝑢𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑣𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑛𝑣𝑖𝑑𝑎𝑟 𝑎 𝑛𝑎̃𝑜 𝑑𝑒𝑖𝑡𝑎𝑟 𝑏𝑜𝑟𝑑𝑎 𝑓𝑜𝑟𝑎 𝑎𝑠 𝑙𝑢𝑡𝑎𝑠, 𝑎 𝘩𝑖𝑠𝑡𝑜́𝑟𝑖𝑎 𝑑𝑎𝑠 𝑙𝑢𝑡𝑎𝑠 𝑒 𝑑𝑎𝑠 𝑐𝑜𝑛𝑞𝑢𝑖𝑠𝑡𝑎𝑠, 𝑒 𝑎 𝑛𝑎̃𝑜 𝑖𝑔𝑛𝑜𝑟𝑎𝑟 𝑜 𝑝𝑎𝑝𝑒𝑙 𝑞𝑢𝑒 𝑜 𝑓𝑒𝑚𝑖𝑛𝑖𝑠𝑚𝑜 𝑙𝑖𝑏𝑒𝑟𝑎𝑙 𝑝𝑜𝑑𝑒𝑟𝑎́ 𝑡𝑒𝑟 𝑡𝑖𝑑𝑜 𝑛𝑜𝑠 𝑠𝑢𝑐𝑒𝑠𝑠𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑇𝑟𝑢𝑚𝑝, 𝑑𝑒 𝐿𝑒 𝑃𝑒𝑛, 𝑛𝑜 𝑟𝑒𝑐𝑢𝑜 𝑑𝑎 𝑎𝑔𝑒𝑛𝑑𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝑑𝑖𝑟𝑒𝑖𝑡𝑜𝑠 𝑠𝑒𝑥𝑢𝑎𝑖𝑠 𝑒 𝑟𝑒𝑝𝑟𝑜𝑑𝑢𝑡𝑖𝑣𝑜𝑠 𝑛𝑜𝑠 𝐸𝑈𝐴.
𝐴𝑝𝑟𝑜𝑣𝑒𝑖𝑡𝑜 𝑒𝑠𝑡𝑎 𝑜𝑝𝑜𝑟𝑡𝑢𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒, 𝑠𝑜𝑏𝑟𝑒𝑡𝑢𝑑𝑜, 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑎𝑝𝑒𝑙𝑎𝑟 𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑛𝑎̃𝑜 𝑑𝑒𝑖𝑥𝑒𝑚 𝑐𝑎𝑖𝑟 𝑎 𝑎𝑔𝑒𝑛𝑑𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑎𝑡𝑒́ 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑒𝑔𝑢𝑖𝑟𝑎𝑚 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑒𝑛𝑠𝑢𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑟 𝑐𝑜𝑚 𝑎𝑠 𝑜𝑢𝑡𝑟𝑎𝑠, 𝑎𝑠 𝑓𝑒𝑚𝑖𝑛𝑖𝑠𝑡𝑎𝑠 𝑖𝑛𝑐𝑎𝑝𝑎𝑧𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝑒𝑠𝑞𝑢𝑒𝑐𝑒𝑟 𝑞𝑢𝑒 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑑𝑒 𝑢𝑚 𝑞𝑢𝑎𝑟𝑡𝑜 𝑑𝑎𝑠 𝑚𝑢𝑙𝘩𝑒𝑟𝑒𝑠 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑢𝑔𝑢𝑒𝑠𝑎𝑠 𝑣𝑖𝑣𝑒 𝑐𝑜𝑚 𝑜 𝑠𝑎𝑙𝑎́𝑟𝑖𝑜 𝑚𝑖́𝑛𝑖𝑚𝑜. 𝐷𝑒𝑝𝑜𝑖𝑠 𝑑𝑜 𝑎𝑝𝑙𝑎𝑢𝑠𝑜, 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑓𝑖𝑐𝑎 𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑏𝑎𝑡𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎 𝑎𝑠 𝑣𝑖𝑜𝑙𝑒̂𝑛𝑐𝑖𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑔𝑒́𝑛𝑒𝑟𝑜, 𝑎 𝑎𝑔𝑒𝑛𝑑𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝑑𝑖𝑟𝑒𝑖𝑡𝑜𝑠 𝑠𝑒𝑥𝑢𝑎𝑖𝑠 𝑒 𝑟𝑒𝑝𝑟𝑜𝑑𝑢𝑡𝑖𝑣𝑜𝑠 𝑒 𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝑑𝑖𝑟𝑒𝑖𝑡𝑜𝑠 𝑑𝑎𝑠 𝑝𝑒𝑠𝑠𝑜𝑎𝑠 𝐿𝐺𝐵𝑇? 𝑇𝑎𝑙𝑣𝑒𝑧 𝑎𝑖𝑛𝑑𝑎 𝑠𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑖𝑔𝑎𝑚 𝑎𝑟𝑟𝑒𝑝𝑖𝑎𝑟 𝑐𝑜𝑚 𝑎𝑠 𝑝𝑎𝑙𝑎𝑣𝑟𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑀𝑒𝑙𝑜𝑛𝑖: “𝐿𝑜𝑢𝑐𝑢𝑟𝑎 𝑒́ 𝑑𝑒𝑓𝑒𝑛𝑑𝑒𝑟 𝑎 𝑏𝑎𝑛𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑜 𝑎𝑠𝑠𝑎𝑠𝑠𝑖𝑛𝑎𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑐𝑟𝑖𝑎𝑛𝑐̧𝑎𝑠 𝑛𝑜 𝑣𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑚𝑎𝑡𝑒𝑟𝑛𝑜!”
𝐼𝑚𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎 𝑛𝑎̃𝑜 𝑐𝑒𝑑𝑒𝑟 𝑎̀ 𝑎𝑔𝑒𝑛𝑑𝑎 𝑎𝑛𝑡𝑖𝑓𝑒𝑚𝑖𝑛𝑖𝑠𝑡𝑎 𝑑𝑎 𝑒𝑥𝑡𝑟𝑒𝑚𝑎-𝑑𝑖𝑟𝑒𝑖𝑡𝑎, 𝑛𝑎̃𝑜 𝑒𝑠𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑔𝑎𝑟 𝑛𝑎𝑠 𝑎𝑟𝑚𝑎𝑑𝑖𝑙𝘩𝑎𝑠, 𝑛𝑎̃𝑜 𝑠𝑒 𝑑𝑒𝑖𝑥𝑎𝑟 𝑒𝑚𝑏𝑎𝑙𝑎𝑟 𝑝𝑒𝑙𝑜𝑠 𝑐𝘩𝑎𝑣𝑜̃𝑒𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑣𝑎̃𝑜 𝑐𝑟𝑖𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑙𝑎𝑐̧𝑜𝑠 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑜 𝑓𝑒𝑚𝑖𝑛𝑖𝑠𝑚𝑜 𝑙𝑖𝑏𝑒𝑟𝑎𝑙, 𝑜 𝑐𝑒𝑛𝑡𝑟𝑖𝑠𝑚𝑜 𝑒 𝑜 𝑛𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙𝑖𝑠𝑚𝑜 𝑑𝑒 𝑑𝑖𝑟𝑒𝑖𝑡𝑎, 𝑒𝑚 𝑛𝑜𝑚𝑒 𝑑𝑎 𝑓𝑜𝑟𝑐̧𝑎 𝑑𝑜 𝑓𝑒𝑚𝑖𝑛𝑖𝑠𝑚𝑜 𝑛𝑎 𝑑𝑒𝑓𝑒𝑠𝑎 𝑑𝑎 𝑑𝑒𝑚𝑜𝑐𝑟𝑎𝑐𝑖𝑎.
* Professora
IN "PÚBLICO" - 08/11/22 .
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Portugal bem português
XVII - A PIDE antes da PIDE
5- Safanões a tempo/4
* No verão de 1931 a Ditadura Militar aposta na Policia Internacional Portuguesa. Considera que estão fora do país as maiores ameaças ao regime. Teme-se que a esquerda republicana que governa em Espanha apoie com armas a oposição portuguesa.
A Policia Internacional Portuguesa é remodelada no mesmo dia em que se extingue Polícia de Informações. Pretende-se uma nova imagem para a polícia que defende o regime. O Ministro do Interior Lopes Mateus escolhe o capitão Agostinho Lourenço para dirigir a Policia Internacional. Lourenço foi durante cinco anos o braço direito do comandante da PSP de Lisboa, Ferreira do Amaral. Mas enquanto Lourenço organiza a Policia Internacional, o regime ficou por uns tempos sem polícia politica. Um erro que poderia ter sido fatal para os homens da Ditadura.
Na madrugada do dia 26 de Agosto grupos de militares revoltosos liderados por Utra Machado e pelo célebre piloto de aviação Sarmento de Beires ocupam pontos estratégicos por toda a cidade de Lisboa. A revolta de 26 de Agosto foi a última revolução com confrontos nas ruas até ao 25 de Abril. Apesar de ter durado apenas umas horas, foi sangrenta. Morreram cerca de 40 pessoas e houve quase três centenas de feridos. João Lopes Soares o pai de Mário Soares é dos poucos que consegue fugir. Muitos dos companheiros da revolta foram presos pela polícia. Tendo em conta o quase desastre de 26 de agosto, o governo volta a criar uma polícia secreta atenta às conspirações internas. Instaura-se a confusão no interior do regime militar.
Em 1932 existem duas polícias com funções que se atropelam. Os jornais falam à vez de operações contra comunistas e anarquistas: umas da Policia Especial, outras da Policia Internacional. Em Março de 1932 Mário Pais Sousa irmão do cunhado de Salazar é nomeado Ministro do Interior. É o primeiro civil à frente do ministério desde o início da Ditadura. O salazarismo começa a mandar nas polícias e prepara-se para mandar no país. Em Dezembro de 1932 Salazar inicia uma série de entrevistas ao Diário de Noticias feitas por António Ferro e que acabaram por ficar célebres. Quando questionado sobre os métodos de tortura da polícia politica, Salazar diz que são "meia dúzia de safanões a tempo nessas criaturas sinistras". Com a instauração do novo regime que ficará conhecido como Estado Novo, Salazar acaba com a política de abertura, dá de novo poder aos militares e reforma novamente a polícia política. Nos círculos próximos do poder pergunta-se: "Quem será o homem escolhido para liderar a mais poderosa arma do novo regime - a PVDE?"
** Se pensa que sabe muito da História de Portugal constate também nesta série a sua enorme ignorância, não é uma crítica, é um convite.
*** Esta é uma compilação de séries pelo nosso país não apenas pelas perspectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.
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𝔹𝕒𝕟𝕢𝕦𝕖𝕚𝕣𝕠𝕤 𝔾𝕖𝕟𝕥𝕖 𝕢𝕦𝕖 𝕟𝕒̃𝕠 𝕡𝕣𝕖𝕤𝕥𝕒
A maldade de GUILHERME LEITE
NR: Guilherme Leite é mesmo mau, esquece-se do enorme contributo que pessoas ilustres como o sr. Salgado ou o defunto sr. Rendeiro, deram à seriedade nacional, deixaram de ser os políticos e os empresários do grande capital os únicos criticáveis, os banqueiros ocupam lugar de destaque na roubalheira lusitana, é essa a grande importância da classe..
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