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QUAL É O NOME DO CANTOR?
Acabe com a sua ignorância,
é BENITO DI PAULA
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11/07/2021
119-FUTURANDO
O potencial do hidrogénio como
energia do futuro/2
01:07 Hidrogênio, a energia do futuro? Produzir energia a partir de hidrogénio: uma ideia que não é nova, assim como a tecnologia usada no processo. No entanto, ainda existem muitas desvantagens na hora de produzir o hidrogénio cinza, o azul e o verde. Entenda mais na reportagem do Futurando.
07:47 Hidrogênio verde: uma opção limpa para a indústria? A indústria do aço é uma das mais sujas do mundo, isso porque os altos-fornos são alimentados com carvão. O processo gera substâncias não desejadas como CO2, enxofre e fósforo. As grandes quantidades de CO2 são o maior problema. Uma empresa alemã investe agora em hidrogênio verde para alimentar esses fornos. Veja como isso é possível.
14:47 Testes de covid-19: “Desperdiçamos uma oportunidade” - Segundo a economista com especialização em genética e imunologia pela Escola de Medicina de Harvard e professora da Universidade John Hopkins, Monica de Bolle, o Brasil falhou ao negligenciar a testagem como um método efetivo de controle epidemiológico. “Não usamos a infraestrutura que temos”, analisa. O país tem milhões de testes perto de vencer armazenados, de acordo com o Conselho Nacional de Saúde. Na opinião do infectologista e vice-presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia, Alberto Chebabo, a testagem, desde o início, deveria ter sido uma estratégia implementada nos municípios. Porém, “a gente testa muito pouco”, lembra.
21:25 O que um teste coronavírus tem a ver com criptografia? É possível falsificar o certificado de teste de coronavírus? Ao pesquisar na Internet, logo se encontram testes falsos para vender em diversos lugares. Sem dúvida, um mercado em crescimento em muitos países. Mas isso deve mudar. Uma startup alemã promete desenvolver proteções contra esse tipo de falsificação.
FONTE:
DW Brasil
07:47 Hidrogênio verde: uma opção limpa para a indústria? A indústria do aço é uma das mais sujas do mundo, isso porque os altos-fornos são alimentados com carvão. O processo gera substâncias não desejadas como CO2, enxofre e fósforo. As grandes quantidades de CO2 são o maior problema. Uma empresa alemã investe agora em hidrogênio verde para alimentar esses fornos. Veja como isso é possível.
14:47 Testes de covid-19: “Desperdiçamos uma oportunidade” - Segundo a economista com especialização em genética e imunologia pela Escola de Medicina de Harvard e professora da Universidade John Hopkins, Monica de Bolle, o Brasil falhou ao negligenciar a testagem como um método efetivo de controle epidemiológico. “Não usamos a infraestrutura que temos”, analisa. O país tem milhões de testes perto de vencer armazenados, de acordo com o Conselho Nacional de Saúde. Na opinião do infectologista e vice-presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia, Alberto Chebabo, a testagem, desde o início, deveria ter sido uma estratégia implementada nos municípios. Porém, “a gente testa muito pouco”, lembra.
21:25 O que um teste coronavírus tem a ver com criptografia? É possível falsificar o certificado de teste de coronavírus? Ao pesquisar na Internet, logo se encontram testes falsos para vender em diversos lugares. Sem dúvida, um mercado em crescimento em muitos países. Mas isso deve mudar. Uma startup alemã promete desenvolver proteções contra esse tipo de falsificação.
FONTE:
DW Brasil
BRUNO BOBONE
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Porque estamos
tão infelizes?
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𝓞 𝓺𝓾𝓮 𝓶𝓪𝓲𝓼 𝓸𝓾𝓿𝓲𝓶𝓸𝓼 𝓷𝓸 𝓭𝓲𝓪-𝓪-𝓭𝓲𝓪 𝓼𝓪̃𝓸 𝓮𝔁𝓹𝓻𝓮𝓼𝓼𝓸̃𝓮𝓼 𝓭𝓮 𝓭𝓮𝓼𝓬𝓸𝓷𝓽𝓮𝓷𝓽𝓪𝓶𝓮𝓷𝓽𝓸 𝓬𝓸𝓶 𝓪 𝓿𝓲𝓭𝓪 𝓺𝓾𝓮 𝓽𝓮𝓶𝓸𝓼. 𝓒𝓸𝓶 𝓸 𝓭𝓲𝓷𝓱𝓮𝓲𝓻𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓷𝓪̃𝓸 𝓬𝓱𝓮𝓰𝓪 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓽𝓾𝓭𝓸 𝓪𝓺𝓾𝓲𝓵𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓬𝓸𝓷𝓼𝓲𝓭𝓮𝓻𝓪𝓶𝓸𝓼 𝓮𝓼𝓼𝓮𝓷𝓬𝓲𝓪𝓵, 𝓬𝓸𝓶 𝓪 𝓻𝓸𝓽𝓲𝓷𝓪 𝓭𝓮 𝓽𝓸𝓭𝓸𝓼 𝓸𝓼 𝓭𝓲𝓪𝓼 𝓺𝓾𝓮 𝓷𝓪̃𝓸 𝓷𝓸𝓼 𝓭𝓮𝓲𝔁𝓪 𝓶𝓾𝓭𝓪𝓻 𝓪 𝓷𝓸𝓼𝓼𝓪 𝓿𝓲𝓭𝓪, 𝓸𝓾 𝓪𝓲𝓷𝓭𝓪 𝓹𝓸𝓻𝓺𝓾𝓮 𝓸𝓼 𝓹𝓸𝓵𝓲́𝓽𝓲𝓬𝓸𝓼 𝓮 𝓸 𝓔𝓼𝓽𝓪𝓭𝓸 𝓽𝓾𝓭𝓸 𝓯𝓪𝔃𝓮𝓶 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓷𝓸𝓼 𝓽𝓲𝓻𝓪𝓻 𝓪𝓺𝓾𝓲𝓵𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓰𝓪𝓷𝓱𝓪́𝓶𝓸𝓼 𝓬𝓸𝓶 𝓮𝓼𝓯𝓸𝓻𝓬̧𝓸, 𝓼𝓮𝓶 𝓼𝓮 𝓹𝓻𝓮𝓸𝓬𝓾𝓹𝓪𝓻𝓮𝓶 𝓮𝓶 𝓪𝓭𝓶𝓲𝓷𝓲𝓼𝓽𝓻𝓪𝓻 𝓫𝓮𝓶 𝓸𝓼 𝓻𝓮𝓬𝓾𝓻𝓼𝓸𝓼 𝓺𝓾𝓮 𝓼𝓸𝓶𝓸𝓼 𝓸𝓫𝓻𝓲𝓰𝓪𝓭𝓸𝓼 𝓪 𝓬𝓮𝓭𝓮𝓻-𝓵𝓱𝓮𝓼.
𝓝𝓮𝓶 𝓼𝓮𝓺𝓾𝓮𝓻 𝓹𝓮𝓷𝓼𝓪𝓶𝓸𝓼, 𝓹𝓸𝓻 𝓾𝓶 𝓶𝓸𝓶𝓮𝓷𝓽𝓸, 𝓮𝓶 𝓽𝓸𝓭𝓸𝓼 𝓪𝓺𝓾𝓮𝓵𝓮𝓼 𝓺𝓾𝓮 𝓷𝓪̃𝓸 𝓽𝓮̂𝓶 𝓽𝓻𝓪𝓫𝓪𝓵𝓱𝓸 𝓮 𝓺𝓾𝓮 𝓹𝓸𝓻 𝓲𝓼𝓼𝓸 𝓹𝓪𝓼𝓼𝓪𝓶 𝓯𝓸𝓶𝓮; 𝓭𝓸𝓼 𝓺𝓾𝓮 𝓷𝓪̃𝓸 𝓽𝓮̂𝓶 𝓪 𝓬𝓪𝓹𝓪𝓬𝓲𝓭𝓪𝓭𝓮 𝓭𝓮 𝓹𝓸𝓭𝓮𝓻 𝓶𝓾𝓭𝓪𝓻 𝓭𝓮 𝓿𝓲𝓭𝓪 𝓹𝓸𝓻𝓺𝓾𝓮 𝓪 𝓾́𝓷𝓲𝓬𝓪 𝓪𝓵𝓽𝓮𝓻𝓷𝓪𝓽𝓲𝓿𝓪 𝓼𝓮𝓻𝓲𝓪 𝓪𝓽𝓻𝓪𝓿𝓮𝓼𝓼𝓪𝓻𝓮𝓶 𝓸 𝓜𝓮𝓭𝓲𝓽𝓮𝓻𝓻𝓪̂𝓷𝓮𝓸 𝓬𝓸𝓶 𝓾𝓶𝓪 𝓮𝓷𝓸𝓻𝓶𝓮 𝓹𝓻𝓸𝓫𝓪𝓫𝓲𝓵𝓲𝓭𝓪𝓭𝓮 𝓭𝓮 𝓷𝓪̃𝓸 𝓬𝓱𝓮𝓰𝓪𝓻𝓮𝓶 𝓪𝓸 𝓼𝓮𝓾 𝓭𝓮𝓼𝓽𝓲𝓷𝓸, 𝓸𝓾 𝓬𝓱𝓮𝓰𝓪𝓷𝓭𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓷𝓪̃𝓸 𝓮𝓷𝓬𝓸𝓷𝓽𝓻𝓪𝓼𝓼𝓮𝓶 𝓪𝓲́ 𝓪 𝓶𝓾𝓭𝓪𝓷𝓬̧𝓪 𝓮𝓼𝓹𝓮𝓻𝓪𝓭𝓪; 𝓮 𝓷𝓮𝓶 𝓼𝓮𝓺𝓾𝓮𝓻 𝓹𝓮𝓷𝓼𝓪𝓶𝓸𝓼 𝓺𝓾𝓮 𝓱𝓪́ 𝓶𝓾𝓲𝓽𝓸𝓼 𝓵𝓾𝓰𝓪𝓻𝓮𝓼 𝓭𝓪 𝓽𝓮𝓻𝓻𝓪 𝓮𝓶 𝓺𝓾𝓮 𝓸𝓼 𝓹𝓸𝓵𝓲́𝓽𝓲𝓬𝓸𝓼 𝓷𝓮𝓶 𝓭𝓮𝓲𝔁𝓪𝓶 𝓬𝓱𝓮𝓰𝓪𝓻 𝓪𝓸 𝓹𝓸𝓿𝓸 𝓪 𝓬𝓪𝓹𝓪𝓬𝓲𝓭𝓪𝓭𝓮 𝓭𝓮 𝓼𝓮 𝓪𝓵𝓲𝓶𝓮𝓷𝓽𝓪𝓻 𝓮 𝓭𝓮 𝓪𝓵𝓲𝓶𝓮𝓷𝓽𝓪𝓻 𝓸𝓼 𝓼𝓮𝓾𝓼 𝓹𝓻𝓸́𝓹𝓻𝓲𝓸𝓼 𝓯𝓲𝓵𝓱𝓸𝓼.
𝓝𝓪̃𝓸 𝓼𝓮𝓷𝓭𝓸 𝓭𝓮 𝓶𝓪𝓷𝓮𝓲𝓻𝓪 𝓷𝓮𝓷𝓱𝓾𝓶𝓪 𝓭𝓮𝓼𝓬𝓪𝓻𝓽𝓪́𝓿𝓮𝓵 𝓷𝓮𝓶 𝓲𝓷𝓳𝓾𝓼𝓽𝓪 𝓪 𝓿𝓸𝓷𝓽𝓪𝓭𝓮 𝓭𝓮 𝓶𝓮𝓵𝓱𝓸𝓻𝓪𝓻 𝓪𝓼 𝓺𝓾𝓮𝓼𝓽𝓸̃𝓮𝓼 𝓺𝓾𝓮 𝓬𝓸𝓷𝓭𝓲𝓬𝓲𝓸𝓷𝓪𝓶 𝓪𝓼 𝓷𝓸𝓼𝓼𝓪𝓼 𝓿𝓲𝓭𝓪𝓼, 𝓶𝓪𝓲𝓼, 𝓼𝓮𝓷𝓭𝓸 𝓶𝓮𝓼𝓶𝓸 𝓭𝓮𝓼𝓮𝓳𝓪́𝓿𝓮𝓵 𝓺𝓾𝓮 𝓷𝓸𝓼 𝓬𝓪𝓷𝓭𝓲𝓭𝓪𝓽𝓮𝓶𝓸𝓼 𝓪 𝓽𝓸𝓶𝓪𝓻 𝓪𝓼 𝓲𝓷𝓲𝓬𝓲𝓪𝓽𝓲𝓿𝓪𝓼 𝓷𝓮𝓼𝓼𝓮 𝓼𝓮𝓷𝓽𝓲𝓭𝓸, 𝓪 𝓿𝓮𝓻𝓭𝓪𝓭𝓮 𝓮́ 𝓺𝓾𝓮 𝓿𝓲𝓿𝓮𝓶𝓸𝓼 𝓮𝓶 𝓟𝓸𝓻𝓽𝓾𝓰𝓪𝓵 𝓮𝓶 𝓬𝓸𝓷𝓭𝓲𝓬̧𝓸̃𝓮𝓼 𝓺𝓾𝓮 𝓪 𝓶𝓪𝓲𝓸𝓻𝓲𝓪 𝓭𝓸𝓼 𝓱𝓪𝓫𝓲𝓽𝓪𝓷𝓽𝓮𝓼 𝓭𝓮𝓼𝓽𝓮 𝓹𝓵𝓪𝓷𝓮𝓽𝓪 𝓭𝓮𝓼𝓮𝓳𝓪𝓻𝓲𝓪 𝓮 𝓲𝓷𝓿𝓮𝓳𝓪𝓻𝓲𝓪.
𝓔𝓷𝓽𝓪̃𝓸, 𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓮́ 𝓺𝓾𝓮 𝓷𝓸𝓼 𝓯𝓪𝓵𝓽𝓪?
𝓕𝓪𝓵𝓽𝓪-𝓷𝓸𝓼 𝓹𝓪𝓻𝓽𝓲𝓬𝓲𝓹𝓪𝓻 𝓷𝓪𝓼 𝓭𝓮𝓬𝓲𝓼𝓸̃𝓮𝓼 𝓺𝓾𝓮 𝓷𝓸𝓼 𝓲𝓶𝓹𝓸𝓻𝓽𝓪𝓶. 𝓕𝓪𝓵𝓽𝓪-𝓷𝓸𝓼 𝓪 𝓿𝓸𝓷𝓽𝓪𝓭𝓮 𝓭𝓮 𝓶𝓪𝓷𝓭𝓪𝓻 𝓷𝓸𝓼 𝓪𝓬𝓸𝓷𝓽𝓮𝓬𝓲𝓶𝓮𝓷𝓽𝓸𝓼, 𝓭𝓮 𝓽𝓸𝓶𝓪𝓻 𝓪𝓼 𝓷𝓸𝓼𝓼𝓪𝓼 𝓸𝓹𝓸𝓻𝓽𝓾𝓷𝓲𝓭𝓪𝓭𝓮𝓼, 𝓭𝓮 𝓲𝓷𝓯𝓵𝓾𝓮𝓷𝓬𝓲𝓪𝓻 𝓪𝓼 𝓷𝓸𝓻𝓶𝓪𝓼 𝓺𝓾𝓮 𝓷𝓸𝓼 𝓲𝓶𝓹𝓸̃𝓮𝓶, 𝓭𝓮 𝓼𝓮𝓻𝓶𝓸𝓼 𝓭𝓸𝓷𝓸𝓼 𝓭𝓪 𝓷𝓸𝓼𝓼𝓪 𝓿𝓲𝓭𝓪 𝓮 𝓭𝓸 𝓷𝓸𝓼𝓼𝓸 𝓭𝓮𝓼𝓽𝓲𝓷𝓸.
𝓔𝓻𝓪 𝓮𝓼𝓼𝓪 𝓪 𝓬𝓸𝓷𝓿𝓲𝓬𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓭𝓮 𝓺𝓾𝓮𝓶 𝓵𝓾𝓽𝓸𝓾 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓽𝓻𝓪𝔃𝓮𝓻 𝓪 𝓭𝓮𝓶𝓸𝓬𝓻𝓪𝓬𝓲𝓪 𝓪̀𝓼 𝓷𝓸𝓼𝓼𝓪𝓼 𝓿𝓲𝓭𝓪𝓼: 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓺𝓾𝓮 𝓹𝓾𝓭𝓮́𝓼𝓼𝓮𝓶𝓸𝓼 𝓼𝓮𝓻 𝓹𝓪𝓻𝓽𝓮 𝓭𝓪 𝓭𝓮𝓬𝓲𝓼𝓪̃𝓸 𝓮 𝓹𝓸𝓭𝓮𝓻𝓶𝓸𝓼 𝓲𝓷𝓯𝓵𝓾𝓮𝓷𝓬𝓲𝓪𝓻 𝓪 𝓼𝓸𝓬𝓲𝓮𝓭𝓪𝓭𝓮 𝓮𝓶 𝓺𝓾𝓮 𝓿𝓲𝓿𝓮𝓶𝓸𝓼.
𝓟𝓸𝓲𝓼 𝓫𝓮𝓶, 𝓬𝓸𝓶 𝓪𝓫𝓼𝓽𝓮𝓷𝓬̧𝓸̃𝓮𝓼 𝓷𝓪𝓼 𝓮𝓵𝓮𝓲𝓬̧𝓸̃𝓮𝓼 𝓺𝓾𝓮 𝓹𝓪𝓼𝓼𝓪𝓶 𝓸𝓼 𝟔𝟎% 𝓮́ 𝓯𝓪́𝓬𝓲𝓵 𝓭𝓮 𝓬𝓸𝓶𝓹𝓻𝓮𝓮𝓷𝓭𝓮𝓻 𝓺𝓾𝓮 𝓪 𝓹𝓸𝓹𝓾𝓵𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓷𝓪̃𝓸 𝓺𝓾𝓮𝓻 𝓼𝓪𝓫𝓮𝓻 𝓭𝓪𝓺𝓾𝓲𝓵𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓵𝓱𝓮 𝓹𝓸𝓭𝓮 𝓪𝓬𝓸𝓷𝓽𝓮𝓬𝓮𝓻.
𝓐𝓵𝓰𝓾𝓷𝓼 𝓭𝓲𝓻𝓪̃𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓷𝓪̃𝓸 𝓿𝓪𝓵𝓮 𝓪 𝓹𝓮𝓷𝓪, 𝓺𝓾𝓮 𝓸𝓼 𝓹𝓸𝓵𝓲́𝓽𝓲𝓬𝓸𝓼 𝓼𝓪̃𝓸 𝓽𝓸𝓭𝓸𝓼 𝓲𝓰𝓾𝓪𝓲𝓼; 𝓸𝓾𝓽𝓻𝓸𝓼 𝓹𝓮𝓷𝓼𝓪𝓻𝓪̃𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓮́ 𝓹𝓸𝓻𝓺𝓾𝓮 𝓽𝓾𝓭𝓸 𝓼𝓮 𝓭𝓮𝓬𝓲𝓭𝓮 𝓪 𝓯𝓪𝓿𝓸𝓻 𝓭𝓮 𝓾𝓶 𝓔𝓼𝓽𝓪𝓭𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓷𝓪̃𝓸 𝓼𝓮 𝓹𝓻𝓮𝓸𝓬𝓾𝓹𝓪 𝓬𝓸𝓶 𝓪𝓼 𝓹𝓮𝓼𝓼𝓸𝓪𝓼; 𝓸𝓾𝓽𝓻𝓸𝓼 𝓪𝓲𝓷𝓭𝓪 𝓺𝓾𝓮 𝓮́ 𝓭𝓮 𝓑𝓻𝓾𝔁𝓮𝓵𝓪𝓼 𝓺𝓾𝓮 𝓿𝓮𝓶 𝓪 𝓭𝓲𝓻𝓮𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓮 𝓺𝓾𝓮 𝓽𝓪𝓷𝓽𝓸 𝓯𝓪𝔃 𝓪𝓺𝓾𝓲𝓵𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓪𝓬𝓸𝓷𝓽𝓮𝓬̧𝓪. 𝓔 𝓽𝓸𝓭𝓸𝓼 𝓼𝓮 𝓪𝓫𝓼𝓽𝓮̂𝓶 𝓭𝓮 𝓼𝓮 𝓮𝓷𝓿𝓸𝓵𝓿𝓮𝓻 𝓷𝓪𝓺𝓾𝓲𝓵𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓼𝓮𝓻𝓲𝓪 𝓷𝓪𝓽𝓾𝓻𝓪𝓵 𝓮 𝓺𝓾𝓮 𝓹𝓸𝓭𝓮 𝓿𝓮𝓻𝓭𝓪𝓭𝓮𝓲𝓻𝓪𝓶𝓮𝓷𝓽𝓮 𝓼𝓮𝓻𝓿𝓲𝓻 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓶𝓮𝓵𝓱𝓸𝓻𝓪𝓻 𝓪𝓼 𝓼𝓾𝓪𝓼 𝓿𝓲𝓭𝓪𝓼 𝓮 𝓶𝓾𝓭𝓪𝓻 𝓪 𝓺𝓾𝓪𝓵𝓲𝓭𝓪𝓭𝓮 𝓬𝓸𝓶 𝓺𝓾𝓮 𝓼𝓮 𝓿𝓲𝓿𝓮 𝓮𝓶 𝓟𝓸𝓻𝓽𝓾𝓰𝓪𝓵.
𝓔́ 𝓿𝓮𝓻𝓭𝓪𝓭𝓮 𝓺𝓾𝓮 𝓽𝓪𝓷𝓽𝓸 𝓸𝓼 𝓹𝓪𝓻𝓽𝓲𝓭𝓸𝓼 𝓹𝓸𝓵𝓲́𝓽𝓲𝓬𝓸𝓼 𝓬𝓸𝓶𝓸 𝓽𝓸𝓭𝓸𝓼 𝓪𝓺𝓾𝓮𝓵𝓮𝓼 𝓺𝓾𝓮 𝓹𝓸𝓻 𝓭𝓮𝓷𝓽𝓻𝓸 𝓸𝓼 𝓯𝓪𝔃𝓮𝓶 𝓿𝓲𝓿𝓮𝓻 𝓮 𝓮𝔁𝓲𝓼𝓽𝓲𝓻 𝓽𝓮̂𝓶 𝓼𝓲𝓭𝓸 𝓼𝓮𝓶𝓹𝓻𝓮 𝓸𝓼 𝓹𝓻𝓸𝓶𝓸𝓽𝓸𝓻𝓮𝓼 𝓭𝓮 𝓾𝓶 𝓭𝓲𝓼𝓽𝓪𝓷𝓬𝓲𝓪𝓶𝓮𝓷𝓽𝓸 𝓬𝓪𝓭𝓪 𝓿𝓮𝔃 𝓶𝓪𝓲𝓸𝓻 𝓮𝓷𝓽𝓻𝓮 𝓪 𝓹𝓸𝓹𝓾𝓵𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓮 𝓸 𝓹𝓸𝓭𝓮𝓻 𝓹𝓸𝓵𝓲́𝓽𝓲𝓬𝓸. 𝓔́ 𝓿𝓮𝓻𝓭𝓪𝓭𝓮 𝓺𝓾𝓮 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓺𝓾𝓮 𝓮𝓵𝓮𝓼 𝓬𝓸𝓷𝓽𝓲𝓷𝓾𝓮𝓶 𝓪 𝓶𝓪𝓷𝓭𝓪𝓻 𝓽𝓮̂𝓶 𝓭𝓮 𝓬𝓸𝓷𝓼𝓮𝓰𝓾𝓲𝓻 𝓺𝓾𝓮 𝓸 𝓹𝓸𝓿𝓸 𝓯𝓲𝓺𝓾𝓮 𝓪𝓷𝓮𝓼𝓽𝓮𝓼𝓲𝓪𝓭𝓸.
𝓜𝓪𝓼 𝓮́ 𝓿𝓮𝓻𝓭𝓪𝓭𝓮 𝓽𝓪𝓶𝓫𝓮́𝓶 𝓺𝓾𝓮 𝓮𝓼𝓽𝓪́ 𝓷𝓪𝓼 𝓷𝓸𝓼𝓼𝓪𝓼 𝓶𝓪̃𝓸𝓼 𝓪 𝓹𝓸𝓼𝓼𝓲𝓫𝓲𝓵𝓲𝓭𝓪𝓭𝓮 𝓭𝓮 𝓶𝓾𝓭𝓪𝓻 𝓽𝓾𝓭𝓸 𝓲𝓼𝓼𝓸, 𝓪𝓾𝓶𝓮𝓷𝓽𝓪𝓷𝓭𝓸 𝓪 𝓷𝓸𝓼𝓼𝓪 𝓹𝓪𝓻𝓽𝓲𝓬𝓲𝓹𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓬𝓲́𝓿𝓲𝓬𝓪 - 𝓹𝓮𝓵𝓸 𝓶𝓮𝓷𝓸𝓼 𝓲𝓷𝓭𝓸 𝓿𝓸𝓽𝓪𝓻.
𝓥𝓪𝓲 𝓼𝓮𝓻 𝓶𝓾𝓲𝓽𝓸 𝓭𝓲𝓯𝓲́𝓬𝓲𝓵 𝓬𝓸𝓷𝓼𝓮𝓰𝓾𝓲𝓻 𝓶𝓾𝓭𝓪𝓻 𝓮𝓼𝓽𝓪𝓼 𝓬𝓸𝓷𝓿𝓲𝓬𝓬̧𝓸̃𝓮𝓼, 𝓮 𝓮𝓼𝓽𝓪́ 𝓪𝓫𝓮𝓻𝓽𝓸 𝓬𝓪𝓶𝓲𝓷𝓱𝓸 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓼𝓸𝓵𝓾𝓬̧𝓸̃𝓮𝓼 𝓹𝓸𝓹𝓾𝓵𝓲𝓼𝓽𝓪𝓼. 𝓞 𝓺𝓾𝓮 𝓷𝓮𝓶 𝓼𝓮𝓺𝓾𝓮𝓻 𝓮́ 𝓬𝓸𝓶𝓹𝓵𝓮𝓽𝓪𝓶𝓮𝓷𝓽𝓮 𝓷𝓮𝓰𝓪𝓽𝓲𝓿𝓸, 𝓬𝓸𝓷𝓼𝓲𝓭𝓮𝓻𝓪𝓷𝓭𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓹𝓸𝓭𝓮𝓻𝓪̃𝓸 𝓹𝓻𝓸𝓿𝓸𝓬𝓪𝓻 𝓸 𝓻𝓮𝓰𝓻𝓮𝓼𝓼𝓸 𝓪̀ 𝓹𝓪𝓻𝓽𝓲𝓬𝓲𝓹𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓭𝓪𝓼 𝓹𝓮𝓼𝓼𝓸𝓪𝓼 𝓺𝓾𝓮 𝓼𝓮 𝓽𝓲𝓷𝓱𝓪𝓶 𝓭𝓮𝓼𝓵𝓲𝓰𝓪𝓭𝓸 𝓭𝓪 𝓪𝓽𝓲𝓿𝓲𝓭𝓪𝓭𝓮 𝓹𝓾́𝓫𝓵𝓲𝓬𝓪.
𝓟𝓸𝓻 𝓸𝓾𝓽𝓻𝓸 𝓵𝓪𝓭𝓸, 𝓼𝓪̃𝓸 𝓼𝓸𝓵𝓾𝓬̧𝓸̃𝓮𝓼 𝓭𝓻𝓪𝓶𝓪́𝓽𝓲𝓬𝓪𝓼 𝓺𝓾𝓮 𝓵𝓮𝓿𝓪𝓶 𝓪𝓸 𝓬𝓪𝓸𝓼 𝓮 𝓪𝓸 𝓪𝓾𝓽𝓸𝓻𝓲𝓽𝓪𝓻𝓲𝓼𝓶𝓸 - 𝓵𝓮𝓰𝓲𝓽𝓲𝓶𝓪𝓭𝓪𝓼 𝓮 𝓲𝓷𝓼𝓾𝓯𝓵𝓪𝓭𝓪𝓼 𝓹𝓮𝓵𝓸 𝓭𝓮𝓼𝓬𝓻𝓮́𝓭𝓲𝓽𝓸 𝓭𝓪𝓼 𝓵𝓲𝓭𝓮𝓻𝓪𝓷𝓬̧𝓪𝓼 𝓸𝓹𝓸𝓻𝓽𝓾𝓷𝓲𝓼𝓽𝓪𝓼, 𝓭𝓮𝓼𝓵𝓲𝓰𝓪𝓭𝓪𝓼 𝓭𝓸 𝓻𝓮𝓪𝓵.
𝓞 𝓺𝓾𝓮 𝓷𝓸𝓼 𝓯𝓪𝓵𝓽𝓪 𝓮́ 𝓮𝓷𝓬𝓸𝓷𝓽𝓻𝓪𝓻 𝓺𝓾𝓮𝓶 𝓻𝓮𝓹𝓻𝓮𝓼𝓮𝓷𝓽𝓮 𝓾𝓶𝓪 𝓪𝓵𝓽𝓮𝓻𝓷𝓪𝓽𝓲𝓿𝓪 𝓺𝓾𝓮 𝓷𝓸𝓼 𝓮𝓷𝓬𝓱𝓪 𝓭𝓮 𝓮𝓼𝓹𝓮𝓻𝓪𝓷𝓬̧𝓪 𝓼𝓸𝓫𝓻𝓮 𝓸 𝓯𝓾𝓽𝓾𝓻𝓸, 𝓺𝓾𝓮 𝓳𝓾𝓼𝓽𝓲𝓯𝓲𝓺𝓾𝓮 𝓼𝓪𝓲𝓻𝓶𝓸𝓼 𝓪̀ 𝓻𝓾𝓪 𝓮 𝓵𝓾𝓽𝓪𝓻 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓿𝓸𝓵𝓽𝓪𝓻 𝓪 𝓹𝓮𝓻𝓽𝓮𝓷𝓬𝓮𝓻. 𝓐 𝓹𝓮𝓻𝓽𝓮𝓷𝓬𝓮𝓻 𝓪𝓸𝓼 𝓺𝓾𝓮 𝓬𝓸𝓷𝓭𝓾𝔃𝓮𝓶 𝓟𝓸𝓻𝓽𝓾𝓰𝓪𝓵, 𝓪𝓸𝓼 𝓺𝓾𝓮 𝓪𝓬𝓻𝓮𝓭𝓲𝓽𝓪𝓶 𝓺𝓾𝓮 𝓼𝓮𝓻𝓮𝓶𝓸𝓼 𝓶𝓮𝓵𝓱𝓸𝓻𝓮𝓼 𝓼𝓮 𝓹𝓪𝓻𝓽𝓲𝓬𝓲𝓹𝓪𝓻𝓶𝓸𝓼 𝓽𝓸𝓭𝓸𝓼. 𝓠𝓾𝓮 𝓷𝓸𝓼 𝓭𝓮̂ 𝓸 𝓪𝓵𝓮𝓷𝓽𝓸 𝓭𝓮 𝓪𝓰𝓻𝓪𝓭𝓮𝓬𝓮𝓻 𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓽𝓮𝓶𝓸𝓼, 𝓪𝓹𝓮𝓼𝓪𝓻 𝓭𝓮 𝓪𝓼𝓹𝓲𝓻𝓪𝓻𝓶𝓸𝓼 𝓪 𝓶𝓪𝓲𝓼.
𝓔́ 𝓹𝓻𝓮𝓬𝓲𝓼𝓸 𝓽𝓻𝓪𝓿𝓪𝓻 𝓮𝓼𝓽𝓪 𝓶𝓮𝓵𝓪𝓷𝓬𝓸𝓵𝓲𝓪 𝓭𝓸 𝓹𝓻𝓮𝓼𝓮𝓷𝓽𝓮. 𝓐𝓶𝓪𝓷𝓱𝓪̃ 𝓼𝓮𝓻𝓪́ 𝓽𝓪𝓻𝓭𝓮.
* Empresário português, presidente da Câmara de Comércio e Indústria
Portuguesa e do Conselho de Administração do Grupo Pinto Basto
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
09/07/21
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LXIX-VISITA GUIADA
Cemitério dos Prazeres Estatuária/3
Lisboa - PORTUGAL
* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP
Mais uma notável produção da RTP
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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2758
Senso d'hoje
MARIANA MORTÁGUA
DEPUTADA À A.R.
BLOCO DE ESQUERDA
"Uma deputada, cinco jovens
e dez perguntas"
* Sofia Santos, Jo Matos, Leonor Rosas, Maria Castello Branco e João Maria
Jonet juntaram-se e "tentámos começar uma iniciativa que queremos ver
mais frequente", assumem. Segundo o produtor Vasco Galhardo, mentor do
projecto, "a ideia é no futuro e em cada entrevista mudar os
entrevistadores e políticos" e assim diversificar e dar oportunidade a
novos entrevistadores e à sociedade civil de contactar e de questionar
os decisores políticos eleitos.
A Comunidade Cultura e Arte divulga agora o resultado da iniciativa, a
entrevista completa a Mariana Mortágua, que é produzida por Vasco
Galhardo, realizada por Chico Noras e tem fotografia de César Passinhas e
texto de João Maria Jonet.
NR: Diz-se muito da irresponsabilidade da juventude, da sua ignorância social e política e temos aqui cinco jovens atentos e bons perguntadores. Os "velhos" do Restelo que se cuidem.
FONTE: 
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