29/11/2011

- UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA..... ADULTOS

Cada um conta a sua história...



Duas mulheres conversando:
- Como foi sua "transa" ontem?
- Uma catástrofe! Meu marido chegou do trabalho, jantou em 3 minutos, depois tivemos sexo durante 4 minutos e após 2 minutos, ele já estava dormindo!

E sua "transa", como foi?
- Foi fantástica! Meu marido foi SUPER ROMANTICO. Chegou a casa levou-me para jantar fora e depois passeámos a pé durante 1 hora até voltarmos para casa. Após 1 hora de preliminares à luz de velas, fizemos sexo durante 1 hora e, no fim, ainda conversámos durante mais 1 hora!

Os dois maridos conversando:
- Como foi tua "trepada" ontem?
- Foi fantástica! Cheguei a casa e o jantar estava na mesa; jantei, dei uma rapidinha e dormi feito uma pedra!

E a sua?
- Uma catástrofe! Cheguei a casa e tinha acabado a luz. Tive que levar minha mulher para jantar fora. A comida foi uma porcaria e caríssima. Tão cara que fiquei sem dinheiro para pagar o táxi de volta. Tivemos de voltar a pé. Chegámos a casa, e como ainda não tinha eletricidade, fomos obrigados a acender velas!
Eu estava tão estressado que precisei de 1 hora para fazer o bicho levantar e mais outra para conseguir gozar.
Fiquei tão irritado que perdi o sono e tive de aguentar mais uma hora de conversa fiada.


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ENSINO



Neste video Sir Ken Robinson aborda algumas temáticas relacionadas com o actual ensino.

A 23/09 publicamos na etiqueta "PENCA NO SÍTIO" um artigo de opinião de autoria de "MIGUEL SETAS" que aborda a mesma problemática, clique para ler na etiqueta e procure pelo nome do autor.



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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Cavaco visita empresas hortícolas

Três empresas hortícolas do concelho alentejano de Odemira, Vitacress, Atlantic Growers e Camposol, com um volume global de vendas que ronda os 40 milhões de euros, são visitadas na quarta-feira pelo Presidente da República, Cavaco Silva.
A visita é promovida a convite da Associação de Horticultores do Sudoeste Alentejano (AHSA), que pretende mostrar ao Chefe de Estado as boas práticas das empresas da zona e o potencial para acolher novos investimentos.


* Agora que já viu vacas felizes talvez encontre uma couve-flor a cheirar a rosmaninho.


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4- IGREJA




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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Berlim só salva o euro depois 
de mandar nas contas dos Estados
Alemanha quer união uma orçamental com 
sanções e poder de decisão das autoridades 
europeias nas contas dos países do euro

Enquanto os ministros das Finanças se reúnem hoje em Bruxelas para decidir se poupam a Grécia à falência técnica nos próximos 20 dias, em Berlim o governo alemão anuncia a estratégia para salvar o euro do colapso, numa altura em que o gigante italiano já se financia a mais de 8%. O objectivo é obter, o mais rápido possível, uma revisão do Tratado de Lisboa, criando uma união orçamental, a que Berlim chama ‘união de estabilidade", com sanções, sistemas de controlo e poderes intrusivos das autoridades europeias nas contas dos países do euro. E só depois considerar soluções solidárias, como sejam ‘eurobonds' ou uma participação mais robusta do Banco Central Europeu. O plano alemão será debatido pelos líderes europeus a 9 de Dezembro em Bruxelas, antecipando-se algumas resistências.

Até ao novo Tratado estar em vigor, cabe ao BCE e à sua compra avulsa de dívida soberana a tarefa de acalmar os mercados. Em alternativa discute-se activar a nova linha de crédito do FMI com os recursos que sobram no Fundo de Resgate. Berlim ganha tempo para ver até onde estão dispostos a ir os periféricos com as suas reformas.

"Primeiro, temos de ter uma união de estabilidade e depois veremos como isso funciona", disse o ministro das Finanças alemão, Wolfgang Schaeuble, citado pela Bloomberg. BCE e ‘eurobonds' "são debates que teremos depois, não agora", de momento "qualquer discussão sobre ‘eurobonds' reduz a probabilidade de termos o enfoque necessário" nas mudanças ao Tratado. Esta integração orçamental, acrescenta Michael Meister - deputado porta-voz do partido de Angela Merkel -, é a pré-condição para que a Alemanha rever no futuro a sua posição sobre soluções de risco partilhado. E mesmo assim, o porta-voz de Merkel, Steffen Seibert, deixa o aviso para os que falam em "mostrar a Bazooka": "Na Europa não podemos fingir uma força financeira que não temos".

A Alemanha explora a posição de maior país e maior contribuinte da UE, fixando os termos dos acordos futuros. O discurso de Merkel no Parlamento a 2 de Dezembro vai determinar os contornos do acordo político de revisão do Tratado a fixar entre os líderes na semana seguinte. Estas mudanças, explica Seibert, "devem poder ser adoptadas num prazo de tempo que será surpreendentemente curto para alguns". Trata-se de um "calendário ambicioso porque acreditamos que a Europa não pode esperar para sempre".


* Ponham-lhe um bigodinho sob o nariz e gritem HEIL Führer MERKEL


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DIANA GOMES DA SILVA



Ela é a primeira mulher piloto de acrobacia aérea portuguesa, voe com ela!

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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

Polícia espanhola 
condecora Diretor da PJ

A Polícia Nacional espanhola deliberou conceder a Cruz de Mérito Policial, o mais alto galardão policial do país, ao diretor nacional da Polícia Judiciária, José Maria Almeida Rodrigues, pelo trabalho contra a tentativa de implantação da ETA em Portugal. A decisão foi divulgada, ontem, por fontes da luta anti-terrorista que destaca o papel das autoridades portuguesas que conseguiram evitar a instalação de uma base logística da ETA em Óbidos. O governo espanhol também já agradeceu o papel de Portugal no combate á ETA.


* Reflecte o mérito de toda a corporação

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FILIPE LUÍS






O festival da Eurovisão
Eleições federais seriam 
uma espécie de televoto. E, 
no fim, ganhava a Alemanha

No curto espaço de uma semana, dois primeiros-ministros europeus foram depostos em golpes palacianos e substituídos por chefes de Governo não eleitos. Georgius Papandreu viu o seu lugar ocupado por Lucas Papademos. E Silvio Berlusconi foi removido para dar lugar a Mário Monti. No caso italiano, o que, em vários anos, uma mão-cheia de processos em tribunal por corrupção, mais meia-dúzia de escândalos sexuais não conseguiram, os mercados lograram-no de um dia para o outro. O que o escrutínio próprio dos equilíbrios de poder, típico das democracias, ou os tribunais, representantes do Estado de Direito, não alcança, o diretório europeu, com sede em Berlim, resolve.

Já no caso da Grécia, tudo começou com a ameaça, o bluff ou a genuína intenção da convocatória de um referendo, para perguntar ao povo se concordava, ou não, com um novo programa de ajuda. Era uma atitude desesperada de um Governo e de um país que já nada tinham a perder. Mas era, também, a expressão de um conceito que os mercados não entendem e a União Europeia renega, a cada dia que passa: chama-se "democracia".

A passividade, quando não o alívio e mesmo o aplauso pela chegada ao poder de primeiros-ministros não eleitos - ainda que para formar governos de iniciativa presidencial ou com contrato a termo certo - é o sinal mais preocupante de que a democracia já está, como preconizava Manuela Ferreira Leite, pura e simplesmente suspensa.

Ora, para repor a democracia e a estabilidade económica, muitos preconizam a solução federalista. Não tenhamos medo das palavras: querem transformar a zona euro num Estado federal. Ora, num Estado federal, existe uma capital, um orçamento, uma política fiscal, um Presidente, um Governo e um banco central. Uma política externa, um exército e, lá está, uma moeda. Os méritos desta solução, que implica a perda definitiva de soberania, têm sido mais do que amplamente discutidos. Mas atentem nalgumas dificuldades: o que se faz com a Grã-Bretanha - que não pertence à zona euro? E aos restantes países, também fora do euro? "Saem" da Europa?

Imaginemos, agora, que os europeus são chamados a eleger um Presidente. Com os seus 62 milhões de eleitores (a França conta com "apenas" 44 milhões), mais os dos países com trajetos económicos e culturais comuns, ou politicamente dependentes de Berlim, quem poderia ganhar eleições senão um partido, ou um candidato alemão ou apoiado pelos alemães, ou ainda melhor, por franceses e alemães, de forma a termos as mesmas políticas que hoje aí estão, tendo, entretanto, perdido o resto de soberania que ainda detínhamos? Como evitar que tudo decorresse segundo a lógica do televoto do festival da Eurovisão - ou seja, como se fugiria ao voto étnico e como seria possível Portugal não ficar em último? E ainda que a atual estrutura partidária do Parlamento Europeu se mantivesse - PPE, PSE e outros -, alguma vez um político português, por exemplo, poderia ser um candidato ganhador, numa eleição presidencial europeia? Quem se encarregaria da política de Defesa e quem tutelaria as Forças Armadas? A capital da Europa seria Bruxelas, Lisboa, Atenas ou Berlim?

Já tivemos uma amostra deste tipo de federalismo: a substituição dos "governadores provinciais" de Itália e da Grécia. E é sob essa pressão que o nosso primeiro-ministro vai mostrando serviço, corroborando, à risca, para não dizer "à rasca", todas as teses do eixo Berlim-Paris.


IN "VISÃO"
17/11/11
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Prática clínica está cheia 
de desperdício e até corrupção

O presidente do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida (CNECV) afirmou hoje que a prática clínica está cheia de casos de desperdício e alguns de corrupção que lesam o Estado e são atentados à ética na saúde.

Miguel Oliveira da Silva falava à margem da conferência sobre Fundamentos Éticos nas Prioridades em Saúde, que decorre na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa. Para este especialista em ginecologia e obstetrícia, actos de desperdício como a prescrição de mamografias desnecessárias ou exames complementares de diagnóstico repetidos são alguns exemplos de desperdícios que muitos médicos praticaram, incluindo ele próprio.

Trata-se, segundo disse, de uma "medicina defensiva" que visa evitar que um doente processe posteriormente o médico por não ter realizado todos os exames possíveis, mas que é "uma má prática médica". Mas há outros casos mais graves e que, segundo Miguel Oliveira da Silva, configuram situações de corrupção, como a prescrição de exames desnecessários com o único objetivo destes serem realizados nas clínicas onde os prescritores trabalham e à conta do Serviço Nacional de Saúde (SNS).

É fácil convencer uma grávida a fazer ecografias, pois "é giro, vê o bebé e até fica com uma fotografias", mas é "uma má prática médica". A este propósito, o presidente do CNECV disse concordar com o controlo que a tutela está a impor aos médicos na prescrição. "O ministro da Saúde controla todos os exames que eu peço", disse, enaltecendo a contenção nesta área. Os custos dominaram a intervenção do economista Pedro Pita Barros, que apresentou à plateia as escolhas que, na sua opinião, terão de ser feitas para alcançar os limites da despesa pública com medicamentos impostos pela troika: "Ou os doentes pagam mais, ou consumimos menos ou esmagamos preços".

A situação revela-se mais melindrosa no ambiente hospitalar, no qual as escolhas terão de ser feitas em áreas como a oncológica. "Gastamos 300 mil euros para prolongar duas semanas de vida ou investimos esse valor noutra área?", questionou. O padre Vitor Feytor Pinto, da Pastoral da Saúde, trouxe ao debate a espiritualidade nesta área e alertou para que "não se caia na tentação do toca e foge". "Temos de estar presentes para o doente e ele tem de saber que estamos lá", disse


* SEM PALAVRAS, quando um médico fala assim, olvidando as regras corporativas...


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A-Génios da Ciência
2 - ALBERT EINSTEIN





HOJE NO
"RECORD"

Jaime Pacheco: «Se fosse Ronaldo, 
Paulo Bento não o afastaria»

Jaime Pacheco não tem dúvidas: se o "caso Bosingwa" fosse "caso Cristiano Ronaldo", Paulo Bento não afastaria o jogador do Real Madrid da Seleção Nacional.

O treinador português, atualmente a orientar o Beijing GuoAn, saiu em defesa de Bosingwa e teceu duras críticas à posição adotada pelo seelcionador nacional.

"Se o Paulo Bento terá razões para dizer o que disse, ele lá saberá, mas eu optaria por outro caminho. Oxalá que o Paulo Bento no futuro não volte a entrar por esse caminho. Se a situação envolvesse o Cristiano Ronaldo, isso não sucederia", afirmou à Rádio Renascença, apelidando a decisão do selecionador de afastar Bosingwa de "infeliz".

"O Bosingwa foi sempre um grande jogador e em causa está o rendimento da nossa Seleção. Oxalá ele tivesse tido outro discurso e optado por outro caminho".

E prosseguiu: "Tenho um carinho especial pelos meus jogadores e que me ajudaram a conseguir algo. O Bosingwa é um dos meus meninos. Foi sempre um profissional ao mais alto nível", conclui.


* Afirmação demagógica, mas Jaime Pacheco é igual a Paulo Bento, paternalistas e maus gestores de recursos humanos. A questão é que não se despede um quadro de excepcional qualidade por um arrufo e quem está permanentemente a "arrufiar" é Paulo Bento, o que quer dizer que é uma personalidade insegura. Oxalá não seja contemplado com uma "arrufiada", não lhe desejamos mal.

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PATRIMÓNIO IMATERIAL 
DA HUMANIDADE

MARIA TERESA NORONHA

FADO DA SINA



(Guitarra Raul Nery Viola Joaquim do Vale)

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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Norma sobre exames de alcoolemia
é ilegal

O Tribunal Constitucional considera inconstitucional a norma do Código da Estrada que define que a contraprova pedida pelos condutores ao seu estado de embriaguez se sobrepõe ao resultado do primeiro exame feito pelas autoridades.

A decisão está expressa no acórdão do Tribunal Constitucional (TC) n.º485/2011, publicado em "Diário da República", esta terça-feira, onde se pode ler que a tomada de posição surge no seguimento de um requerimento feito por um representante do Ministério Público (MP).

O representante requereu ao TC a declaração de inconstitucionalidade da norma constante do n.º 6 do artigo 153.º do Código da Estrada, ou seja, a que diz respeito ao valor da contraprova do crime de condução de veículo em estado de embriaguez.

O Código da Estrada define que quando o exame feito aos condutores dá positivo, o examinando pode realizar uma contraprova e que o resultado desta "prevalece sempre sobre o resultado do exame inicial".

O requerente fundamenta o seu pedido lembrando que o Tribunal já tinha decidido, em três casos concretos, nesse sentido: nos Acórdãos n.os 488/2009 e 24/2010, bem como na Decisão Sumária n.º 394/2010, o Tribunal julgou esta norma inconstitucional por estabelecer "uma regra imperativa sobre valoração de prova".

No documento publicado em "Diário da República", o TC lembra que esta regra tem implicações nos domínios contra-ordenacional, mas também penal e processual penal. E que, nestes casos, essa é uma competência legislativa da Assembleia da República. Isto porque, sempre que está em causa matéria com implicação penal ou processual penal, a sua alteração obriga a uma autorização legislativa.

"O preceito, na medida em que projecta efeitos a nível da valoração da prova em processo criminal, e quando referido a contraprova efectuada mediante analisador quantitativo, apenas poderia ser editado por lei da Assembleia da República ou por decreto-lei do Governo, emitido a coberto de autorização legislativa", defendem.

O Tribunal concluiu que o Governo, "ao dispor inovadoramente, e sem a devida autorização sobre o modo de valoração da prova em matéria de fiscalização da condução sob o efeito do álcool ou de substâncias psicotrópicas, invadiu a reserva de competência legislativa da Assembleia da República".

Resultado: "pelos fundamentos expostos, o Tribunal declara, com força obrigatória geral, a inconstitucionalidade da norma constante do artigo 153.º, n.º 6, do Código da Estrada".


* Conduzir com alcool tem de ser crime, sempre, e com penas bem pesadas.


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1 - CEMITÉRIOS ROMENOS
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Aumento de preços na Saúde
avançam a 1 de Janeiro
Diploma que estabelece o aumento das taxas moderadoras foi hoje publicado. Governo deverá 
agora avançar com a Portaria que define os 
novos preços a vigorar a partir de Janeiro

As novas regras que definem o aumento das taxas moderadoras no acesso ao Serviço Nacional de Saúde e a redução da comparticipação do preço de medicamentos por parte do Estado foram hoje publicadas em Diário da República, e entrarão em vigor em Janeiro de 2011.

Ambas as medidas pretendem aumentar as receitas do Estado, exigindo um esforço financeiro adicional às famílias (no caso das taxas moderadoras) e reduzindo as margens de comercialização das farmácias e grossistas (no caso das regras de comparticipação de medicamentos).

O decreto-lei referente às taxas moderadoras precisa agora de ser complementado por uma portaria, onde ficarão definidos os valores concretos da prestação de cuidados de saúde que passarão a vigorar a partir de Janeiro. Esta dúvida-chave permanece por esclarecer, mas sabe-se já que os aumentos serão substanciais. No limite, os utentes poderão ser chamados a pagar 1/3 do custo que um serviço de saúde representa para o Estado.

Paulo Macedo já disse no Parlamento que espera vir a encaixar, com as novas taxas, 200 milhões de euros, contra 100 milhões de euros arrecadados actualmente. Um indicador que aponta para uma duplicação dos custos de acesso aos cuidados de saúde.

Já o decreto-lei que define as comparticipações do Estado é mais modesto nas receitas. O Governo estima encaixar mais 50 milhões de euros através da redução das margens de lucro das farmácias e dos grossistas, estabelecendo as regras em função do preço de venda ao armazenista. As margens de lucro vão cortando à medida que o preço dos medicamentos aumenta.



* Estão a propôr aos portugueses o seguinte: "morram p'raí de preferência de graça"

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3 - Sabe o que é 
uma coisa grande?
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HOJE NO
"DESTAK"

Breivik não pode ser condenado
por ataques de Julho

Um jornal norueguês noticiou hoje que Anders Behring Breivik, autor confesso dos ataques de 22 de julho na Noruega, não estava na posse das suas faculdades no momento dos factos, consideraram psiquiatras.

Se a informação do jornal Verdens Gang, divulgada no seu «site» na Internet, for confirmada, significa que o extremista de direita que matou 77 pessoas há quatro meses não pode ser condenado a uma pena de prisão e deve ser internado num estabelecimento psiquiátrico.

“Os psiquiatras designados pela justiça (para se pronunciarem sobre a responsabilidade penal) concluíram que Anders Behring Breivik estava doente quando matou 77 pessoas”, refere o jornal, sem indicar fontes.

Os dois psiquiatras, Synne Serheim e Torgeir Husby, entregaram hoje o seu relatório ao tribunal de Oslo. As suas principais conclusões devem ser reveladas oficialmente pela procuradoria numa conferência de imprensa às 13:00 (12:00 em Lisboa).

Os especialistas acrescentaram que Breivik sofre de “psicose”, uma condição mental que terá alterado a sua decisão antes e durante os ataques.

A última palavra sobre a responsabilidade penal de Breivik cabe ao tribunal que geralmente segue as recomendações dos especialistas.


* Mais um Filho da P... que se safa

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pieta


Por favor veja em tela cheia e faça pausa 
para ler convenientemente o texto




HOJE NO
"i"

Comissão Europeia já não esconde 
divergência total com Paris e Berlim
Vice-presidente da CE diz que Alemanha 
e França bloqueiam propostas de Bruxelas 
e que não se pode esperar mais

A sugestão do presidente português a favor de uma intervenção “mais activa” do Banco Central Europeu (BCE), no início da crise grega, não teve acolhimento na altura, mas actualmente são cada vez mais as vozes que pedem uma maior e imediata intervenção do BCE para conter a crise da dívida e evitar a implosão do euro, como é o caso da própria Comissão Europeia.

Se até aqui o presidente da Comissão, Durão Barroso, se esforçava por mostrar que não havia grandes divergências em relação à Alemanha, afirmando que se tratava apenas de timings, o seu vice-presidente, o espanhol Joaquín Almunia, mostrou ontem que as divergências com Bruxelas e Berlim são profundas.

Almunia criticou abertamente os governos alemão e francês por bloquearem propostas da Comissão para resolver a crise do euro e advertiu que a Grécia tem “poucos dias” de liquidez.
Em declarações à TVE, Almunia criticou a falta de discussão ou mesmo rejeição das propostas da Comissão para responder à crise da dívida e queixou-se que mesmo as medidas que são adoptadas acabam por não ser postas em prática.

O vice-presidente da CE avisou que por isso, e se não se resolver rapidamente o pagamento da última tranche do resgate financeiro à Grécia, Atenas terá problemas de liquidez que se estenderão a outros países, como Irlanda e Portugal, que considerou “vítimas imediatas” do problema grego. “Isto não se pode resolver só em Março”, disse, referindo que a solução tem de sair do próximo Conselho Europeu, de 9 de Dezembro.

O que falta, insistiu, é tomar decisões e aplicar as que já foram tomadas há vários meses.
No Conselho Europeu de Dezembro, defendeu, os 27 devem apresentar propostas para uma reforma dos tratados em vigor, a fim de melhorar o governo da zona euro.

Considerando que as instituições europeias “estão a fazer muito”, mas que a resposta de alguns estados-membros não tem sido a esperada, Joaquín Almunia criticou sobretudo a Alemanha e a França por “acharem que têm o direito de tomar decisões em nome de todos”.

O responsável recordou que, já em Junho, a Comissão adoptou medidas urgentes para resolver o caso grego e avançar numa solução para a crise da dívida pública de vários países, mas que essas decisões nunca foram aplicadas.

“Isto não pode acontecer”, sublinhou, defendendo ainda a decisão do BCE de comprar dívida pública de Espanha e Itália e considerou que a instituição financeira deve passar a emitir eurobonds (títulos de dívida europeia).

O analista da Fitch, Douglas Renwick, veio ontem dizer que Portugal provavelmente terá de continuar o ajustamento das contas públicas após o final do programa e de pedir mais ajuda externa se não conseguir regressar aos mercados em 2013. “Os efeitos de contágio da crise na zona euro podem baixar ainda mais o crescimento em Portugal. Mais, a profundidade da recessão é mais difícil de projectar já que é única na história moderna de Portugal”, acrescentou.

“Bastaria que o BCE se empenhasse para que os problemas da zona euro fossem maioritariamente resolvidos, sem que mesmo a instituição tivesse necessidade de o fazer efectivamente”, afirmou à AFP o professor da Universidade de Paris e economista Christian Bordes, aludindo à hesitação do BCE.

Idêntica opinião tem o Nobel da Economia Paul Krugman: “O BCE deve enviar uma mensagem clara: compraremos o que for necessário para evitar a implosão da zona euro, cujo preço seria demasiado elevado.”

A urgência do recurso ao BCE é cada vez mais evocada pelos líderes políticos europeus. O ministro francês das Finanças, François Baroin, deu ontem a entender que o “BCE é uma resposta e provavelmente um elemento importante de resposta a esta crise”. A França gostaria que pelo menos o Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF) pudesse recorrer aos empréstimos do BCE, o que na prática atribuiria ao Banco Central Europeu a responsabilidade pelo fundo. Porém, a Alemanha continua a recusar obstinadamente envolver mais o BCE na resolução da crise do euro, que se estende perigosamente a mais países.

Apesar da oposição alemã, o BCE está a comprar cada vez mais dívida da zona euro. A semana passada comprou 8581 milhões de euros. Desde Maio de 2010, quando a medida extraordinária foi adoptada, o BCE já comprou mais de 200 mil milhões de euros em dívida pública no mercado secundário.


* Das duas uma ou Merkel cai ou Barroso é despedido por desobediência.


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O QUE É O PANCREAS




M


ONTEM NO
"PÚBLICO"

Cortes graduais nos subsídios 
aprovados com a abstenção do PS

A votação das alterações de última hora propostas pela maioria em relação aos cortes nos subsídios revelou um volte-face da parte do PS. No último momento, em vez de votar a favor, o grupo parlamentar socialista votou contra em partes da proposta e absteve-se noutras.

O PS votou contra a subida dos 1000 para 1100 euros do limite mínimo a partir do qual funcionários públicos e pensionistas perdiam dois subsídios. E absteve-se no número que definia a modulação dos cortes para trabalhadores e pensionistas que subia o limite dos 485 para os 600 euros.

Horas antes, António José Seguro, havia garantido estar disponível para votar a “favor qualquer proposta que torne o Orçamento menos injusto”.

A proposta de alteração foi, contudo, aprovada com os votos do PSD e CDS. O BE, PCP e Verdes votaram contra.

Esta proposta significa que mais 120 mil pensionistas e mais 40 mil funcionários públicos não vão sofrer reduções nos subsídios de Natal e de Férias em 2012.



* UMA FARSA
A apresentação do OE2012 tinha algumas mentiras prevísiveis. Todas as alterações efectuadas às propostas mais duras e que agora foram minimamente atenuadas, estavam "teatralmente" programadas para revelar esta súbita "bondade" de quem nos governa e está particularmente "sensível" aos mais desprotegidos.
Lembrem-se, quando uma medida dura a impôr pelo governo for de repente aligeirada pela rama, só pode ser teatro, manhoso.

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BOM ALMOÇO 




HOJE NO
"A BOLA"

Sindicato dos Jornalistas 
repudia agressão no Dragão

O Sindicato dos Jornalistas (SJ) repudiou esta segunda-feira, através de comunicado, a alegada agressão de que terá sido vítima o jornalista Valdemar Duarte, ao serviço da TVI, no final do encontro entre FC Porto e o SC Braga, que decorreu no Estádio do Dragão.

O jornalista alega ter sido insultado pelo próprio presidente do clube azul-e-branco e, posteriormente, agredido por elementos da segurança que acompanhavam Pinto da Costa.

O jornalista já apresentou queixa na PSP e recebeu agora o apoio do Sindicato.

Leia o comunicado:

«1. O Sindicato dos Jornalistas repudia veementemente a agressão ao jornalista Valdemar Duarte, ao serviço da TVI, por elementos ligados ao presidente do Futebol Clube do Porto, Pinto da Costa, ocorrida na noite de ontem, domingo, no interior de instalações deste clube.

2. De acordo com as informações que o SJ possui, o nosso camarada foi insultado pelo presidente do clube quando se encontrava a descer da tribuna de imprensa e dirigindo-se à sala de imprensa do Estádio do Dragão.

3. Posteriormente, o mesmo jornalista foi agredido por um elemento que acompanhava Pinto da Costa e foi ameaçado fisicamente por elementos da equipa de segurança privada de serviço ao Estádio do Dragão durante o jogo entre FC Porto e Sporting de Braga.

4. A Direcção Nacional do SJ manifesta total solidariedade para com o jornalista Valdemar Duarte e denuncia como absolutamente inaceitável o comportamento do presidente do FC Porto, bem como dos elementos próximos deste dirigente desportivo ou da empresa de segurança privada.

5. O SJ considera que o agressor deve ser punido exemplarmente, já que não pode haver qualquer justificação para a violência – física ou verbal – nem se pode aceitar que dirigentes desportivos exerçam retaliações de qualquer tipo porque não gostem da forma como este ou aquele profissional, este ou aquele órgão de informação realizam a sua missão de informar ou exercem o direito à opinião.

6. Nesse sentido, o SJ apela aos jornalistas e a outras pessoas que testemunharam os acontecimentos, para que se disponibilizem a depor no inquérito judicial que necessariamente terá de ser aberto, bem como na apreciação da queixa que o SJ vai apresentar à Entidade Reguladora para a Comunicação Social.

7. O SJ apela por outro lado à Liga Portuguesa de Futebol Profissional e às demais autoridades para que contribuam para a reposição do respeito pela integridade física dos jornalistas que se deslocam às instalações dos clubes em missão profissional.

8. O SJ apela ainda aos jornalistas que cobrem as actividades do FC Porto, em particular, e dos clubes desportivos em geral, para que continuem a desempenhar a sua missão com a maior coragem e a resistir à intimidação física ou psicológica, fazendo respeitar o direito dos cidadãos à informação livre e independente.»


* Por muito valor que tenham os jogadores e técnicos do FCP e reconhecendo a justeza do seu palmarés, não deixa de ser miserável o comportamento de alguns dirigentes, têm sempre manha e dinheiro para escapar à justiça.


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3 - Uma questão de prioridades
 



 
 
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1 - TELESCÓPIO HUBBLE

AS 10 MELHOES FOTOS 

 

10º- A Nebulosa Trifid. É um "berçário estelar", afastado da Terra 9.000 anos luz, e é o lugar onde nascem as novas estrelas.
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5–UM OUTRO OLHAR
 




 

JORNAIS DE HOJE


COMPRE JORNAIS

















Diário Económico





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BOM DIA