.
Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
26/09/2014
.
.
HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Fernando Santos:
«Lista já está esboçada na minha cabeça»
Presente em Alvalade para acompanhar o Sporting-FC Porto
desta noite, Fernando Santos mostrou-se feliz por regressar ao palco
dos leões, um estádio que lhe diz muito. Em relação à convocatória
propriamente dita, o novo selecionador nacional assegura que já a tem
praticamente definida... mentalmente.
.
"É um jogo importante, a
nível nacional e internacional, com jogadores que podem estar na
Seleção Nacional. Assim, é importante eu estar aqui. Estava cá no dia da
inauguração, mas nessa altura no banco. Agora sou observador. É sempre
emocionante para mim vir aqui, a um estádio que eu inaugurei", começou
por dizer, antes de assumir o seu lugar nas bancadas.
"Os
últimos dias têm sido de muito trabalho... como dizia o outro. Tenho
vivido uma fase de adaptação à nova realidade. Não em termos de
trabalho, porque nos últimos quatro anos comandei a Grécia, mas em
termos de estrutura", explicou, deixando claro que, não sabendo
selecionador, também estaria nas bancadas de Alvalade.
Quanto à
lista, a resposta foi clara: "Já começa a ficar esboçada na cabeça. Já
tive de fazer a pré-convocatória para os estrangeiros, como sabem".
* Fernando Santos não é a nossa escolha mas a nossa opinião não tem importância, aguardemos pelos resultados, mas a esperança é pouca.
.
.
.
HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"Os Verdes" pedem a Passos
para adiar fiscalidade verde
O Partido Ecologista "Os Verdes" pediu, esta sexta-feira, ao primeiro-ministro para
adiar a reforma da fiscalidade verde, com Passos Coelho a dizer que o
relatório final sobre a matéria não foi ainda discutido pelo executivo.
"Custa-nos muito que se use matérias
ambientais para efeitos perversos", disse no parlamento a deputada
ecologista Heloísa Apolónia, lançando o "apelo" ao primeiro-ministro
para que seja adiada "a matéria da fiscalidade verde".
"É um logro aquilo que os senhores estão a fazer", disse a parlamentar, dirigindo-se a Pedro Passos Coelho no debate quinzenal.
A
fiscalidade verde, advoga a deputada do partido "Os Verdes", será usada
para que o "brutal aumento de impostos" que o Governo disse que era
transitório "passe a ser definitivo".
Na resposta, o chefe do Governo disse que ainda não há no seio do Governo uma decisão final sobre esta matéria.
"O
que aconteceu foi que o Governo pediu a uma comissão, como no caso do
IRC, para estudar eventuais alterações a introduzir em matéria fiscal
que induzisse comportamentos de sustentabilidade para a nossa economia
em termos ambientais, energéticos, mas sobretudo verdes", começou por
dizer.
O Governo recebeu o relatório na semana passada,
acrescentou Passos, concluindo: "Esse relatório é hoje público. O
Governo ainda não tomou sobre ele nenhuma decisão. Nem sequer ainda o
discutiu. E vou explicar porquê: porque é muito natural que o Governo
queira fazer essa discussão simultaneamente com a que vai realizar
quando receber o relatório final sobre a reforma do IRS".
Na sua
intervenção perante o primeiro-ministro, Heloísa Apolónia falou também
do caso envolvendo a Tecnoforma e montantes recebidos por Pedro Passos
Coelho enquanto deputado, frisando que o "não esclarecimento cabal por parte do PM" no começo da polémica adensou as "dúvidas" sobre o caso.
* A "fiscalidade verde" é uma trapaça, leiam artigos de opinião do dr. Domingues Azevedo bastonário da OTOC
.
.
.
HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Em 2013, o número de empresas caiu
e o volume de negócios também
Menos empresas, menos volume de negócios. Este é
retrato principal do tecido empresarial nacional em 2013,
comparativamente com o ano anterior. Abrindo o espectro, e olhando para
os últimos dez anos, é possível verificar que 2008 marca uma viragem no
universo empresarial nacional.
.
.
Possivelmente, apenas os mais
desatentos não perceberam que, nos últimos anos, o tecido empresarial
português sofreu mudanças. Talvez uma das consequências mais notórias
disso seja o crescimento do desemprego, para níveis históricos, durante o
período de ajustamento financeiro. O Instituto Nacional de Estatística
(INE) divulgou esta sexta-feira, 26 de Setembro, os dados das empresas
em Portugal durante o período compreendido entre 2004 e 2013.
E durante estes anos, o comportamento do sector empresarial nacional
sofreu alterações. Mas vamos por partes. Em 2013, e de acordo com os
dados do INE, existiam no País 1.055.813 empresas não financeiras, o que
representa um decréscimo de 0,7% face a 2012.
Os funcionários existentes neste total de empresas é também menor que
no ano anterior: a taxa de variação de 2012-2013 é de -2,2%. Tendência
idêntica foi registada pela taxa de variação entre 2012 e 2013 no âmbito
do volume de negócios total: -0,8%.
Por outro lado, o valor acrescentado bruto (VAB), que na prática é
resultado da actividade produtiva em determinada período, registou um
crescimento 0,5% face a 2012.
Olhando para a sua dimensão, a esmagadora maioria das companhias
enquadrava-se na categoria de pequenas e médias empresas (PME), ou seja,
1.054,792 firmas - sendo este tipo de empresas a que emprega a maioria
das pessoas que trabalham no segmento das companhias não financeiras.
A sede da maioria delas continuava a ser no norte do País. O gabinete
de estatística nacional assinala ainda que "o crescimento do VAB,
conjugado com o decréscimo dos gastos com pessoal, traduziu-se num
aumento significativo do excedente bruto de exploração das empresas
(4,5%), em particular nos sectores do comércio e do alojamento e
restauração (16,4% e 13,7%, respectivamente)".
2008 o ano de mudança
O INE revela que "os principais indicadores das empresas não
financeiras evoluíram de forma semelhante ao longo do período de 10
anos". Entre os anos de 2004 e 2008, os principais indicadores
registavam uma tendência de crescimento. Nestes quatro anos, tanto o
volume de negócios como o VAB "cresceram em todos os sectores de
actividade".
No entanto, a partir de 2008, verificou-se uma queda nos principais
indicadores, "reflexo da crise financeira e económica que eclodiu a
partir do final de 2008". "O número de empresas e o pessoal ao serviço
no sector não financeiro atingiram, em 2013, o valor mínimo em dez anos,
com valores inferiores aos de 2004", acrescenta.
Assim, de 2009 a 2013 registou-se uma queda dos principais
indicadores em todos os sectores. Sendo que, a construção e o
imobiliário foram os que registaram uma descida mais significativa em
termos de volume de negócios (-11,1%) e de VAB (-11,7%).
Produtividade e exportação
De acordo com o INE, a produtividade aparente do trabalho corresponde
ao valor acrescentado bruto por trabalhador. A análise é apresentada
para vários tipos de empresas, de acordo com a dimensão e presença no
mercado exportador. De 2008 a 2013, entre as empresas de grandes
dimensões, verificou-se um crescimento da produtividade de 8,2% no grupo
que inclui as 25% menos produtivas. Entre as mais produtivas, as
variações foram inferiores, mas ainda assim positivas.
Piores resultados apresentam as PME: segundo o INE, a produtividade
do trabalho baixou em toda a linha, penalizando mais as empresas que já
eram menos produtivas. Boas notícias chegam da análise às empresas
exportadoras, onde a produtividade aparente no trabalho também aumentou,
avança o instituto.
O INE analisou ainda a evolução das remunerações neste período. Uma
das principais conclusões é da que os salários aumentaram mais nas
empresas que pagavam pior, o que aponta para uma diminuição da
desigualdade salarial na economia.
"No que respeita às remunerações, notou-se um crescimento mais
acentuado da remuneração média mensal nas sociedades que pagavam
salários mais baixos, tantos nas sociedades de grande dimensão como nas
PME", assinala o INE. A excepção foram as empresas do sector exportador
que promoveram um aumento das remunerações médias em torno dos 7%.
Quebra no investimento
A taxa de investimento entre 2008 e 2013 recuou em todos os sectores.
Olhando para os sectores da agricultura e pescas, bem como transportes e
armazenagem, e alojamento e restauração, a redução atingiu mais de 20
pontos base.
"As sociedades exportadoras evidenciaram um melhor desempenho
económico-financeiro face às não exportadoras, registando um rácio de
autonomia financeira mais elevado", aponta ainda o INE. "A crise
financeira não impediu (ou poderá mesmo ter impulsionado) o aparecimento
de novas sociedades exportadoras, que assumiram em 2013 um peso
significativo nos principais indicadores económicos, face a 2008".
Em 2008, 4,6% das sociedades eram exportadoras e, em 2013, essa
percentagem subiu para 5,8%. Em termos de pessoal ao serviços, as
empresas exportadoras tinham 18,4% dos trabalhadores e em 2013, 21,4%.
* Os números do (in)sucesso deste governo.
.
PEDRO BIDARRA
.
A feira das imbecilidades
Ainda não fechei a minha conta no BES por duas razões: em
primeiro lugar, porque não sei para qual dos bancos mudar; em segundo
lugar, por inércia. Cada dia que passa penso fazê-lo, mas a garantia de
proteção dos depósitos abaixo dos 100 mil euros alimenta a velha
inércia.
No outro dia, quando ouvi o imbecil spot de rádio da
borboleta, aquele que dizia "Se a borboleta falasse diria que..." e nos
trata como uma criança pequena a quem o simbolismo ainda escapa -
revelador do que os quadros superiores tendem a pensar dos seus clientes
- estive quase a parar o carro na primeira agência de um qualquer velho
banco e abrir lá conta.
Como era de esperar de uma instituição
que escolhe uma borboleta como símbolo para atravessar uma tempestade,
ao primeiro sopro a coisa foi pelos ares e as novas e recém nomeadas
mariposas desapareceram na refrega.
Agora foram buscar um super-vendedor para vender o banco a correr. Mas que diabo de venda se faz a correr?
A resposta é simples: nenhuma que seja proveitosa. Ninguém vende nada a correr se não estiver aflito, desesperado e
com a corda na garganta. Coisa de que os potenciais compradores da quota de
mercado do BES - a única coisa que sobra - se aproveitarão para baixar o
preço.
Quando uma pessoa vende algo por se encontrar na rua da
amargura, o bom senso manda que não alarde o desespero, que não chegue
ao comprador, ao mercado tendo como argumento de venda o estou à
rasquinha. Só alguém com uma séria deficiência ao nível do bom senso
e/ou que não sinta o dinheiro como seu, voluntariamente baixa as
calcinhas ao mercado; ou seja, o primeiro-ministro, o governador do
Banco de Portugal e a ministra das Finanças.Para mim, tanta
imbecilidade já chega.
A partir de hoje, quando eu tirar de lá a minha
conta, a quota de mercado do BES ficará um pouco mais pequena. Vou
vender os meus parcos activos a outro banco. Vou ver qual dá mais e
escolher a proposta mais vantajosa. Claro que se não encontrar nenhuma
proposta melhor posso sempre continuar onde estou, embora tenha a
certeza de que, tudo somado, encontrarei melhor. É assim que se faz. É
assim que se negoceia. Não é dizendo que se está à rasquinha.
Há
anos que decidi não consumir marcas que tratam o consumidor como um
imbecil. Se acham que o consumidor é um imbecil e eu não sou um, então
aquilo não é para mim. É silogístico.
IN "DINHEIRO VIVO"
19/09/14
.
.
.
HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
Muçulmanos concentram-se em Paris contra barbaridade do Estado Islâmico
Centenas de pessoas concentraram-se hoje em Paris contra a barbaridade do grupo Estado Islâmico, respondendo a um apelo de líderes muçulmanos, com bandeiras a meia haste em todo o país depois da decapitação de um cidadão francês.
A concentração, que juntou imãs e fiéis muçulmanos, visou condenar a execução do guia de montanha de 55 anos Hervé Gourdel esta semana na Argélia por um grupo 'jihadista' com ligações ao Estado Islâmico (EI).
"Nós, muçulmanos de França, dizemos fim à barbárie", disse Dalil Boubakeur, líder do Conselho francês do Culto Muçulmano, órgão representativo dos cerca de cinco milhões de muçulmanos que vivem em França.
* Nós nunca confundimos fiéis do Islão com terroristas.
.
.
.
www.reabitar.pt | Reabi(li)tar
O Meu Bairro
Episódio 4 - Mértola
Arqueólogo: CLÁUDIO TORRES
RTP2
.
.
4-O MEU BAIRRO
MÉRTOLA
Esta nova viagem de conhecimento da apresentadora Ana Sousa Dias é mais
particular pelo facto do "bairro" de Cláudio Torres ser toda a Mértola!
O
arqueólogo beirão, chegou a Mértola em 1976, depois do exílio em Paris
pelo que nos guia na imensidão alentejana que contempla o Campo
Arqueológico, onde Cláudio Torres iniciou há 30 anos a primeira
escavação arqueológica sistemática, e segue a bom paso para a Oficina de
Tecelagem, as Galerias Emporium Metal, a Sede da Associação de Defesa
do Património Natural e Cultural, a Quintinha da APDN, o Museu Islâmico e
o Além-Rio com a fabulosa vista sobre a cidade.
www.reabitar.pt | Reabi(li)tar
O Meu Bairro
Episódio 4 - Mértola
Arqueólogo: CLÁUDIO TORRES
RTP2
.
.
.
HOJE NO
"i"
"i"
Kim Jong-un tem problemas físicos,
. segundo imprensa norte-coreana
Esta
seria a primeira vez que a imprensa da Coreia do Norte refere
publicamente que um dos líderes do país tem problemas de saúde
A
televisão estatal da Coreia do Norte noticiou que o líder do país, Kim
Jong-un, que já não é visto em público desde 03 de setembro, tem algum
tipo de problema físico, mas não especificou qual, noticiou a agência
Radiopress do Japão.
.
A agência nipónica especializada em informação sobre a Coreia do
Norte publicou hoje a informação com base numa peça emitida na véspera
pela KCTV.
A informação incluía imagens nas quais se vê o líder norte-coreano a
coxear ligeiramente durante uma das suas visitas públicas realizadas em
julho.
Esta seria a primeira vez que a imprensa da Coreia do Norte refere
publicamente que um dos líderes do país tem problemas de saúde.
Kim Jong-un, que já foi visto a coxear noutras imagens emitidas pela
televisão norte-coreana, não esteve presente na sessão extraordinária da
Assembleia Popular (Parlamento) realizada na quinta-feira, o que
alimentou especulações sobre o seu estado de saúde.
Por sua vez, a agência sul-coreana Yonhap, citou hoje uma fonte
anónima "próxima da política norte-coreana", que afirmou que Kim padece
de gota, "o que explicaria o facto de coxear", como resultado dos seus
maus hábitos alimentares, consumo excessivo de álcool, e fatores
genéticos.
A fonte acrescentou que o atual líder norte-coreano poderia sofrer
também de “obesidade, diabetes e pressão arterial alta”, entre outras
doenças.
* Que tal a eutanásia, acabava-se o sofrimento duma vez, a começar pela debilidade mental.
.
.
.
Imagine Dragons
Demons
.
.
A Seleção Nacional feminina assegurou, esta sexta-feira, a manutenção na primeira divisão europeia, após vencer o Luxemburgo, por 3-2, em partida dos Campeonatos da Europa por equipas de ténis de mesa, que decorrem em Lisboa.
.
.
HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
Seleção feminina garante manutenção
na divisão principal
A Seleção Nacional feminina assegurou, esta sexta-feira, a manutenção na primeira divisão europeia, após vencer o Luxemburgo, por 3-2, em partida dos Campeonatos da Europa por equipas de ténis de mesa, que decorrem em Lisboa.
.
No MEO Arena, Fu Yu voltou a estar em destaque na
representação portuguesa, somando duas vitórias, mas coube a Ana Neves a
vitória na negra diante Tessy Gonderinger.
Portugal vai defrontar a República Checa este sábado, podendo, em caso de vitória, disputar o nono lugar no Europeu, ante Rússia ou França.
Portugal vai defrontar a República Checa este sábado, podendo, em caso de vitória, disputar o nono lugar no Europeu, ante Rússia ou França.
* Briosas e lutadoras.
.
.
.
HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
"AÇORIANO ORIENTAL"
Governo estabelece regras para
venda de pescado apreendido
O pescado apreendido nos Açores, na sequência de ações de
fiscalização, passa a ter um preço mínimo de venda, "estabelecido de
forma transparente", segundo uma portaria publicada em Jornal Oficial.
O secretário regional do Mar, Fausto Brito e Abreu, disse à
Lusa que esta portaria "uniformiza os procedimentos" e "torna
transparente" todo o processo, "evitando a desvalorização" do preço do
pescado apreendido em relação aos preços praticados na primeira venda do
peixe.
.
Segundo Fausto Brito e Abreu, já eram "cumpridas orientações nacionais", mas era estabelecido "um preço mínimo caso a caso" e com a nova portaria o pescado apreendido “resultante da prática de contraordenação em matéria de pesca marítima” passa a ter "estabelecido o preço mínimo de venda".
De acordo com a portaria, “a determinação do preço mínimo de venda por quilograma do pescado apreendido e apresentado pelas entidades autuantes para primeira venda é efetuada pela LOTAÇOR - Serviço de Lotas dos Açores, S.A., tendo por base critérios” a serem “aplicados por ordem decrescente”.
"O valor do pescado transacionado em lota fica à ordem da Região Autónoma dos Açores depositado em conta a indicar pela entidade competente para a decisão do processo", refere o texto.
Além disso, a portaria estabelece as regras quanto ao destino final a dar ao pescado não transacionado que pode ser doado "a instituições de caridade, misericórdias ou outras congéneres sem fins lucrativos ou de utilidade pública, de forma rotativa conforme lista elaborada pela Inspeção Regional das Pescas, constante em cada lota da ilha em que foi praticada a infração".
“A doação nos termos dos números anteriores é efetuada pela entidade autuante que procede à entrega do pescado, juntando aos autos toda a documentação que comprove a entrega do mesmo”, acrescenta a portaria.
Quanto ao destino do pescado não transacionado, o secretário do Mar explicou que existia uma "avaliação caso a caso", sendo que a partir de agora passa a haver "uma doação automática", frisando que a portaria salvaguarda "os interesses do mercado e da região".
De acordo com Fausto Brito e Abreu, todos os parceiros do setor foram antecipadamente ouvidos, "não tendo havido oposição".
* Para que fique mais claro.
.
Segundo Fausto Brito e Abreu, já eram "cumpridas orientações nacionais", mas era estabelecido "um preço mínimo caso a caso" e com a nova portaria o pescado apreendido “resultante da prática de contraordenação em matéria de pesca marítima” passa a ter "estabelecido o preço mínimo de venda".
De acordo com a portaria, “a determinação do preço mínimo de venda por quilograma do pescado apreendido e apresentado pelas entidades autuantes para primeira venda é efetuada pela LOTAÇOR - Serviço de Lotas dos Açores, S.A., tendo por base critérios” a serem “aplicados por ordem decrescente”.
"O valor do pescado transacionado em lota fica à ordem da Região Autónoma dos Açores depositado em conta a indicar pela entidade competente para a decisão do processo", refere o texto.
Além disso, a portaria estabelece as regras quanto ao destino final a dar ao pescado não transacionado que pode ser doado "a instituições de caridade, misericórdias ou outras congéneres sem fins lucrativos ou de utilidade pública, de forma rotativa conforme lista elaborada pela Inspeção Regional das Pescas, constante em cada lota da ilha em que foi praticada a infração".
“A doação nos termos dos números anteriores é efetuada pela entidade autuante que procede à entrega do pescado, juntando aos autos toda a documentação que comprove a entrega do mesmo”, acrescenta a portaria.
Quanto ao destino do pescado não transacionado, o secretário do Mar explicou que existia uma "avaliação caso a caso", sendo que a partir de agora passa a haver "uma doação automática", frisando que a portaria salvaguarda "os interesses do mercado e da região".
De acordo com Fausto Brito e Abreu, todos os parceiros do setor foram antecipadamente ouvidos, "não tendo havido oposição".
* Para que fique mais claro.
.
.
1- CENAS QUE PASSAVAM NOS
1- CENAS QUE PASSAVAM NOS
PROGRAMAS DA TARDE DA
TV BRASILEIRA DE 1990 A 2000
AGACHADÃO
(SBT)
CÂMARA PÕE BUNDA EM PLANÃO
(SBT)
NANA GOUVÊA MAMINHAS AO LÉU
NA BANHEIRA DO GUGU
(SBT)
TINHA CRIANÇA A DANÇAR AO
LADO DE REBOLUDAS
(SBT)
PASSAVA A CARLA PEREZ NA PROVA
DA T-SHIRT MOLHADA
(SBT)
DA T-SHIRT MOLHADA
(SBT)
PROGRAMA DE FAMÍLIA
.
.
.
HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Guia para não comprar “gato por lebre”
ao balcão do seu banco
Em 2014, dizer “o meu gestor disse” já não é
argumento. Nos últimos anos a lei deu-lhe vários direitos no que toca à
informação pré-contratual. Cabe-lhe a si saber fazer uso deles.
.
.
O meu gestor disse que era como um depósito a prazo". "O
meu gestor disse que o capital estava seguro". "O meu gestor disse que
não havia risco absolutamente nenhum". "O meu gestor disse que eu ia
ganhar 8%". "O meu gestor disse que eu podia retirar o dinheiro em
qualquer altura". Primeiro foram os clientes do BPP. Depois os do BPN. E
agora são os clientes do BES. A verdade é que, passados seis anos, as
frases continuam, invariavelmente, a começar por "o meu gestor disse".
Pois bem, talvez esteja então na altura de perceber que aquilo que o seu
gestor diz é para escrever, literalmente.
A legislação criada nos últimos anos para proteger os clientes
bancários é, aliás, vasta, e assenta numa premissa essencial: a
prestação de informação pré-contratual. Poderá dizer que é mesmo
demasiada informação, ou que tem uma linguagem demasiado difícil. Nesse
caso peça ajuda a alguém da sua confiança para ler o documento. Poderá
também argumentar que o banco simplesmente não lhe forneceu os
documentos devidos. Nesse caso exija-os. E se não os disponibilizar,
apresente queixa. E acima de tudo não invista antes de ler atentamente
as condições do produto, em formato padronizado e assinadas por alguém
responsável. E se não perceber devidamente as condições do produto não
invista também. Não é demais repetir: não invista, nunca, em produtos
que não entende na totalidade. Na hora de defender os seus interesses
não deixe nas mãos de terceiros as decisões pelas quais só você é
responsável e será responsabilizado.
Antes de mais, é importante perceber a relação de interesses entre
gestor e cliente. Os gestores recebem incentivos para venderem
determinados produtos aos seus clientes, numa clara relação de conflito
de interesses. O banco, ou seja, a sua entidade patronal, dá-lhes
indicações para venderem um determinado produto, num determinado
momento, ficando os gestores sujeitos ao cumprimento de objectivos,
sobre os quais são depois remunerados. Considerar com isto que os
gestores enganam deliberadamente os seus clientes será excessivo, mas
este contexto favorece uma dinâmica onde o gestor não procura o produto
mais adequado para o investidor, mas sim o mais adequado ao cumprimento
dos seus objectivos, ou dos objectivos do banco.
Em 2012, a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários chegou
inclusive a equacionar a criação de uma cláusula para proibir este
sistema de incentivos na comercialização de produtos financeiros
complexos. O artigo fazia parte do documento de consulta pública mas
acabou por ser retirado da legislação, com o regulador a ceder aos
argumentos das instituições financeiras. Nomeadamente que esta proibição
iria dificultar o recrutamento dos melhores colaboradores para a venda
destes produtos. Mas apesar das potenciais lacunas da legislação
aplicável, ou mesma das actividades de supervisão em causa, regra geral
os investidores e clientes bancários não fazem o devido uso dos direitos
que lhes foram conferidos, nomeadamente o direito à informação
pré-contratual.
Seja exigente com o seu banco
Sejam investimentos financeiros ou produtos bancários, a instituição
está sempre obrigada a dar-lhe uma ficha de informação ou um prospecto
do produto. Ou seja, tem de existir sempre informação escrita sobre as
características e riscos dos produtos e esse documento tem sempre de ser
assinado pelo cliente, atestando que lhe foi dada a informação e que a
mesma foi devidamente compreendida. Desconfie de um documento com
condições escritas à mão, a lápis, com escassez de informação, cujas
condições não encontrem paralelo no que lhe foi dito e, principalmente,
desconfie quando lhe disserem que não é possível a entrega do documento.
Não aceite que lhe digam que lhe dão os papéis mais tarde, e que
assinar é só um pró-forma: o papel assinado e com o carimbo oficial do
banco vale mais do que qualquer promessa verbal. No caso de um
investimento financeiro, a instituição está ainda obrigada a fazer-lhe
um teste de adequação do produto, ou seja, a definir o seu perfil de
risco.
Mas não basta que o banco lhe forneça toda a informação, é necessário
que a consiga compreender, com destaque para os riscos que estão
associados a cada produto. E aí há que fazer o trabalho de casa. Não
será estranho entrar no banco a pedir um depósito a prazo e
oferecerem-lhe obrigações, geralmente do próprio banco. Dizem-lhe que
tem capital garantido, o que é verdade desde que seja na maturidade. E
se precisar de vender antes? Nesse caso fica sujeito à volatilidade do
mercado, que é como quem diz terá de vender ao preço que alguém estiver
disposto a pagar. Raramente o gestor fala dos riscos do produto quando o
está a tentar vender, foca-se nas garantias de capital e nas taxas de
juro.
No caso de uma obrigação dificilmente lhe vai falar do risco do
emitente e, principalmente, na hierarquia de credores.
Recorde-se que o Mecanismo Único de Resolução entra em vigor a 1 de
Janeiro de 2015, uma medida que será, na prática, bastante semelhante à
solução encontrada para o BES, nomeadamente no que toca às perdas
imputáveis aos accionistas e obrigacionistas do banco. Ou seja, se o
banco tiver uma obrigação onde paga 4% e outra com uma taxa de 6%, é bem
provável que a primeira seja dívida sénior e a segunda subordinada. Ou
seja, em caso de falência do banco, os obrigacionistas subordinados
sofrem perdas antes da dívida sénior.
Por isso a primeira paga mais, para justificar o risco acrescido para o investidor.
A 16 de Julho de 2008, e precisamente a respeito de produtos que pagavam taxas generosas - no caso oferecidos pelo BES,
um dos utilizadores de um fórum na internet escrevia o seguinte: "Numa
convenção onde estive recentemente, um dos oradores foi precisamente o
Dr. Ricardo Salgado. Retive esta frase: ‘Pensem muito bem antes de meter
o vosso dinheiro em bancos que oferecem taxas superiores. É um dos
melhores indicadores da grave falta de liquidez que atravessam. Quanto
maior a taxa, maior o risco'". Quem avisa, amigo é.
* Os avisos são de MARTA MARQUES SILVA, não os esqueça.
.
.
.
HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
México já comprou
120 mil computadores Magalhães
Compra mexicana representou um volume de negócios de cerca de 23 milhões de euros para a empresa de Matosinhos.
A JP Inspiring Knowledge (JP-IK) já vendeu 120 mil computadores Magalhães para o México desde 2010.
O país representou um volume de negócios de 30 milhões de dólares - cerca de 23 milhões de euros - para a empresa de Matosinhos.
A JP-IK (antiga JP Sá Couto) integra a missão empresarial portuguesa
que vai participar no Congresso Mundial de Tecnologias de Informação
(WCIT) que decorre entre 29 e setembro e 1 de outubro, na cidade
mexicana de Guadalajara.
A América Latina é, segundo o presidente executivo João Paulo Sá
Couto, "o principal mercado" da empresa nortenha e o México representa
uma das suas "principais apostas estratégicas".
* Este governo não se livra da "pegada" de Socrates.
.
.
.
HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
Descobrir o património à boleia
de 500 atividades gratuitas
“Património, sempre uma descoberta”. É este o mote deste ano das
Jornadas Europeias do Património, que decorrem entre 26 e 28 de
setembro. Entre visitas guiadas, exposições, conferências e espetáculos,
há cerca de 500 atividades para aproveitar de forma gratuita, em 130
concelhos do país.
Em Braga, por exemplo, é possível admirar os azulejos dos espaços arqueológicos do monumento Fonte do Ídolo e do Domus da Escola Velha da Sé. As visitas guiadas acontecem no sábado às 10h15 e 14h15.
Em Braga, por exemplo, é possível admirar os azulejos dos espaços arqueológicos do monumento Fonte do Ídolo e do Domus da Escola Velha da Sé. As visitas guiadas acontecem no sábado às 10h15 e 14h15.
LISBOA |
No Porto, é possível fazer uma visita noturna ao
Parque de Serralves, entre as 21h30 e as 23h00. Sob as estrelas, um
grupo de 35 pessoas vai poder descobrir um ambiente diferente. A visita é
gratuita, mediante levantamento de bilhete disponível no dia a partir
das 21h00. Na Escadaria da Igreja do Bonfim vão estar tunas académicas a
dar música a quem quiser ouvir, sábado às 21h30. E que tal um peddy-paper? O ponto de partida é o Terreiro da Sé, domingo, às 15h00. Em pequenos grupos, os participantes vão andar pelas ruas
com olhos de detetive à procura de pistas até à Ribeira, passando pela Casa do Infante.
D. Inês de Castro, eterno amor do rei D. Pedro, foi assassinada em Santa Clara. Coimbra
presta-lhe homenagem este domingo, às 18h00, com uma recriação
histórica sobre D. Inês no Mosteiro de Santa Clara-a-Velha. É
necessária marcação prévia.
Em Lisboa, a visita guiada às Galerias Romanas
da Rua da Prata promete ser uma das atrações principais, mas não faltam
opções. A Assembleia da República, por exemplo, convida o público a
entrar e a vestir trajes e adereços, de modo a recriarem a história do
edifício. As portas do Palácio de São Bento abrem-se sábado e domingo,
das 10h às 17h.
PORTO |
Em Sintra, oferecem-se visitas guiadas à Quinta da
Regaleira e viagens no centenário elétrico que liga à Praia das
Maçãs. Segundo uma nota da câmara, na sexta-feira a Quinta da Regaleira
abre-se para três visitas guiadas às 10h30, 14h30 e 15h30. As visitas
são gratuitas, mas dependem de marcação prévia até ao dia anterior. As
viagens no centenário elétrico de Sintra, que liga a vila Estefânea à
Praia das Maçãs, decorrem no sábado, com partidas às 10h00, 11h:00,
13h00, 15h00 e 17h00.
Que tal uma visita guiada a um navio histórico? E se a visita incluir
também a ida a um palácio do século XIX e a um museu construído num
edifício que alberga fornos do biscoito da época dos descobrimentos? São
estas a proposta de Almada, sendo possível reservar almoço, mediante pagamento.
Em Faro vai ser feita a projeção do filme
“Metrópolis”, de Fritz Lang, acompanhada ao piano por Luís Conceição,
numa “sala” muito especial: as Ruínas Romanas de Milreu. Para ver na
sexta-feira, às 16h00.
O programa completo é extenso e pode ser consultado, por concelho, no site oficial das Jornadas do Património.
* É português, conhece bem o nosso património ou vai aproveitar?
.
Subscrever:
Mensagens (Atom)