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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
19/08/2014
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11-12 MULHERES
BRASILEIRA
ÚLTIMO EPISÓDIO
O programa 12 Mulheres chega ao Brasil e revela a força da mulher
brasileira. São 12 mulheres fascinantes, entre elas Adísia Sá, primeira
mulher jornalista a trabalhar no Ceará. A chef Bel Coelho, a nova
estrela da gastronomia paulistana. Cristiana Arcangeli, empresária que
revolucionou a indústria de cosméticos brasileira. Kyra Gracie, campeã
mundial de jiu-jtsu e herdeira de uma tradição, que até então, era
exclusivamente masculina.
Dina Maria Martins, uma vaqueira cearense que ousou ter uma profissão só ocupada por homens e virou líder de sua comunidade. E ainda Ana Paula Junqueira, socialite que resolveu arregaçar as mangas e seguir na política para melhorar o país. Em seu ultimo programa, Maria Cândida mostra mulheres de força: com poder para fazer, mudar e acontecer.
Dina Maria Martins, uma vaqueira cearense que ousou ter uma profissão só ocupada por homens e virou líder de sua comunidade. E ainda Ana Paula Junqueira, socialite que resolveu arregaçar as mangas e seguir na política para melhorar o país. Em seu ultimo programa, Maria Cândida mostra mulheres de força: com poder para fazer, mudar e acontecer.
* A esta série falta o episódio sobre a "Mulher Holandesa" que não foi editado por o original estar incompleto.
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RICARDO ARAÚJO PEREIRA
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Santo Alves dos Reis
Julgar o antigo banqueiro não é apenas injusto, é perigoso: se
pusermos Ricardo Salgado no banco dos réus, o mais provável é que o
banco dos réus comece a dever dinheiro a toda a gente
Como diz Miguel Sousa Tavares, atacar Ricardo
Salgado é agora uma espécie de desporto nacional. Há coisas realmente
incompreensíveis, neste país. Sucedeu o mesmo com Vale e Azevedo, e
também com Oliveira e Costa: só porque eram suspeitos de crimes graves e
levaram à ruína as instituições que lideravam, desatou tudo a
atacá-los. As duas primeiras ainda se toleram, mas à terceira Sousa
Tavares não conseguiu calar o seu grito de revolta. Eu, que prezo muito a
originalidade na vida pública, estou com ele. Basta de ataques a
Ricardo Salgado. Que diabo, já cansa. Sousa Tavares e eu estamos fartos.
É tempo, aliás, de serem desmistificadas algumas mentiras descaradas
que a comunicação social tem divulgado acerca do antigo presidente do
BES. Por exemplo, tem sido dito que Salgado recebeu uma prenda de 14
milhões de euros. Não é preciso investigar muito para saber que é falso.
De uma vez por todas: as pessoas da classe social a que Ricardo Salgado
pertence não recebem prendas, recebem presentes. Também não é verdade
que a credibilidade do BES tenha ido pela sanita abaixo. Foi pela
retrete. Sejam rigorosos.
A detenção de Salgado também me chocou, e espero sinceramente, para bem do país, que a justiça pare de o importunar. Julgar o antigo banqueiro não é apenas injusto, é perigoso: se pusermos Ricardo Salgado no banco dos réus, o mais provável é que o banco dos réus comece a dever dinheiro a toda a gente.
Por outro lado, e como também é costume da comunicação social, só se fala das vidas que Ricardo Salgado arruinou. Não se diz uma palavra sobre as pessoas que beneficiou. A reputação de Alves dos Reis, por exemplo, merece uma reavaliação.
Além do mais, os Espírito Santo continuam a fazer falta à banca portuguesa. O tribunal de comércio do Luxemburgo aceitou o pedido de gestão controlada feito pelas empresas do Grupo Espírito Santo. É uma mudança bastante grande relativamente ao regime de gestão descontrolada que vigorava até aqui. Receio que seja necessário um período de adaptação. Talvez a transição deva ser feita por uma administração mista, com membros da família Espírito Santo e pessoas que percebam mesmo de finanças. E só depois será possível nomear um conselho de administração mais credível do que o anterior. Por exemplo, com administradores recrutados no estabelecimento prisional do Linhó.
A detenção de Salgado também me chocou, e espero sinceramente, para bem do país, que a justiça pare de o importunar. Julgar o antigo banqueiro não é apenas injusto, é perigoso: se pusermos Ricardo Salgado no banco dos réus, o mais provável é que o banco dos réus comece a dever dinheiro a toda a gente.
Por outro lado, e como também é costume da comunicação social, só se fala das vidas que Ricardo Salgado arruinou. Não se diz uma palavra sobre as pessoas que beneficiou. A reputação de Alves dos Reis, por exemplo, merece uma reavaliação.
Além do mais, os Espírito Santo continuam a fazer falta à banca portuguesa. O tribunal de comércio do Luxemburgo aceitou o pedido de gestão controlada feito pelas empresas do Grupo Espírito Santo. É uma mudança bastante grande relativamente ao regime de gestão descontrolada que vigorava até aqui. Receio que seja necessário um período de adaptação. Talvez a transição deva ser feita por uma administração mista, com membros da família Espírito Santo e pessoas que percebam mesmo de finanças. E só depois será possível nomear um conselho de administração mais credível do que o anterior. Por exemplo, com administradores recrutados no estabelecimento prisional do Linhó.
IN "VISÃO"
07/08/14
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JOSÉ MANUEL
COELHO
257.
Senso d'hoje
Senso d'hoje
JOSÉ MANUEL
COELHO
LÍDER DO "PTP" MADEIRA
“Como é que é possível a directora da Segurança Social da Madeira deixar
um empresário do regime durante 13 anos consecutivos sem pagar caixa de
previdência?”
“Quando um cidadão que trabalha por conta própria ou um pequeno
empresário deixa de pagar à Segurança Social, eles vão cobrar
coercivamente com grande eficácia. Mas a mesma eficácia já não se
verifica quando se trata dos grandes tubarões do regime jardinista”
“Bernardete Vieira devia ter sido demitida e já devia até estar na prisão”
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