Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
29/04/2014
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O QUE NÓS
O QUE NÓS
VASCULHAMOS!
ALMIRANTE MIAU
JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS
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É PARASITA À CUSTA DO MPLA
Depoimento de quem foi um alto dirigente político/militar angolano e conivente com o actual regime. Desentendeu-se com o corrupto ZEDU e, põe, como dizem os irmãos brasileiros, a boca no trombone, só que achamos grande desafinação na música que quer dar.
Dê-nos a sua opinião por favor.
Dê-nos a sua opinião por favor.
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HOJE NO
"RECORD"
Nelson Évora:
«Tive de viver cá 23 anos
para acontecer isto»
O atleta Nelson Évora lamentou esta terça-feira que ainda existam
pessoas com atitudes racistas em pleno século 21, acrescentando que, ao
fim de 23 anos em Portugal, foi a primeira vez que sentiu essa
discriminação.
"Tive de viver cá 23 anos da minha vida para acabar por
acontecer este incidente. Foi triste", lamentou hoje à agência Lusa
Nelson Évora, no Algarve, região onde o atleta se encontra a estagiar.
A
denúncia de racismo foi feita na noite de segunda-feira, pelas 22
horas, no Facebook, tendo Nelson Évora escrito que na noite de 19 de
abril foi-lhe negada a entrada na discoteca lisboeta "Urban Beach" por
haver "demasiados pretos no grupo".
Nelson Évora disse que
quer esquecer o incidente que descreveu na sua página oficial do
facebook, mas sublinhou que "é importante que não se repita com
ninguém".
Segundo Nelson Évora, a ida à discoteca teve que ver com uma
surpresa organizada por amigos do atleta, para assinalar o seu 30.º
aniversário.
"Éramos um grupo de 16 pessoas com mesas pré-reservadas e
não é que somos surpreendidos pelos responsáveis daquele espaço público.
Porquê? Demasiados pretos no grupo", lê-se no texto escrito pelo atleta
no facebook.
* Os piores "pretos" são os de pele branca.
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II- A INCRÍVEL
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II- A INCRÍVEL
JORNADA HUMANA
3-ÁSIA
Alice viaja neste episódio para a Ásia em busca das pessoas que
evoluíram dos nossos ancestrais africanos e estabeleceram um dos
maiores impérios construtores que se tem noticia. Ela investiga com a
ajuda da genética se, segundo teorias de cientistas chineses, eles
descendem ou não de um grupo diferente de homnídeos, o homo erectus.
Uma excepcional narrativa sobre a História da Humanidade, com a habitual qualidade da BBC
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A CBC identificou uma página na Internet, na qual 130 mil estudantes universitários, na sua maioria mulheres, se emparelham com 'sugar daddies', ou 'sugar mommies', para pagar os seus estudos ou dívidas contraídas durante a sua condição universitária.
Uma jovem de 23 anos revelou, em entrevista à CBC, que um chefe de família, de meia-idade, lhe paga 300 dólares de cada vez que estão juntos.
A jovem acrescentou que os 'sugar daddies' são uma boa opção para os estudantes que têm dificuldade em pagar os estudos, adiantando que, no seu caso, trabalhou quase 16 horas diárias durante o verão para poupar dinheiro e conseguir manter-se na universidade.
Uma porta-voz da empresa proprietária do sítio da internet disse à CBC que a idade média dos 'sugar babbies', o termo usado para os jovens que procuram pessoas que os apoiem economicamente, é de 26 anos e que alguns solicitam 'ajudas' de até 10 mil dólares por mês.
* Em Portugal também há avôzinhos açucarados.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Milhares de universitários canadianos
. prostituem-se para pagar estudos
Milhares
de estudantes universitários canadianos prostituem-se para pagar os
seus estudos, através de uma página na Internet que emparelha jovens com
os 'sugar daddies', denunciou a televisão pública do Canadá, CBC.
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A
expressão 'sugar daddies' é utilizada na América do Norte para designar
pessoas de meia-idade, normalmente homens casados, que apoiam
economicamente mulheres jovens em troca de relações sexuais.
A CBC identificou uma página na Internet, na qual 130 mil estudantes universitários, na sua maioria mulheres, se emparelham com 'sugar daddies', ou 'sugar mommies', para pagar os seus estudos ou dívidas contraídas durante a sua condição universitária.
Uma jovem de 23 anos revelou, em entrevista à CBC, que um chefe de família, de meia-idade, lhe paga 300 dólares de cada vez que estão juntos.
A jovem acrescentou que os 'sugar daddies' são uma boa opção para os estudantes que têm dificuldade em pagar os estudos, adiantando que, no seu caso, trabalhou quase 16 horas diárias durante o verão para poupar dinheiro e conseguir manter-se na universidade.
Uma porta-voz da empresa proprietária do sítio da internet disse à CBC que a idade média dos 'sugar babbies', o termo usado para os jovens que procuram pessoas que os apoiem economicamente, é de 26 anos e que alguns solicitam 'ajudas' de até 10 mil dólares por mês.
* Em Portugal também há avôzinhos açucarados.
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EXIBIDO PELA "SICNOTÍCIAS" EM 2012 NO PROGRAMA "TODA A VERDADE"
FONTE: m244986
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1-PROSTITUIÇÃO
OS SUPERMERCADOS
DO SEXO
Documentário que investiga o negócio da venda de sexo e a realidade da
prostituição, com destaque para países como a Bélgica (onde existe um
enorme número de bordéis muito pouco discretos), Espanha (onde um clube
para uma clientela selecta ultima os pormenores para a inauguração) e
França (onde abrem, por todo o lado, "casas de massagens" geridas pela
comunidade chinesa).
EXIBIDO PELA "SICNOTÍCIAS" EM 2012 NO PROGRAMA "TODA A VERDADE"
FONTE: m244986
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HOJE NO
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"JORNAL DE NEGÓCIOS"
PSD e CDS propõem regime de crédito para deficientes com taxas bonificadas
Proposta obriga as instituições financeiras a apresentarem taxas bonificadas pessoas com grau de incapacidade igual ou superior a 60%. Votação na generalidade pode acontecer a 14 de Maio.
O PSD e o CDS, os partidos da maioria governativa, avançaram com uma proposta legislativa que criará o regime de crédito à habitação para pessoas portadoras de deficiência.
Com esta medida procuram dar resposta a um vazio legal, obrigando todas as instituições financeiras a praticarem uma taxa bonificada nos empréstimos destinados à compra de imóvel por quem tiver um grau de incapacidade igual ou superior a 60%.
"Impõe-se aprovar um regime de concessão de crédito à habitação da pessoa com deficiência, através da adaptação do regime legal instituído pelo Decreto-Lei n.º 349/98, de 11 de Novembro (…) que regula a concessão de crédito para a aquisição, construção e realização de obras de conservação ordinária, extraordinária e de beneficiação de habitação própria e permanente", refere a proposta obtida pelo Negócios.
Com base na proposta, este regime, aplicável a "maiores de 18 anos com um grau de incapacidade igual ou superior a 60%", prevê que os "empréstimos beneficiam de uma bonificação que corresponde à diferença entre a taxa de referência para o cálculo das bonificações (…) ou da taxa contratual quando esta for inferior e 65% da taxa mínima de proposta aplicável às operações principais de refinanciamento do BCE".
Até agora o regime bonificado concedido a portadores de deficiência resultava de uma "adaptação" do Acordo Colectivo de Trabalho do Sector Bancário, que permite aos funcionários da banca condições de financiamento mais vantajosas. Mas nem todos os bancos o implementavam, algo que caso a proposta do PSD e do CDS seja aprovada deixará de acontecer. A votação deverá acontecer a 14 de Maio.
* Os deficientes em Portugal são cidadãos de segunda.
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ÓSCAR MASCARENHAS
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PROVEDOR DO LEITOR
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
26/04/14
Jornais só têm a ganhar
com uma participação ativa
dos seus leitores
Nestes
últimos tempos de "estaleiro", fui surpreendido com a realização de um
encontro, em Coimbra, de treze pessoas que se identificam como
"leitores-escritores" de jornais. Mais perplexo - ou mesmo incomodado -
fiquei quando me apercebi, pelo texto, de um certo tom de remoque e
desdém dirigido a um número considerável de responsáveis editoriais e
provedores, que não terão prestado a atenção a que os promotores do
encontro se julgam com direito.
Acontece que para ignorar
propositadamente um evento é condição prévia ter conhecimento de tal
acontecimento. Dei voltas a toda a minha correspondência eletrónica e
não encontrei nenhuma informação, muito menos convite, para participar
ou estar atento. Só soube da existência do encontro e das suas
conclusões porque a Direção do DN teve a gentileza de me reencaminhar o
documento.
A verdade é que não pertence à Direção do DN
transformar-se no meu carteiro eletrónico privativo.
Independente que
sou da Direção do jornal, a correspondência que me seja dirigida deve
ser feita para o e-mail que está bem visível ao alto da página na edição em papel, em e-paper, ou na coluna permanente online.
Aliás, embora eu não seja muito seguro na fixação e identificação de
nomes, nenhum dos treze nomes subscritores do documento me fez retinir
campainhas a lembrar tratar-se de alguns dos leitores que mais
frequentemente me abordam exatamente para discutir e melhorar as
condições de participação livre e isenta de impropérios e escarros
verbais de javardos que se imiscuem na conversa entre homens e mulheres
civicamente bem formados.
Verifico mesmo que só dois jornais
diários terão sido objeto de apreciação dos participantes e esse facto
acentuou-se quando vi um deles criticado por embutir à força o exercício
do direito de resposta na secção de cartas. Talvez por ignorância da
lei, os participantes lamentaram tão-somente o espaço que tal direito de
resposta retira aos que escrevem cartas à Direção. Esse é o mal menor:
quem para ali desterra o direito de resposta - e há pelo menos dois
conhecidos jornais, um diário, outro semanário, que o fazem com olímpica
impunidade e cumplicidade de autoridades que, em lugar de aplicarem a
lei, se dão ares de legislador por juris(im)prudência e (má) doutrina,
dobrando a cerviz e cumpliciando-se com os detentores dos meios de
produção - que vergonha! Que rastejo!
O direito de resposta
é para ser publicado em espaço e visibilidade igual ao do escrito que
lhe deu origem - a isso se chama lealdade editorial - e apenas é
concebível a sua publicação no espaço das cartas de leitores, se se
tratar de resposta a outra missiva ali publicada.
Esse respeito
escrupuloso pelos direitos de quem exerce o direito de resposta é regra
de ouro aqui no DN. Se os participantes do encontro de Coimbra se
houvessem documentado melhor sobre os jornais que querem melhorar, não
teriam perdido a oportunidade de louvar este exemplo de honra e lealdade
para com os visados nas notícias.
Dou agora a voz aos excertos
mais significativos do documento aprovado em Coimbra, eliminados os
remoques pouco a propósito a que já fiz referência:
"O encontro compreendeu quatro componentes distintas:
"-
Apresentação de cada um dos participantes: quem são e como encaram a
sua participação pública como autores de cartas para jornais;
"-
Leitura e discussão de textos originais, por cada um dos presentes,
focando assuntos relativos a dois temas: o encontro entre leitores e o
significado do envio de cartas;
"- Intervenção do investigador
Fábio Ribeiro da Universidade do Minho subordinada ao título "A opinião
do leitor importa? Retratos de quem escreve para as Cartas do Leitor do Jornal de Notícias, motivações e dificuldades para participar";
"-
Apresentação de propostas e de questões a colocar às direções de
jornais e a provedores do leitor como conclusões gerais do encontro de
Coimbra.
"Importa, então, apresentar as principais questões colocadas pelos participantes.
"Em
primeiro lugar, há unanimidade na consideração da atividade
leitor-escritor como uma manifestação de participação cívica e livre que
constitui um sinal e um suporte da democracia. Qual será, para as
direções dos jornais, a importância e mais-valia atribuídas às cartas
que recebem diariamente de leitores? Não será um serviço público
relevante prestado pelo jornal?
"Há, contudo, preocupações relevantes que foram identificadas:
"-
A gestão das cartas enviadas aos jornais carece de uma maior
transparência, nomeadamente no que diz respeito aos critérios de
seleção. Assim solicita-se que esses critérios sejam clarificados e
conhecidos.
"- O espaço para as cartas dos leitores tende a ser
cada vez mais reduzido, em particular em alguns jornais, e acontece,
como é o caso no jornal Público, que é também ocupado pelo "direito de resposta" e pelo anúncio de eventuais erros em textos do jornal.
"-
Solicita-se que os textos das cartas não sejam alterados e amputados de
forma a desvirtuar o sentido ou o contexto em que foram escritos pelos
autores.
"- Um texto, mesmo que pequeno, como é o caso habitual de
uma carta a um jornal, merece sempre um mínimo de respeito por parte de
quem a recebe para com quem a escreveu. Acusar a recepção, agradecer e
dar uma informação objetiva sobre o destino da carta são atos que não
parece que sejam difíceis de executar numa redação bem organizada.
"-
Compreendendo que existem condicionamentos ao jornal, os participantes
consideram, contudo, que deve ser possível a criação de uma secção
online de fácil acesso na qual estejam todas as cartas recebidas (com
acesso por data e nome de autor e com a limitação natural de um critério
de decoro aceitável). No final, o objetivo dos leitores-escritores é
que as cartas possam ser lidas."
As cartas dos leitores
são um sinal vivo de participação dos recetores da mensagem
jornalística, através dos seus comentários. Dizem-me - não tive ocasião
para o apurar com rigor - que nas primeiras décadas de existência do
famoso diário londrino The Times, as cartas dos leitores eram
consideradas trabalho proporcionado ao jornal, ao ponto de ser paga
simbolicamente uma libra ao autor de carta publicada. (Convenhamos que,
naqueles tempos, uma libra não deveria ser meramente simbólica...)
Tratava-se
de um tempo em que os jornais ocupavam todo o seu espaço com noticiário
e anúncios diminutos, era placidamente lido durante um soberbo
pequeno-almoço à inglesa e acabado de ler no clube, necrológios
incluídos - ou mesmo: necrológios em especial.
Com o avançar dos
tempos, alguns dos epistolares - e outras personalidades literárias de
atividades diversas com escrita sedutora - foram convidados a escrever
regularmente, cronicamente (daí a razão estrangeirada para se
chamar inadequadamente "crónica" aos artigos ou colunas de opinião); os
jornais foram melhorando o grafismo para se tornarem mais atrativos e ao
alcance de mais estratos sociais. O espaço para as cartas foi o
primeiro a sofrer com as remodelações gráficas.
O papel,
atualmente, é um meio escasso e caro. Tudo se torna telegráfico. Também
as cartas sofrem alguma tosquia que, na vontade de preservar o essencial
da mensagem, ficam desprovidas dos temperos da estética literária.
Quanto
aos critérios que os participantes do encontro de "leitores-escritores"
- permitir-me-ia sugerir a substituição dessa classificação por algo
como "leitores-participantes", para não desmobilizar à partida quem tem a
timidez de não querer apresentar-se como "escritor" -, apesar de não
ter procuração para a resposta, posso dizer quais os critérios que
descortino: o mais atual - e o mais resumível.
Proposta útil que
se me afigura viável e desde já chamo a atenção da Direção para ela é a
de criar uma coluna de Cartas dos Leitores na edição online. Não
se confunde de modo algum com a latrina das caixas de comentários torpes
e insalubres, mas um verdadeiro espaço para cartas, intelectual e
literariamente mais elaboradas, com uma dimensão máxima de 150/200
palavras, que seriam previamente lidas para eliminar rotundamente as que
contenham expressões desprimorosas e soezes, na qual os leitores de bem
se revissem, sem direito a comentários mas à resposta com outra carta.
Os
participantes teriam de se identificar corretamente com o nome (e,
eventualmente, pseudónimo), morada, bilhete de identidade, telefone e e-mail.
Perde-se interatividade e vibração? Não importa. Nem tudo na vida é o jogo da sarrafada. Às vezes a placidez de um bom jogo de bridge ou o silêncio espesso de uma partida de xadrez traz-nos um pouco do nirvana de que andamos tão carenciados.
PROVEDOR DO LEITOR
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
26/04/14
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HOJE NO
"DESTAK"
Autarca quer desviar
transportes internacionais
de mercadorias para Bragança
O presidente da Câmara de Bragança quer canalizar para esta região o fluxo de transportes internacionais de mercadorias com a construção de uma ligação a Espanha mais rápida do que os percursos atuais no norte e centro de Portugal.
O social-democrata Hernâni Dias defendeu hoje que com 60 milhões de euros conseguirá construir a ligação Bragança/Puebla de Sanábria reclamada há décadas e abandonada pelos obstáculos ambientais da travessia em pleno Parque Natural de Montesinho.
O autarca insistiu, em declarações à Lusa, que a ligação "é importante e necessária" e que "pouparia 70 quilómetros" aos transportadores do norte e centro do país que atualmente a partir do Porto seguem para a zona espanhola de Vigo, e de Aveiro para Salamanca, através da fronteira de Vila Formoso.
* Um louco.
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HOJE NO
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"i"
Mais de cem empresas usaram programa
. fraudulento para eliminar facturas
Megaoperação fez 108 arguidos, que se arriscam a pagar 3,1 milhões. Há ainda outros programas sob suspeita.
Mais de cem lojas e empresários foram ontem constituídos arguidos por suspeitas de eliminarem registos de facturas através de uma versão adulterada de um programa de facturação certificado pelas Finanças.
Mais de cem lojas e empresários foram ontem constituídos arguidos por suspeitas de eliminarem registos de facturas através de uma versão adulterada de um programa de facturação certificado pelas Finanças.
A
empresa responsável pelo software iECR - a Time Return, Unipessoal -
está a ser investigada pelo Departamento Central de Investigação e Acção
Penal (DCIAP) por suspeita de ter feito actualizações que permitiam a
fraude e não ter submetido essas versões à Autoridade Tributária (AT),
que tem a obrigação de as certificar.
Ao que o i averiguou, não será caso único: outras empresas que criaram software de facturação também estão sob suspeita.
* - Oh sr. Belmiro de Azevedo afinal não são os trabalhadores portugueses que produzem pouco, são os empresários portugueses que vigarizam muito.
* - Oh sr. Belmiro de Azevedo afinal não são os trabalhadores portugueses que produzem pouco, são os empresários portugueses que vigarizam muito.
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HOJE NO
"A BOLA"
Proprietário dos Clippers irradiado
Donald
Sterling, proprietário dos Los Angeles Clippers, envolvido em grande
polémica devido a comentários racistas, foi irradiado da NBA, anunciou
esta terça-feira o patrão da competição, Adam Silver.
RACISTA |
«Estamos
unidos em condenar os pontos de vista do sr. Sterling. Simplesmente
esses não têm lugar na NBA. Esta competição é maior do que qualquer
proprietário, quando treinador ou qualquer jogador», afirmou Adam
Silver, impondo a obrigação de Donald Sterling vender os Clippers.
O (ainda) proprietário da equipa, apanhado numa conversa com a sua mulher a proferir comentários racistas, terá ainda de pagar multa de 2,5 milhões de dólares (1,8 milhões de euros).
O (ainda) proprietário da equipa, apanhado numa conversa com a sua mulher a proferir comentários racistas, terá ainda de pagar multa de 2,5 milhões de dólares (1,8 milhões de euros).
* E viva a humanidade
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Número de mortes em automóveis desceu
. acima da média europeia em Portugal
O número de mortes nas estradas em Portugal baixou 7,6 por cento
entre 2001 e 2012, segundo um relatório divulgado pelo Conselho Europeu
da Segurança nos Transportes (CEST).
Segundo o relatório, a Espanha - com uma redução média anual de 12%
entre 2001 e 2012 - é o país com a melhor prestação, seguindo-se a
Lituânia (11%), França, Estónia, Suíça, Suécia, Holanda, Dinamarca,
Reino Unido, Hungria, Chipre, Alemanha e Portugal, todos com reduções
anuais acima dos 7,4% (média europeia).
Segundo o CEST, a condução sob o efeito do álcool e o excesso de velocidade continuam a ser a principal causa das mortes nas estradas europeias.
O relatório estima que 5.600 mortes anuais - metade das quais ocupantes de automóveis - poderiam ser prevenidas só com a abstinência de álcool pelos condutores e outras 1.300 com a redução em apenas 1hm/h da velocidade média nas estradas.
Em relação à segurança dos viajantes, o CEST destaca a subida da taxa de utilização do cinto de segurança nos bancos da frente também nos assentos traseiros.
A França, Alemanha e Suécia têm as maiores taxas de utilização do cinto nos lugares da frente (98%), seguindo-se a Estónia e a República Checa (97%), estando Portugal nos 96%, em 2012, dez pontos acima da percentagem de 2005, uma das maiores subidas do indicador.
A Itália apresenta a pior prestação, com 70% de utilização de cinto pelos condutores e abaixo dos 74% registados em 2005.
No que respeita aos assentos traseiros, as taxas de utilização variam entre os 98% na Alemanha e os 21% na Grécia (dados de 2009, neste caso), com Portugal na casa dos 70%.
O excesso de velocidade é outra das causas de mortes na estrada, destacando o relatório que o aumento do risco de acidente quando se circula a 75 km/h numa estrada em que o limite é 50, a 135 km/h numa estrada em que o limite é 90 km/h ou a 180 km/h quando o limite são 120km/h é equivalente ao de quando se conduz com uma taxa de 0,5 gramas de álcool no sangue.
Segundo o CEST, a condução sob o efeito do álcool e o excesso de velocidade continuam a ser a principal causa das mortes nas estradas europeias.
O relatório estima que 5.600 mortes anuais - metade das quais ocupantes de automóveis - poderiam ser prevenidas só com a abstinência de álcool pelos condutores e outras 1.300 com a redução em apenas 1hm/h da velocidade média nas estradas.
Em relação à segurança dos viajantes, o CEST destaca a subida da taxa de utilização do cinto de segurança nos bancos da frente também nos assentos traseiros.
A França, Alemanha e Suécia têm as maiores taxas de utilização do cinto nos lugares da frente (98%), seguindo-se a Estónia e a República Checa (97%), estando Portugal nos 96%, em 2012, dez pontos acima da percentagem de 2005, uma das maiores subidas do indicador.
A Itália apresenta a pior prestação, com 70% de utilização de cinto pelos condutores e abaixo dos 74% registados em 2005.
No que respeita aos assentos traseiros, as taxas de utilização variam entre os 98% na Alemanha e os 21% na Grécia (dados de 2009, neste caso), com Portugal na casa dos 70%.
O excesso de velocidade é outra das causas de mortes na estrada, destacando o relatório que o aumento do risco de acidente quando se circula a 75 km/h numa estrada em que o limite é 50, a 135 km/h numa estrada em que o limite é 90 km/h ou a 180 km/h quando o limite são 120km/h é equivalente ao de quando se conduz com uma taxa de 0,5 gramas de álcool no sangue.
* Uma notícia positiva
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Ex-director do MAI detido
por suspeitas de corrupção
O ex-director geral das Infra-estruturas e
Equipamentos do Ministério da Administração Interna vai ser ouvido
amanhã por um juiz por suspeitas de crimes de corrupção no seu mandato.
Numa nota divulgada esta tarde, a Procuradoria Geral da
República adianta que "no âmbito de um inquérito titulado pelo
Ministério Público, que tem por objecto eventuais ilegalidades
relacionadas com obras efectuadas em estruturas da responsabilidade do
Ministério da Administração Interna, foi hoje detido um
ex-director-geral de Infra-estruturas e Equipamentos do MAI".
A Procuradoria acrescenta que em causa estão suspeitas da prática de
crimes de corrupção e participação económica em negócio e adianta que o
arguido João Alberto Correia "será apresentado amanhã no Tribunal
Central de Instrução Criminal com vista a ser submetido a primeiro
interrogatório judicial". Nesta altura, ser-lhe-á aplicada uma medida de
coacção.
O Departamento Central de Investigação e Acção Penal, coadjuvado por
elementos da Polícia Judiciária, da Unidade de Combate à Corrupção,
iniciou esta manhã buscas na Direcção Geral de Infra-estruturas e
Equipamentos do MAI. A operação estendeu-se a outros locais do país.
João Alberto Correia foi director-geral deste departamento até
Fevereiro, altura em que a Inspecção Geral da Administração Interna
abriu uma auditoria interna por suspeitas de crimes de corrupção na
adjudicação de obras. Esta auditoria acabou por ditar a demissão do
responsável.
O MAI revelou hoje que durante a auditoria foram enviados
para o Ministério Público todos os dados que iam sendo apurados com
"relevância criminal".
O ex-director-geral de Infra-estruturas e Equipamentos estava no MAI
desde o governo anterior, tendo continuado na pasta quando Miguel Macedo
assumiu funções como ministro da Administração Interna.
* Há muitos mais para apanhar.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Fazem pornografia
por causas ambientais
‘Fuck For Forest' foi criada há dez anos, tem quatro mil membros e já arrecadou 250 mil euros com fotos e vídeos eróticos.
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Uma Organização Não Governamental (ONG) alemã, com o nome de ‘Fuck For Forest’ (FFF), produz e vende material pornográfico amador com o objetivo de angariar dinheiro para salvar o meio ambiente. Na primeira década de existência, a instituição conta com quatro mil membros e conseguiu 250 mil euros com a venda de fotos e vídeos para adultos. A sueca Leona Johansson e o norueguês Tommy Hol Ellingsen são os fundadores da ONG, que classificam de caráter “erótico ecológico”.
O casal tem lidado com polémicas desde o início, quando decidiu fazer sexo explícito perante milhares de pessoas que estavam a assistir ao concerto da banda ‘The Cumshots’, durante o festival de música ‘The Quart’, na Noruega.
Desde 2004, a FFF já ajudou projetos ambientais no Perú, Brasil, Equador, Costa Rica e Eslováquia. “Apoiamos iniciativas locais que tenham uma intenção idealista e falamos diretamente com os grupos que trabalham na zona, pelo que sabemos sempre quem apoiamos e quem usa o dinheiro”, explicou o casal ao jornal espanhol ‘El País’.
As imagens e vídeos pornográficos produzidos pela FFF são amadores e os responsáveis pela organização pretendem que se mantenham assim. “Uma das ideias da FFF é não ser demasiado profissional, preocupa-nos mais passar bem o conceito do que fazer um produto perfeito”, sublinharam Leona Johansson e Tommy Hol Ellingsen.
No entanto, várias iniciativas já negaram a ajuda da organização devido ao conteúdo erótico e sexual. “A maioria das vezes essas organizações pensam na sua imagem pública e temem o que dirão [publicamente]”, afirmou o casal.
* Pornografia para defender o ambiente pode não ser mau, agora receber dinheiro e negar a origem da ajuda é mesmo pornográfico.
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