06/09/2019

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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XXXI~MEGA FÁBRICAS 5-FÁBRICA DE ALIMENTOS

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XXXI~MEGA FÁBRICAS
5-FÁBRICA DE ALIMENTOS
LOUCOS POR DOCES



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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FONTE:  Miguel Ceballos 

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VII- ALIENÍGENAS
DO PASSADO

1- Cidade Dos Deuses


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

The History Channel Brasil
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100 αησs ∂α вαυнαυs/3
Arquitetura, arte e design




FONTE:  DW Brasil

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VIRIATO SOROMENHO MARQUES

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Diplomacia de terra queimada

A vertigem de declarações políticas insensatas em torno da Amazónia revela a fragilidade do sistema internacional. Sobre a conduta errática e irracional de Bolsonaro e dos seus adjuntos em Brasília já tudo foi dito. Contudo, o G7, dominado pelo habitual e nem sempre esclarecido ativismo de Macron, também deixou muito a desejar. Não só pelo que foi dito, mas pelo que foi sugerido. O mundo está demasiado perigoso para nos darmos ao luxo da falta de rigor diplomático. A questão principal parece-me ser esta: dado o interesse extraordinário da Amazónia para o equilíbrio do ambiente e do clima planetários, faria algum sentido criar um estatuto especial de tutela internacional sobre a Amazónia? A resposta parece-me ser totalmente negativa. A ideia de territórios que são "património comum da humanidade" encontra-se sugerida no Tratado da Antártida (1959), que até 2041 permite aos países signatários a presença pacífica, sobretudo para fins científicos, nesse território ainda sem soberanias nacionais. Já a categoria de "fundos marinhos", da Convenção das Nações Unidas para o Direito do Mar (1982) é identificada ostensivamente como "património comum da humanidade".

A Amazónia não corresponde a esse perfil. É um território legítimo dos países que partilham a bacia do grande Amazonas, e em particular do Brasil. No século XVIII, sobretudo com a ação diplomática e militar do marquês de Pombal, o assunto das fronteiras ficou delineado mesmo antes da independência. Só por um inqualificável ato de agressão bélica poderia o Brasil ser privado da sua soberania sobre a designada Amazónia Legal. O problema de que ninguém falou é outro: a radical insuficiência do nosso direito internacional público, organizado em soberanias verticais, para traduzir e proteger a dinâmica biofísica transversal e horizontal dos ecossistemas de que dependemos. As instituições e o direito da atual geografia política - nascidos numa idade de ciência e tecnologia primitivas - são analfabetos perante as tarefas necessárias para sustentar os fluxos globais de energia e matéria do Sistema-Terra, face à crescente pegada ecológica exercida pela humanidade.

A indispensável criação de uma Convenção das Nações Unidas conferindo valor jurídico ao Sistema-Terra, além de superar o espartilhado e estagnado modelo dos regimes internacionais de ambiente em vigor, não iria abolir as soberanias nacionais, mas antes alargaria a sua esfera de ação e responsabilidade. Iria permitir, pela positiva, que o Brasil em vez de receber esmolas tivesse acesso, de modo contratualizado, a fundos internacionais para premiar o contributo positivo global para o clima, a biodiversidade ou o ciclo da água de uma Amazónia protegida, Essa convenção iria, inversamente, denunciar países que, como os EUA, se desobrigam da proteção da atmosfera e do clima, ou que, como a França, enxamearam o seu território com centrais nucleares que, por serem um risco para a segurança coletiva, acabarão por ser desmanteladas à custa de todos os contribuintes europeus.

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
31/08/19

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2023.UNIÃO



EUROPEIA




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11-Falsidade.com 
11.2-JESSICA




FONTE:  tbrsete


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*Realme X*
CHEGOOOUUUUU O MELHOR
SMARTPHONE de 200€



FONTE:  Nuno Agonia

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Camané e Mario Laguinha


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I-GENOMA HUMANO


5-DESCODIFICANDO A VIDA


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


** Nesta senda de "bloguices" iniciadas em Setembro/17, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.

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Colmeia gigante com 50 kg de mel é 
encontrada no teto de casa na Austrália



FONTE:  BBC News Brasil

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Um novo paradigma para as relações
 entre África e o Japão



FONTE:  euronews

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D O L L   F A C E


FONTE: CAPACITAR BRASIL
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2088
Senso d'hoje
BIGOA CHUOL
CIDADÃ SUDANESA DO SUL
POETA REFUGIADA EM
MELBOURNE-AUTRÁLIA
O que é um lar?



 FONTE: Onu Brasil
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PACHORRA DE MÃE


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BOM DIA


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18-TEATRO
FORA "D'ORAS"

VIII-A VOLTA AO MUNDO
 EM 80 MINUTOS



"A Volta ao Mundo em 80 Minutos" um extraordinário musical de Filipe La Féria com João Baião à frente de um grande elenco.

"A Volta ao Mundo em 80 Minutos" foi um deslumbrante musical de Filipe La Féria que encantou mais de 1 Milhão espectadores ao longo de 9 meses em cena no casino Estoril, 1 mês no Teatro Politeama e na noite de passagem de ano 2017/2018 na SIC. Este musical contou com João Baião à frente de um extraordinário elenco de cantores, bailarinos e acrobatas. 

Inspirado numa das maiores obras da literatura mundial do sec XIX, de Júlio Verne, A Volta ao Mundo em 80 Minutos contou com a participação especial de João Baião à frente de um jovem, talentoso e enérgico elenco de actores-cantores, de um internacional corpo de bailarinos e dançarinos-acrobatas. 

Mais uma vez Filipe La Féria não poupou esforços e voltou surpreender-nos com um luxuoso guarda-roupa, integralmente da sua autoria, que fará cada espectador viajar por todo o mundo, sem sair do seu lugar. 

"A Volta ao Mundo em 80 Minutos" foi uma divertida e alucinante viagem planetária. China, Rússia, Índia, África, Brasil, Argentina, Cuba, Egipto, Itália, França e Espanha, são alguns dos locais por onde Sr Fogg o clássico e bem-humorado cavalheiro inglês, extraordinariamente representado por João Baião visitará, sempre acompanhado do seu assistente pessoal Passepartout o fiel e divertido francês de pronúncia acentuada. 

Neste espectáculo vale tudo. Viagens em balão de ar quente, um barco Titanic, carros antigos, comboios, banheiras com rodas, elefantes, camelos, bicicletas, aviões planadores e tudo aquilo que faça a imaginação voar. 

Filipe La Féria já confessou que "A Volta ao Mundo em 80 Minutos" foi a mais excitante e divertida Produção, explorando cada cultura e cada país através do teatro, do cinema, da música, do bailado e da acrobacia. Tudo isto envolto numa encenação e direcção artística que só La Féria sabe fazer, proporcionando a cada espectador 2 horas inesquecíveis. 

Ao fim de quase um ano em cena a SIC transmitiu este grande espetáculo na ultima noite de 2017.

              
FONTE: Teatro Português
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