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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
15/03/2018
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ALONE
Alone é um curta metragem que conta a história de Carolina, uma garota
que sente uma solidão tão intensa, que acabou perdendo o sentido de sua
vida. Um dia ao voltar da escola para casa, sua mãe que já não aguentava
mais a a situação da filha acabou reservando uma surpresa desagradável.
Elenco:
Carolina
Maria Eduarda Mundy
Maria
Isadora Muller.
Elenco de Apoio:
Luiza T. da Hora
Bruna Lamím
Maria Beatriz Pamplona
Luísa Andrade.
Heloísa Passos
Letícia Bittencourt
Claudio Muller
Luciano da Hora.
Roteiro: Luísa Andrade.
Direção: Luiza T. da Hora.
Direção de Fotografia: Rafael Boeira.
Camera: Rafael Boeira.
Assist. Camera: Priscila Shcmidt.
Som direto: Priscila Schmidt.
Fotografia Still: Priscila Schmidt, Rafael Boeira.
Montagem: Rafael Boeira
Clacket: Heloísa Passos.
Locações:
Colégio Unificado Itajaí,
Casa particular Luiza T. da Hora.
Trilha Sonora:
Amber Run
I Found.
Pitty
A Sombra.
MuseFeeling God.
Agradecimentos:
Letícia Bittencourt.
Adilson Landal.
Helia Moreira Landal.
Claudio Muller.
Luciano Da Hora.
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LIII- O UNIVERSO
4- CLIMAS SELVAGENS
DO COSMO
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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ANATOLE KALENSKY
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IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
13/03/18
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Os cães do mercado
que não ladraram
A expansão global e o mercado touro continuarão, mas a liderança passará da América para as economias mais promissoras da Europa, Japão e para o mundo emergente.
Há três meses argumentei que a subida dos mercados de acções em todo o
mundo era uma consequência da melhoria das condições económicas, e não
um sinal de "exuberância irracional".
Desde que esse comentário foi
publicado, a subida dos preços das acções acelerou e começou a aparecer
alguma "exuberância irracional", levando a uma queda acentuada no início
de Fevereiro. Embora a maioria dos mercados de acções ainda esteja bem
acima dos níveis de Novembro passado, a questão persiste: terá a
inversão de Fevereiro marcado o fim do mercado touro [bull market] ou
terá sido apenas uma correcção temporária?
A
evidência mais forte, como Sherlock Holmes poderia ter observado, vem
do cão que não ladrou [alusão à história de Arthur Conan Doyle "Silver
Blaze"]. Mais precisamente, vem de três cães de guarda - preços do
petróleo, taxas de juro de longo prazo dos EUA e divisas - que dormiram
pacificamente no meio da agitação em Wall Street.
O
porquê dessa evidência ser tão significativa torna-se claro quando
reconhecemos que os principais riscos para a economia global são agora
completamente diferentes do "Novo Normal" da estagnação secular, da
recessão e da instabilidade europeia com que os mercados se preocuparam
na última década. As ameaças reais à expansão global e aos preços dos
activos provêm agora da aceleração da inflação, crescimento
insustentavelmente rápido e má gestão política nos Estados Unidos.
Destaquei
alguns motivos para essa inversão na minha análise anterior: a economia
mundial está agora a todo o vapor. Todas as regiões estão a seguir o
guião norte-americano pós-2008 de estímulos monetários agressivos e
recapitalização bancária, mas com longos atrasos que variam de três anos
no Japão e na China a seis anos na Europa e ainda mais em grandes
economias emergentes, como a Índia, a Rússia e o Brasil.
O
perigo de uma recessão ou de uma grande desaceleração desapareceu na
maior parte da economia mundial, pelo menos no que respeita ao próximo
ano ou dois. Mas o crescimento económico não elimina os riscos
financeiros. Pelo contrário, alguns dos maiores colapsos dos mercados de
acções ocorreram durante períodos de crescimento rápido, geralmente
desencadeados pela aceleração da inflação e pelo aumento das taxas de
juro.
A questão agora é se esses riscos relacionados com a
inflação estão ou não a surgir no horizonte. Ou será que ainda é muito
cedo para nos preocuparmos com o sobreaquecimento, uma vez que a
inflação na maioria das economias ainda é igual ou inferior a 2%, as
taxas de juro ainda são negativas no Japão e na Europa, e muito trabalho
e capital continuam subempregados?
É na resposta a esta
questão que devemos notar os cães que não ladraram. A maior ameaça à
inflação este ano vem do aumento dos preços do petróleo. A queda dos
preços do petróleo de mais de 100 dólares por barril em 2014 para o que
parecia um patamar estável em torno dos 50 dólares foi uma grande
vantagem para a economia mundial. Mas os preços do petróleo dos EUA
superaram os 50 dólares no outono passado, e em Janeiro já estavam a
caminho dos 70 dólares, com muitos traders a anteciparem um regresso à
casa dos 100.
A subida dos preços do petróleo, numa altura
em que a inflação já está a aumentar, seria um desastre para a economia
mundial, forçando os banqueiros centrais a elevarem as taxas de juro de
forma agressiva e provocando possivelmente um movimento acelerado de
venda de títulos de longo prazo. Mas, felizmente, os preços do petróleo
não continuaram a subir à medida que os preços das acções diminuíram. Em
vez disso, caíram bruscamente. Se os preços do petróleo estabilizarem
perto do seu nível actual, o risco mais imediato para a economia mundial
e para o mercado touro nas acções terá sio removido.
O
mercado de obrigações dos EUA foi o segundo cão que não ladrou, embora
tenha ficado mais agitado. Muito se escreveu sobre a subida dos juros
das obrigações do Tesouro a dez anos de cerca de 2,5% no início de
Janeiro para quase 3% hoje. O que é realmente significativo, no entanto,
é que o nível de 3%, que serviu de tecto desde 2011, não foi violado.
Se os juros das obrigações dos EUA aumentassem substancialmente acima de
3%, isso aumentaria as dúvidas sobre as avaliações dos activos dos EUA.
Mas isso ainda não aconteceu - e, mais importante ainda, o mercado
obrigacionista parece acreditar que uma subida sustentada acima de 3% no
futuro previsível é muito improvável.
A complacência do
mercado obrigacionista em relação às taxas de juro e à inflação dos EUA
pode ser surpreendente - e na minha opinião, será um erro caro em algum
momento - mas é um facto. A prova é que a yield das obrigações dos EUA a
30 anos ainda está apenas nos 3,2% - exactamente onde estava há um ano e
na maior parte de 2015 e 2016. É quase um ponto percentual abaixo do
nível de 2013 e dois pontos abaixo do nível de 2007. Por outras
palavras, o mercado de obrigações acredita que as perspectivas de longo
prazo para o crescimento e inflação são mais ou menos as mesmas do
período de 2015 até ao início do ano passado - e muito mais fracas do
que há uma década.
Esta confiança pode desaparecer no
futuro, se os investidores em obrigações ficarem despertos para os
riscos de longo prazo relacionados com a inflação e o desregramento
orçamental dos Estados Unidos. Quando isso acontecer, as yields de longo
prazo subirão de forma acentuada e os investidores terão com que se
preocupar. Por enquanto, o comportamento das taxas de juro de longo
prazo dos EUA traduzem uma confiança quase inabalável entre os
investidores de que a inflação nunca mais se tornará uma séria ameaça,
apesar da decisão do presidente Donald Trump de reduzir os impostos,
aumentar os gastos do governo e abandonar os limites do défice numa
economia que já está muito próxima do pleno emprego.
Isso
dirige a nossa investigação para o terceiro cão que não ladrou. As
divisas ficaram praticamente impassíveis com a agitação no mercado de
acções. Esta quietude faz sentido: se os investidores não estão
perturbados pelas pressões inflacionárias na economia dos EUA,
certamente podem estar muito mais confiantes em relação ao resto do
mundo. Na Europa, no Japão e em muitos mercados emergentes, os aumentos
cíclicos são mais recentes, a inflação é menor e a gestão económica é
mais sólida do que nos EUA. A implicação é óbvia: a expansão global e o
mercado touro continuarão, mas a liderança passará da América para as
economias mais promissoras da Europa, Japão e para o mundo emergente.
Economista-chefe e co-chairman da Gavekal Dragonomics e o autor de Capitalism 4.0, The Birth of a New Economy.
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
13/03/18
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DA REENCARNAÇÃO
O documentário original está dividido em 10 capítulos:
Capítulo 1: A Escola dos Mistérios.
Capítulo 2: O Senhor da Reencarnação.
Capítulo 3: A Esfinge, Guardiã do Horizonte.
Capítulo 4: A Flor da Vida.
Capítulo 5: O Complexo de Cristal.
Capítulo 6: A Máquina Quântica.
Capítulo 7: O Amanhecer da Astronomia.
Capítulo 8: O Caminho da Compreensão.
Capítulo 9: O Portal da Liberdade.
Capítulo 10: O Princípio Feminino.
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** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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II-OLHO DE
HÓRUS
3- OSÍRIS O SENHOR
DA REENCARNAÇÃO
O documentário apresenta a história de uma suposta organização sacerdotal hermética,
pertencente à escola de mistérios conhecida como Olho de Hórus. Esta
escola teria sido responsável pela orientação espiritual e a direcção dos
destinos do povo egípcio durante milhares de anos.
Seu
objectivo
principal teria sido o de promover a elevação do nível de consciência
dos egípcios através, principalmente, da construção de diversos templos
sagrados ao longo das margens do rio Nilo. Além disso, os sacerdotes
eram os zelosos guardiões da sabedoria acumulada desde tempos
imemoriais, quando ainda "existia" o continente perdido da Atlântida.
A
série foi baseada nas investigações do egiptólogo e matemático R. A.
Schwaller de Lubicz e nas realizações da escola Olho de Hórus.
Para os antigos egípcios, havia um plano divino
baseado na reencarnação destinado a que o homem experimentasse em sua
própria carne as leis que determinam o funcionamento do universo.
Vivendo um processo evolutivo através da acumulação de experiências ao
longo de 700 "reencarnações", o ser humano, inicialmente um ser
instintivo, ignorante, inocente e primitivo, poder-se-ia transformar
num super-homem, um sábio imortal.
Assim se produzia uma iluminação temporal do discípulo, durante a qual podia viajar conscientemente pelo tempo e pelo espaço.
O documentário original está dividido em 10 capítulos:
Capítulo 1: A Escola dos Mistérios.
Capítulo 2: O Senhor da Reencarnação.
Capítulo 3: A Esfinge, Guardiã do Horizonte.
Capítulo 4: A Flor da Vida.
Capítulo 5: O Complexo de Cristal.
Capítulo 6: A Máquina Quântica.
Capítulo 7: O Amanhecer da Astronomia.
Capítulo 8: O Caminho da Compreensão.
Capítulo 9: O Portal da Liberdade.
Capítulo 10: O Princípio Feminino.
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* Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro/17 a Julho/18, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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FONTE: AFP Brasil
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UM GRANDE HOMEM
Morre o cientista britânico
Stephen Hawking
FONTE: AFP Brasil
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62-CINEMA
62-CINEMA
FORA "D'ORAS"
VII- O MILAGRE
SEGUNDO SALOMÉ
* O Milagre Segundo Salomé é um filme português realizado em 2004 por Mário Barroso. A estreia em Portugal foi a 13 de Maio de 2004.
Portugal, 1917, onde se vive uma grande agitação política e social e diz-se que em Fátima a Virgem apareceu a três pastorinhos.
Salomé, uma jovem vinda da província, é uma das muitas raparigas que animam um dos mais conhecidos bordéis de Lisboa. Tornou-se numa rapariga especial, pois um dia um senhor de posses convida-a para viver em sua casa e apresenta-a à alta sociedade de Lisboa.
FICHA TÉCNICA
ELENCO:Ana Bandeira, Nicolau Breyner, Ricardo Pereira, Paulo Pires, Ana Padrão
Realização: Mário Barroso
Autoria: Carlos Saboga, José Rodrigues Miguéis (romance)
Música: Bernardo Sassetti
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ELENCO:Ana Bandeira, Nicolau Breyner, Ricardo Pereira, Paulo Pires, Ana Padrão
Realização: Mário Barroso
Autoria: Carlos Saboga, José Rodrigues Miguéis (romance)
Música: Bernardo Sassetti
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