Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
27/12/2019
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Jovem de 19 anos mata ‘padre pedófilo’ que o abusou sexualmente
Pai do suspeito também terá sido abusado sexualmente pelo mesmo padre quando era criança.
Um jovem de 19 anos matou o padre Roger Matassoli, de 91 anos, por o
ter abusado sexualmente. Alexandre V., cujo nome completo não foi
divulgado, bateu no clérigo com um crucifixo e sufocou-o. O rapaz foi
acusado de tortura, resistência à polícia e assassinato mas teve de ser
transferido para um hospital quando foi preso por motivos psiquiátricos.
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Alexandre atacou Matassoli enquanto o padre trabalhava em Agnetz,
Oise, no norte de França e foi preso quando estava a fugir do local no
carro da vítima.
O padre de 91 anos foi acusado de abusar sexualmente de pelo menos
quatro meninos, incluindo o rapaz de 19 anos e, alegadamente, o pai
entre 1960 e 2000. Matassoli foi encontrado morto por polícias com
sinais de tortura no corpo e aparentemente asfixiado.
Apesar de o crime ter sido cometido a 4 de novembro, o jovem de 19
anos só foi formalmente acusado na passada quinta-feira, 26 de dezembro.
Também o pai do suspeito terá sido abusado sexualmente pelo
padre quando era criança. Identificado como Stephane pela imprensa
francesa, o homem acabou por se matar quando soube do abuso. Segundo
alguns relatos franceses, à semelhança do pai, Alexandre também tentou
cometer suicídio.
De acordo com a imprensa local, a polícia está a investigar o caso
com base na hipótese de que se tratou de um ato de vingança. No entanto,
o suspeito disse às autoridades que não se lembra de ter cometido os
crimes de que está a ser acusado.
O bispo de Beauvais, Jacques Benoit-Gonnin, após o assassinato do
padre, disse que Matassoli tinha sido retirado de funções em 2009 depois
de surgirem alegações de abuso.
* Como compreendemos Alexandre V.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
Ex-cardeal destituído por abuso de menores deu milhares de um fundo
da igreja a clérigos poderosos
Cardeal Theodore McCarrick, destituído pelo Vaticano por alegações de abusos sexuais, passou cheques de 600 mil dólares a clérigos poderosos. Dinheiro era de fundo da igreja. Irmã de Trump era doadora
Theodore McCarrick, o ex-cardeal norte-americano que este ano foi
destituído pelo Vaticano depois de uma investigação interna ter provado
que era culpado de abuso sexual de menores, deu centenas de milhares de
dólares em dinheiro da igreja a clérigos poderosos. Estas operações
realizadas ao longo de quase duas décadas foram reveladas através dos
registos financeiros obtidos por uma investigação do The Washinton Post.
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O "PADRINHO" |
Desde 2001, McCarrick enviou cheques cujo valor total ronda os 600
mil dólares (cerca de 540 mil euros), dinheiro entregue a clérigos em
Roma, e não só, incluindo burocratas do Vaticano, conselheiros papais e
até dois papas, João Paulo II e Bento XVI. Quase 200 cheques foram
enviados para clérigos, incluindo mais de 60 arcebispos e cardeais.
Vários
nomes entre os mais de 100 destinatários destes cheques estavam
envolvidos em avaliar as acusações de conduta inapropriada feitas contra
o agora ex-cardeal. A investigação ordenada pelo próprio Vaticano em
outubro do ano passado declarou-o culpado de ter abusado sexualmente de
menores.
Os cheques em questão provinham de uma conta pouco conhecida
associada à arquidiocese de Washington, onde o ex-cardeal começou a
trabalhar enquanto arcebispo em 2001. Este fundo permitiu a McCarrick
arrecadar dinheiro de doadores e usá-lo sem grande supervisão, de acordo
com antigos funcionários consultados sob anonimato pelo jornal. Em
comunicado, a Arquidiocese de Washington assegurou que McCarrick tinha
controlo absoluto sobre o fundo que estava isento de impostos.
Os fundos da conta vieram de doações enviadas pessoalmente a McCarrick para encaminhar à sua escolha”, disse a arquidiocese. “Durante o mandato em Washington, McCarrick fez contribuições para muitas organizações de caridade e religiosas e para membros da liderança da Igreja”, lê-se no comunicado enviado ao The Washington Post.
McCarrick enviou 90 mil dólares ao Papa João Paulo II entre 2001 e 2005,
sendo que o Papa Bento XVI recebeu outros 291 mil dólares quase de uma
só vez, dado o cheque no valor de 250 mil dólares enviado em maio de
2005, um mês antes de ser eleito para suceder a João Paulo II.
Representantes dos antigos papas em funções recusaram comentar ou
declararam não ter informação sobre os cheques, e um ex-secretário
pessoal de João Paulo II disse que as doações feitas eram encaminhadas
para o Cardeal Secretário de Estado, do departamento que mais de perto
auxilia o Sumo Pontífice. Outra hipótese é que essas doações tenham sido
direcionadas para instituições de caridade papal.
McCarrick subiu
aos níveis mais altos da igreja nos Estados Unidos da América e aí
permaneceu, mesmo depois de queixas de má conduta terem chegado aos
ouvidos do Vaticano já em 2000. O clérigo foi expulso da Igreja Católica
em fevereiro deste ano, depois de o Vaticano ter investigado as
acusações de abuso sexual que recaíam sobre ele. As conclusões da
investigação são claras: o clérigo praticou “pecados contra o sexto
mandamento com menores e adultos, com o agravante de, para isso, ter
recorrido ao abuso de poder”. McCarrick também foi declarado culpado por
ter “assediado” pessoas durante atos de confissão.
Os registos financeiros no centro desta investigação fazem parte de
um conjunto de documentos enviados por autoridades da Igreja Católica em
Washington para serem analisados em Roma. Ao longo de 17 anos, o fundo
arrecadou mais de seis milhões de dólares (5,5 milhões de euros) e,
entre os maiores contribuintes, está o nome da irmã do presidente Donald
Trump, Maryanne Trump Barry, ex-juíza federal, que doou 450 mil dólares
num espaço de quatro anos — Maryanne Trump Barry recusou comentar. Os
registos também mostram que o ex-cardeal encaminhou milhões do fundo
para instituições católicas de caridade, tanto nos EUA como em Roma, mas
também para organizações em países pobres ou abalados por conflitos.
Clérigos
do Vaticano que receberam cheques do ex-cardeal asseguram que estes
correspondem a presentes habituais de líderes católicos durante a quadra
natalícia, sendo também considerados gestos de apreciação pelo serviço
prestado. Estes clérigos dizem ainda que os presentes de McCarrick foram
direcionados para a caridade ou usados para outros fins.
O
advogado de McCarrick não respondeu ao pedido de comentário do The
Washington Post. Sobre as alegações de má conduta, o ex-cardeal disse
recentemente a um jornalista que “não acredita” ter feito as coisas de
que é acusado.
* A igreja católica brinda-nos frequentemente com novas aventuras de proeminentes bandidos das suas fileiras, mas a grande culpa é dos autores e actores da "Porta dos Fundos".
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HOJE NO
"RECORD"
Fernando Gomes vai recandidatar-se
à presidência da Federação
Portuguesa de Futebol
Tendo em vista o quadriénio 2020-2024
O presidente da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), Fernando Gomes,
vai recandidatar-se à liderança do organismo em 2020, para o mandato até
2024, anunciou esta sexta-feira o líder federativo, através de uma
declaração enviada à agência Lusa.
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"Decidi recandidatar-me à presidência da FPF para o quadriénio
2020-2024. Faço-o após uma reflexão que decorreu nos últimos meses,
porque entendi que devo prosseguir o processo de transformação a que a
instituição se sujeitou nos anos mais recentes", anunciou o presidente
do organismo de cúpula do futebol português.
Fernando Gomes, de 67 anos, cumpre o segundo mandato, depois de ter
concorrido sem oposição às eleições de 04 de maio de 2016, alcançando
92% dos votos, e de ter sido eleito pela primeira vez em 10 de dezembro
de 2011, ao derrotar Carlos Marta por 10 votos (46 contra 36), sucedendo
a Gilberto Madail na presidência da FPF.
"Com o mesmo sentido de missão do primeiro dia, apresentarei as
linhas orientadoras para essa candidatura durante o primeiro trimestre
do ano", revelou Fernando Gomes.
Antes de assumir a presidência da FPF, Fernando Gomes liderou a Liga
de Clubes de Basquetebol, foi dirigente do FC Porto, entre 1994 e 2010, e
presidiu à Liga Portuguesa de Futebol Profissional, entre 2010 e 2011.
* Confrangedoramente não há no universo do futebol outra personagem que consiga ser menos pior que o actual presidente.
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RICARDO MONTEIRO
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Morreu a Democracia.
Viva Boris Johnson
Há que admitir que uma maioria dos britânicos continuou a votar contra o Brexit e que, em vez de verem essa vontade refletida no resultado eleitoral veem justamente o oposto. Pior. Veem-se esmagados pelas forças contrárias.
Muito se
tem dito e escrito sobre a vitória esmagadora de Boris Johnson nas
últimas eleições, as tais que o mesmo declarou serem “irrefutáveis,
irresistíveis e inargumentáveis” quanto à clareza dos seus resultados. O
Partido Conservador conseguiu uma maioria esmagadora de 364 deputados
num total de 650 eleitos, quando o Partido Trabalhista se ficou por uns
míseros 203, o seu pior resultado em mais de 80 anos.
Todos
sabemos que o sistema eleitoral inglês é particular e que, por cada
círculo de eleitores, apenas um deputado é eleito. Isto significa que
todos os votos expressos pelos candidatos perdedores vão para o lixo e
ficam sem qualquer expressão quer seja a nível local, quer seja a nível
nacional. Assim, numa circunscrição de, por exemplo, 100 eleitores, se
um deles tiver 20 votos, o segundo 19, o terceiro 18, o quarto 17 e o
quinto 16 e os restantes 10 forem brancos, nulos ou abstenções, apenas
os 20 votos do vencedor contam. Todos os outros ficam sem significado,
não contam.
É por esta razão que a vitória em número de deputados
não representa o sentimento nacional, apenas e tão-só reflete vitórias
locais, na sua vasta maioria, minoritárias, isto é, com bem menos de 50%
dos votos. Foi desta forma que, nas tais eleições “irrefutáveis” que
levarão ao Brexit, 52% dos eleitores votaram por partidos que ou se
opunham ao Brexit ou pugnavam por um segundo referendo. É também por
esta razão que 45,3% dos eleitores (isto é, das pessoas que foram votar)
não obtiveram qualquer forma de representação parlamentar.
É
ainda por isto que o Partido Nacionalista Escocês elegeu 48 deputados
com apenas 1.242.000 votos e o Partido dos Liberais Democratas elegeu
apenas 11 parlamentares apesar dos seus 3.650.000 votos. Os números são
impressionantes e atestam do desequilíbrio do sistema, sobretudo, como
era o caso, quando são temas de interesse nacional – o Brexit e o estado
do NHS (o nosso SNS) – que estavam em causa. Para eleger um deputado
conservador bastaram 38.300 votos, um Trabalhista necessitou 50.800, um
Liberal Democrata 334.000 votos e para eleger o único deputado verde
foram precisos mais de 865.000 eleitores.
Naturalmente que as
regras são as mesmas para todos os partidos. Elas são antigas e são
aceites como um bom reflexo da vontade do povo britânico. Há certamente
matérias em que o sistema aproxima os eleitos dos eleitores,
obrigando-os a ter presentes os ensejos e necessidades do círculo que
representam. Porém há que admitir que uma maioria dos britânicos
continuou a votar contra o Brexit e que, em vez de verem essa vontade
refletida no resultado eleitoral veem justamente o oposto. Pior. Veem-se
esmagados pelas forças contrárias.
O que é paradoxal é que foi
precisamente o défice de representatividade e a chamada falta de
“legitimidade democrática” que os britânicos sempre assacaram às
instituições europeias, acusando-as de uma burocracia irritante e
distante que se dedica a determinar a curvatura das bananas e o diâmetro
dos preservativos, esquecendo as necessidades reais dos povos e das
pessoas. Em resposta a tal situação, apenas a devolução de poder se
poderia aplicar e ela aí está.
A libra e a bolsa dispararam. Na
sexta-feira passada, uma família europeia comprou uma casa por 65
milhões de libras em Londres declarando expressamente tê-lo feito por
causa do resultado das eleições. Os bilionários russos, árabes,
franceses, brasileiros, etc. respiraram de alívio. E, como facilitador
de tal desfecho, o inenarrável Corbyn, o mesmo que queria renacionalizar
tudo e dar 10% de todas as empresas cotadas aos trabalhadores. Aquele
que prometeu taxar os ricos até que nada lhes restasse.
Não sei o
que irá acontecer aos operários que votaram em Johnson. Não sei o que
acontecerá ao NHS. Não faço ideia o que farão as indústrias que vivem da
exportação para os mercados europeus. E também não tenho a certeza do
que espera os emigrantes lá radicados. Mas temo saber o que acontecerá à
Inglaterra – talvez mesmo sem a Escócia e sem a Irlanda do Norte:
Londres será a sua nova Singapura-sobre-o Tamisa, um paraíso fiscal e
financeiro, um sonho ultraliberal que nem Margaret Thatcher teria ousado
levar a cabo.
IN "O JORNAL ECONÓMICO"
20/12/19
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Homem detido no Montijo
por matar cão da ex-namorada
A PSP foi chamada à casa da ex-namorada do detido e encontrou um "cenário macabro". O cão foi morto, esfolado e esquartejado, indicou a polícia.
Um homem de 38 anos foi detido, no domingo no Montijo, por matar com
violência o cão da sua ex-namorada. Em comunicado divulgado esta
quinta-feira, a PSP adianta que os agentes foram chamados a casa
da ex-namorada do detido pelas 19:00, tendo encontrado um "cenário
macabro", no qual o cão havia sido morto, esfolado e esquartejado.
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Perante esta situação, a PSP refere que o homem "foi de imediato detido" e procedeu-se à recolha e registo de provas.
A
polícia apurou que o homem "terá sido motivado pela vontade de mostrar à
sua ex-namorada o ressentimento que sente pelo final da relação". "
Depois de detido, foi presente "à autoridade judiciária" e vai
aguardar o desenvolvimento do processo criminal em liberdade. "Foi-lhe
imposta a medida de coação de termo de identidade e residência", indica a
PSP.
Uma vez que o detido era visado em outros
processos-crime por violência doméstica contra a sua ex-namorada, a PSP
promoveu "de imediato" a reavaliação do nível de risco, de forma a que
possa ser ponderada a necessidade de serem disponibilizadas à mulher
medidas de segurança adicionais.
* Um selvagem que mata um cão deste modo também mata outra pessoa, continua a gozar de liberdade como um cidadão normal, o termo de identidade e residência protege alguém deste assassino?
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Mobi.e lança concurso para concessão
de 643 postos de carregamento
de veículos eléctricos
O
presidente da Mobi.e anunciou hoje o lançamento de um concurso público
internacional para concessão de 643 postos de carregamento de veículos
elétricos em 10 anos.
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No lançamento do concurso, no Ministério do
Ambiente, em Lisboa, o presidente da empresa pública responsável pela
gestão da mobilidade elétrica disse que aos 643 postos normais da rede
piloto poderão acrescer até 20 postos de câmaras municipais.
Os
postos estão divididos por 11 lotes (cada lote inclui postos de
carregamentos lentos e semi-rápidos) e cada concorrente pode ficar no
máximo com três lotes.
O presidente da Mobie.e, Luís Barroso,
disse que a apresentação de candidaturas termina em 24 de fevereiro e
que o concurso deverá estar concluído pela Páscoa, em abril.
Hoje
foi também anunciado que todos os carregamentos de veículos elétricos
nos postos de carregamento da rede pública vão passar a ser pagos assim
que os postos sejam concessionados, o que é esperado que seja num prazo
inferior a seis meses.
Em declarações aos jornalistas, o ministro
do Ambiente, João Pedro Matos Fernandes, não deu uma data precisa para o
pagamento em todos os postos acontecer, uma vez que tal só se
concretiza quando a concessão entrar em vigor e o concurso hoje lançado
pode demorar mais tempo do que o calendarizado, caso algum candidato
recorra da decisão.
Contudo, indicou, ainda no primeiro semestre
de 2020 deverão os 643 postos estar concessionados e, logo, todos os
carregamentos passarão a ser pagos.
Atualmente, os carregamentos
de veículos elétricos são pagos nos postos de carregamento rápidos e
ainda nos postos de carregamento normais em zona privada.
Quanto
aos critérios para a escolha dos operadores que ficarão com as
concessões, estes são dois, com o peso de 50% cada um: o valor de
compensação a pagar ao Estado pelo investimento que fez nos postos de
carregamento (que tem o valor mínimo de cerca de 150 mil euros por lote)
e a tarifa máxima que será cobrada ao cliente nos dez anos da concessão
(valor a definir livremente pelo operador a concurso).
Contudo, a tarifa do operador não será o único valor que cada cliente paga para carregar o seu veículo elétrico.
É
que no carregamento de um veículo elétrico, o preço final resulta de
várias parcelas: a tarifa do operador, a tarifa do Comercializador de
Eletricidade para a Mobilidade Elétrica (incluindo o custo da energia) e
a tarifa da entidade gestora (ou seja, a tarifa que a Mobi.E cobrará
por fazer a gestão da rede, que atualmente não existe, mas passará a ser
cobrada em 2020).
Quando os 643 postos forem concessionados,
cada operador poderá cobrar preços diferentes em cada posto, consoante
localização, procura ou altura do dia.
Segundo disse hoje Matos
Fernandes, no lançamento deste concurso, é esperado que o número de
postos de carregamento de veículos elétricos aumente nos próximos anos.
“Seria
uma desilusão se ao fim de um ano só estivéssemos a falar destes 643
postos e ao fim de dois anos certamente estaremos a falar de muito
mais”, afirmou.
Em 2018 venderam-se mais de 8.000 veículos
elétricos e este ano até final de novembro foram já mais de 11 mil,
salientou o ministro do Ambiente.
* Vai acabar a teta eléctrica.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Santos Silva:
Um dos problemas das empresas nacionais
é a fraquíssima qualidade da gestão
é a fraquíssima qualidade da gestão
"Eu quero que os doutorados tragam mais qualidade para a gestão", afirmou o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva.
Um dos principais problemas das empresas portuguesas é "a fraquíssima
qualidade da sua gestão", afirmou esta sexta-feira o ministro de Estado e
dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva.
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O
governante, que falava em Coimbra para graduados portugueses no
estrangeiro, considerou que o problema principal das empresas
portuguesas "está na sua descapitalização", com uma banca nacional "que
só gosta de emprestar dinheiro para compra de casa", acrescentando que a
segunda fonte de problemas é a "fraquíssima qualidade" da gestão das
empresas.
"Eu quero que os doutorados tragam mais qualidade para a gestão",
afirmou o ministro, na sessão de encerramento do 8.º Fórum Anual de
Graduados Portugueses no Estrangeiro (GraPE 2019), que decorreu no
Departamento de Matemática da Universidade de Coimbra.
Para
Augusto Santos Silva, um tecido industrial "muito pouco qualificado" e
"muito pouco capitalizado" terá também dificuldades em atrair jovens
qualificados ou até em perceber as vantagens de apostar na inovação.
Durante
a sua intervenção, o ministro disse que se pode "esperar sentado" se se
supõe que o atual tecido industrial português "é capaz, por si só, de
perceber a vantagem em trazer inovação para o seu seio e a vantagem em
contratar pós-graduados e doutorados".
"É preciso mudar o tecido
industrial", vincou, considerando que atrair investimento estrangeiro
para o país também é uma forma do tecido nacional mudar, face à
competição que vem de fora.
De acordo com o ministro, as empresas
que se estão a instalar no país requerem recursos humanos qualificados e
localizações próximas de centros de investigação e universidades, sendo
que as empresas estrangeiras que investem em Portugal confrontam-se
"crescentemente com falta de mão de obra qualificada, incluindo
doutorados", especialmente nas áreas da "ciência de dados, engenharias e
informáticas".
"O panorama português é de escassez de mão de
obra qualificada e não um panorama de abundância de mão de obra
qualificada sem saídas profissionais", notou.
Durante a
intervenção, Augusto Santos Silva recordou que as vagas de emigrantes
dos anos de 1960 e 70 foram responsáveis por mudanças no país, seja
através das remessas enviadas para as famílias, as vindas periódicas nos
verões, a requalificação do imobiliário ou a criação de pequenas e
médias empresas nas suas terras de origem.
Dirigindo-se para a
plateia, perguntou que contributo é que os jovens portugueses que hoje
emigram darão ao país "daqui a 30 anos"?
"Se há uma espécie de
laço ou de dívida em relação ao país, como é que se veem a contribuir
para o desenvolvimento de Portugal?", questionou, pedindo aos jovens
graduados que deem respostas no próximo fórum, em 2020.
* Tem toda a razão o sr. ministro, a qualidade dos empresários /gestores é fraquinha. Em relação à banca também está certo. E o que faz o governo para contrariar esta incompetência.
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GOVERNO SOMBRA
ANALISTAS POLÍTICOS
«O jornalismo dito responsável
«Declarações "feministas" de Barack
FONTE: SachenSachenSachen
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é sinónimo do jornalismo
que não chateia o Governo»
Obama são paternalistas e ofensivas»
A «interpretação poética» dos
números do Orçamento do Estado
* Excertos dos comentários dos "governantes" Ricardo Araújo Pereira, Pedro Mexia, João Miguel Tavares "coordenados" por Carlos Vaz Marques, no programa de 20/12/19 na TVI24.
FONTE:
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90-CINEMA
90-CINEMA
FORA "D'ORAS"
𝒳-Ơ Տҽɠɾҽɗօ ɗҽ Ɓɾօƙҽɓąƈƙ Ɱօʋղƭąíղ
Sιησρѕє:
𝔍𝔞𝔠𝔨 𝔢 𝔈𝔫𝔫𝔦𝔰 𝔠𝔬𝔫𝔥𝔢𝔠𝔢𝔯𝔞𝔪-𝔰𝔢 𝔫𝔬 𝔚𝔶𝔬𝔪𝔦𝔫𝔤, 𝔫𝔬 𝔳𝔢𝔯𝔞̃𝔬 𝔡𝔢 1963, 𝔮𝔲𝔞𝔫𝔡𝔬 𝔣𝔬𝔯𝔞𝔪 𝔱𝔯𝔞𝔟𝔞𝔩𝔥𝔞𝔯 𝔭𝔞𝔯𝔞 𝔲𝔪 𝔯𝔞𝔫𝔠𝔥𝔬 𝔮𝔲𝔢 𝔠𝔯𝔦𝔞𝔳𝔞 𝔬𝔳𝔢𝔩𝔥𝔞𝔰
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𝔄𝔫𝔫𝔞 𝔉𝔞𝔯𝔦𝔰 𝔠𝔬𝔪𝔬 𝔏𝔞𝔰𝔥𝔞𝔴𝔫 𝔐𝔞𝔩𝔬𝔫𝔢
𝔏𝔦𝔫𝔡𝔞 ℭ𝔞𝔯𝔡𝔢𝔩𝔩𝔦𝔫𝔦 𝔠𝔬𝔪𝔬 ℭ𝔞𝔰𝔰𝔦𝔢 ℭ𝔞𝔯𝔱𝔴𝔯𝔦𝔤𝔥𝔱
FONTE: BomBa Filmes
ℜ𝔞𝔫𝔡𝔶 𝔔𝔲𝔞𝔦𝔡 𝔠𝔬𝔪𝔬 𝔍𝔬𝔢 𝔄𝔤𝔲𝔦𝔯𝔯𝔢
𝔎𝔞𝔱𝔢 𝔐𝔞𝔯𝔞 𝔠𝔬𝔪𝔬 𝔄𝔩𝔪𝔞 𝔍𝔯. (𝔞𝔬𝔰 19)
FONTE: BomBa Filmes
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