Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
04/07/2019
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Vibrador da Amazon esgota
após crítica de mulher
Brinquedo sexual teve adesão de centenas de pessoas após comentário no site de compras online.
Um modelo de vibradores que estava à venda na plataforma digital Amazon esgotou depois de uma mulher ter escrito uma crítica muito positiva sobre o produto.
A mulher, cuja identificação é privada, partilhou a opinião referente
a um vibrador de 42 libras (cerca de 46 euros), produto que na sua
opinião alcançou a excelência, avaliando-o com cinco estrelas.
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No comentário que escreveu, a utilizadora da plataforma começou por
explicar que se sentia um pouco cética no que dizia respeito à
utilização do brinquedo sexual.
"Depois de ler alguns dos comentários, tinha grandes expectativas. No
entanto, quando vi o valor do produto assumo que não me admirava se não
fosse exatamente como imaginei", pode ler-se na crítica escrita pela
mulher.
"Alguma amigas tinham comprado recentemente e disseram-me que não me
ia arrepender. Avisaram-me que devia tirar o dia de folga e fazer alguns
alongamentos", continuou a compradora, que garantiu estar cética
relativamente às restantes opiniões.
"Comecei por utilizar a intensidade mais reduzida e mal senti. Por
isso decidi ir do zero ao ‘nível’ 60 em cerca de três minutos e meio.
Tentei desligar mas não conseguia. Tenho a certeza que levitei. Foi um
orgasmo sem fim", garantiu.
Após esta avaliação, outras 784 pessoas fizeram uma revisão sobre o
produto e, a maior parte delas, avaliou-o com quatro ou cinco estrelas.
Nas críticas podem ler-se comentários como "cuidado, pode ficar viciado"
ou "o melhor brinquedo sexual de sempre".
Este ‘boom’ levou a que o produto esgotasse, voltando a estar
disponível a 15 de julho, de acordo com informação avançada através do
site de compras online.
* Quem não tem cão caça com gato. Homem artefacto descontinuado.
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Fala-se em tortura
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
Era opositor de Maduro, foi preso e terá morrido
com 38 lesões no corpo.
com 38 lesões no corpo.
Fala-se em tortura
A informação relativa às lesões — "escoriações, queimaduras, fraturas", entre outras — apareceu na autópsia, revelada por um jornalista venezuelano. Arévalo era considerado um preso político.
Esteve pouco mais de uma semana detido, mas por um mau
motivo: a 29 de junho, oito dias depois de ter sido preso por
alegadamente ter participado numa tentativa de golpe de estado (e de
assassinato, segundo o regime) contra Nicolás Maduro, o militar e
capitão venezuelano Rafael Acosta Arévalo morreu no hospital militar do
complexo de Fuerte Tiuna, onde fica a sede do ministério da Defesa do
país.
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A morte originou de imediato
acusações de tortura ao regime de Maduro, difundidas pela oposição.
Esta quarta-feira, a polémica aumentou com a revelação de uma autópsia
ao corpo do antigo capitão, curiosamente feita por um jornalista (Eligio
Rojas) do tablóide venezuelano pró-Maduro (Ultimas Notícias). A
autópsia, cujo conteúdo foi revelado através de fotografias tiradas ao
documento original, indica que o corpo de Arévalo registaria indícios de
38 lesões, 30 das quais em zona frontal e oito nas costas, quando
morreu.
A autópsia terá sido feita pela diretora do Serviço Nacional de
Medicina e Ciências Forenses da Venezuela (Senamecf), Sinue Villalobos,
em conjunto com outros especialistas que determinaram que o corpo
apresentava “contusões, escoriações, queimaduras e hematomas”. O corpo
tinha ainda sinais de “hemorragias internas (no aparelho digestivo, no
pescoço e no cólon)”, “fraturas nas costas” e um “tromboembolismo
pulmonar, isto é, artérias obstruídas por um coágulo sanguíneo”, aponta
ainda o tablóide Ultimas Noticias. A principal causa de morte apontada
terá sido “um edema cerebral profundo, resultante de insuficiência
respiratória aguda”, causada pelo tromboembolismo pulmonar.
Rafael
Costa Arévalo é o segundo homem detido pelo regime por motivos
políticos a morrer na sequência da detenção. O primeiro foi um vereador
do partido político Justiça Primeiro, Fernando Albán, que segundo o
governo suicidou-se a 8 de outubro de 2018. A versão é disputada pela
oposição, que acusa o regime de o ter torturado até à morte.
A morte deste antigo capitão venezuelano, no passado dia 29 de junho,
provocou reações quer da oposição quer das autoridades do regime —
sobretudo porque três dias antes Diosdado Cabello, homem forte do
regime, tinha declarado na televisão que o capitão estava em boas
condições de saúde.
Cerca de 15 horas antes da morte, Rafael Costa
Arévalo ter-se-á mesmo apresentado a um tribunal militar “desorientado e
praticamente imóvel, pedindo simplesmente ajuda e assentindo ao seu
advogado, que lhe perguntava se tinha sido torturado”, indica o jornal
de oposição El Nacional. O mesmo órgão de comunicação acrescenta que
Arévalo “foi detido sem ordem judicial” e sem que os seus advogados ou
familiares “tivessem [inicialmente] contacto com ele”.
O regime
não ficou indiferente às acusações de tortura a um preso político,
reforçadas pelo líder da oposição Juan Guaidó — que disse, num vídeo
difundido nas redes sociais, que o capitão fora “assassinado” depois de
ter sido “torturado de forma brutal e selvagem” —, pelos EUA, pelo
chamado Grupo de Lima (que reúne representantes de Argentina, Brasil,
Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Honduras, México,
Panamá, Paraguai e Peru, países com governos habitualmente críticos do
regime de Maduro), pela União Europeia e pela alta comissária da ONU
para os direitos humanos, Michelle Bachelet.
O regime prometeu levar a cabo uma investigação “objetiva,
independente e imparcial, respeitando plenamente o Estado de Direito”.
Foram entretanto detidos dois elementos da Guarda Nacional, acusados de
“homicídio premeditado”. As detenções não satisfizeram Michelle
Bachelet e a oposição venezuelana a Maduro, que têm questionado o porquê
de os dois detidos — Zárate, de 22 anos, e Tarascio, de 23 anos — não
serem também acusados de tortura. Com as acusações que lhes foram
imputadas, os militares arriscam uma pena de prisão de seis a 12 anos.
A
diplomata da ONU e várias organizações internacionais têm apelado
também a uma investigação independente, isto é, que não seja dirigida
pelo poder judicial e policial venezuelano, que tem relações estreitas
com o poder político.
* O que se espera dum cobarde assassino como Maduro? Tarda a apodrecer.
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HOJE NO
"RECORD"
Nelson Oliveira vai a França para
trabalhar mas gostava de "fazer alguma coisa"
no contrarrelógio
no contrarrelógio
Ciente de que o intenso trabalho que terá numa Movistar recheada de líderes impede a formulação de objetivos pessoais
O ciclista Nelson Oliveira está ciente de que o intenso trabalho que
terá numa Movistar recheada de líderes impede a formulação de objetivos
pessoais na Volta a França, mas não o inibe de tentar "fazer alguma
coisa" no contrarrelógio.
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"Aqui a minha missão é trabalhar para a equipa, não vim com nenhum
objetivo pessoal de ganhar etapas ou o que quer que seja. Vou fazer
simplesmente aquilo que os chefes me propuserem. Quero ver se depois no
contrarrelógio... também depende de como chegam lá as forças, porque
depois de andar a trabalhar para os líderes e logo com três líderes...",
assumiu o português, em entrevista à agência Lusa, em Bruxelas.
Aos 30 anos, e após quatro temporadas na todo-poderosa formação
espanhola, o ciclista de Vilarinho do Bairro sabe que será ele um dos
'eleitos' preferenciais para trabalhar em nome da Movistar na frente do
pelotão: "é óbvio que o [Alejandro] Valverde já disse que não se vai
fazer à geral, que estará para ajudar o [Mikel] Landa e o [Nairo]
Quintana, mas quem tem de 'tirar' no pelotão sou eu, o Imanol [Erviti], o
Andrey [Amador] e o [Carlos] Verona, porque o resto...".
"Sem dúvida que vou ter muito trabalho. Já vim preparado para isso e
creio que estou aqui por causa disso. Penso que confiam no meu trabalho e
tenho vindo a fazer aquilo que sei fazer melhor, que é ajudar um líder.
Do meu ponto de vista, penso que os chefes e os corredores têm um certo
apreço por mim. Sempre tentei ser fiel à equipa e isso também ajuda",
completou.
A dois dias de concretizar o seu regresso à Volta a França, por si só um
objetivo muito desejado após duas edições de ausência, Oliveira
mostra-se feliz simplesmente por estar em Bruxelas, cidade-sede do
'Grand Départ' do 106.º Tour, e por ter conseguido conquistar um lugar
numa equipa na qual todos os outros sete ciclistas têm o castelhano como
língua materna, embora não esconda que gostava de "fazer alguma coisa"
no contrarrelógio individual da 13.ª etapa -- e o 13 até costuma ser
sinónimo de sorte, ou não fosse esse o número da tirada que venceu na
Volta a Espanha de 2015.
E terão sido precisamente as suas 'habilidades' na luta contra o
cronómetro que convenceram os dirigentes da Movistar a dar-lhe uma nova
oportunidade na 'Grande Boucle': "Se calhar a medalha [nos Jogos
Europeus] ajudou a que o chefe visse que eu estava bem de forma e isso
ajudou a que a coisa se concretizasse".
A prata de Minsk, confessou, tem um sabor ainda mais especial por ser a
primeira medalha por si conquistada enquanto profissional numa
competição internacional.
"Andava sempre a tentar e a bater na trave, a ser quarto, quinto ou
sétimo. Faltava aquele prémio, que com tanto trabalho não saía. Desta
vez saiu um segundo lugar, que é sempre melhor que um terceiro, mas pior
que o primeiro. Mas saiu alguma coisa e estou contente por isso.
Motivou-me para este Tour saber que estou numa condição boa", reconheceu
aquele que é o maior especialista de contrarrelógio na história do
ciclismo português.
Cumprido o sonho de uma medalha, 'Nelsinho', como é conhecido no
pelotão, não quer pensar a médio prazo, nomeadamente no contrarrelógio
dos Mundiais de ciclismo de estrada, que este ano decorrerão entre 22 e
29 de setembro, em Yorkshire, Reino Unido, preferindo centrar-se apenas
na prova francesa.
"Primeiro, há que concluir o Tour e logo penso no que aí vem", afirmou.
Companheiro de quarto de Nairo Quintana, o colombiano que já por três
vezes esteve no pódio final do Tour sem nunca vencer, o português espera
que, em 28 julho, quando o pelotão desfilar nos Campos Elíseos, a sua
equipa seja a 'dona' da amarela final.
"Para mim, um bom balanço seria a Movistar ganhar o Tour e eu chegar a
Paris, sem grandes percalços e saudável", resumiu Nelson Oliveira, que
concluiu as suas três participações anteriores (2014, 2015 e 2016).
* A Movistar está cheia de vedetas o que não é bom sinal, acrescem a arrogância do frustrado Valverde e a discrição de Oliveira e outros.
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JOÃO CEPEDA
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IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
01/07/19
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Carta aberta
aos activistas antiturismo
Portugal é um dos países com as fronteiras mais antigas do mundo e um dos poucos que se pode chamar estado-nação com propriedade e orgulho na sua unidade cultural. Os "charters" de chineses podem mudar clubes de futebol? Talvez. Mas dificilmente desfazem o que D. Afonso Henriques fez.
Em primeiro lugar, obrigado. Um país que se preze tem de saber
agradecer aos que se preocupam com o que é de todos. É cada vez mais
raro encontrar quem o faça, pelo que sem rodeios nem cinismos reconheço a
bondade da vossa luta. O problema é estarem errados.
Pelas
reacções ao primeiro texto que publiquei neste jornal - em que me
limitava a dizer o óbvio: o turismo vai continuar a crescer a velocidade
atómica independentemente da nossa vontade - percebi que o conjunto de
pregões da vossa luta está longe de ser vazio. Há cada vez mais gente,
gente carente de causas, que realmente acredita nestas máximas sobre o
turismo-papão. Qual a verdadeira razão não sei, posso apenas tentar
adivinhar, mas para que o problema não seja de informação vou tentar
rebater alguns dos lamentos mais frequentes.
Um: o turismo
é o grande responsável pela gentrificação. Falso. A gentrificação é a
consequência obrigatória de todo o tipo de progresso, em qualquer cidade
do mundo, talvez desde o Império Romano. Com e sem turismo. Está nos
livros, está provado e não é controverso. É claro que como sociedade
podemos escolher rejeitar o progresso, mas tenho a sensação de que num
país que há tantos anos engole a seco a palavra crise não seria a ideia
mais popular.
Dois: o turismo está a criar uma bolha
imobiliária. Este é o engodo que os estrangeiros adoram. Enquanto
gritamos que tudo vai implodir ou rebentar pelas costuras (riscar o
exagero preterido), franceses, libaneses, americanos, espanhóis... todos
os que se passeiam pelo nosso país à procura de negócios, compram
alegremente o que vêem e gostam. Sem qualquer oposição dos empresários
locais, que não se cansam de repetir que está tudo caríssimo. E o medo
vai comandando a vida.
Sobre isto convém acrescentar que
os preços de Lisboa e Porto não estão ao nível de Madrid e Paris (é até
um pouco ridículo dizer isto, mas de tanto ser repetida esta fantasia
começa a ganhar fãs) e que há pouco mais de quatro anos estavam ao nível
de cidades como Brescia e Lugo. Se alguém acha que um cataclismo nos
levará de volta a esse cenário, os tais estrangeiros contraem-se de pena
(e riso) e continuarão a ajudar-nos fazendo o que mais gostam: comprar
barato.
Três: o turismo é uma ameaça à nossa identidade.
Os livros não estão na moda, mas é fácil "googlar" alguns dados
interessantes sobre esta terrível ameaça, como o facto de Portugal ser
um dos países com as fronteiras mais antigas do mundo e um dos poucos
que se pode chamar estado-nação com propriedade e orgulho na sua unidade
cultural. Os "charters" de chineses podem mudar clubes de futebol?
Talvez. Mas dificilmente desfazem o que D. Afonso Henriques fez.
Quatro:
o turismo é perigoso porque é uma moda passageira. Se considerarmos que
uma década é um período passageiro pode ser que haja aqui, finalmente,
um pouco de razão. Eu contraporia que dez a quinze anos é o que este
país precisa para fazer o que não foi feito nos últimos 100 e que não há
qualquer razão para achar que o Estado (juntas de freguesia, câmaras,
organismos públicos, governo...) é tão míope que deixará escapar a
oportunidade do século. E, se for esse o caso, espero contar convosco
para exigir mais e melhor. Porque é aí que deve estar a luta de todos.
Na protecção do ambiente e das vítimas do progresso, com medidas sociais
inteligentes e tão inovadoras como as que geram dinheiro. Demonizar a
mudança que mais trabalhos trouxe na última década é que não vai
resolver os problemas.
Não se param aviões com as mãos.
* Presidente e diretor criativo do Time Out Market
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
01/07/19
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
Agendar a renovação do cartão de cidadão ou
passaporte: novo site mostra a demora
passaporte: novo site mostra a demora
Os tempos de espera podem ser longos, em algumas zonas do país. Chegar cedo à Loja do Cidadão não resulta. Mas o agendamento online pode resolver o problema
Nos últimos meses, renovar o cartão de cidadão, ou o passaporte,
tornou-se difícil. Longas filas de espera nas Lojas do Cidadão esgotavam
o atendimento dos serviços ainda antes da hora de abertura, em algumas
cidades, como Lisboa.
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O problema é conhecido:
faltam funcionários para o atendimento, há mais procura (por várias
causas, como as alterações à Lei da Nacionalidade). O que não era, até
agora, possível de saber é a previsão, comparada, do agendamento
disponível.
O Instituto dos Registos e do Notariado (IRN) tem um site próprio para que qualquer cidadão agende a renovação dos seus documentos. Mas a procura limita-se ao distrito, e concelho, que cada um de nós escolhe para marcar o agendamento.
Mas, em muitos casos, compensa marcar (pela urgência), num concelho próximo, ou mesmo noutro distrito.
Por isso, o perito informático João Pina criou um site onde estão visíveis as datas mais próximas em cada um dos distritos do País.
Aí
é visível, por exemplo, que em Lisboa só há datas disponíveis para
outubro. Mas em Mafra, é possível marcar para o início de setembro. Se a
urgência for maior, em Leiria é possível marcar já para 20 de julho.
* O sr. Perito está errado ou o jornalista que consultou e interpretou mal o site. Em Lisboa na loja do Cidadão Laranjeiras a entrega normal de passaporte electrónico demora 6 dias.
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Assim, Sara Cerdas, a eurodeputada socialista madeirense, irá ocupar o lugar na Comissão de Ambiente, Saúde Pública e Segurança Alimentar (ENVI) e também na Comissão de Transportes e Turismo (TRAN), duas áreas que considera prioritárias para a Região.
“A crise climática é a grande prioridade dos nossos tempos e urge trabalhar para mitigar e prevenir os efeitos das alterações climáticas. A saúde, sendo a minha área de trabalho e formação, e tendo em conta o estado desta área na nossa Região, irá ser uma das prioridades”, afirma a eurodeputada, relativamente à Saúde e ao Ambiente.
Já no que respeita ao Turismo e Transportes, Sara Cerdas reforça o compromisso que tinha assumido ao longo da sua campanha para estas duas áreas, “com a defesa de uma nova agenda para a questão do turismo e mobilidade, através da promoção do diálogo estruturado entre órgãos regionais, nacionais e europeus, defendendo os interesses da Região”.
Sara Cerdas reitera ainda que, “apesar de não integrar outras comissões que sejam de interesse para a Região, irá acompanhar de perto os dossiers que afectam directamente a Madeira”.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Sara Cerdas integra Comissões de Ambiente,
Saúde Pública e Segurança Alimentar e
.Transportes e Turismo
Saúde Pública e Segurança Alimentar e
.Transportes e Turismo
A
eurodeputada socialista madeirense irá ocupar o lugar na Comissão de
Ambiente, Saúde Pública e Segurança Alimentar e também na Comissão de
Transportes e Turismo
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Com
o final da primeira sessão plenária em Estrasburgo, termina também o
processo constitutivo que pretende atribuir as comissões aos
eurodeputados. Após diversas negociações internas no grupo político dos
socialistas europeus, e também entre os diferentes grupos políticos que
constituem o Parlamento Europeu, ficaram fechados os lugares que os
deputados ocuparão na actual legislatura nas diferentes Comissões.
Assim, Sara Cerdas, a eurodeputada socialista madeirense, irá ocupar o lugar na Comissão de Ambiente, Saúde Pública e Segurança Alimentar (ENVI) e também na Comissão de Transportes e Turismo (TRAN), duas áreas que considera prioritárias para a Região.
“A crise climática é a grande prioridade dos nossos tempos e urge trabalhar para mitigar e prevenir os efeitos das alterações climáticas. A saúde, sendo a minha área de trabalho e formação, e tendo em conta o estado desta área na nossa Região, irá ser uma das prioridades”, afirma a eurodeputada, relativamente à Saúde e ao Ambiente.
Já no que respeita ao Turismo e Transportes, Sara Cerdas reforça o compromisso que tinha assumido ao longo da sua campanha para estas duas áreas, “com a defesa de uma nova agenda para a questão do turismo e mobilidade, através da promoção do diálogo estruturado entre órgãos regionais, nacionais e europeus, defendendo os interesses da Região”.
Sara Cerdas reitera ainda que, “apesar de não integrar outras comissões que sejam de interesse para a Região, irá acompanhar de perto os dossiers que afectam directamente a Madeira”.
Cláudia Monteiro de Aguiar nomeada para Comissões dos Transportes e Turismo e Pescas e Assuntos Marítimos
O
Parlamento Europeu iniciou esta semana um novo ciclo político, a nona
legislatura, com a eleição na quarta-feira do presidente e
vice-presidentes da Assembleia. Estes dias foram marcados por um impasse
político na composição dos principais cargos das três instituições:
Presidências da Comissão Europeia, do Parlamento e do Conselho, e a
nomeação Alta Representante para os Negócios Estrangeiros e a Política
de Segurança, com um compromisso alcançado pelos Chefes de Governo e de
Estado da União.
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Cláudia Monteiro de Aguiar foi escolhida para
dar continuidade ao trabalho desenvolvido na passada legislatura, com
apenas uma diferença, passa a ser Membro efectivo de duas Comissões
Parlamentares: Transportes e Turismo e Pescas e Assuntos Marítimos.
As
delegações de que fará parte ainda não foram atribuídas, mas a deputada
espera continuar a fazer parte de delegações que representem a diáspora
madeirense em países como a Venezuela e África do Sul.
Na
Comissão dos Transportes e Turismo, Monteiro de Aguiar dará especial
atenção “aos desafios que os vários modos de transporte enfrentam e o
impacto deste sector para Portugal, enquanto país periférico, com um
olhar especial para as Regiões ultraperiféricas”. No Turismo,
compromete-se a dar “continuidade à proposta aprovada pelo Parlamento
Europeu de criação de um fundo europeu para o Turismo, com enfoque na
digitalização e destinos inteligentes, formação e e-skills e adaptação
às alterações climáticas”.
Na segunda Comissão dal qual também é
titular, Pescas e Assuntos Marítimos, pretende levar a cabo “ a criação
do Centro Europeu de Poluição marinha para a acabar com a ideia que o
mar é um reservatório global de lixo e consciencializar a Europa da
importância de ter uma visão para os Oceanos e Mares de 360º, aliando as
actividades tradicionais ao potencial das novas. Simultaneamente, a
deputada do PSD Madeira vai continuar “a sensibilizar a Europa para uma
pesca sustentável e segura mas que tenha em conta pescarias tradicionais
da Madeira e a necessidade de repor a autonomização do POSEI Pescas”.
Este
novo Parlamento tem deputados eleitos por 190 partidos dos 28
Estados-Membros e elegeu 21 eurodeputados portugueses. A composição do
plenário ainda pode sofrer alterações ao longo de todo o mandato, a
maior das quais ocorrerá quando o Reino Unido sair da União Europeia, o
que determinará a redução de 751 para 705 deputados.
As comissões
irão reunir-se pela primeira vez na semana de 8 a 11 de julho, em
Bruxelas, para eleger os respectivos presidentes e vice-presidentes.
* As mulheres no seu melhor. Em todas as actividades é necessária paridade de género
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Campanha de Cavaco recebeu
253 mil euros suspeitos de
financiamento ilegal com origem no BES
A campanha presidencial de Cavaco Silva em 2011 recebeu 253 mil euros de dez altos responsáveis do BES/GES cujo valor tinha origem no saco azul. A lei do financiamento das campanhas proíbe donativos de empresas.
A revista Sábado revela
esta quinta-feira, 4 de julho, que a campanha presidencial de 2011 de
Cavaco Silva - então Presidente da República, que se recandidatava a
Belém - recebeu 253 mil euros de Ricardo Salgado e mais nove altos
responsáveis do universo BES/GES, valor que depois terá sido devolvido
pelo saco azul do grupo, a ES Enterprises.
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Em
causa estão os donativos de dez altos responsáveis do GES - entes eles
Ricardo Salgado, José Manuel Espírito Santo Silva, Rui Silveira, Joaquim
Goes, António Sousa, Amílcar Morais Pires - que são suspeitos de terem
combinado um esquema de financiamento ilegal à candidatura de Cavaco. A
revista cruzou os valores dos donativos com as transferências do saco
azul de volta para esses responsáveis e encontrou vários casos em que o
valor coincide "ao cêntimo".
Ou seja, esses dez altos responsáveis do grupo são suspeitos de terem
financiado a campanha presidencial em 253 mil euros, montante que não
era dos próprios mas sim da ES Enterprises, o chamado saco azul do grupo
BES/GES. É este saco azul que está envolvido em vários processos
judiciais como a Operação Marquês ou o caso EDP que envolvem José
Sócrates, Manuel Pinho e Zeinal Bava.
* E quantas mais alvíssaras entraram nos alforges?
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* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
9-VAREKAI
CIRQUE DU SOLEIL
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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Nesta senda de "bloguices" iniciadas em Setembro/17, iremos reeditar
algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos
visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
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