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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
01/10/2017
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Carolyn Bertozzi
O que o revestimento de açúcar
nas suas células
está tentando dizer?
Suas células são revestidas com açúcares que armazenam informações e falam uma linguagem secreta. O que eles estão tentando nos dizer?
Seu tipo sanguíneo, primeiramente, e potencialmente, quer dizer que você tem câncer. A bioquímica Carolyn Bertozzi pesquisa como os açúcares nas células cancerosas interagem com (e às vezes enganam) seu sistema imunológico.
Aprenda mais sobre como o seu corpo detecta o câncer e como os mais recentes medicamentos de combate à doença poderiam ajudar o seu sistema imune a derrotá-la.
.Seu tipo sanguíneo, primeiramente, e potencialmente, quer dizer que você tem câncer. A bioquímica Carolyn Bertozzi pesquisa como os açúcares nas células cancerosas interagem com (e às vezes enganam) seu sistema imunológico.
Aprenda mais sobre como o seu corpo detecta o câncer e como os mais recentes medicamentos de combate à doença poderiam ajudar o seu sistema imune a derrotá-la.
FILIPA GUIMARÃES
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IN "SÁBADO"
29/09/17
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Hugh Hefner e o fim da fantasia
Se não aparecesse rodeado das suas coelhinhas, a morte do Hugh Hefner não seria tão lamentada como foi. Pelo menos, pelos homens que gostam de ver mulheres sensuais e insinuantes
Se não aparecesse rodeado das suas coelhinhas, a morte do Hugh Hefner
não seria tão lamentada como foi. Pelo menos, pelos homens que gostam de
ver mulheres sensuais e insinuantes. Desculpem se desiludo alguém, mas
do que eles têm realmente pena não é dele, mas das imagens que vos terão
despertado na líbido. Mais do que de mulheres, penso que o que ele
percebia mesmo era da cabeça masculina. E foi esse o seu grande poder.
O
editor concebeu o homem-perfeito. Como ele próprio disse, o seu
público-alvo era "educado, com interesses culturais variados que fossem
desde a pintura, à filosofia e à música (todos os anos a Playboy tinha um artigo com os melhores discos de jazz
do ano), mas que mesmo assim, gostasse de sexo." Por esta ordem, também
muitos homens responderam, quando eram descobertos com as revistas, às
suas mulheres, mães ou irmãs: "Não comprei isto por ter mulheres nuas!
Tem aqui um artigo muito bom sobre o construtivismo russo". Eu também
"passei" por esse tipo de desculpa. Mas claro que sempre a fingir que
acreditava. Não do interesse dos tais bons textos, mas que era esse "o"
motivo.
O que os homens lamentam é terem deixado de poder
comprar e ver estas revistas, porque acabaram. Para verem mulheres nuas
ou seminuas têm de fazer muita pesquisa. O fim da Playboy
coincide também com a enorme oferta da pornografia, a grande responsável
pelo fim do erótico. Já não há mais nada para imaginar: está tudo
descoberto. Também já não há nada a esconder, porque simplesmente já não
existe. Por vezes, penso que a mente de alguns homens gosta de viver
numa permanente fantasia. Não é que isso tenha mal algum. As mulheres
também têm as suas. Parece-me é que ficam fora da realidade palpável (e
apalpável) e sem curiosidade pelo que é real e também belo. Eles no
fundo sabem que aquilo não existe. O bom era o inacessível.
Se a Playboy marcou gerações de homens e encheu o ideário erótico-sexual de gerações, cada qual com a sua playmate preferida
também deixou muitas mulheres não-coelhas infelizes ou complexadas. Nem
o mundo nem o sexo ficaram os mesmos depois da Playboy. Mas é
preciso pensar no que se lamenta mesmo. A tristeza não é pela morte do
senhor, já com idade avançada. É mesmo pelo fim da fantasia perdida.
Nesse aspecto, perdemos todos.
IN "SÁBADO"
29/09/17
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* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP
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XXIX-VISITA GUIADA
Ao Palácio de Belém/4
LISBOA - PORTUGAL
* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Os animais foram à igreja
Dezenas de cães, gatos e até um pónei e um pombo participaram,
este domingo, numa missa na igreja de St. Pierre D'Arene, em Nice,
França, em honra a São Francisco de Assis, o padroeiro dos animais e
ambiente.
* Mas é assim tão extraordinário os animais irem à igreja? Atão e a fábula da Arca de Noé, não carregava um par dos bichinhos todos do mundo em sãs convivência e harmonia?
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I . O MUNDO SEM NINGUÉM
4- A vida depois das Pessoas
* Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro a Julho do próximo ano, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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HOJE NO
"NOTÍCIAS MAGAZINE"
Sexo e romance depois dos 70
Hollywood parece ter descoberto um novo eldorado: as comédias românticas sobre a vida amorosa e sexual dos septuagenários. No Dia Internacional do Idoso, celebrado hoje, um balanço desta tendência através de quatro novos filmes, com quatro atrizes de renome.
Emily Walters, uma viúva americana com uma vida tumultuosa e sem
rumo, cruza‑se com o excêntrico Donald Horner, que vive há 17 anos numa
cabana ilegal num parque de Londres. Ele vê o seu estilo de vida
ameaçado por um grupo imobiliário que quer construir um condomínio de
luxo no local, ela encontra nesta batalha um motivo para se agarrar à
vida.
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Entre os dois acaba por nascer uma amizade colorida e especial. Este é o enredo de Hampstead: Nunca É Tarde para Amar,
protagonizado pelos veteranos Diane Keaton, de 71 anos, e Brendan
Gleeson, de 62, realizado por Joel Hopkins e inspirado na história real
do irlandês Harry Hallowes. O filme chegou neste mês às salas
portuguesas.
Apesar de a crítica ter sido quase unanimemente arrasadora, o filme é
reflexo de uma tendência cada vez mais clara da indústria de cinema de
Hollywood: as comédias românticas protagonizadas por seniores. A
tendência cinematográfica segue, de resto, aquela que é a tendência
demográfica atual nos países industrializados, que têm uma população
cada vez mais envelhecida.
A receita destas novas comédias românticas não mudou muito e continua
a girar em torno de histórias mais ou menos banais – o casal que se
conhece, que se apaixona, que se separa, que enfrenta a doença, que vive
um triângulo amoroso ou que lida com problemas na relação – a diferença
é que agora os protagonistas têm 60 ou 70 anos ou vez de 20 ou 30.
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As atrizes à cabeça de parte substancial destes filmes são as
veteranas Diane Keaton, 71 anos, Glenn Close, 70, Helen Mirren, 72, e
Jane Fonda, 79. Algumas foram sex‑simbols na juventude e, nos ecrãs e fora deles, parecem empenhadas em mostrar que há vida e sexo na terceira idade.
Jane Fonda surpreendeu quando há dois anos disse num talk‑show
que o sexo continuava a ser importante e que imaginar que poderia nunca
mais fazê‑lo era uma coisa muito, muito triste. Glenn Close, na
estreia de The Wife no Festival Internacional de Cinema de
Toronto, no mês passado, fez manchetes na imprensa com a frase «Acho que
as pessoas ainda não perceberam que mantemos a nossa sexualidade até
morrer».
Com estreia prevista para 2018, o filme realizado por Björn Runge
conta a história de Joan, que abandonou a carreira promissora como
escritora para ser a mulher dedicada de Joe Castleman, um escritor
conceituado e mulherengo que acaba por ser agraciado com o Prémio Nobel
da Literatura.
Depois de décadas a viver na sombra de um gigante literário, o
momento do triunfo do marido acaba por desencadear uma crise. O início
do filme envolve uma cena de sexo entre Glenn Close e o veterano
Jonathan Pryce e a atriz confessou que era bom que os mais novos a
vissem por ser engraçada e, sobretudo, real.
Se isto é digno de nota é porque, como sabemos, o realismo nunca foi
um dos pontos fortes das cenas eróticas no cinema, assim como o seu
objetivo nunca foi a pedagogia. «Temos sido sempre bombardeados com
ideias e imagens de sexo tipificado, centrado na performance
superficial, no tamanho dos órgãos sexuais, na beleza física aparente e
na quantidade de vezes», diz o psicólogo Vítor Rodrigues. «Daí que
entenda que uma abordagem mais diversa, mais autêntica e menos focada
nos clichés do costume possa cumprir um bom papel no que toca a melhorar
a intimidade e deixar cair complexos.»
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Abordagens diferentes às quais o psicólogo chama «a tasca do sexo»,
por oposição à «cozinha francesa do sexo». «Na cozinha francesa do sexo,
a idade permite refinamento, calma e respeito pelo outro, conhecimento
dos corpos, preferências e reações de cada um. Mais que o aspeto do
prato, importam os ingredientes e como é cozinhado: a qualidade. E a
maturidade – também erótica – ajuda nisso.»
Por isso, e alinhando na metáfora gastronómica, chegou finalmente o
tempo em que realizadores, produtores e guionistas alargam a ementa e
param de nos servir sempre bitoque e doce da casa naquelas cenas de sexo
tipificadas.
Estas comédias românticas acabam também por explorar um tema
recorrente na terceira idade: o isolamento e a solidão. «Precisamos de
afetos e a ternura é um remédio ímpar. Numa idade mais tardia, tudo isso
se mantém e até se renova ou agudiza: se perdemos alguém, sentimos o
vazio mas também sentimos como era bom refazer algo semelhante», explica
o psicólogo.
Esse é de resto o guião de Our Souls at Night, realizado por
Ritesh Batra, com base no livro homónimo de Kent Haruf, que se estreou
nesta semana, no Netflix. Cinquenta anos depois do clássico Descalços no Parque
(1967), Jane Fonda e Robert Redford voltam a formar um casal no grande
ecrã, dando vida a Addie Moore e Louis Waters. Fonda é uma viúva
solitária que um dia aborda o vizinho, também viúvo, com uma proposta
invulgar: que ele passe a dormir em sua casa, para enfrentarem juntos a
solidão das noites.
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Houve um tempo em que o supremo tabu era pensar na vida amorosa e
sexual dos pais, agora é a vez dos avós. Mas esta alteração não reflete
apenas mudanças demográficas relacionadas com a longevidade. A questão
não é apenas haver cada vez mais idosos, é a qualidade de vida que é
viável continuar a ter durante a velhice e também – convenhamos – o
aspeto com que é possível lá chegar, com ou sem cirurgias plásticas.
Nas redes sociais já há nomes para esta nova geração de seniores: os sexalescentes ou sexygenários.
Homens e mulheres na casa dos 60 ou 70 anos, frequentemente
utilizadores das novas tecnologias, saudáveis, joviais, que têm como
mote aproveitar ao máximo cada dia, que se recusam a ser chamados velhos
– porque não se sentem assim – e que são ativos física, mental e
sexualmente.
A vida amorosa entre seniores foi tabu durante muito tempo. Demorou
mais a chegar ao cinema do que a vida amorosa dos homossexuais, por
exemplo. Para isso contribuiu o mito de que os idosos não têm desejo nem
são capazes de ter sexo, sobretudo numa fase em que as dores ou as
doenças preenchem tanto do dia-a-dia.
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O psicólogo Vítor Rodrigues admite que, naturalmente, as doenças, as
dores e a perda de vitalidade podem reduzir a libido e produzir
impotência nos homens. Mas isso não impede que, no mínimo, as pessoas
desfrutem da carícia, do toque, do calor corporal e da intimidade
afetiva.
«O sexo não é só tumescências e penetrações, pode ser também atração
refinada, profunda intimidade com o outro, respeito e cumplicidade no
bem e no mal. As práticas sexuais, mais do que simplesmente cessarem,
podem ser adaptadas às capacidades e às necessidades dos corpos e das
pessoas.»
Estreado no Festival de Veneza em setembro e com lançamento previsto só para 2018, The Leisure Seeker,
realizado por Paolo Virzì e com Helen Mirren e Donald Sutherland nos
papéis principais, explora precisamente a situação de doença. Ela doente
oncológica, ele com Alzheimer, decidem realizar uma viagem de
autocaravana entre os estados do Massachusetts e da Florida para
desfrutaram daquela que será provavelmente a sua última viagem juntos e
de um tempo com qualidade de vida que se prevê cada vez mais escasso.
SENIORES: A MODA SEGUE A TENDÊNCIA
E nem só o grande ecrã tem refletido essa tendência, o mundo da moda
também. A prová‑lo estão a quantidade de campanhas de marcas de
cosméticos e roupa, bem como editoriais de moda feitos a partir de 2014
com mulheres com mais de 60 anos: a L’Oréal foi repescar Twiggy, a Yves
Saint Laurent apresentou Joni Mitchell, a Nars fotografou Charlotte
Rampling e a Marc Jacobs, Jessica Lange. Iris Apfel, a empresária e
decoradora de interiores americana de 96 anos – a quem já chamaram «starlet
geriátrica» – foi o rosto da marca de joias Alexis Bittar e dos
cosméticos M.A.C, além de fazer capas de revistas com regularidade.
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E Carmen Dell’Orefice, de 86 anos, apesar de ser modelo desde os 15,
talvez nunca tenha tido tanto trabalho como agora. A americana, que
entrou para o livro de recordes do Guinness como a modelo com maior
tempo de carreira do mundo, disse que quer viver até aos 100 e morrer a
usar salto alto. Aos 83, questionada acerca do seu interesse em sexo,
respondeu: «Claro que tenho vida sexual, porque é que não havia de ter?»
* Sexo e romance depois dos 70, claro que sim!
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ESTA SEMANA NA
"SÁBADO"
Presidente da Catalunha considera
ganho "direito" à independência
"Neste dia de esperança e sofrimento, os cidadãos da Catalunha ganharam o direito a ter um estado independente na forma de uma república", disse Carles Puigdemont
Carles Puigdemont, o presidente do governo catalão, abriu a porta a
uma potencial declaração de independência da Catalunha face a Espanha,
realizado o referendo.
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"Neste dia de esperança e sofrimento, os
cidadãos da Catalunha ganharam o direito a ter um estado independente na
forma de uma república", afirmou o presidente, rodeado por membros do
seu gabinete.
"O meu governo nos próximos dias enviará os resultados da votação de
hoje ao Parlamento catalão, onde reside a soberania do nosso povo, para
que aja em concordância com a lei do referendo", referiu Puigdemont.
Caso
o sim vença o referendo (decretado ilegal pelo governo espanhol), a
Catalunha pode declarar independência de forma unilateral.
De acordo com o jornal La Vanguardia,
até agora o sim conseguiu 92,3% dos votos no referendo independentista,
ao passo que o não tem 5,7%. Houve 1,4% de votos brancos e 0,7% foram
nulos.
* Não somos politicamente cultos mas felizmente sabemos pensar. Por um lado reconhecemos ao povo catalão o direito a um referendo para melhorar a autonomia como região.
Mas não somos entusiastas duma independência catalã. A península Ibérica não precisa de mais nações, chegam Portugal e Espanha, esquartejar este último país não faz bem a ninguém muito menos aos espanhóis.
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Jorge Fonseca conquistou a medalha de prata
após ser derrotado pelo húngaro Miklos Cirjenics, na derradeiro
confronto na categoria de -100 Kg. O atleta do Sporting tinha vencido
anteriormente o brasileiro Leonardo Gonçalves, o vice-campeão mundial
Varlam Liparteliani e o italiano Giuliano Loporchio.
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Já a luso-cubana Yahima Ramirez arecadou a medalha de bronze na categoria de -78Kg. A judoca deixou para trás a venezuelana Karen Leon, mas não se conseguiu superiorizar à campeã asiática Shori Hamada (meias-final). No combate para o terceiro lugar do pódio, Yahima acabou por ser melhor que a italiana Valeria Ferrari.
Portugal fez-se representar com 12 judocas na competição.
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
Portugueses
conquistam medalhas em Zagreb
Prestação
positiva dos atletas portugueses no Grand Prix de Zagreb, competição de
judo que decorreu na capital croata. Depois da medalha de prata de
Sergiu Oleinic, este domingo foi a vez de Jorge Fonseca e Yahima Ramirez
subirem ao pódio.
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Já a luso-cubana Yahima Ramirez arecadou a medalha de bronze na categoria de -78Kg. A judoca deixou para trás a venezuelana Karen Leon, mas não se conseguiu superiorizar à campeã asiática Shori Hamada (meias-final). No combate para o terceiro lugar do pódio, Yahima acabou por ser melhor que a italiana Valeria Ferrari.
Portugal fez-se representar com 12 judocas na competição.
* Como sempre o nosso respeito pelos judocas portugueses.
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ESTA SEMANA NO
"SOL"
"SOL"
Portugal eleito melhor destino europeu
.nos “Óscares do turismo”
.nos “Óscares do turismo”
Portugal ganhou 37 galardões.
Portugal foi distinguido nos World Travel Awards, conhecidos como os “Óscares do turismo”, como o melhor destino da Europa.
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No total, Portugal recebeu 37 “Óscares” na cerimónia que decorreu no sábado em São Petersburgo, na Rússia.
Áustria, Reino Unido, França, Alemanha, Grécia, Irlanda, Itália,
Noruega, Espanha, Suécia, Suíça e Turquia também estavam nomeados
* Portugal, um pequeno "Grande" país.
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HOJE NO
"EXPRESSO"
Perito diz que falta isenção a quem
.autoriza ‘barrigas de aluguer’
.autoriza ‘barrigas de aluguer’
Primeiro presidente eleito do Conselho de Ética critica a atividade privada de decisores da procriação medicamente assistida. Miguel Oliveira da Silva publica livro para reflexão
Primeiro
foi o diretor-geral da Saúde e agora é o antigo presidente do Conselho
Nacional de Ética para as Ciências da Vida entre 2009 e 2015. Francisco
George, em entrevista recente ao Expresso, e Miguel Oliveira da Silva
criticam a composição do organismo a quem compete autorizar a procriação
medicamente assistida em Portugal, seja para a inseminação de mulheres
solteiras ou para a gestação de substituição, vulgarmente ‘barriga de
aluguer’. Os dois responsáveis afirmam que há conflito de interesse
porque alguns elementos do Conselho Nacional de Procriação Medicamente
Assistida (CNPMA) exercem atividade privada nesta área clínica.
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“Há que interrogar como é que o CNPMA, cujo núcleo duro se mantém há mais de dez anos, pode ter autoridade para avaliar pedidos quando o integram elementos que são parte interessada também no sector privado e que, em três tempos diferentes, intervêm na regulamentação da lei enquanto comissão de regulamentação, consultas ao CNPMA e consultas ao diretor do centro de procriação medicamente assistida”, critica Miguel Oliveira da Silva. Em causa está a atividade clínica de alguns dos nove elementos que constituem o Conselho.
Presidente do CNPMA desde 2007, Eurico Reis, não comenta as críticas por não ter lido a entrevista de Francisco George, nem o livro de Miguel Oliveira da Silva, a publicar dentro de alguns dias. Ainda assim, o juiz refere que a este “momento não é seguramente estranha a circunstância de se estar a aproximar o final do segundo mandado do CNPMA, que irá ocorrer em final de dezembro”.
A alegada falta de isenção do CNPMA é referida por Miguel Oliveira da Silva, professor de Ética Médica na Faculdade de Medicina de Lisboa, apenas como uma das questões “para um debate de cidadãos”, como propõe num livro dedicado à “eutanásia, suicídio ajudado e barrigas de aluguer” que vai publicar. Mais recente e delicada, a gestação de substituição merece-lhe destaque.
“Votei a favor (enquanto presidente do CNECV) em casos muito limitados, por exemplo entre irmãs e para situações clínicas. Mas a lei é subtil, precisa de ser lida e relida e o mais importante é o que não está escrito.” O apoio psicológico apenas obrigatório antes da eventual gravidez, o acesso total a não-residentes, a ausência de uma idade limite e de filhos prévios da gestante, a prioridade dada no Serviço Nacional de Saúde e o anonimato da identidade e história biológica da futura criança são algumas das premissas que contesta no livro e que devem ser alvo de uma análise profunda.
O obstetra defende que o contrato assinado entre as partes “preveja, tanto quanto possível, tudo o que fazer quando alguma coisa corre mal”. Por exemplo, malformações diagnosticadas tardiamente ou só depois do parto, incumprimento da grávida às restrições impostas, divergências sobre a eventual interrupção da gravidez, escolha do local e tipo de parto, decisão sobre a amamentação ou alterações na vida dos beneficiários, por exemplo “separam-se ou um deles morre e ninguém quer ficar com o recém-nascido”, lê-se. “Neste contexto, já alguém viu ou acredita que uma mulher rica vai emprestar o seu útero a um casal pobre?”, questiona.
A lei não permite que a ‘barriga de aluguer’ seja paga mas Miguel Oliveira da Silva — o primeiro presidente eleito e não nomeado para o CNECV — alerta que podem existir formas dissimuladas, como pagar a renda, as contas, o vestuário. Por isso, o contrato tem de deixar claro “quais as reais motivações que levam uma mulher a querer ser grávida de substituição”. Mas não só. Para o professor de Ética faltam na lei aspetos como a idade máxima da gestante, em vários países 40 anos, o número de vezes em que pode ceder-se o útero e a proteção da criança.
Identidade genética deve ser revelada
“Várias vezes se fala no interesse da criança mas nem por uma vez se aconselham os futuros pais a revelarem as circunstâncias da sua identidade e história biológica, veremos se aparece no consentimento informado a elaborar pelo CNPMA”, sugere. Na prática, o médico defende que o anonimato não protege a criança. “Há anos, tolerei a doação anónima, então só de esperma, mas os estudos feitos a crianças nascidas por PMA dez a 15 anos depois vieram revelar que queriam saber se tinham irmãos e quem tinha sido o dador e no norte da Europa a doação já não é obrigatoriamente anónima. Além disso, a nossa constituição diz que as pessoas têm o direito à sua identidade genética.” Por outras palavras, “é o regresso do pai anónimo”.
A possibilidade de aceder à história biológica está no Tribunal Constitucional e espera-se uma decisão. O CDS e vários deputados do PSD pediram a fiscalização sucessiva da lei, publicada há um ano, e ainda não teve resposta, que também não tem um prazo para ser dada.
Especialista em direito médico, André Dias Pereira critica o anonimato. “O legislador entendeu que estas crianças nunca vão conhecer o pai.” E resume a questão: “Durante 100 anos estivemos numa guerra pela paternidade e agora vem dizer-se que as crianças nascidas por PMA nunca terão um pai, nem anónimo [ou mãe no caso das dadoras ou gestante em situações de maternidade de substituição]”, afirma André Dias Pereira.
O QUE DIZ A LEI
O recurso à gestação de substituição só é possível a título excecional e com natureza gratuita, nos casos de ausência de útero e de lesão ou doença deste órgão que impeça de forma absoluta e definitiva a gravidez ou em situações clínicas que o justifiquem
Privilegiar a ligação da mãe genética com a criança ao longo da gestação de substituição, circunscrevendo-se a relação da gestante com a criança nascida ao mínimo possível, pelos potenciais riscos psicológicos e afetivos
Deve ser garantido à gestante um acompanhamento psicológico antes e após o parto
O parto da gestante de substituição beneficia do regime equivalente ao previsto para situação de interrupção da gravidez.
* Pede-se apenas dignidade.
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“Há que interrogar como é que o CNPMA, cujo núcleo duro se mantém há mais de dez anos, pode ter autoridade para avaliar pedidos quando o integram elementos que são parte interessada também no sector privado e que, em três tempos diferentes, intervêm na regulamentação da lei enquanto comissão de regulamentação, consultas ao CNPMA e consultas ao diretor do centro de procriação medicamente assistida”, critica Miguel Oliveira da Silva. Em causa está a atividade clínica de alguns dos nove elementos que constituem o Conselho.
Presidente do CNPMA desde 2007, Eurico Reis, não comenta as críticas por não ter lido a entrevista de Francisco George, nem o livro de Miguel Oliveira da Silva, a publicar dentro de alguns dias. Ainda assim, o juiz refere que a este “momento não é seguramente estranha a circunstância de se estar a aproximar o final do segundo mandado do CNPMA, que irá ocorrer em final de dezembro”.
A alegada falta de isenção do CNPMA é referida por Miguel Oliveira da Silva, professor de Ética Médica na Faculdade de Medicina de Lisboa, apenas como uma das questões “para um debate de cidadãos”, como propõe num livro dedicado à “eutanásia, suicídio ajudado e barrigas de aluguer” que vai publicar. Mais recente e delicada, a gestação de substituição merece-lhe destaque.
“Votei a favor (enquanto presidente do CNECV) em casos muito limitados, por exemplo entre irmãs e para situações clínicas. Mas a lei é subtil, precisa de ser lida e relida e o mais importante é o que não está escrito.” O apoio psicológico apenas obrigatório antes da eventual gravidez, o acesso total a não-residentes, a ausência de uma idade limite e de filhos prévios da gestante, a prioridade dada no Serviço Nacional de Saúde e o anonimato da identidade e história biológica da futura criança são algumas das premissas que contesta no livro e que devem ser alvo de uma análise profunda.
O obstetra defende que o contrato assinado entre as partes “preveja, tanto quanto possível, tudo o que fazer quando alguma coisa corre mal”. Por exemplo, malformações diagnosticadas tardiamente ou só depois do parto, incumprimento da grávida às restrições impostas, divergências sobre a eventual interrupção da gravidez, escolha do local e tipo de parto, decisão sobre a amamentação ou alterações na vida dos beneficiários, por exemplo “separam-se ou um deles morre e ninguém quer ficar com o recém-nascido”, lê-se. “Neste contexto, já alguém viu ou acredita que uma mulher rica vai emprestar o seu útero a um casal pobre?”, questiona.
A lei não permite que a ‘barriga de aluguer’ seja paga mas Miguel Oliveira da Silva — o primeiro presidente eleito e não nomeado para o CNECV — alerta que podem existir formas dissimuladas, como pagar a renda, as contas, o vestuário. Por isso, o contrato tem de deixar claro “quais as reais motivações que levam uma mulher a querer ser grávida de substituição”. Mas não só. Para o professor de Ética faltam na lei aspetos como a idade máxima da gestante, em vários países 40 anos, o número de vezes em que pode ceder-se o útero e a proteção da criança.
Identidade genética deve ser revelada
“Várias vezes se fala no interesse da criança mas nem por uma vez se aconselham os futuros pais a revelarem as circunstâncias da sua identidade e história biológica, veremos se aparece no consentimento informado a elaborar pelo CNPMA”, sugere. Na prática, o médico defende que o anonimato não protege a criança. “Há anos, tolerei a doação anónima, então só de esperma, mas os estudos feitos a crianças nascidas por PMA dez a 15 anos depois vieram revelar que queriam saber se tinham irmãos e quem tinha sido o dador e no norte da Europa a doação já não é obrigatoriamente anónima. Além disso, a nossa constituição diz que as pessoas têm o direito à sua identidade genética.” Por outras palavras, “é o regresso do pai anónimo”.
A possibilidade de aceder à história biológica está no Tribunal Constitucional e espera-se uma decisão. O CDS e vários deputados do PSD pediram a fiscalização sucessiva da lei, publicada há um ano, e ainda não teve resposta, que também não tem um prazo para ser dada.
Especialista em direito médico, André Dias Pereira critica o anonimato. “O legislador entendeu que estas crianças nunca vão conhecer o pai.” E resume a questão: “Durante 100 anos estivemos numa guerra pela paternidade e agora vem dizer-se que as crianças nascidas por PMA nunca terão um pai, nem anónimo [ou mãe no caso das dadoras ou gestante em situações de maternidade de substituição]”, afirma André Dias Pereira.
O QUE DIZ A LEI
O recurso à gestação de substituição só é possível a título excecional e com natureza gratuita, nos casos de ausência de útero e de lesão ou doença deste órgão que impeça de forma absoluta e definitiva a gravidez ou em situações clínicas que o justifiquem
Privilegiar a ligação da mãe genética com a criança ao longo da gestação de substituição, circunscrevendo-se a relação da gestante com a criança nascida ao mínimo possível, pelos potenciais riscos psicológicos e afetivos
Deve ser garantido à gestante um acompanhamento psicológico antes e após o parto
O parto da gestante de substituição beneficia do regime equivalente ao previsto para situação de interrupção da gravidez.
* Pede-se apenas dignidade.
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Visita do Forte Junagarh, uma inexpugnável fortaleza construída em 1593 d.C. por Rajá Rai Simgh, surpreenda-se com o seu interior, o Diwan-i-Khas, Phool Mahal.
Almoço num majestoso palácio. Ao final da tarde, conheça de perto as áreas rurais da Índia, seja escoltado pela aldeia circundante com músicos e carros de camelo decorados.
Regresso ao comboio. Jantar e noite a bordo.
Na chegada a Sawai Madhopur, prepare-se para um safari ao Parque Nacional Ranthambore. Originalmente, terreno de caça privada dos Marajás, Ranthambore foi declarado Parque Nacional
em 1973. É famoso pelos seus avistamentos de tigres, hiena, chacal, leopardo, sambar, chital, nilgai, etc. Regresso ao comboio para um saudável brunch.
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O EXPRESSO DOS MAHARAJAS
PROGRAMA DUMA AGÊNCIA DE VIAGENS
TAMBÉM UM OLHAR PELA RELIDADE
TAMBÉM UM OLHAR PELA RELIDADE
ASPECTO DE MUMBAI |
Bombaim - Vadodara
Embarque no Expresso dos Marajás
Pequeno-almoço
Em hora a indicar transfer para a estação de caminho de ferro para formalidades de pré-embarque
enquanto desfruta de uma bebida de boas-vindas. A viagem no Expresso dos Marajás terá início ao final da tarde em direcção a Gujarat. Jantar e noite a bordo.
Vadodara
Pequeno-almoço.
Saída para visita de Vadodara, graciosa cidade de palácios, parques, templos e museus. Início da visita pelo Parque Arqueológico Champaner-Pavagadh, Património Mundial,
antiga cidade com ruínas espalhadas pelo sopé da montanha de Pavagadh, que é uma das formações rochosas mais antiga da Índia.
RUAS DE VADODARA |
Visita do magnífico Masjid Jami, construído em 1513, maravilha arquitectónica com altos minaretes e portas minuciosamente esculpidas. Seguimos para Kewda Masjid e para a Nagina Masjid. Almoço no Palácio de Jambughoda. Regresso à cidade e visita do Museu Marajá Fateh Singh, com uma colecção real de trabalhos do pintor Rajá Ravi Verma (século XIX), para além de pinturas de artistas europeus do século XX, como Rafhael, Titian e Murillo.
Desfrute dum chá no magnífico Palácio Laxmi Vilas, de estilo Indo-Sarraceno , mandado construir pelo Marajá Sayajirao III em 1890 residência da famíliareal. Testemunhe a grandeza do Durban Hall, o piso em mosaico veneziano e as esculturas de bronze e mármore de Fellici. Regressoà estação e embarque no comboio para continuação de viagem. Jantar e noite a bordo.
Udaipur
Desfrute de um pequeno-almoço tranquilo e prepare-se para passar o dia a explorar uma das cidades mais românticas da Índia. Conhecida como a Veneza do Oriente, Udaipur é uma imagem encantadora de palácios de mármore branco, plácidos lagos e verdes colinas, um oásis de cor numa região austera
e árida. Iniciamos visita com o Palácio da Cidade, o maior complexo palaciano no Rajasthan, com os seus arcos recortados, varandas e cúpulas.
TAXI DA CIDADE |
Visite o Mor Chowk e aprecie os seus luxuosos mosaicos de pavões; o Moti Mahal; o Chini Mahal e o espectacular Zenana Mahal. Almoço. Seguimos a pé através do Velho Mercado de Udaipur para poder apreciar as lojas de venda de tecidos estampados e bordados, jóias e artefactos de madeira ou outros artesanatos locais. Regresso ao nosso comboio e continuação de viagem. Jantar e noite a bordo.
Jodhpur
Pequeno-almoço e desembarque em Jodhpur, também conhecida como a “Cidade Azul”. Junto ao deserto de Thar, é a capital do antigo Marwar, famosa pelas suas magníficas fortalezas e palácios da época Rajput. Desfrute num emocionante jeep safari através do árido interior sul de Jodhpur até à rural vila de Rohet, lar da tribo Bishnoi, ambientalistas apaixonados, são uma comunidade de adoradores da natureza no Rajastão, participam fervorosamente na preservação do Black Buck, uma espécie em extinção.
A CIDADE AZUL |
Visite as casas dos moradores locais e testemunhe os rituais populares e o trabalho dos artesões da aldeia. Seguimos para almoço em Rohet Garh, a casa ancestral dos Rathores desde1622, e agora um dos principais Heritage Hotel, de relvados e jardins bem cuidados com os seus pássaros e pavões tornase um refúgio de paz e tranquilidade absoluta.
Continuação para o extravagante Mehrangarh, com tour dos palácios e templos construídos pelos sucessivos governantes, com jóias de valor inestimável e uma deslumbrante colecção de armas. Regresso ao comboio e continuação de viagem. Jantar e noite a bordo.
Bikaner
Pequeno-almoço.
Saída para a cidade medieval de Bikaner, outrora importante centro de comércio das caravanas do deserto.
Os fortes, palácios e templos de Bikaner são esplêndidas criações em arenito vermelho e amarelo que reflectem o seu rico e histórico legado arquitectónico.
AVENIDA DE BIKANER |
Os fortes, palácios e templos de Bikaner são esplêndidas criações em arenito vermelho e amarelo que reflectem o seu rico e histórico legado arquitectónico.
Visita do Forte Junagarh, uma inexpugnável fortaleza construída em 1593 d.C. por Rajá Rai Simgh, surpreenda-se com o seu interior, o Diwan-i-Khas, Phool Mahal.
Almoço num majestoso palácio. Ao final da tarde, conheça de perto as áreas rurais da Índia, seja escoltado pela aldeia circundante com músicos e carros de camelo decorados.
Regresso ao comboio. Jantar e noite a bordo.
Jaipur
Pequeno-almoço.
Chegada a Jaipur, a “Cidade Cor-de-rosa”. Mandada construir por Rajá Jai Singh, no século XVIII, é conhecida pelos seus magníficos palácios, fortalezas e templos.
CRIANÇAS DE JAIPUR |
Iniciamos o dia num curto passeio de jeep que o levará ao Forte Amber, onde poderá desfrutar duma espectacular vista sobre o desfiladeiro e uma excursão aos apartamentos reais, conheça a Câmara dos Espelhos (Sheesh Mahal) e o Hall da Vitória. Continuamos de jipe até ao romântico vilarejo de Kukas para uma experiência única e fascinante – a “Elephant Polo Match”.
A sua chegada será acompanhada pela banda militar real e as batidas de “Nagadas” (enormes tambores indianos). Terá a opção de assistir ou participar no jogo e após a partida poderá desfrutar de um almoço de champanhe. Seguimos para visita dos movimentados mercados de Jaipur, onde terá oportunidade para fazer compras de artesanato, antiguidades, jóias, cerâmicas, tapetes, couro, etc. Regresso ao comboio. Jantar e noite a bordo.
Sawai Madhopur (Ranthambore) - Agra
Na chegada a Sawai Madhopur, prepare-se para um safari ao Parque Nacional Ranthambore. Originalmente, terreno de caça privada dos Marajás, Ranthambore foi declarado Parque Nacional
em 1973. É famoso pelos seus avistamentos de tigres, hiena, chacal, leopardo, sambar, chital, nilgai, etc. Regresso ao comboio para um saudável brunch.
AGRA TRANSFORMADA EM VENEZA |
Chegada a Agra, a jóia da Índia, é o lar do Taj Mahal e cidade lendária glorificada pelo tempo.
Visita do Forte Agra, Património Mundial da Unesco, mandado construir pelo imperador mongol Akbar em 1565, oseu labirinto de pátios e câmaras privadas reflectem a grandeza do Império Mughal. Visite o Diwan-e-aam (Casa dos Comuns), os pavilhões reais, salas ricamente decoradas, pátios e outros recantos. Possibilidade de compras em Agra. Regresso ao comboio.
Jantar e noite a bordo.
Jantar e noite a bordo.
Delhi Porto ou Lisboa
Levantar cedo para testemunhar a magia do amanhecer no mundialmente famoso Taj Mahal. Construído por Shah Jahan como um mausoléu para a sua rainha favorita Mumtaz, esta incomparável maravilha foi construída inteiramente em mármore branco e aproximadamente 20 mil artesões, dos
mais reconhecidos do país, foram recrutados para dar forma a esta poesia em mármore.
Levantar cedo para testemunhar a magia do amanhecer no mundialmente famoso Taj Mahal. Construído por Shah Jahan como um mausoléu para a sua rainha favorita Mumtaz, esta incomparável maravilha foi construída inteiramente em mármore branco e aproximadamente 20 mil artesões, dos
mais reconhecidos do país, foram recrutados para dar forma a esta poesia em mármore.
Delhi |
Continuamos para um romântico pequeno-almoço Champanhe nos verdejantes relvados de Taj Khema, dançarinos e músicos de coloridos trajes irão escoltálo aos jardins.
Regresso ao comboio e continuação da viagem para Nova Deli. Saboreie deliciosos prazeres durante o jantar na sua viagem que está agora a chegar ao fim. Chegada a Nova Deli. Transfer ao aeroporto, formalidades de embarque e Partida voo regular via uma cidade europeia, noite e refeições a bordo.
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