12/09/2020

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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XVI-A HISTÓRIA 
DO SEXO
1-ARTEFACTOS E COMPLEMENTOS
1.4- A HISTÓRIA DO VIBRADOR




FONTE:  Rose Villela 
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O Inspector das Finanças


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9-APARELHO CIRCULATÓRIO
E LINFÁTICO
9.1-ANATOMIA HUMANA
9.1.5- Sistema Linfático - Linfa
  edemas e drenagem linfática /3


(CONCLUI HOJE)

* Uma interessante série produzida para auxiliar alunos da área de saúde mas também muito útil para quem quer que deseje aprender sobre esta matéria. Desfrute.


FONTE:  Anatomia Fácil com Rogério Gozzi

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𝐴 𝑓𝑖́𝑠𝑖𝑐𝑎 𝑑𝑎 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑟𝑒𝑠𝑡𝑒𝑙𝑎𝑟



FONTE:Nerdologia

JOANA SANTOS SILVA

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Covid, cooties e Sibéria social 

Se o Covid apresentou uma oportunidade de repensar e investir na saúde também deveria ter sido aproveitado para repensar e investir na educação. 

A minha infância foi passada no Canadá. E no recreio da escola, quando queríamos sinalizar que uma criança era menos cool, gritávamos alto e a bom som: “Ele/ela tem “cooties”!” (Nota: Se virem com cuidado existem muitas referências em séries televisivas e filmes cinematográficos a esta doença amplamente espalhada na sociedade norte-americana.)

Esta doença imaginária infectocontagiosa era a coisa mais temida pelas crianças do ensino básico e do 2.º ciclo. Não era temida pelos seus efeitos nefastos na nossa saúde física (pois estes eram inexistentes) mas porque ser marcado por ter “cooties” era o equivalente a viver na Sibéria social. A Sibéria social é um sítio frio e sem amigos, em que uma pessoa se vê isolada do grupo. Em suma, o pior destino imaginável para uma criança de 10-11 anos de idade.

Na próxima semana, reabrimos a grande maioria das escolas do nosso país. Passados meses sem interação social presencial entre amigos e professores, muitas crianças vivem ansiosamente expectantes para regressar à escola.

Não tenho dúvidas sobre a importância da escola presencial. Enquanto professora universitária lecionei sessões online durante o período de desconfinamento, mas a experiência fica sempre aquém da experiência presencial. A aprendizagem está ancorada num contrato socio-emocional. Nós aprendemos com os nossos professores, mas aprendemos muito com os nossos pares. Estarmos numa situação de isolamento tem um impacto negativo na nossa capacidade de aprendizagem. A título de exemplo, fala-se muito no tamanho ideal de uma turma. Existe uma preposição para acreditar que uma turma mais pequena levará a melhor resultados na educação das crianças, mas esta ideia não passa de mais um mito urbano. Um dos maiores especialistas da área, o economista e professor em Stanford, Eric Hanushek, tem demonstrado repetidamente a inefectividade da alocação de recursos no ensino e em particular da diminuição do tamanho da turma. Foi efetuada uma meta-análise de vários países e no caso de Portugal, à semelhança da Coreia do Sul, Rússia, Eslovénia, República Checa e Canadá, a diminuição do tamanho da turma não se traduz numa melhoria na aprendizagem da matemática ou ciência.

Quando os professores são inquiridos, a maioria diz que a turma ideal teria 18 alunos, sendo que em 2.º lugar do pódio a turma ideal teria 24 crianças. Estes números são excelentes para montar dinâmicas de 2, 3 ou 6. São suficientemente grandes para ter massa crítica, gerar debate e ninguém se sentir vulnerável, mas suficientemente pequenos para todos terem atenção. Da minha experiência a lecionar para executivos, o meu número mágico é 20-24. Acima de 30, perdemos sinergias e a capacidade de desenvolver experiências mais ricas, 12 parece um jantar de amigos e 6 ou menos não traz diversidade.

A educação é mais eficaz quando temos mais perspetivas em sala e quando temos diversas opiniões a serem partilhadas e ouvidas. Numa turma muito pequena, os introvertidos tendem a falar ainda menos pois sentem-se ainda mais expostos e os extrovertidos também falam menos porque não existe motivação suficiente (a plateia é demasiada pequena para o artista). Não devemos olhar para os colegas da turma como a concorrência dos nossos filhos, mas antes como parceiros na sua educação.

Por outro lado, as escolas são elevadores sociais e são fundamentais para a mobilidade social e contribuem para minimizar a iniquidade social. O economista Alan Krueger criou a Grande Curva Gatsby. Inspirado na personagem Jay Gatsby no romance de F. Scott Fitzgerlad, esta curva demonstra a relação entre a desigualdade económica e a mobilidade económica. Analisando países, quanto mais acima estiver no traçado da curva, um cidadão desse país que nasça no estrato socioeconómico baixo dificilmente conseguirá sair desse estrato. Por outras palavras, quanto maior o valor na Grande Curva Gatsby maior a iniquidade social. Em Portugal, o nosso valor nesta curva é alto e isso não é bom. De acordo com o estudo do World Economic Forum publicado em fevereiro de 2020, em Portugal, uma criança que nasça numa família de classe baixa (10% mais baixos da distribuição de rendimentos) levará 5 gerações para chegar à classe média. 5 gerações equivalem a 100 – 150 anos de tempo linear.

Este estudo reflete a economia pré-Covid. É prévio à maior disrupção económica das últimas 5 gerações. E se a última crise nos ensinou algo foi que a retoma de Portugal tende a ser mais lenta do que os seus países vizinhos.

A escola capacita as crianças com competências que são fundamentais para ingressarem no mundo de trabalho. Até à data, a conclusão de maiores níveis de ensino está positivamente relacionada com o nível de rendimento. Quando as crianças não estão na escola, elas perdem parte da aprendizagem adquirida. Não foi preciso o confinamento para ter conclusões sobre este efeito. Há anos que é conhecido um efeito designado “Summer Slide” ou Perda de Aprendizagem de Verão. Durante o período das férias escolares, as crianças ou não progridem academicamente ou chegam a perder competências. Esta perda é mais acentuada na matemática do que na leitura. Há crianças que chegam a perder 3 meses de aprendizagem acumulada. Daí a fase das revisões na retoma do ano letivo, pois todos os professores têm consciência deste efeito. A questão é que os alunos de contextos económicos desfavorecidos são mais afetados do que os seus pares. A diferença dos “alunos ricos” e “alunos pobres” é acentuada cada ano durante o verão. Imaginem o impacto de 6 meses de afastamento presencial das escolas. Enquanto país, temos muito para fazer na área de equidade social e tirar as crianças das escolas só vai exacerbar um problema sistémico da nossa sociedade.

A discussão da retoma ao ensino presencial tem focado principalmente em máscaras, álcool gel e medições de temperatura. Enquanto mãe (cujo filho já regressou à escola na semana passada) entendo perfeitamente a nossa ansiedade coletiva face à segurança dos nossos filhos, mas não podemos deixá-los na sibéria social para sempre. Respeitando todos os cuidados, temos de regressar, para o bem deles e para o bem da sociedade.

Se o Covid apresentou uma oportunidade de repensar e investir na saúde também deveria ter sido aproveitado para repensar e investir na educação. A forma mais eficaz de garantir uma sociedade justa e equitativa é garantir o acesso ao ensino e o subsequente desenvolvimento de competências necessárias para a integração na economia e na sociedade. Não partimos todos do mesmo ponto de partida e neste país, grande parte das nossas crianças já partem em desvantagem. Temos de refletir enquanto sociedade como mitigar essa situação sendo certo que não haverá uma panaceia para um desafio desta dimensão, o regresso ao ensino presencial, o regresso à interação com pares, o regresso às brincadeiras, e claro, o regresso ao barulho, são pedras basilares do desenvolvimento da nossa sociedade. As crianças querem e precisam de voltar para os seus grupos sociais e aprender e crescer.

Pois ninguém quer ter “cooties”…

*Coordenadora de programas de Formação de Executivos em marketing e gestão farmacêutica da Católica Lisbon School of Business

IN "OBSERVADOR" - 11/09/20

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2390.UNIÃO


EUROPEIA

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5 - O SUAVE "SANTO OFÍCIO"

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5-Iɴqυιѕιçα̃o ɴα Aмérιcα Lαтιɴα


*A história mais negra da Igreja Católica chegou à América Latina, perseguindo e torturando tanto a cultura indígena existente quanto os judeus expulsos da Europa e os opositores ao poder religioso, marcando o continente para sempre.

FONTE:  Religiões Ocidentais Rubem Ayang Oliveira

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LIV -VIDA SELVAGEM
1- HIPOPÓTAMO
A SUPREMACIA DOS GRANDES



FONTE:  Documentales Paleotube

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VIDEOS DE SEMPRE

Rod Stewar

It's Over


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65-UM POEMA POR SEMANA

MIA COUTO

PARA TI


dito por
CRIISTINA ROLIM WOLFOLFFENBÜTTEL



FONTE:   Cristina Rolim Wolffenbüttel 
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9 - A̷ G̷U̷E̷R̷R̷A̷ Q̷U̷E̷ N̷I̷N̷G̷U̷É̷M̷ V̷Ê̷



* O documentário em exibição leva-nos numa viagem ao mundo obscuro dos promotores da guerra, desmonta um negócio de triliões e revela a cumplicidade da comunicação social. Imperdível.

FONTE:  Milla Sass Advocacia e Assessoria Jurídica

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Teste de alerta nacional alemão revela deficiências



FONTE:   euronews

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4.ADEGA SUPERIOR
PERIQUITA
1880




FONTE Victor Pinto
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Trumpilho

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2457
Senso d'hoje
MANAL ROSTOM
MARATONISTA E MONTANHISTA
CIDADÃ EGÍPCIA MUÇULMANA
"Senti que a sociedade estava 
a impor a minha identidade"



FONTE:  euronews

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A GRACINHA
QUE NÓS SOMOS




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BOM DIA


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101-CINEMA
FORA "D'ORAS"

𝒱𝐼𝐼-𝐻𝐼𝒢𝐻𝐿𝒜𝒩𝒟𝐸𝑅-𝒪 𝐼𝑀𝒪𝑅𝒯𝒜𝐿



Sιɴopѕe:

𝒞𝑜𝓃𝓃𝑜𝓇 𝑀𝒶𝒸𝐿𝑒𝑜𝒹, 𝓊𝓂 𝑔𝓊𝑒𝓇𝓇𝑒𝒾𝓇𝑜 𝑒𝓈𝒸𝑜𝒸𝑒̂𝓈 𝒾𝓂𝑜𝓇𝓉𝒶𝓁 𝒹𝑜 𝓈𝑒́𝒸𝓊𝓁𝑜 𝒳𝒱𝐼, 𝒶𝓅𝑜́𝓈 𝒶𝓁𝑔𝓊𝓂 𝓉𝑒𝓂𝓅𝑜, 𝑒𝓃𝒸𝑜𝓃𝓉𝓇𝒶 𝒥𝓊𝒶𝓃 𝑅𝒶𝓂𝒾𝓇𝑒𝓏, 𝒾𝓂𝑜𝓇𝓉𝒶𝓁 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝑒𝓁𝑒.

𝑅𝒶𝓂𝒾𝓇𝑒𝓏 𝑒𝓃𝓈𝒾𝓃𝒶-𝑜 𝒶 𝓂𝒶𝓃𝑒𝒿𝒶𝓇 𝓊𝓂𝒶 𝑒𝓈𝓅𝒶𝒹𝒶, 𝓅𝑜𝒾𝓈 𝒶 𝓊́𝓃𝒾𝒸𝒶 𝒻𝑜𝓇𝓂𝒶 𝒹𝑒 𝓂𝒶𝓉𝒶𝓇 𝓊𝓂 𝒾𝓂𝑜𝓇𝓉𝒶𝓁 𝑒́ 𝒸𝑜𝓇𝓉𝒶𝓇 𝒶 𝓈𝓊𝒶 𝒸𝒶𝒷𝑒𝒸̧𝒶.

𝒜𝓅𝑜́𝓈 𝒶𝓁𝑔𝓊𝓃𝓈 𝓈𝑒́𝒸𝓊𝓁𝑜𝓈, 𝓈𝓊𝓇𝑔𝑒 𝓊𝓂 𝒾𝓃𝒾𝓂𝒾𝑔𝑜, 𝒾𝓂𝑜𝓇𝓉𝒶𝓁 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝒶𝓂𝒷𝑜𝓈, 𝓆𝓊𝑒 𝓅𝓇𝑒𝓉𝑒𝓃𝒹𝑒 𝒹𝑒𝒸𝒶𝓅𝒾𝓉𝒶𝓇 𝒞𝑜𝓃𝓃𝑜𝓇, 𝓅𝒶𝓇𝒶 𝓈𝑒 𝓉𝑜𝓇𝓃𝒶𝓇 𝑜 𝓊́𝓃𝒾𝒸𝑜 𝒾𝓂𝑜𝓇𝓉𝒶𝓁 𝒹𝒶 𝒻𝒶𝒸𝑒 𝒹𝒶 𝒯𝑒𝓇𝓇𝒶.

Eleɴco:

𝒞𝒽𝓇𝒾𝓈𝓉𝑜𝓅𝒽𝑒 𝐿𝒶𝓂𝒷𝑒𝓇𝓉-𝒞𝑜𝓃𝓃𝑜𝓇 𝑀𝒶𝒸𝐿𝑒𝑜𝒹
𝑅𝑜𝓍𝒶𝓃𝓃𝑒 𝐻𝒶𝓇𝓉-𝐵𝓇𝑒𝓃𝒹𝒶 𝒲𝓎𝒶𝓉𝓉
𝒞𝓁𝒶𝓃𝒸𝓎 𝐵𝓇𝑜𝓌𝓃-𝒪 𝒦𝓊𝓇𝑔𝒶𝓃
𝒮𝑒𝒶𝓃 𝒞𝑜𝓃𝓃𝑒𝓇𝓎 -𝒥𝓊𝒶𝓃 𝒮𝒶𝓃𝒸𝒽𝑒𝓏 𝒱𝒾𝓁𝓁𝒶-𝐿𝑜𝒷𝑜𝓈 𝑅𝒶𝓂𝒾𝓇𝑒𝓏
𝐵𝑒𝒶𝓉𝒾𝑒 𝐸𝒹𝓃𝑒𝓎-𝐻𝑒𝒶𝓉𝒽𝑒𝓇 𝑀𝒶𝒸𝐿𝑒𝑜𝒹
𝒜𝓁𝒶𝓃 𝒩𝑜𝓇𝓉𝑒- 𝓉𝑒𝓃𝑒𝓃𝓉𝑒 𝐹𝓇𝒶𝓃𝓀 𝑀𝑜𝓇𝒶𝓃
𝒥𝑜𝓃 𝒫𝑜𝓁𝒾𝓉𝑜- 𝒟𝑒𝓉. 𝒲𝒶𝓁𝓉𝑒𝓇 𝐵𝑒𝒹𝓈𝑜𝑒
𝒮𝒽𝑒𝒾𝓁𝒶 𝒢𝒾𝓈𝒽- 𝑅𝒶𝒸𝒽𝑒𝓁 𝐸𝓁𝓁𝑒𝓃𝓈𝓉𝑒𝒾𝓃
𝒥𝒶𝓂𝑒𝓈 𝒞𝑜𝓈𝓂𝑜- 𝒜𝓃𝑔𝓊𝓈 𝑀𝒶𝒸𝐿𝑒𝑜𝒹
𝐵𝒾𝓁𝓁𝓎 𝐻𝒶𝓇𝓉𝓂𝒶𝓃-𝒟𝑜𝓊𝑔𝓁𝒶𝓈 𝑀𝒶𝒸𝐿𝑒𝑜𝒹


FONTE:ZIUL MIDRAJ