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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
16/07/2015
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HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
Governo aprova diploma que regula
a liquidação da Casa da Douro
O Conselho de Ministros aprovou hoje o diploma que regula a liquidação da Casa do Douro (CD), instituição sediada na Régua e que possui uma dívida ao Estado de cerca de 160 milhões de euros.
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Segundo o documento divulgado pelo Conselho de Ministros, o liquidatário da organização da lavoura duriense, cuja dimensão pública foi extinta a 31 de dezembro, é designado por despacho dos membros do Governo responsáveis pelas áreas das Finanças e da Agricultura.
Ainda de acordo com o diploma, os membros da direção da CD devem entregar ao liquidatário "todos os bens, valores monetários e documentos, nomeadamente os de prestação de contas à data de 31 de dezembro de 2014, sob pena de responderem solidariamente pelo pagamento integral dos juros da dívida que vencerem a partir do termo do prazo estipulado".
* Este governo, se pudesse, liquidava Portugal.
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HOJE NO
"i"
"i"
Pesca da sardinha.
Governo vai tentar arranjar uma solução
O Governo vai tentar encontrar uma solução para manter o crescimento dos
‘stocks’ de sardinha, sem comprometer a pesca, disse uma fonte oficial,
salientando que “há mais hipóteses em aberto”, além das 1.587 toneladas
recomendadas pelos cientistas.
Segundo a mesma fonte do Ministério da Agricultura e Mar, as cerca de
1.600 toneladas que constam de um parecer divulgado esta quinta-feira
pelo Conselho Internacional para a Exploração dos Mares (ICES, na sigla
inglesa) são apenas uma “proposta precaucionaria”, mas existem outras,
que permitem que o ‘stock’ continue a crescer, e que vão ser avaliadas
em conjunto com o governo espanhol.
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“Se pescarmos só 1.600 toneladas ou zero, o ‘stock’ cresce 14%. Se
pescarmos 14.000, cresce 8%, se pescarmos 22.000 cresce 5% e se
pescarmos 30.000, ainda assim o ‘stock’ cresce 2%”, esclareceu.
Portugal e Espanha, que gerem em conjunto a quota ibérica de
sardinha, vão ter, por isso, “de falar” e escolher a solução que garanta
“a manutenção do ‘stock’ e a manutenção dos direitos de pesca”, disse a
mesma fonte, que não quis pronunciar-se sobre qual a quota expectável
antes das negociações com Espanha.
A Associação Nacional das Organizações de Produtores da Pesca do
Cerco (ANOPCERCO) já contestou a quota de 1.587 toneladas para a
sardinha em 2016 e questionou a credibilidade dos dados científicos.
O presidente, Humberto Jorge, mostrou-se surpreendido com o parecer e céptico quanto aos dados que a fundamentam.
“Esse número, se não fosse tão grave, dava para rir. Como é que um
organismo internacional que baseia as suas recomendações em dados
científicos minimamente credíveis, no prazo de quatro anos, passa de
recomendações da ordem de 70 mil toneladas para uma recomendação de
1.500 toneladas?”, questionou.
“Se o Governo aceitar é contra o sector e tem de mandar as forças
policiais ou armadas porque o cerco [arte de pesca usada na sardinha]
português não vai aceitar essa recomendação, porque é uma recomendação
cega, inflexível e radical e há que apurar as verdadeiras intenções que
estão por trás dessa recomendação”, indignou-se.
“É a certidão de óbito”, afirmou o responsável da ANOPCERCO, acrescentando que “isto é uma afronta ao sector”.
E garantiu: “Não vamos pôr em risco nem a nossa frota, nem toda a
fileira que está ligada à pesca de cerco por causa dessa recomendação”.
* O problema das sardinhas é semelhante ao problema das cotas de leite, os responsáveis da agricultura, pecuária e pescas deste país já sabiam da existência destes problemas há anos, assobiaram para o lado à espera dum milagre, quem se lixa são produtores e pescadores que por acaso também acreditaram na hipótese do milagre com que lhes acenaram da tutela. A sra. ministra não negoceia nada em Bruxelas, só tem competência para mendigar.
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
Cliff Diving
Açores recebe quinta etapa
a partir de sexta-feira
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A quinta etapa do Red Bull Cliff Diving começa
amanhã, sexta-feira, no ilhéu de Vila Franca do Campo, perto de São
Miguel, Açores, tendo Gary Hunt como favorito.
O britânico venceu as quatro etapas já realizadas este ano.
A prova integra, pela primeira vez, uma competição feminina.
O britânico venceu as quatro etapas já realizadas este ano.
A prova integra, pela primeira vez, uma competição feminina.
* Uma festa do desporto.
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RAQUEL HENRIQUES DA SILVA
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IN "PÚBLICO"
14/07/15
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Os calos pisados do
.Secretário de Estado
da Cultura
e um museu espezinhado
A Colecção SEC- Secretaria de Estado da Cultura foi sendo constituída
a seguir à Revolução de 1974 para apoiar os artistas, em época de total
paragem do mercado. Ao tempo, Fernando Pernes impulsionara, no Porto, a
criação do CAC – Centro de Arte Contemporânea no Museu Nacional de
Soares dos Reis, embrião do MNAM – Museu Nacional de Arte Moderna, ao
qual, desde 1980, foram disponibilizadas obras daquela colecção em
crescimento.
Estas decisões foram reiteradas mais tarde,
através de sucessivos protocolos. A situação manteve-se mesmo quando,
sob a direcção de Vicente Todolí, o Museu de Serralves,
sucessor do MNAM, definiu a sua orientação programática: Museu de Arte
Contemporânea (desde 1968) e não de Arte Moderna (desde 1900)
vocacionado para o contexto internacional, abrindo uma inédita dimensão
de coleccionismo em Portugal. Por isso, a Col. SEC raramente foi
utilizada nas actividades centrais de Serralves e muitas das suas obras,
entre elas algumas da maior relevância, encontram-se em gabinetes no
Palácio da Ajuda e na Presidência do Conselho de Ministros. Serralves
não tem espaço para as acolher e a nenhum director, do passado e do
presente, elas interessaram, a não ser excepcionalmente.
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Entretanto
o MNAC - Museu do Chiado, reinaugurado em 1994, foi reafirmando a
missão que o criara em 1911 (“representar os artistas vivos”). Mediante o
apoio de artistas e coleccionadores, os acervos foram sendo completados
até 1960, e adquiriram-se obras de artistas em actividade desde 1990.
Mas a grande lacuna, para que o Museu represente a arte portuguesa dos
séculos XIX a XXI, manteve-se em relação às décadas de 1960 a 1980,
exactamente aquelas que a Col. SEC melhor representa.
Sintetizando: a Col. SEC nunca chegou a ser componente fundamental das estratégias coleccionistas da Fundação de Serralves
– em que a arte portuguesa é integrada em contextos internacionais – e
tornou-se decisiva para o âmbito nacional do Museu do Chiado. Este é o
entendimento dos especialistas e de direcções sucessivas dos dois museus
e fundamenta o Despacho de Fevereiro de 2014, do actual Secretário de
Estado da Cultura, determinando a afectação da Col. SEC à Direcção Geral
do Património Cultural com incorporação no Museu do Chiado, embora
mantendo em vigor os protocolos de depósito.
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A partir de então, os
organismos e serviços que dispõem de peças da Col. SEC passaram a
reportar ao Museu do Chiado. Assim aconteceu com o Museu de Serralves no
que respeita a empréstimos e exposições, mesmo as internas, ou a
necessidades de conservação e restauro. Estas questões são tratadas com
cordialidade pelos respectivos serviços, a mesma que existiu no início
da preparação da exposição com que o Director do Museu do Chiado, David
Santos, propôs ao SEC inaugurar o novo espaço do Museu, em instalações
anexas do ex-Governo Civil de Lisboa: exactamente uma exposição de mais
de 100 obras da Col. SEC, de relevantes artistas da segunda metade do
século XX, para clarificar, junto dos públicos interessados, quanto
aquela Colecção permite ampliar as narrativas sobre a arte portuguesa.
O
SEC aprovou e apoiou, mesmo quando o Conselho de Administração (CA) de
Serralves pretendeu que os protocolos antes celebrados impediam a
cedência das obras ao Museu do Chiado por mais de seis meses e,
sobretudo, que a Colecção SEC fosse referenciada pela sua nova tutela.
Foi-se de cedência em cedência até que, a oito dias da inauguração da
exposição, o Director do Museu recebeu ordens para retirar qualquer
menção ao Despacho de 2014 e, portanto, à incorporação da Colecção no
Museu do Chiado, mesmo nos textos que, no catálogo, explicitam o porquê
da opção da Exposição no novo espaço. Simultaneamente o SEC declarava
que iria alterar o Despacho que assinara em 2014 e fundamentara o
programa do Museu para o seu espaço de ampliação.
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Conhece-se o
resultado: David Santos demitiu-se, a co-curadora Adelaide Ginga recusou
continuar a montagem, perante a censura sobre as opções curatoriais, o
Museu está a ser gerido por um subdirector da DGPC e vieram dois
técnicos de Serralves que infelizmente aceitaram fazer uma exposição em
instituição alheia sem que tivessem sido convidados.
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Urge
perguntar o essencial: como justifica o SEC que o Despacho que assinou
em 2014 seja agora substituído, embora constituindo a razão de ser da
exposição que o Museu preparou com seu pleno conhecimento e anuência?
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Quanto
ao Presidente do CA de Serralves, saberá ele que a Col. SEC nunca foi,
não é, nem será uma componente significativa do programa de actividades
do Museu? Porquê insistir num direito de posse, justificando-se com
protocolos que, como tudo na vida, devem actualizar-se? Ou entende ele
que os quadros que só queria emprestar ao Chiado durante seis meses,
devem permanecer nos corredores e gabinetes do Palácio da Ajuda ou na
residência do Primeiro-Ministro, como acontece hoje com Paula(s) Rego,
Jorge Martins, Cabrita Reis e bastantes mais, alguns com problemas de
conservação?
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Finalmente: que governantes são estes que retiram o
apoio a um Director que antes nomearam, a meio da sua comissão legal,
desempenhada com reconhecimento dos pares e dos públicos do museu, e, no
dia em que aceitam a sua demissão, dão ordens à segurança do Museu para
lhe vedarem o acesso ao seu gabinete?
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Bem longe da cordialidade que caracterizou sucessivos CA de Serralves, o actual Presidente disse ao Público
que “não gosta que lhe pisem os calos”. Por isso telefonou a Passos
Coelho que ordenou obediência ao SEC. Há sempre quem goste e consinta
que lhe pisem os calos.
Pessoalmente, vou assumir o direito à
indignação: no próximo dia 15 de Julho, ficarei à porta do ex-Governo
Civil e recusar-me-ei a participar na inauguração da tão ansiada
ampliação do Museu do Chiado. Espero que muitos façam o mesmo,
especialmente os artistas da Col. SEC que terão, naquele espaço, uma
representação permanente. Mas para que tal corra bem é preciso que seja o
Museu do Chiado a fazê-la, com a sua excelente equipa, e não técnicos
de museu alheio, submetidos a obediência sem direito a fala.
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Faculdade
de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.
Representante das Universidades no Conselho Nacional de Cultura – Secção
Museus
IN "PÚBLICO"
14/07/15
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Homens concretizam mais o suicídio mesmo com métodos menos letais
As mulheres tentam mais vezes o suicídio mas são os
homens que mais o concretizam, mesmo quando recorrem a métodos menos
letais, segundo um estudo sobre o fenómeno do suicídio por género, em
quatro países europeus, incluindo Portugal.
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O estudo, no qual participou o psiquiatra português Ricardo Gusmão,
analisou dados oficiais de serviços de saúde mental de Portugal,
Alemanha, Hungria e Irlanda.
"Na Europa, os homens têm mais baixas taxas de tentativa de suicídio
em comparação com as mulheres e, ao mesmo tempo, maiores taxas nos
suicídios consumados, o que indica diferenças de género na letalidade do
comportamento suicida", refere o artigo publicado este mês na revista
científica PLOS One.
Depois de analisar vários milhares de atos suicidas (tentativas e
concretizações) nos quatro países, a análise concluiu que estes atos são
3,4 vezes mais letais nos homens do que nas mulheres.
Esta diferença de género na letalidade do comportamento suicida é
explicada com a escolha de métodos mais mortais por parte dos homens,
mas, além disso, as tentativas de suicídio por homens foram
classificadas como sendo mais graves, independentemente do método usado,
o que sugere ainda diferenças de género na intencionalidade do
comportamento suicida.
Esta conclusão de que os homens concretizam mais o suicídio mesmo
quando usam os métodos menos letais sugere que poderão ter maior
intencionalidade no comportamento.
Os homens usam métodos de suicídio considerados mais letais (como
enforcamento, atirar-se de estruturas elevadas, atropelamento ou armas
de fogo), enquanto as mulheres recorrem muito a intoxicações (por
exemplo, através de comprimidos).
Segundo os autores desta análise, as intoxicações são de longe o
método a que mais recorrem as mulheres nos comportamentos suicidas: 87,5
% de todos os atos suicidas do sexo feminino são intoxicações, enquanto
nos homens esse valor desce para 38,6%.
De acordo com este estudo, as diferenças de género na letalidade dos
atos suicidas foi "bastante consistente nos quatro países europeus
analisados" e homens e mulheres não apresentaram diferenças
significativas quanto às idades no momento do comportamento suicida.
Foram analisados um total de 8.942 atos suicidas, sendo 8.175
tentativas e 767 consumados. Os dados dos quatro países, incluindo
Portugal, reportam-se aos anos de 2008 a 2011.
* A crise potencia esta situação dolorosa e os políticos são inimputáveis.
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Sabe quanto gastou o Vaticano
em salários no ano passado?
O Vaticano deu a conhecer esta quinta-feira que o défice do ano
passado ascendeu a 25,6 milhões de euros, mais 1,1 milhões de euros
quando comparado com 2013.
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De acordo com o cardeal George Pell, responsável pela Economia do
estado católico, este retrato das contas conjuntas da Santa Sé e a
administração do Estado do Vaticano é o mais completo e fiel até à data,
segundo o jornal The Wall Street Journal.
Só em salários dos 2.280 empregados, o Vaticano aplicou 126,6 milhões
de euros. E o Papa já avisou que não vai haver despedimentos. "O Santo
Padre disse que não quer nenhum trabalhador despedido e eles não serão
despedidos", garantiu o cardeal. No entanto, há um grupo de trabalho a
estudar formas mais eficientes de organização interna.
Contudo, se não fosse a melhoria do retorno dos investimentos no ano
passado, o défice seria ainda maior - 37,2 milhões de euros -, notam as
autoridades eclesiásticas, que admitem a necessidade de uma estratégia
"sofisticada" de investimento para proteger o património da Igreja do
"mundo económico exterior".
Ainda assim, a cidade-estado do Vaticano registou um excedente de 63,5 milhões de euros, quase o dobro do registado em 2013.
Este balanço - feito em 2014 pela primeira vez de acordo com as
normas contabilísticas internacionais, tal como está a acontecer este
ano - prepara ainda as contas daquele Estado para uma transição para
novas "políticas".
* Se aumentarem as caixas das esmolas ou inventarem uma aparição em Lampedusa....
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Pena disciplinar para procurador
que insultou PSP
Magistrado foi apanhado a falar ao telemóvel enquanto conduzia.
O Supremo Tribunal Administrativo (STA) confirmou a pena disciplinar de advertência aplicada a um procurador que insultou um agente da PSP, após ter sido apanhado a conduzir e a falar ao telemóvel, segundo um acórdão consultado esta quinta-feira pela Lusa.
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O caso ocorreu no dia 27 de fevereiro de 2009, no Seixal, quando dois agentes da PSP intercetaram um veículo, conduzido pelo procurador, que segurava na mão um telemóvel com o qual fazia, ou atendia, um telefonema.
Segundo o acórdão de 2 de julho, entretanto tornado público, o procurador reagiu manifestamente desagradado quando foi abordado pelos agentes, dizendo que não pagava nada e recusando-se a assinar o auto de contra-ordenação pela infração verificada.
* Um justiceiro apenas advertido.
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Loucuras no
Redbull Soapbox!
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
Politécnicos lideram no desemprego
São sobretudo politécnicos e ficam no norte ou no interior do país. É este o retrato das instituições de ensino superior com taxas de desemprego mais altas.
Não é propriamente uma novidade, antes uma confirmação. São, em
geral, os politécnicos que menos garantem emprego aos estudantes. Do top
das 10 instituições de ensino superior públicas com maior taxa de
desemprego, constam nove institutos politécnicos e apenas uma
universidade, segundo os dados enviados aos reitores e presidentes de
institutos pelo Ministério da Educação, e a que o Observador teve
acesso.
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Nessa lista de 1o estabelecimentos, de um total de 32
instituições de ensino públicas, aparece no topo uma universidade, a de
Trás-os-Montes e Alto Douro, com uma taxa de desemprego de 15,5%, e
todas as outras instituições são politécnicos, com taxas de desemprego
superiores a 10%, espalhados sobretudo pelo norte e interior de
Portugal. O que não espanta, uma vez que os dados do desemprego entre
licenciados, divulgados pela Direção-Geral de Estatísticas da Educação e
Ciência, mostram que é a norte que a taxa de desemprego é mais alta,
com menos oportunidades de emprego nesta região.
Os alunos, tendo ou não em conta já esta dimensão, têm fugido
destas instituições. O Instituto Politécnico de Bragança (em 2.º na
lista), por exemplo, foi o menos escolhido, em 1.ª opção, na primeira
fase de candidaturas ao ensino superior em 2014/15. Apenas 191
candidatos deram prioridade nas suas escolhas a este politécnico, que
abriu 1.843 vagas. Acabaram por entrar nessa fase 469 estudantes
(incluindo aqueles que selecionaram o Politécnico de Bragança noutras
opções), tendo ocupado 25% das vagas apenas.
Os politécnicos da
Guarda, Portalegre, Beja, Castelo Branco, Viseu e Viana do Castelo estão
igualmente entre os menos procurados pelos estudantes.
Precisamente
para levar mais alunos a estas instituições menos procuradas, o Governo
lançou o programa +Superior, que contou com a sua primeira edição em
2014/2015. Este apoio consistiu na atribuição de 1.001 bolsas (mais uma
do que o previsto), no valor de 1.500 euros, a estudantes que
foram estudar para 12 instituições específicas no norte, centro e
Alentejo. Muitas delas constam da tabela abaixo, ou seja, são das que
garantem menos emprego.
Estes dados sobre o desemprego têm de ser
lidos sempre com cautela, pois nem todos os desempregados estão
inscritos em centros de emprego e, por outro lado, muitos podem estar a
trabalhar em ofícios que nada têm que ver com a licenciatura (com ou sem
mestrado integrado) que tiraram. Contudo, são estes os únicos dados que
existem e é a partir deles que as instituições se baseiam para decidir a
abertura de mais ou menos vagas.
* Os Polis dos cursilhos, ganhou-se muito dinheiro.
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O
Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa acusou o
marido da ministra das Finanças dos crimes de coação na forma tentada,
injúria e difamação com publicidade, na sequência da queixa de um
jornalista do Diário Económico, Filipe Alves. Em causa uma troca de
mensagens escritas em que António José Albuquerque ameaçou e insultou um ex-colega do jornal. António Albuquerque exerceu o cargo de editor executivo na publicação económica.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Marido da ministra das Finanças recusou pedir desculpas públicas a jornalista
António
José Albuquerque foi acusado de cinco crimes e recusou pedir desculpas a
jornalista. DIAP de Lisboa decidiu levá-lo a julgamento e acrescenta
ainda o crime de tentativa de coação.
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O SR. ANTÓNIO |
Ao
DN, o jornalista disse apenas que lamenta "que as coisas tenham chegado
a este ponto, mas não me deixou alternativa. Não é verdade que
existisse entre nós qualquer problema pessoal", disse Filipe Alves.
No
final do inquérito, o Ministério Público deu a hipótese ao arguido de
não ir a julgamento, aplicando a suspensão provisória do processo. Para
isso bastaria pedir desculpa publicamente. Mas o marido da atual
ministra das Finanças recusou dizendo que só pediria desculpa por sms,
nunca publicamente. Perante esta resposta, o Ministério Público não teve
outra hipótese senão levar o caso a julgamento, acrescentando ainda o
crime de tentativa de coação, mais grave do que o que alegava a queixa
feita pela defesa de Filipe Alves.
O jornalista é redator
principal no Diário Económico e publicou vários artigos de opinião
relativos ao caso BES, ao processo de criação do Novo Banco e da
intervenção do Fundo de Resolução, no qual fazia referência à atuação do
Governo nestes processos, nomeadamente à atuação da mulher do arguido, a
ministra das Finanças Maria Luís Albuquerque. Na sequência destes
artigos - escritos em setembro de 2014 - o arguido enviou ao jornalista
mensagens escritas com conteúdos como "tira a minha mulher da equação
senão vou-te aos cornos". Tu é que não sabes quem eu sou. Metes a minha
mulher ao barulho e podes ter a certeza que vais parar ao hospital".
O
DN sabe que o Ministério Público considerou que o arguido sabia que as
palavras que escreveu eram adequadas a provocar no queixoso receio de
ser agredido e considerou que tinham como objetivo coagir o jornalista a
não publicar artigos de opinião relativa à ministra das Finanças. Por
isso, segundo a acusação, está aqui em causa um crime de tentativa de
coação.
* Da coação "sms" à coacção financeira, um casal exemplar.
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Pilotos europeus de planadores concentram-se para o "Térmicas 2015"
Pilotos de planadores vindos um pouco de toda a
Europa concentram-se a partir de sábado no Aeródromo Municipal de
Mogadouro (AMM) para participarem no "Térmicas 2015".
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A
iniciativa aeronáutica é organizada pelo Centro Internacional de Voo à
Vela de Mogadouro (CIVVM), no distrito de Bragança, e que tem como
principais objetivos proporcionar aos participantes a exploração livre
das condições aerológicas da região e a partilha de experiências e
técnicas entre pilotos nacionais e estrangeiros.
Em
declarações à agência Lusa, Pedro Mesquita, diretor da escola de voo à
vela de Mogadouro, diz que o concelho tem condições únicas na Península
Ibérica para a prática do voo de planador.
"Este
projeto do voo planado foi iniciado há uma década e os pilotos
sentem-se acarinhados, para além das boas infraestruturas existentes na
vila de Mogadouro, de forma a aproveitar o potencial turístico
existente", destacou.
Trata-se de uma
organização sem natureza competitiva, mas em que estão presentes, todos
os elementos pertinentes para treino de voo de distância em térmica e
para aprofundamento da proficiência na pilotagem de planadores, num
contexto dinâmico e convivial de um centro de voo à vela.
O
"Térmicas 2015" termina no dia 25 de julho com o festival aéreo "Red
Burros Fly-In" que regressa aos céus de Mogadouro levando ao aeródromo
municipal mais de 120 de aeronaves de diferentes modelos e
nacionalidades.
A organização avançou ainda
que há mais de 120 pilotos dos mais variados modelos de aeronaves
ligeiras que procuram o aeródromo do Mogadouro para assim passarem um
dia entre as acrobacias aéreas, às quais se juntam a gastronomia
regional, os "afáveis" burros das Terras de Miranda e as paisagens de
toda a região dos vales dos rios Douro e Sabor.
A
este rol de aeronaves vão ainda juntar-se as sempre atrativas máquinas
voadoras de acrobacias, aviões militares e saltos em paraquedas para dos
dóceis burros mirandeses.
"Um festival
semelhante aos dois anteriores: as máquinas voadoras e os burros são as
principais atrações, num festival que se vai impondo pelo empenho da
organização e que ano a após ano vai conquistando o espaço aéreo
nacional", garante a organização.
Para além
destas atividades aeronáuticas, no AMM está instalada uma escola de voo à
vela que já formou, nos últimos cinco anos perto de meia centena de
pilotos, sendo alguns deles são já instrutores.
"Quando uma escola forma os seus próprios instrutores é sinal de maturidade", enfatizou.
Aos
fins de semana, e quando as condições climáticas o permitem, os
pilotos, voam nos céus de Mogadouro para melhorarem a aprendizagem e
performances de voo.
* Um belo desporto, que dêem espectáculo.
* Um belo desporto, que dêem espectáculo.
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