26/03/2020

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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ENQUANTO ISSO NA LUA



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277-ACIDEZ
FEMININA

MAIOR MEDO,
ESCOLHA do PEDIATRA,
COMO LIDAR COM OS AVÓS


A IMPRESCÍNDIVEL TATY FERREIRA

* Uma produção "ACIDEZ FEMININA" - BRASIL

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A Fύяια dε Sαlαzαя



FONTE:  No Olho da Rua

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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Autarcas do interior pedem às 
populações para "denunciar" emigrantes que furem a quarentena obrigatória

Com milhares de emigrantes a voltarem ao país, municípios do interior estão atentos a matrículas estrangeiras e pedem denúncias aos habitantes. GNR atua para mostrar que "isto não é para brincadeiras"

Os carros que chegam à aldeia chamam a atenção pela matrícula diferente. As casas que costumam ter a luz apagada têm agora sinais da presença de moradores e janelas abertas. Por altura da Páscoa, é habitual chegarem portugueses de diferentes pontos da Europa, mas, este ano, o fluxo começou mais cedo. E tem tudo a ver com o surto da Covid-19. Vários municípios do país dão conta da chegada de centenas a milhares de portugueses vindos do estrangeiro — e, com eles, de várias violações da quarentena obrigatória a que estão obrigados. O presidente da câmara municipal de Gouveia diz mesmo que o município está a ser “invadido”. Aí, tal como em vários outros concelhos, o recurso a denunciantes entre a população tem sido a solução encontrada para controlar quem vem de fora.

Na segunda-feira, a DGS decidiu que todos os portugueses e estrangeiros que entrem em Portugal têm de ficar em isolamento durante 14 dias. A medida, obrigatória, acabou por ser suspensa temporariamente — para ser corrigida — mas voltará a entrar em vigor ainda esta quinta-feira. E foi ao abrigo dessa regra que quatro emigrantes portugueses foram detidos na quarta-feira, em Chaves, por violarem a ordem de isolamento obrigatório.

O Jornal de Notícias conta que são dois empresários e dois funcionários da área da construção civil, que trabalham em França e na Bélgica. No regresso a Portugal, terão decidido isolar-se numa casa, em Ribeira de Pena, para protegerem as famílias. Depois de receberem uma visita da GNR, que os informou sobre a obrigação de permanecerem na residência, acabaram por decidir sair — todos — para irem a Chaves buscar comida, já que os próprios militares lhes teriam dito que não havia forma de receber bens alimentares através de empresas de entregas, como a Glovo ou a UberEats.
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O EXEMPLO DE AUTARCAS ITALIANOS

À Agência Lusa, um dos patrões garantiu que apenas um saiu do carro para ir ao supermercado, “devidamente protegido com máscara, luvas e gel desinfetante”, mas acabaram por ser detidos pelo crime de desobediência. Presentes ao Tribunal Judicial de Chaves esta quinta-feira, foram condenados a multas entre os 1.800 euros (para cada um dos funcionários) e seis mil euros (para cada um dos empresários).

O exemplo pode repetir-se. E muito municípios não esperaram pela medida da DGS para procurarem alternativas para lidar com os emigrantes que vêm de França, Reino Unido ou Suíça — ou porque os empregos foram suspensos, ou porque já tinham férias marcadas — e que não cumprem as regras de contenção da Covid-19. Em situações mais complicadas, alguns municípios, como Valpaços, pediram ajuda às populações locais para identificar quem vem de fora.
Pedimos às pessoas que fossem os próprios vizinhos que nos fizessem chegar [informação sobre] carros que passam e são da Suíça ou de França e que nos chamam a atenção. Dão-nos a morada exata de onde moram”, explica o presidente da câmara de Valpaços, Amílcar Castro de Almeida.
A situação repete-se em Bragança, com Hernâni Dias, presidente do executivo, a afirmar que “cada membro acaba por ser um fiscal da sua aldeia”. “Eles próprios acabam por fazer denúncias.”

Os autarcas recordam que, na maior parte dos casos, são concelhos compostos por aldeias dispersas, com pouca população e onde as relações chegam a ser quase familiares. Talvez por isso, até os próprios presidentes de junta foram chamados a participar na procura de emigrantes. Nesta semana, à Lusa, o presidente da câmara de Valpaços dizia ter mobilizado presidentes de junta e cidadãos residentes — e que, em dois dias, tinham conseguido identificar 150 pessoas que regressaram ao município. Ao Observador, explicou que o número já ultrapassou as 300.
O presidente da junta vê se a casa está habitada ou não. Há sempre uma pessoa ou outra que chama a atenção. Há essa articulação diária, se nós virmos movimentações estranhas e diferentes. Nas freguesias é mais fácil. Temos localidades com 40 ou 50 pessoas e é quase uma relação familiar que ali está”, explica.
Quando chega alguma denúncia, a articulação é feita com a PSP ou GNR, que recebem notificações das autarquias e das juntas de freguesia para intervir, quando necessário.

Emigrantes vindos de França “não têm reagido bem”
“Tem havido alguns desalinhados desta orientação que têm provocado alguns problemas”, afirma o presidente da Câmara de Bragança, que corrobora uma situação que se repete em Valpaços ou Gouveia. Amílcar Castro de Almeida, presidente da Câmara de Valpaços, conta que chegou a receber pessoas que utilizavam autorizações francesas para deslocação interna como justificação para poderem andar livremente em Portugal. E a lista de situações que tiveram de ser travadas não fica por aqui: “As pessoas continuavam a estar juntas como se estivéssemos em dias de verão, há cafés que furaram ordens de encerramento e grupos [de emigrantes] em amena cavaqueira. Tivemos de chamar a GNR para intervir nessas situações”, continua.

Para o autarca, a presença da GNR contribuiu para as que as pessoas passassem a sentir que “isto não é para brincadeiras”. Ao Observador, a GNR recusou pronunciar-se sobre a sua forma de atuação nos municípios do interior, remetendo para a existência de “medidas anunciadas para quarentena de migrantes”. Sem resposta das autoridades, são os próprios autarcas que ajudam a entender o papel da GNR nesta altura: não há controlos fixos à entrada das aldeias — pelo menos das que não estão com cordão sanitário —, mas, como no caso de Gouveia, há patrulhamento e, “quando há situações de excesso, há intervenção”. “Normalmente, não voltamos a ter incumprimento por parte das pessoas”, diz Luís Marques, presidente da Câmara Municipal de Gouveia.

O líder do executivo municipal falava ao Observador dos problemas maiores que tem tido com os portugueses vindos de França, que “não têm reagido bem”.
Vieram na perspetiva de que as coisas estavam mais calmas e que podiam estar à vontade”, diz.
É esta sensação que as autoridades têm procurado evitar que os emigrantes sintam quando estão na rua. Por isso, em Gouveia, por exemplo, há maior patrulhamento em momentos de maior movimento.

Em Valpaços, o presidente da câmara explica ao Observador que as autoridades fazem rondas pelas aldeias, “veem os carros com origem estrangeira” e sinalizam-nos para maior acompanhamento. A articulação entre a junta de freguesia e a GNR é evidente:
Sabemos quem adotou comportamentos de maior risco. […] Posso dar conta de pessoas que estavam a fazer o seu dia-a-dia normal e, depois de recebermos o aviso da junta, a GNR deslocou-se ao local e pediu à pessoa que se remetesse ao isolamento”, conta Amílcar Castro de Almeida.
Há ainda uma aposta na sensibilização de residentes e não residentes: pelas aldeias, há carros da Guarda Nacional Republicana ou das juntas de freguesia a circularem com altifalantes, fazendo ouvir a mensagem de que é necessário ficar em casa.

Ordem nacional pode ser decisiva
A maior esperança dos autarcas está na pressão feita pela norma que entrou em vigor na segunda-feira, segundo a qual qualquer pessoa que entrar no país, de avião ou de carro, português ou estrangeiro, teria de cumprir uma quarentena de 14 dias. O problema é que essa norma, pouco depois de ser aplicada, foi revogada temporariamente.

Na conferência de imprensa diária desta quinta-feira, confrontada com essa questão, a diretora-geral da Saúde confirmou que tinha sido necessário retirar essa regra, para fazer correções. Segundo Graça Freitas, foi preciso uniformizar o cumprimento da norma a nível nacional, para que as autoridades locais não agissem de formas diferentes. Assim, a revogação duraria apenas “algumas horas” — as novas regras seriam definidas logo depois das declarações perante os jornalistas.

O que acontece nesse espaço de tempo, com um vazio na lei? A decisão pode ser tomada caso a caso pelas autoridades regionais e locais de saúde. Se determinarem que determinadas pessoas ou fluxos de pessoas devem ficar em quarentena, têm autonomia para o decidir.

Ainda assim, Graça Freitas disse que é um “risco controlado”, confiando que o isolamento voluntário será facilmente cumprido, ao contrário do que mostra a experiência dos autarcas ouvidos pelo Observador.

* A notícia revela com clareza como é o português de garrafão ao ombro e uma vela na mão para nossa senhora, se ele há padrecos que insistem em dizer missa....E que tal prender uns quantos para amedrontar os restantes energúmenos.?

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Astronomia
Uma visão Geral I

  Moléculas
e Poeira Cósmica 



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO
"RECORD"
Clubes brasileiros transformam
 símbolos por causa do coronavírus
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Numa ação de sensibilização de grande escala por causa do surto do coronavírus, os clubes do Paulistão adotaram esta quinta-feira novas versões dos seus símbolos, nos quais são bem visíveis várias mensagens a propósito da necessidade de ter cuidados adicionais. Alguns deles, como o São Paulo, utilizaram deram um novo significado às suas siglas, ao passo que o Corinthians, por exemplo, aparece com um símbolo totalmente modificado.

* Fantástico gesto do futebol brasileiro.
Editamos logos adaptados de apenas 9 clubes.

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LXXXI-Cidades e soluções

GUATAMBU/3



 FONTE:    Guatambu Estância do Vinho
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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Morreu Manuel Fialho, o fundador 
do mais famoso restaurante de Évora

Prestes a completar 82 anos, o gigante alentejano que teve artes de nos levar além-fronteiras, até às quatro partidas do mundo, libertou-se da esfera do chão que tanto amou. Manuel Fialho representa a um tempo as raízes mais rústicas da cozinha alentejana e a sua expressão mais erudita. Morreu o maior gastrónomo alentejano de todos os tempos.

No dia em que os oficiantes da cozinha e do vinho estiverem deprimidos, podemos tomar nota da data, que será a do fim da humanidade. Em Portugal, a mesa é de coração e a do restaurante Fialho, em Évora, congrega comensais apaixonados desde 1945, quando ainda nem restaurante era, mas taberna. Servia-se abundantemente o petisco da terra e do povo, prioridade máxima a escabeches, torresmos, ovos, cogumelos e ervas frescas, que as regras eram ditadas pelos exigentes passantes. 
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Estávamos no pós-guerra e o velho Manuel Fialho pressentia a importância de uma mesa de partilha para os passantes, residentes ou não em Évora. Estava certo, e no espaço de uma década juntaram-se-lhe os três filhos Manuel - que hoje lembramos e choramos -, Amor - que se mantém aos comandos do restaurante Fialho - e Gabriel, o superoficiante cozinheiro que ombreou com os grandes da Europa e já não está entre nós. É o caso mais notável de sucessão e transmissão de património culinário do país, cada um dos três foi notável na sua área específica e os três em conjunto representarão sempre o momento da emancipação da cozinha alentejana.

Manuel Fialho nasceu em Évora a 5 de maio de 1938, com a inquietude dos grandes criadores e a desinstalação dos grandes descobridores. Mobilizou milhares de amantes da boa mesa e foi muito mais além. Dedicou quase toda a sua vida ao levantamento dos pratos vivos no seio das famílias alentejanas, certo de que iria encontrar-lhe matriz e sistematização. Utilizou uma estratégia semelhante à da sua dileta amiga Maria de Lourdes Modesto, promovendo concursos de culinária e doçaria ao mesmo tempo que criava um imenso e farto repositório da cozinha alentejana tal como era praticada nos lares do imenso Alentejo. Nesse processo longo atraiu especialistas de todas as áreas, percorreu o território, sentou-se à mesa e registou momentos únicos com os autores rústicos da cozinha alentejana. Em vez da postura de sábio culto que lhe assistia, preferiu sempre a atitude interrogativa e horizontal, fosse o interpelado um professor catedrático ou um lavrador analfabeto. Manuel Fialho foi sobretudo o grande congregador de saberes do Alentejo e consegui fixar o finíssimo reticulado do território e das muitas pequenas práticas que o definem e tornam único.

Se a mesa portuguesa é, como dizia no início da peça, sobretudo coração, no coração de Manuel Fialho tudo era mesa. Por artes que lhe assistiam e sempre com uma boa disposição desarmante, conseguiu coordenar, nas suas atribuições de líder da confraria de gastrónomos do Alentejo, a carta gastronómica do Alentejo, documento notável e que é ponto de partida para mil descobertas por parte de quem se interessar em saber e desenvolver. Manuel Fialho soube sempre ser líder sem ser chefe. 

Muitos brilharam ao longo dos anos, ele nunca quis brilhar. Tive com ele, como se imagina, episódios deliciosos, como certo dia em que tínhamos combinado juntar-nos em Setúbal para provar santolinhas do Sado, um crustáceo do outro mundo, já agora, mas que está em vias de extinção ou a que por sistema dão sumiço. Quando chegámos ao local combinado, Manuel Fialho entrega-me um saco com um livro gigantesco e diz-me, orgulhoso: "Conseguimos, está feito"; era a primeira versão da carta gastronómica do Alentejo. Sentámo-nos com amigos, as tais santolinhas do Sado eram afinal santolas normalíssimas, já estávamos habituados ao deslize, mas a festa, essa ninguém nos tirou. Num momento muito menos provável, estou eu sentado no restaurante Lúria, em São Pedro de Tomar, com o sentido da lampreia e eis que entra Manuel Fialho acompanhado de amigos, vem ter comigo e diz-me: "Isto fica longe, mas é preciso vir, porque daqui a nada acaba-se." São dezenas de encontros inesperados, conversas públicas e privadas aturadas, que consagram Manuel Fialho como o corredor de fundo mais eclético que a cozinha portuguesa conheceu. O seu legado está vivo nos corações dos simples e amantes da boa mesa, felizmente disponível.

* A comida está de luto.

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MANUEL SERRÃO

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Navegar é preciso, 
despedir não é preciso

Não concordo nada, mesmo nada, com algumas opiniões que tenho lido e ouvido de alguns supostos gurus da nossa praça que defendem que o Mundo, a nossa sociedade, a nossa forma de viver e sobretudo a vida das nossas empresas vai mudar radicalmente quando tudo acalmar e esta ferida sarar.

Claro que alguma coisa há de mudar, nomeadamente para as empresas e pessoas que não forem capazes de aguentar e resistir. Mas para quem ficar, sobretudo no mundo empresarial, e há de ser a esmagadora maioria, julgo que o que é preciso é começar já a tratar de como se vão retomar os negócios no day after em vez de se sentarem a um canto à espera que venham estes novos profetas ensinar como será o novo Mundo. Neste sentido, acho que o presidente da ATP, Mário Jorge Machado, escreveu ontem um artigo para o T Jornal em que explica como pode o Governo ajudar a evitar despedimentos que eu aqui gostaria de citar com a devida vénia.

"O que salvará empregos é o apoio imediato ao pagamento de salários", explica o presidente da ATP, que faz contas simples. Um cenário de 1,3 milhões de trabalhadores e o custo médio de 750 euros por mês durante três meses, totalizaria 3 mil milhões de euros; num quadro de insolvências, poderão ser mais de 500 mil os desempregados, que a receber subsídio de desemprego durante um ano facilmente ultrapassará os 4500 milhões de euros. Ao que se somaria a quebra de receitas fiscais geradas pelas empresas e os custos de todos os problemas sociais conexos.

Mário Jorge Machado analisa as medidas já anunciadas apontando que "estão muito centradas na concessão de empréstimos ou dilação de pagamentos de alguns impostos e responsabilidades com terceiros".

E conclui que este não será um caminho eficaz. "É uma ajuda na resolução do problema de liquidez, mas criando dívida nas empresas. Para as empresas que tiveram de reduzir o seu trabalho por força das circunstâncias, "o que salvará empregos é o apoio imediato ao pagamento de salários", por forma a que nenhuma empresa fique impossibilitada de pagar salários ou tenha de despedir trabalhadores".

Por isso, conclui Mário Jorge Machado, "o Governo não deve ter dilemas, as empresas que não têm trabalho para os seus colaboradores precisam de auxílio para pagar os salários desde já, porque o custo económico, financeiro e social é muito inferior que aquele que teremos de suportar ser for mantida a atual versão da lei simplificada do lay-off". Como na canção, navegar é preciso, despedir não é preciso!

* Empresário

IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
24/03/20

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2225.UNIÃO



EUROPEIA



CONVICÇÃO DE BRASILEIRO

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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Afastamento social é única forma de Portugal evitar situação de outros países

O afastamento social é a única forma de impedir que a covid-19 tenha em Portugal efeitos idênticos a países mais afetados como Espanha, Reino Unido ou Itália, segundo um estudo divulgado hoje.

A “única variável da equação” que é possível alterar é a taxa de contacto entre as pessoas, num modelo em que se compara a evolução da doença com outros países europeus, dizem os autores do Barómetro Covid-19, uma parceria Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP)/Expresso.

O barómetro é um projeto de investigação que acompanha a evolução da pandemia em Portugal e cujos primeiros resultados foram divulgados hoje.

Os responsáveis salientam que como a epidemia chegou mais cedo a outros países pode-se analisar a evolução e o impacto das medidas, tendo sempre em conta diferenças como as densidades populacionais, comportamentos, serviços de saúde e mesmo capacidade de acolher ou impor medidas.

Nos últimos quatro dias, nota-se no estudo, houve um aumento percentual diário de novos casos entre 20% e 30%, enquanto nos 10 dias anteriores o aumento era de 30% e 50%, uma redução que “não indica um padrão claro” e nem é “um claro sinal de boas notícias”.

“O que sabemos? Que as curvas dos países analisados -- Itália, Reino Unido e Espanha -- têm uma evolução crescente acentuada, ou seja, são exponenciais no início, e que a curva de Portugal, à sua própria escala, segue o mesmo trajeto”, diz-se no documento hoje divulgado.
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SIGAMOS O EXEMPLO DESTE CIDADÃO
 
Da análise ressalta que, em termos médios, por cada 100 novos casos em Itália são esperados 11 em Portugal, por cada 100 novos casos em Espanha são esperados 26 em Portugal, e por cada 100 novos casos no Reino Unido são esperados 97 em Portugal, em momentos similares de evolução.

Basicamente tal significa que em Portugal se vai passar a mesma evolução da doença que em Itália, Espanha ou Reino Unido se em Portugal não se agir “de forma diferente”.

A evolução da doença depende, dizem os autores, da taxa de contacto (número de pessoas com quem alguém infetado contacta), da probabilidade de transmissão após contacto com uma pessoa infetada e da duração de tempo que o vírus sobrevive. E a única que se pode alterar é a da taxa de contacto.

Esperamos que “todos os cidadãos compreendam a importância do seu papel individual na alteração destas previsões” e que cumprir a medida de afastamento social é ajudar a travar a cadeia de transmissão, dizem os autores.

Portugal regista até agora 60 mortes e 3.544 infeções devido a um novo coronavírus, que provoca a covid-19, segundo o balanço feito hoje pela Direção-Geral da Saúde.

Das pessoas infetadas, 191 estão internadas, 61 das quais em unidades de cuidados intensivos hospitalares, havendo 43 doentes que já recuperaram desde que a covid-19 foi confirmada no país, em 02 de março.

* Civismo precisa-se!

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VIII-OH MAR SALGADO

4-ƛ́ƓƲƛ-ƔƖƔƛ: ƤЄƦƖƓƠ ƖƝƔƖƧƖ́ƔЄԼ



𝑆𝑖𝑛𝑜𝑝𝑠𝑒: 𝐸𝑠𝑡𝑒 𝑝𝑟𝑜𝑔𝑟𝑎𝑚𝑎 𝑒𝑥𝑝𝑙𝑜𝑟𝑎 𝑑𝑒 𝑚𝑜𝑑𝑜 𝑐𝑖𝑒𝑛𝑡𝑖́𝑓𝑖𝑐𝑜, 𝑢𝑚 𝑝𝑟𝑒𝑑𝑎𝑑𝑜𝑟 𝑖𝑛𝑣𝑖𝑠𝑖́𝑣𝑒𝑙: 𝑎 𝑎́𝑔𝑢𝑎-𝑣𝑖𝑣𝑎. 𝐶𝑜𝑚𝑜 𝑢𝑚𝑎 𝑐𝑜𝑖𝑠𝑎 𝑡𝑎̃𝑜 𝑝𝑒𝑞𝑢𝑒𝑛𝑎 𝑝𝑜𝑑𝑒 𝑎𝑓𝑒𝑡𝑎𝑟 𝑡𝑎𝑛𝑡𝑎𝑠 𝑣𝑖𝑑𝑎𝑠? 𝑁𝑎 𝐴𝑢𝑠𝑡𝑟𝑎́𝑙𝑖𝑎, 𝟤𝟢𝟢𝟣 𝑒 𝟤𝟢𝟢𝟤 𝑓𝑜𝑟𝑎𝑚 𝑜𝑠 𝑎𝑛𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑚 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑜𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒̂𝑛𝑐𝑖𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑚𝑜𝑟𝑡𝑒𝑠 𝑝𝑜𝑟 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑎𝑐𝑡𝑜 𝑐𝑜𝑚 𝑎́𝑔𝑢𝑎𝑠-𝑣𝑖𝑣𝑎𝑠. 

FONTE: Documentários Discovery Channel
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·ï¡÷¡ï·𝓡𝓞𝓣𝓔𝓘𝓡𝓞 𝓓𝓞 𝓢𝓐𝓑𝓔𝓡·ï¡÷¡ï·
1-𝐼𝒞𝒪𝒩𝐸𝒮 𝒟𝒪 𝑀𝒜𝒰 𝒞𝒪𝑀𝒫𝒪𝑅𝒯𝒜𝑀𝐸𝒩𝒯𝒪
1.4-𝓙𝓤́𝓛𝓘𝓞 𝓒𝓔́𝓢𝓐𝓡




FONTE:
Fabio Guerra
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HOJE NO 
"O JORNAL ECONÓMICO"
Covid-19: 
Microestados europeus são os que
 têm mais casos por habitante 
e Suíça ultrapassa Itália

Peso dos infetados no total da população é especialmente elevado em São Marino, Vaticano, Ilhas Faroé, Andorra, Islândia, Luxemburgo e Liechtenstein. Nesta quarta-feira Portugal era o 24.º país com mais diagnosticados por milhão de habitantes e o 15.º país com maior número de mortes em relação ao número de habitantes.

Os sete países com maior número de casos de doentes de Covid-19 per capita têm o comum o facto de serem microestados europeus com dezenas ou centenas de milhares de habitantes. E o mais atingido, com uma média de 5.511 infetados por milhão de habitantes (ainda que tenha pouco mais de 33 mil, 208 dos quais diagnosticados com a doença que está a paralisar o mundo), é São Marino, um pequeno enclave rodeado de Itália por todos os lados que é a república constitucional mais antiga do Mundo. E também o único país que supera o seu martirizado vizinho no que toca a vítimas mortais da pandemia por milhão de habitantes, com 619 (relativos a 21 óbitos), valor quase cinco vezes mais grave do que a média de 124 em Itália.
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Tal como São Marino, também o segundo país com mais infetados com o coronavírus per capita é um enclave no território italiano, ainda mais pequeno em dimensão e população: o Estado do Vaticano tem apenas quatro casos (e nenhuma vítima mortal), mas isso chega para que ascendam a 4.994 por milhão de habitantes. Seguem-se as Ilhas Faroé, com um valor de 2.701 (e 132 infetados), Andorra (2.433), Islândia (2.160), Luxemburgo (2.129) e Liechtenstein (1.338).

No que toca aos principais países assolados pela Covid-19 com mais do que um milhão de habitantes sobressai a Suíça, com a maior percentagem de infetados no total da população (1.259 casos por cada milhão, e um total de 10.897 diagnosticados), ultrapassando a Itália, cujos 74.386 doentes com Covid-19 – o que deverá levar a que supere a China como o país com maior número de infetados nos próximos dias, depois de a ter ultrapassado em número de mortes – resultam num valor de 1.230 casos por milhão de habitantes. Logo a seguir, na décima posição, encontra-se Espanha, com 1.059 casos por milhão de habitantes.

Segundo os dados oficiais às 22h00 desta quarta-feira, permanentemente atualizados pelo site Worldometer, Portugal era o 24.º país do mundo com maior proporção de infetados no total da população, pois os 2.995 casos confirmados traduziam-se em 294 por milhão de habitantes, acima dos 195 por milhão dos Estados Unidos e dos 56 por milhão da China.

Itália e Espanha destacam-se nas mortes
Com São Marino também muito destacado nas mortes causadas pela Covid-19 (619 óbitos por milhão de habitantes), Itália e Espanha são os outros dois países onde a pandemia está a ter um impacto mais dramático, com 124 e 78 óbitos por milhão de habitantes, refletindo o elevadíssimo número de mortes nos últimos dias, que elevou para 7.503 italianos e 3.647 espanhóis as vítimas da pandemia até quarta-feira.

Logo atrás vem o Irão (25 mortes por milhão de habitantes), que foi um dos primeiros países a serem afetados pelo coronavírus, a Holanda (21), a França (20), a Suíça (18) e a Bélgica (15), sendo esse o mesmo valor atingido pelas Ilhas Caimão, onde já morreram oito doentes.

Por seu lado, Portugal é o 15.º país do mundo com maior número de mortes causadas pela Covid-19, com quatro óbitos por milhão de habitantes, acima dos três por milhão dos Estados Unidos e dos dois por milhão da China.

* Estatísticas bem feitas mas muito nos espanta que o poder divino judaico-cristão que accionou chuvas diluvianas onde afogou crianças inocentes filhas de pais certamente pecadores, lançou uma peste mortífera sobre os primogénitos do Egipto onde exterminou crianças de tenra idade, separou as águas do mar Vermelho entre outra enormidades,  não seja capaz de impedir a entrada do bicharoco no antro do Vaticano.

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Paul McCartney, Joe Cocker,
Eric Clapton e Rod Stewart

All You Need Is Love


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 HOJE NO 

"CORREIO DA MANHÃ"
54 pessoas detidas por desobediência 
ao Estado de Emergência e mais 
de mil estabelecimentos encerrados 
por incumprimento

Medidas que concretizam o estado de emergência em Portugal entraram em vigor no domingo.

Cinquenta e quatro pessoas foram detidas, até às 18h00 desta quinta-feira, por crime de desobediência, anunciou o Governo num balanço atualizado sobre o incumprimento do estado de emergência devido à pandemia da covid-19.
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 SIGAMOS O EXEMPLO DESTA CIDADÃ BRASILEIRA
 
As pessoas foram detidas, nomeadamente, por violação da obrigação de confinamento obrigatório e por "outras situações de desobediência ou resistência", refere o Ministério da Administração Interna, numa nota à comunicação social, acrescentando que foram encerrados 1031 estabelecimentos por "incumprimento das normas estabelecidas".

As medidas que concretizam o estado de emergência em Portugal entraram em vigor no domingo, sendo fiscalizadas pela PSP e GNR.

* Os tugas imbecis que pensam saber mais que toda a gente.

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ĆŘƗΜ€Ş ΜƗŁƗØŇÁŘƗØŞ
9.2-Jσνεηs ε rιcσs



FONTE: tbrsete

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A menstruação não veio!
O que pode ser?



 FONTE:Saúde da Mulher com Dra Laura Lucia
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Livrarias adaptam negócio ao isolamento social



FONTE:  euronews

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Para cozer os miolos/152



ERA MARÇO MAS A PRIMAVERA NÃO SABIA

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João infectou três pessoas, mas quantas
se seguiram na cadeia de transmissão?

 

João está infectado. 
Rebobinou os dias e sabe que foi descuidado. 
Contagiou a mãe, um amigo e um desconhecido, iniciando uma cadeia de transmissão. 
Uma ficção animada, inspirada em dados reais.


FONTE:Observador

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OS FINAÇOS DA AV. EUA EM LISBOA 
NÃO RESPEITAM NINGUÉM
QUARTA 25/03/20 - 17H0RAS


MULTEM O CONDOMÍNIO
A C.M.L AVISOU COM TEMPO QUE 
NÃO RECOLHIA EMBALAGENS E CARTÃO

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2287
Senso d'hoje
ANTÓNIO COSTA
 PRIMEIRO MINISTRO
  REPÚBLICA PORTUGUESA
ESTADO DE EMERGÊNCIA NO PAÍS
AVALIAÇÃO DO 1º MINISTRO






* Entrevista nos estúdios da TVI a 23/03/20. Pela gravidade da situação em que vivemos, porque o chefe do governo tem o direito e o dever de esclarecer os portugueses, porque o governo tem sido metralhado com críticas, porque as autoridades de saúde, a começar pela directora da DGS, têm sido os melhores veículos de informação a contrastar com o alarmismo da comunicação social, achamos por bem que esta entrevista fique registada nas nossas páginas. 

Consideramos que ANTÓNIO COSTA tem agido bem no que respeita à actual situação de Portugal embora não estejamos de acordo com todas as medidas.



Voltamos a lembrar que não votámos PS em qualquer acto eleitoral.

FONTE: TVI

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NOTÍCIAS PARA HOJE

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COMPRE JORNAIS







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