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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
27/11/2016
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FONTE: NOEL SF
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III-PEDRAS QUE FALAM
1-EDIFÍCIO VULCÂNICO
A
RTP Madeira produziu um excelente documentário, numa série de 12 programas, sobra
a temática dos recursos naturais com incidência nos recursos
geológicos, a que denominou "Pedras que falam", de autoria do Engº
Geólogo João Baptista Pereira Silva.
FONTE: NOEL SF
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Kandice Sumner:
Como as escolas públicas
norte-americanas
mantêm crianças na pobreza
Por que uma boa educação deveria ser exclusiva de crianças ricas?
Escolas em bairros de baixa renda nos EUA, especificamente em comunidades negras, são escassas de recursos que são comuns em escolas mais ricas - instrumentos musicais, livros novos, alimentação saudável e campos de futebol - e isso tem um verdadeiro impacto no potencial dos alunos.
Kandice Sumner presencia essa discrepância todo dia na sua sala de aula em Boston.
Nesta palestra inspiradora, ela nos convida a encarar os fatos - e a transformá-los.
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Nesta palestra inspiradora, ela nos convida a encarar os fatos - e a transformá-los.
JOANA SILVA AFONSO
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* NUTRICIONISTA
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA"
24/11/16
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Before the flood
Quantos se atrevem a prescindir da carne e do peixe, de forma diária na vossa mesa?
Atualmente são inegáveis as alterações climáticas no nosso Mundo, a forma como utilizamos a energia, a indústria, a agricultura, as pescas, os nossos sistemas de transporte e o nosso comportamento como produtores e consumidores, está diariamente a hipotecar o nosso futuro e a sustentabilidade da nossa vida na Terra. O ritmo com que consumimos e a forma ineficaz com que utilizamos os recursos disponíveis, não deixam grande margem para as gerações futuras, por isso há que agir já.
Começamos por onde? Há tanto por onde escolher mas sendo eu a discorrer sobre o assunto só poderia começar pela alimentação. Todos temos alguma noção da forma como a alimentação afecta a nossa saúde mas poucos temos ideia da pegada ambiental que as nossas escolhas alimentares deixam. As emissões de gases com efeitos de estufa, a utilização das terras e água para cultivo, a degradação dos solos, o impacto da utilização de herbicidas e pesticidas, tudo isto depende da forma como produzimos os nossos alimentos e infelizmente estamos a comprometer a capacidade do nosso planeta em produzi-los.
Como podemos tornar a nossa alimentação sustentável? Fomentando a segurança alimentar, a saúde, a acessibilidade e qualidade dos alimentos, e promovendo uma indústria alimentar forte mas que garanta a sustentabilidade ambiental, respeitando a biodiversidade e a qualidade dos recursos naturais. E que papel temos nós consumidores? Nós não somos decisores políticos nem responsáveis pela indústria alimentar, mas somos senhores do que pomos na nossa casa e à nossa mesa, e é aí que temos de ser exigentes e conscientes. Comprar os alimentos locais, comprar a granel, comprar a quantidade certa do que precisamos e reduzir o desperdício, são só a pontinha do icebergue. Temos de mudar consumos.
Fala-se tanto na enorme pegada ambiental proveniente da produção animal, nas vantagens para a nossa saúde da diminuição desse consumo, mas quantos de nós já reduzimos a ingestão destes alimentos? A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura, declarou este ano de 2016, o ano das leguminosas. Falamos de feijão, de grão-de-bico, favas, lentilhas, entre outras, superalimentos do ponto de vista nutricional, uma vez que são grandes fornecedores de proteína vegetal e fibra, de minerais, como o ferro e zinco, e de vitaminas do complexo B. Têm baixo índice glicémico e baixo teor de gordura, zero colesterol e até conseguem preencher alguns requisitos das dietas da moda, uma vez que não contem glúten. Em termos de sustentabilidade continuam a ser super.
As leguminosas têm um papel fundamental na rede vital da biodiversidade, o seu cultivo intercalado aumenta a biodiversidade agrícola, e diminui a incidência de pragas e doenças nas culturas. Por serem culturas fixadoras do nitrogénio, melhoram a fertilidade dos solos, diminuindo assim a necessidade de utilização de fertilizantes químicos e ampliam a produtividade. Em termos de consumo de água, elas são extremamente eficientes, para terem ideia, a produção de 1 kg de lentilhas necessita de 1250L enquanto um 1 kg de carne de vaca gasta 13000L.
As leguminosas são adequadas para ambientes marginais e têm uma baixa emissão de carbono, reduzindo assim as emissões de gases com efeito de estufa. São economicamente acessíveis e polivalentes, quando comparados com outros fornecedores de proteína. Têm uma validade enorme, sem perder qualidade nutricional e têm pouco desperdício alimentar. As qualidades e vantagens são imensas. Quantos se atrevem a prescindir da carne e do peixe, de forma diária na vossa mesa? Vamos começar a mudar o Mundo, um passo de cada vez.
* NUTRICIONISTA
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA"
24/11/16
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XIV-VISITA GUIADA
Biblioteca Joanina/1
COIMBRA-PORTUGAL
* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP
Mais uma notável produção da RTP
*
As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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ESTA SEMANA NO
"SOL"
"SOL"
Lisboa
tem mais de três mil prédios devolutos
Há 3878 edifícios devolutos em Lisboa. Um número que é demasiado alto para uma cidade com falta de casas para arrendar a preços acessíveis e com problemas de tráfego cada vez maiores.
Uma pesquisa rápida na internet por «comprar prédios devolutos em
Lisboa» e o resultado é imediato: surge quase um milhar de edifícios por
onde escolher. Alfama, Avenidas Novas, Marvila, Beato, Ajuda, Santa
Maria Maior. As freguesias sucedem-se e repetem-se, o que não constitui,
de todo, uma novidade. Um pouco por toda a cidade, há prédios a cair e
imóveis em maior ou menor estado de degradação.
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Segundo informações da Câmara de Lisboa enviadas ao SOL, no terceiro
trimestre deste ano estavam contabilizados 55.400 edifícios. Destes, 7%
«estão totalmente devolutos». Ou seja, há 3878 imóveis nestas condições
ou que, pelo menos, não estão habitados. É que, para a CML, «a
classificação ‘devoluto’ não significa, contudo, mau estado de
conservação. Poderá significar até casas reabilitadas e novas
construções, mas que se encontram no mercado sem utilização».
O número é alto – se considerarmos que em cada edifício poderiam
morar 20 pessoas (ainda assim, esta será uma estimativa feita por baixo)
–, contabilizamos um total de 77.520 possíveis moradores destas casas.
Embora os números continuem elevados, a quantidade de prédios total e
parcialmente devolutos tem descido nos últimos anos. Em 2008, havia
4800 edifícios nestas condições e, em 2010, o número estava nos 4681.
Apesar do decréscimo, a quantidade de prédios nestas condições na
cidade é preocupante. Em primeiro lugar, há a questão da competitividade
do mercado: os lisboetas queixam-se dos arrendamentos cada vez mais
altos, fruto também do boom turístico da cidade.
Por outro lado, a grande maioria dos edifícios devolutos situa-se nas
freguesias centrais – e, por isso, mais antigas – o que empurra a
população para habitações nas franjas da cidade. Isto obriga a que as
pessoas se desloquem diariamente para os seus trabalhos (as chamadas
migrações pendulares) que causam graves problemas na mobilidade, como é o
caso do trânsito.
Da CML aos privados: o que tem sido feito
Uma das campanhas mais icónicas contra esta realidade foi levada a
cabo pelo Bloco de Esquerda em 2010. A iniciativa ‘Aqui podia Viver
Gente’ chamou a atenção para a necessidade urgente da requalificação
urbana.
Nos últimos anos, o executivo camarário conduzido pelos socialistas
tem tentado mudar este panorama através de programas de incentivo à
reabilitação e mesmo à reconstrução dos edifícios.
Até ao início de novembro, a câmara investiu um total de 66 milhões
de euros na reabilitação do património habitacional municipal. E
pretende investir ainda mais.
Fonte oficial do gabinete da vereadora de Habitação e Desenvolvimento
Local, Paula Marques, revelou ao SOL que já foi aprovado um
investimento de 75 milhões de euros para a reabilitação do parque
habitacional da câmara num projeto que se deverá desenrolar até 2020.
«Estes investimentos envolvem empreitadas em 26 bairros», disse a mesma
fonte.
Além da regeneração do edificado, a câmara tem previstos projetos de
construção de novas habitações. «Dos 75 milhões disponíveis, 25 serão
usados no projeto ‘Aqui há mais bairro’, que prevê intervenções em 21
bairros municipais [geridos pela GEBLIS]», adianta.
Já o problema dos edifícios devolutos de proprietários privados é
mais complexo. Em Lisboa, um terço dos prédios estão em propriedade
horizontal, o que torna o processo não só mais difícil como mais
demorado.
Para seduzir os proprietários a reabilitar o património a CML tem,
desde 2014, um programa chamado RE9 com várias medidas de apoio. As
iniciativas vão desde a «isenção da cobrança de IMT e de taxas
municipais», à «redução do IVA na mão de obra e materiais», e «à isenção
de IMI». Há ainda «outros benefícios fiscais em termos de IRS, IRC e
redução sobre as mais valias».
Além disso, a autarquia disponibiliza «projetos de arquitetura e
engenharia acessíveis, através de parcerias com as ordens dos
engenheiros e arquitetos».
Proprietários descontentes
Por outro lado, há advertências fiscais para quem mantiver propriedades em mau estado.
Os proprietários de prédios em ruínas ou devolutos têm, por exemplo,
um agravamento na Taxa Municipal de Proteção Civil, um imposto que
começou a ser cobrado há um ano e veio substituir a Taxa de Conservação e
Manutenção de Esgotos.
Este imposto – com o qual a câmara procura arrecadar 18.9 milhões por
ano que vão servir para financiar investimentos no setor – tem gerado
controvérsia entre os proprietários. Há duas semanas, a Associação
Lisbonense de Proprietários (ALP) pediu mesmo aos donos de imóveis para
impugnarem o imposto.
«A Taxa de Proteção Civil de Lisboa não é mais do que um adicional ao
IMI [Imposto Municipal sobre Imóveis], de valores insustentáveis para a
esmagadora maioria dos proprietários de imóveis em Lisboa», defendeu a
ALP, que relatou ainda que o valor adicional ao IMI «pelo menos, 12,5
por cento deste imposto (podendo ascender aos 200% do IMI no caso de
imóveis devolutos)».
«[Esta taxa vai] asfixiar vários milhares de proprietários lisboetas
já muito sobrecarregados por uma insustentável carga fiscal», referiu a
ALP.
*Um descalabro social e económico.
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HOJE NO
"EXPRESSO"
Os Açores são a nova Islândia,
diz a Bloomberg
O destino elogiado pela agência noticiosa norte-americana também é o que mais está a crescer em Portugal em 2016
“Mais do que a Islândia, os Açores são o novo destino 'quente' de
aventura” a nível global - é o título do artigo da agência Bloomberg
publicado a 10 de novembro, e que enaltece o arquipélago português como
um destino “tão único” e que “continua a passar despercebido”, sendo
hoje “um reino tranquilo de pitoresco charme ibérico e verdes
deslumbrantes preenchidos por videiras esculpidas por um dramático
histórico de erupções vulcânicas”.
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“Tal como a Islândia, os
Açores oferecem belas paisagens que não requerem filtro nas fotos”,
enfatiza o artigo da Bloomberg, assinado por Brandon Presser, que faz
uma comparação direta dos Açores com “o seu primo do norte que ganha
manchetes pelas façanhas turísticas recorde”, mas que começa a ser “um
'case-study' de turismo desenfreado”. E destaca aqui as previsões de
meios de comunicação como a “Condé Nast Traveller”, avançando que a
Islândia terá em 2017 mais turistas norte-americanos que moradores
locais.
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A Bloomberg põe também a tónica na SATA e na sua marca Azores
Airlines, enfatizando que, “seguindo o exemplo da estratégia
transatlântica da Iceland Air”, a transportadora dos Açores vai expandir
a rede de voos para grandes cidades europeias em 2017. “Em teoria, as
passagens aéreas ultra-acessíveis da empresa deverão aumentar o
interesse na escala nos Açores”, salienta a agência americana, avançando
que o plano da SATA “é operar 972 voos totais no ano que vem (46% a
mais que em 2016) conectando passageiros americanos de Boston, Oakland e
Providence (Rhode Island) a destinos como Lisboa, Porto, Barcelona,
Praia (Cabo Verde), Londres e Frankfurt”.
“Não, isto não foi uma
'encomenda' da SATA à Bloomberg”, garante António Menezes, presidente da
SATA, reconhecendo que, com este artigo, a empresa não podía “ter tido
melhor publicidade”.
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Os Açores foram a região do país onde o crescimento turístico foi
mais expressivo em 2016. No acumulado de janeiro a setembro, os hotéis
da região registaram um crescimento de 20,9% para1.269 mil dormidas,
enquanto os proveitos totais registaram um aumento ainda mais
expressivo, de 30,5%.
Na base da subida em flecha do Açores no
turismo está a liberalização do transporte aéreo para o arquipélago, que
há dois anos permitiu a entrada de voos 'low cost' (de baixo custo).
“A
liberalização do transporte aéreo veio estimular o mercado e todos
ficaram a ganhar, incluindo a SATA”, garante António Menezes, presidente
da transportadora, referindo que “é natural que coloque alguns
desafios, a que a SATA vai dar resposta”, em particular ao nível de
preços.
“Esta liberalização do espaço aéreo trouxe outros números aos Açores,
e os hotéis passaram a ter condições para investir”, salienta José
Romão Braz, presidente da Investaçor, grupo açoriano que está a investir
€3 milhões na requalificação dos seus hotéis com uma nova marca, a
Azoris Hotels. “Há dois ou três anos estávamos a passar mal, entre 2009 e
2014 foram anos muito difíceis, mas neste momento respira-se confiança
na região”.
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Segundo Marta Pires, administradora do grupo
Bensaúde, “os Açores estão finalmente a surgir como um destino turístico
de Portugal, e anteriormente sentíamo-nos um pouco à margem”. Marta
Pires sustenta que, face à nova vaga de crescimento turístico nos
Açores, o foco deve estar na promoção e na comunicação do destino.
“Temos uma natureza ao dispor que podemos, e estamos já, a tornar ativa.
São os vulcões que nos dão a possibilidade de ser diferenciadores no
turismo de natureza, e um dos desafios é tornar isso percetível aos
olhos dos turistas.”
* Fanáticos que somos da beleza açoreana só podemos ficar felizes com a notícia.
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ESTA SEMANA NO
"DINHEIRO VIVO"
"DINHEIRO VIVO"
Pearltect:
Esta pulseira quer acabar com
os raptos e violações de mulheres
Pealtect já está em pré-venda na internet e começará a ser comercializada durante o primeiro trimestre de 2017
Uma em cada 20 mulheres já foram vítimas de
rapto na Europa. Para dar mais confiança e evitar estas situações, será
lançada no início do próximo ano a Pearltect, uma pulseira que emite um
cheiro nocivo ao atacante e que o afasta de uma potencial vítima.
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25 de novembro, é o Dia Internacional pela Eliminação da Violência
Contra as Mulheres
Esta pulseira é ativada através de dois mecanismos.
Primeiro, carrega-se
num botão e, depois, puxa-se a Pearltect. Roel van der Kamp, fundador
desta startup, explica que esta função dupla foi introduzida para evitar
que a pulseira fosse acionada sem querer.
A Pealtect já está em pré-venda na internet
e começará a ser comercializada durante o primeiro trimestre de 2017. O
fundador desta startup não indicou qual foi o montante investido neste
projeto, mas referiu que apostou nas suas poupanças e em algumas
parcerias com organizações não-governamentais durante a fase de
desenvolvimento. Sedeada na Holanda, esta startup conta com uma equipa
de quatro pessoas.
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Carlijn Bettink, Roel van der Kamp, Heleen
Bouma e Iris Edelsmid são os membros da equipa da Pearltect. Fotografia:
DR
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A startup holandesa ganhou acesso, na
quinta-feira, à final do concurso Get in the Grid, que percorre dezenas
de cidades de todo o mundo à procura dos melhores projetos. A final está
agendada para maio de 2017 em Singapura. A Pearltect participou numa
sessão de demonstração realizada na cimeira das pequenas e médias
empresas (SME Assembly), organizada pela Comissão Europeia e que está a
decorrer em Bratislava, Eslováquia.
* Maravilhosa tecnologia quando aplicada ao bem.
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ESTA SEMANA NO
"NOTÍCIAS MAGAZINE"
O cirurgião que opera com a mulher
Ele é um dos cirurgiões
cardiotorácicos mais respeitados do país, ela uma das anestesistas mais
prestigiadas. Juntos no bloco, já fizeram mais de sete mil cirurgias a
corações de adultos e crianças. Conheceram-se há 46 anos, casaram-se e
não mais se largaram.
Conheceram-se na fila de inscrições para o curso na Faculdade de
Medicina de Lisboa e decidiram logo inscrever-se na mesma turma. «Ela
estava atrás de mim e, já não sei bem como, combinámos ficar juntos»,
recorda José Fragata. Desde esse dia em 1970 nunca mais se separaram.
Tornaram-se colegas, depois melhores amigos, apaixonaram-se e casaram-se
no 6º ano da universidade, em 1976. «Antes de sermos médicos casámo-nos
e depois, quando acabámos o curso, fomos juntos para os Hospitais Civis
de Lisboa fazer o internato», diz Isabel. Já lá vão 46 anos e hoje,
ambos com 63, continuam casados e a fazer operações, em equipa, a
corações de adultos e crianças no Hospital de Santa Marta e no Hospital
da CUF Infante Santo, ambos em Lisboa.
No bloco, ele como cirurgião e ela como anestesista, já realizaram juntos cerca de sete mil cirurgias.
«Fiz dez mil cirurgias, seis mil a
adultos e quatro mil a crianças, e a Isabel esteve em dois terços»,
conta o médico.
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A cumplicidade é tanta que pouco precisam de falar para comunicar. «Há uns anos, foi feito um trabalho científico para o jornal europeu de cirurgia cardiotorácica sobre o fluxo de comunicação no bloco operatório, e quando o trabalho que ia ser publicado estava a ser revisto, fui contactado porque queriam saber como é que era possível que, nas minhas operações, a pessoa com quem eu menos falava ser a anestesista. Menos de cinco por cento das comunicações eram com ela.» José Fragata explicou: «Disse-lhes que há 35 anos que trabalhava e vivia com a pessoa que estava a anestesiar os doentes.» «Há de facto muita cumplicidade», confirma Isabel, sublinhando que, apesar de se entenderem bem, às vezes também discordam no bloco.
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A cumplicidade é tanta que pouco precisam de falar para comunicar. «Há uns anos, foi feito um trabalho científico para o jornal europeu de cirurgia cardiotorácica sobre o fluxo de comunicação no bloco operatório, e quando o trabalho que ia ser publicado estava a ser revisto, fui contactado porque queriam saber como é que era possível que, nas minhas operações, a pessoa com quem eu menos falava ser a anestesista. Menos de cinco por cento das comunicações eram com ela.» José Fragata explicou: «Disse-lhes que há 35 anos que trabalhava e vivia com a pessoa que estava a anestesiar os doentes.» «Há de facto muita cumplicidade», confirma Isabel, sublinhando que, apesar de se entenderem bem, às vezes também discordam no bloco.
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Passam dias inteiros um com o outro. E todas as manhãs vão juntos para o
hospital no Porsche de José Fragata. Nunca trabalharam durante muito
tempo em locais diferentes. Depois de fazerem o internato nos Hospitais
Civis de Lisboa, ingressaram, em 1981, no Hospital de Santa Cruz, onde
se especializaram em 1986. Pelo meio, tiveram duas filhas e foram, em
1984, viver para Inglaterra, onde estagiaram em Londres e Liverpool. As
filhas ficaram em Portugal com os avós, o que levou Isabel a regressar
mais cedo. José voltou a Lisboa de vez em 1987. Estiveram dez anos no
Santa Cruz e, em 1998, quando o cirurgião se mudou para o Santa Marta,
Isabel foi atrás. Os dois tornaram-se chefes de serviço e depois
diretores das respetivas áreas.
Ao longo dos anos foram vivendo episódios dramáticos: uma das filhas
teve de ser operada em Inglaterra na sequência de um problema cardíaco,
com apenas 4 anos. «Sabemos o que os pais sentem e, por isso, quando
estamos a operar, a Isabel manda sempre alguém falar com eles para ir
dizendo o que se está a passar.»
É comum partilharem dias complicados, como aqueles em que têm de dizer aos pais que os filhos não sobreviveram, ou em que sentem a responsabilidade de ter a vida de um recém-nascido nas mãos.
«Um dia, um paquistanês trouxe o filho de
um mês e meio que tinha de ser transplantado ao coração, passou-mo para
os braços e disse-me em inglês: “Agora o filho é seu.”» Mas presenciam
também momentos reconfortantes, como o que testemunharam quando em
setembro passado fizeram um transplante a uma rapariga de 18 anos que
tinham salvo quando era recém-nascida.
«Sem ela não teria a mesma confiança», garante ele. A mulher não lhe
poupa elogios: «É um homem leal, corajoso e inspirador». Isabel sabe que
muitas vezes foi envolvida em guerras de poder por ser casada com o
cirurgião. «Mas não há nada que nos derrube.» Aliás, até já combinaram
que vão retirar-se no mesmo dia. «Vamos reformar-nos ao mesmo tempo».
Até lá, garante a anestesista, vão continuar a ser o que não têm dúvidas
de que são: «Uma dupla imbatível.»
OPERAÇÃO
José Fragata fez, há dois meses, um transplante de coração a um recém-nascido, o doente mais novo da história da medicina em Portugal a submeter-se a esta cirurgia. A ajudá-lo, como anestesista, nessa operação delicada no Hospital de Santa Marta, esteve a mulher, Isabel.
José Fragata fez, há dois meses, um transplante de coração a um recém-nascido, o doente mais novo da história da medicina em Portugal a submeter-se a esta cirurgia. A ajudá-lo, como anestesista, nessa operação delicada no Hospital de Santa Marta, esteve a mulher, Isabel.
* Uma dupla de respeito quer pela competência técnica, quer pela seriedade.
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Novas máquinas inteligentes
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ESTA SEMANA NA
"SÁBADO"
Nico Rosberg
é o novo campeão mundial de Fórmula 1
O alemão Nico Rosberg (Mercedes) conquistou hoje pela primeira vez o
título do Mundial de Fórmula 1, ao concluir o Grande Prémio de Abu Dhabi
na segunda posição, atrás do britânico e companheiro de equipa Lewis
Hamilton.
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Rosberg, de 31 anos, só necessitava de terminar no
pódio do circuito Yas Marina para assegurar o seu primeiro título e
concluiu a 21.ª e última prova do campeonato, vencida por Hamilton,
campeão do mundo em 2008, 2014 e 2015, que partiu da pole position.
Com os 18 pontos conquistados em Abu Dhabi, Rosberg somou 385 pontos,
mais cinco do que Hamilton, segundo classificado no Mundial de pilotos.
* Ficamos satisfeitos porque sentimos ser injusto que um piloto, cobarde caluniador de Schumacher já muito doente e sem se poder defender, se torne campeão mundial.
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ESTA SEMANA NA
"VISÃO"
Estudo diz que ter rabo grande
é sinal de boa saúde
Ter gordura gluteofemural, que é como quem diz, ter um rabo grande, é, segundo um estudo de Oxford, importante para a saúde metabólica e cardiovascular
Queixou-se durante anos por ter um rabo
demasiado grande? Deixe-se disso. Para além de haver quem goste, ter um
rabo assim pode ser importante e, até, determinante para ter um bom
estado de saúde.
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De acordo com um estudo da Universidade de Oxford, publicado no International Journal of Obesity, ter gordura nessa zona do corpo é um fator determinante para a saúde metabólica e cardiovascular.
Através da recolha e análise de várias investigações que se debruçaram sobre os as propriedades protetoras da gordura corporal gluteofemural, o Professor Konstantinos Manolopoulos e a sua equipa conseguiram perceber que o tecido adiposo próprio do rabo tem características específicas que se associam a um menor risco metabólico e cardiovascular.
Isto acontece por causa da regulação diferencial da libertação e absorção de ácidos gordos do corpo ao nível das células adiposas. Essa regulação resulta no armazenamento de ácidos gordos a longo prazo e na proteção contra a acumulação de gordura ectópica.
Para além disso, de dia para dia, o tecido adiposo próprio do rabo parece ser mais passivo do que o armazenamento de gordura da zona abdominal e é capaz de transmitir o seu poder protetor ao resto do corpo.
* Viva o rabãozinho.
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De acordo com um estudo da Universidade de Oxford, publicado no International Journal of Obesity, ter gordura nessa zona do corpo é um fator determinante para a saúde metabólica e cardiovascular.
Através da recolha e análise de várias investigações que se debruçaram sobre os as propriedades protetoras da gordura corporal gluteofemural, o Professor Konstantinos Manolopoulos e a sua equipa conseguiram perceber que o tecido adiposo próprio do rabo tem características específicas que se associam a um menor risco metabólico e cardiovascular.
Isto acontece por causa da regulação diferencial da libertação e absorção de ácidos gordos do corpo ao nível das células adiposas. Essa regulação resulta no armazenamento de ácidos gordos a longo prazo e na proteção contra a acumulação de gordura ectópica.
Para além disso, de dia para dia, o tecido adiposo próprio do rabo parece ser mais passivo do que o armazenamento de gordura da zona abdominal e é capaz de transmitir o seu poder protetor ao resto do corpo.
* Viva o rabãozinho.
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1-SÉRIES
FORA "D'ORAS"
XXXIII-BALLET ROSE
VIDAS PROÍBIDAS
Ballet Rose - Vidas Proibidas foi uma série de televisão portuguesa produzida pela NBP em 1997 e exibida pela RTP 1 em 1998, que tinha como cabeça de cartaz a actriz Sofia Alves, que protagonizava cenas íntimas na série. Esta baseava-se no escândalo que rebentou em 1967 em Portugal, em que diversos homens ligados às mais altas cúpulas do Estado Novo
participavam em orgias com crianças entre os 8 e os 12 anos e em
práticas de sado-masoquismo, as quais levaram à morte de, pelo menos,
uma mulher.
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