Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
23/09/2013
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COREOGRAFIA DE
4-ACHTERLAND
COREOGRAFIA DE
ANNE TERESA DE KEERSMAEKER
Achterland,
filmé par le chorégraphe flamand Anne Teresa De Keersmaeker, est une
nouvelle manifestation de son intérêt pour les différences entre hommes
et femmes. Elle se concentre sur la diversité et la multiplicité du
concept de la féminité. Dans Achterland, la chorégraphe fait appel pour
la première fois à des musiciens qui, en plus de jouer en direct,
prennent également part au jeu théâtral. Des caractéristiques
récurrentes de son travail peuvent être observées dans sa chorégraphie:
références à des travaux antérieurs, mouvements maintenus jusqu’à la
limite de l’endurance, répétitions, courses en rond rapide, ainsi que
les rencontres intenses entre hommes et femmes.
FONTE: Carloes Hreis
FONTE: Carloes Hreis
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HOJE NO
" O PRIMEIRO DE JANEIRO"
Nuno Crato diz que quer inglês obrigatório no 1.º ciclo
“Temos de o introduzir no curriculo
do ensino básico"
do ensino básico"
O ministro da Educação anunciou hoje que quer que todos os alunos do 1º ciclo passem a ter inglês como disciplina curricular obrigatória, tendo pedido ajuda ao Conselho Nacional de Educação para pensar como fazer a mudança.
“Temos de introduzir o inglês no curriculo do ensino básico”, afirmou Nuno Crato durante a sessão solene de abertura do Ano Letivo 2013-2014 do Conselho Nacional de Educação (CNE), que decorreu hoje em Lisboa, nas instalações daquele órgão consultivo do Ministério da educação e Ciência (MEC).
Nuno Crato explicou que o inglês ainda não é obrigatório para os alunos do 1º ciclo porque essa mudança no programa curricular terá “implicações no 2º e no 3º ciclo”.
Por isso, o ministro lançou um “repto” aos conselheiros do CNE para que pensem como deve ser introduzido o inglês desde os primeiros anos de escola até ao final do 3º ciclo: “Ajudem-nos a pensar como podermos desenvolver o inglês nas escolas do 1º ao 3º ciclo”, pediu.
O anúncio da medida foi feito após uma forte crítica à recente polémica em torno da decisão do MEC em acabar com a obrigatoriedade do inglês como oferta das Actividades de Enriquecimento Curricular (AEC´s). Uma vez que as AEC´s não são de frequência obrigatória por parte dos alunos, nem todos tinham inglês.
O anúncio da medida foi feito após uma forte crítica à recente polémica em torno da decisão do MEC em acabar com a obrigatoriedade do inglês como oferta das Actividades de Enriquecimento Curricular (AEC´s). Uma vez que as AEC´s não são de frequência obrigatória por parte dos alunos, nem todos tinham inglês.
Com o início das aulas, vários encarregados de educação contestaram o facto de os seus filhos, que tinham inglês, terem deixado de o ter. Seguiram-se as criticas dos sindicatos e até dos partidos políticos.
Nuno Crato anunciou hoje que o ministério está a “recolher dados sobre o que se passa” nas escolas, garantindo que “tudo indica que este ano o inglês seja tão difundido nas escolas como foi no ano passado”.
Para o ministro, o facto de até agora o inglês ser dado nas AEC´s fazia com que “alguns alunos tivessem e outros não".
Depois da decisão de tornar o inglês como disciplina curricular obrigatória ao longo de cinco anos e de avançar com uma prova de inglês internacional para todos os alunos do 9º ano, Nuno Crato anunciou hoje a intenção de tornar esta língua obrigatória para todos os alunos do 1º ciclo.
Durante a cerimónia no CNE, o ministro pediu ainda aos conselheiros que olhassem com especial atenção para o 1º ciclo de forma a pensar também como se poderá acabar com as turmas mistas (com mais do que um ano de escolaridade) sem provocar a desertificação do interior.
Isto porque a taxa de natalidade tem vindo a diminuir e, no interior, apenas a fusão de vários anos de escolaridade numa única turma pode, por vezes, garantir que a escola não feche.
O ministro sublinhou que este foi outro dos assuntos "paradigmáticos" em que se veicularam informações falsas, anunciando o aparecimento de turmas mistas: "Em 2010 havia mais turmas mistas do que houve no ano passado. E nós continuaremos a reduzir o número de turmas mistas".
Nuno Crato pediu hoje ao CNE que “encare este problema com números e não com especulações” e apresente recomendações para acabar com as turmas mistas.
* As crianças do nosso país precisam do entendimento entre governantes e grupos profissionais, as duas facções espumam de raiva uma contra a outra, destilam o ódio dos seus interesses de grupo e de poder, os alunos aprendem.
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HOJE NO
" DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Impressora 3D produz ouro colorido
Uma equipa de investigadores da Universidade do Minho desenvolveu uma
tecnologia que permite produzir peças em ouro colorido, de raiz, num
projeto com um modelo de negócio que poderá revelar-se ouro sobre azul.
Sem o uso de quaisquer pigmentos, o
projeto desenvolve-se em torno de uma impressora a três dimensões que
trabalha com pó de ouro puro e o aplica em várias camadas de
nanopartículas, cujo padrão em que são dispostas acaba por definir a cor
da joia.
De acordo com Filipe Silva, mentor do projeto e diretor
do departamento de Engenharia Mecânica da Universidade do Minho (UM),
esta tecnologia, que permite a mistura de vários materiais, pode
aplicar-se a "próteses médicas e dentárias" facilmente personalizáveis
ao respetivo beneficiário.
"Imagine que quer fazer uma prótese
dentária que começa com uma base em titânio e depois quer evoluir para a
cerâmica e ajustar a cor do esmalte de acordo com a cor dos outros
dentes: [a impressora] vai colocando as cores do esmalte,
sucessivamente, que se pretendem para aquele dente, daquela cor, para
aquela geometria, para aquela pessoa", disse Filipe Silva à agência
Lusa.
O prefixo "nano" refere-se a dimensões na ordem do milésimo
de milionésimo de milímetro e é nesta escala que reside uma das
inovações do projeto, que prescinde de materiais externos para modificar
a cor do ouro -- é a rede, ou matriz, em que são dispostas as
nanopartículas que lhes permite refletir a luz em várias cores.
A
preferência do mercado pelo tradicional ouro amarelo leva, no entanto, a
que esta inovação seja dirigida sobretudo a nichos de interesse.
"Eu
penso, apesar de tudo, que o ouro sempre será amarelo e que a grande
parte do ouro que vai ser consumido será sempre amarelo", admitiu Filipe
Silva, explicando que "a vantagem deste tipo de produtos é que serão
sempre de nicho de mercado", pelo que procedeu à criação de uma empresa
"spin-off" para divulgar a inovação já patenteada.
A empresa vai
apresentar-se aos mercados na próxima edição da Portojóia, a feira
internacional de ourivesaria, joalharia e relojoaria a realizar-se na
Exponor, em Leça da Palmeira (Matosinhos), de 26 a 29 de setembro.
Filipe
Silva explicou que a linha de joalharia feita para exibir a tecnologia
de impressão a laser em três dimensões funciona "como se fossem produtos
de imagem que se destinam a apresentar conceitos", mas cuja intenção
derradeira é "vender a imagem da empresa", pelo que deverá "fazer uma
auscultação dos mercados português e espanhol", para só depois investir
noutros mercados de forma "mais arrojada."
Para o diretor deste
projeto, a inovação poderá ter sucesso na penetração dos mercados
internacionais na medida em que se trata de "uma impressora 3D
absolutamente inédita", cuja principal mais-valia é mesmo a capacidade
de "ir criando gradientes de cores diferentes, variando também de
materiais que vão de cerâmicas nobres a ouro, platina ou prata", o que
permite "uma liberdade de criação de peças feitas em múltiplos materiais
simultaneamente."
A marca de penetração no mercado, batizada de
Grad'Or, resulta de um projeto aprovado pela Fundação para a Ciência e
Tecnologia e compreende um investimento de meio milhão de euros.
O
desenvolvimento desta tecnologia teve origem, no entanto, "há já oito
anos", segundo Filipe Silva, e soma já "um investimento de cerca de dois
milhões de euros, quer em desenvolvimento tecnológico, quer em recursos
humanos."
* A notícia é boa mas notável é o trabalho de investigação desta tecnologia que já tem uma despesa de oito anos.
Filipe Silva já terá pensado em negociar a dívida portuguesa através da impressora 3D?
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Determinação
Ganhou todos os grandes títulos
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HOJE NO
"RECORD"
Rosa Mota, eterna campeã
Faz hoje 25 anos que
conquistou o ouro em seul
Aos 38 quilómetros, José Pedrosa levantou bem a voz quando seguia a
prova num carro da televisão sul-coreana. “É agora ou nunca.” Rosa Mota
tinha, finalmente, ordem para lançar o ataque final. E, a partir daí até
à meta, foi uma luta contra a concorrência. Mas já ninguém tinha pernas
e coragem para ir atrás da menina da Foz.
HUMANIDADE |
Há 25 anos, foi
este o momento que virou a carreira de Rosa Mota durante a corrida da
maratona dos Jogos Olímpicos de Seul. A pupila de José Pedrosa figurava
entre as favoritas para a conquista da medalha de ouro, em função do seu
brilhante passado, com uma estreia vitoriosa no Europeu de Atenas
(1982), uma medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Los Angeles e um
triunfo notável no Mundial de Roma (1987) que deu muito que falar, tal
foi a sua manifesta superioridade (7.21 m), uma vantagem recorde, numa
prova disputada sob muito calor (27 graus à partida).
Determinação
As
vitórias e as marcas não deixavam margem para dúvidas. Rosa era o alvo a
abater para Seul, e, sabendo disso, o seu técnico e companheiro José
Pedrosa preferiu poupar a atleta de grandes esforços. Mas, em
consequência disso, arranjou um diferendo com a Federação Portuguesa de
Atletismo que quase podia ter inviabilizado a ida da atleta aos Jogos.
Rosa
achou que não era conveniente ir ao Mundial de estrada de 15 km, a
escassos dois meses depois do Mundial em Roma; acabou por ser castigada e
impedida de entrar em provas.
A polémica durou meses, e foi
preciso a intervenção do ministro da Educação, Roberto Carneiro, para
sanar o diferendo, quando a dada altura a atleta admitiu a possibilidade
de se inscrever na Federação de Macau...
Depois da categórica
vitória de Rosa Mota, quatro anos após o ouro de Carlos Lopes em Los
Angeles, o atletismo português atravessava uma das melhores fases, com
os gémeos Castro a afirmarem-se internacionalmente, tal como José Regalo
e António Pinto.
O triunfo de Rosa teve o condão de despertar
Portugal para outra realidade: a emancipação da mulher no âmbito do
desporto. Rosa Mota era o modelo perfeito da simpatia, da humildade e de
classe. A simbiose de todos estes fatores levou que, num gesto de
reconhecimento, a menina da Foz, filha de gente humilde, passasse a ser
conhecida pela “Rosinha do nosso contentamento”. E há de ficar sempre
assim.
Ganhou todos os grandes títulos
Rosa
Mota iniciou-se no atletismo aos 14 anos, no Futebol Clube da Foz, onde
conheceu as primeiras alegrias como campeã nacional de corta-mato.
Depois mudou-se para o FC Porto e, a seguir, para o CAP (Centro
Atletismo do Porto), formado por atletas e em que José Pedrosa era
figura influente. Ao longo da carreira ganhou tudo: títulos nacionais,
europeus, mundiais e olímpicos.
* Uma grande atleta e uma grande mulher e com ela regozijamos!!!
Ficamos muito tristes com a vida de Fernanda Ribeiro, campeã olímpica dos 10.000m e de Manuela Machado campeã do mundo da maratona, passam por muitas dificuldades e quase toda a gente se esqueceu das grandes alegrias e projecção que deram a Portugal, mais do que qualquer dos desastrosos primeiros ministro que temos tido.
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FERREIRA FERNANDES
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IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
19/09/13
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Carta aberta a uns pedaços de merda
Olá, amiguinhos do
FMI. Eu sou o ratinho branco. Desculpem estar a incomodar-vos agora que
vocês estão com stress pós-traumático por terem lixado isto tudo.
Concluíram vocês, depois do leite derramado: "A austeridade pode ser
autodestrutiva." E: "O que fizemos foi contraproducente." Quem sou eu
para desmentir, eu que, no fundo, só fiquei com o canto dos lábios
caídos, sem esperança? O que é isso comparado com a vossa dor?! Eu só
estiquei o pernil ou apanhei três tipos de cancro, mas é para isso que
servimos nos laboratório: somos baratos e dóceis.
Já vocês não têm esses
estados de alma (ficar sem emprego, que mau gosto...), vocês são deuses
com fatos de alpaca e gravata vermelha como esses três novos que acabam
de desembarcar para nos analisar os reflexos. "Corre, ratinho branco!",
e eu corro. Vocês cortam-me as patas: "Corre, ratinho branco!", e eu
não corro.
E vocês apontam nos vossos canhenhos sábios: "Os ratos sem
pernas ficam surdos." Como vocês são sábios! E humildes. Fizeram-nos uma
experiência que falhou e fazem um relatório: olha, falhou. Que lição de
profissionalismo, deixam-nos na merda e assumem. Assumir quer dizer
"vamos mudar-lhes as doses", não é? E, amanhã, se falhar, outro
relatório: olha, falhou.
O vosso destino, amiguinhos do FMI, eu
compreendo. Vocês são aves de arribação, falham aqui, partem para ali.
Entendo menos o dos vossos kapos locais: em falhando e ficando, porque
continuam seguros no laboratório?
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
19/09/13
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HOJE NO
" JORNAL DE NOTÍCIAS"
Portugal no topo dos problemas de Merkel,
.diz jornal "Wall Street Journal"
.diz jornal "Wall Street Journal"
O "Wall
Street Journal" escreve, esta segunda-feira, que, terminadas as
eleições na Alemanha, a zona euro precisa de voltar a focar-se no
combate à crise, com Portugal a surgir no topo dos "problemas
urgentes".
"Agora
que as eleições alemãs terminaram, a zona euro precisa de voltar
ao combate à crise" e "no topo da lista de problemas
urgentes" está o que fazer em relação a Portugal'",
lê-se na notícia com o título "Portugal pode estar a cozinhar
uma tempestade", divulgada pela edição digital do diário.
De acordo
com o Wall Street Journal, Portugal é o único dos países em crise
que "não tem vindo a retirar qualquer benefício de uma
melhoria da perceção em relação à zona euro".
Apesar do
crescimento de 1,1 % do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo
trimestre do ano - o mais forte no bloco euro -, os juros da dívida
soberana de Portugal a dez anos subiram acima dos 7%, contra os 5,23%
de maio, realça o diário norte-americano.
Na semana
passada, continua o Wall Street Journal, Lisboa foi alertada pela
agência de notação financeira Standard & Poor's para a
possibilidade de o seu 'rating' baixar.
* A vitória da Chanceler alemã é inequívoca e o povo alemão não é burro!
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HOJE NO
" JORNAL DE NEGÓCIOS"
"Caixa forte" virtual da
Portugal Telecom termina
transformação iniciada há cinco anos
A Portugal Telecom está a inaugurar o centro de
dados da Covilhã, um investimento de 90 milhões de euros, e que na
primeira fase vai permitir empregar 100 trabalhadores de forma directa.
Há cinco anos a Portugal Telecom
iniciou uma mudança na sua visão de negócio. Zeinal Bava, agora
presidente da PT Portugal, lembrou como em 2008 a operadora apostou numa
rede de fibra óptica, numa mudança do negócio para a convergência,
fechando agora o ciclo com a entrada em funcionamento do centro de dados
da Covilhã. A PT estava a ver o seu negócio tradicional, de linhas
fixas, a cair 10% ao ano. O negócio de telecomunicações, hoje em dia,
cai 2 a 5%. Há que encontrar alternativas e uma delas está no negócio
virtual, na chamada nuvem, por tradução directa da definição
anglo-saxónica "cloud".
É na "cloud" que a PT acredita que as PME e start-ups devem
alojar-se, desde logo por uma questão de custos, mas também, defendeu
Zeinal Bava na apresentação do centro de dados, por escalabilidade e
agilidade. "Não pode ser só preço", defendeu, até porque hoje uma das
preocupações das empresas é a segurança e esta "é tão ou mais
fundamental" que o preço.
Zeinal Bava acredita que este é o momento para falar da
virtualização. Não apenas para os particulares, mas prinicipalmente para
as empresas. "Só é uma boa ideia se o timing for o correcto e acredito
que o timing é este". Há a explosão dos dados, ou como é referido o
"data tsunami", há a multiplicidade de equipamentos, há a explosão de
equipamentos conectados.
Para responder a essas tendências, a PT vai investir até ao final
deste ano no centro da Covilhã 90 milhões de euros. O projecto foi
concebido para quatro edifícios para albergar servidores, mas nesta fase
foi construído o primeiro bloco com capacidade para 12.500 servidores.
Estes vão ser instalados à medida que haja clientes. E hoje a PT assina
contratos com vários clientes para o centro de dados, que até agora tem
sido "consumido" apenas pela operadora.
A PT diz, aliás, que pretende concentrar os seus cinco centro de
dados em dois, mantendo o de Picoas e ficando com este da Covilhã. O
primeiro a ser desactivado será o da Álvaro Pais, em Lisboa, cujo
processo de transferência será feito até ao final do ano.
O centro da Covilhã ocupa uma área total de 75.500 metros quadrados, quase onze campos de futebol.
Zeinal Bava admite que ocupar a capacidade deste centro requer muita
acção de vendas, mas a PT não quer vender o centro apenas em Portugal.
Por isso já firmou acordos com parceiros seus, integradores, para que o
centro chegue a outros mercados. E em particular PT e Oi trabalham em
conjunto na estratégia da "cloud", havendo uma partilha de receitas
entre as duas operadoras. Zeinal Bava, além de presidente da PT
Portugal, é presidente da Oi.
A Portugal Telecom quer "vender" o centro através da sua própria
experiência. 63% dos servidores da Portugal Telecom já estão
virtualizados. "Somos um case study na adopção dessa tecnologia",
garante Zeinal Bava, dizendo que o objectivo de concentrar os centros da
PT. "Vai poupar imenso dinheiro e aumentar a capacidade de
processamento". Mesmo fazendo da PT um case study, Zeinal Bava não
revela o quanto é que a operadora vai poupar nesta concentração. Como
também não revela o volume de negócios que gera, hoje, com a "cloud",
assumindo que é ainda um valor pequeno. Por isso, opta por dizer apenas
que aumentaram do primeiro semestre de 2012 para a primeira metade de
2013 em Portugal 72% e no Brasil 70%.
No Brasil, a PT anunciou também esta segunda-feira, 23 de Setembro, o lançamento da oferta "smartcloud" para PME e start-ups.
O investimento está feito e Zeinal Bava foi o próprio a admitir que
"primeiro vem o investimento, depois o retorno". A opção foi: "vamos
construir e agora as equipas vão vender". Por isso, deixa já a mensagem:
"um sucesso é construir mais um bloco". A PT aponta casos
internacionais para chamar, também, a Administração Pública a olhar para
a centralização do alojamento de serviços e programas. "É uma viagem
que se inicia", afirmou Zeinal Bava.
A WedO, da Sonaecom, é uma das empresas que colocou duas das
suas soluções, disponíveis, no centro de dados da PT, que podem ser
acedidos por clientes deste centro. Zeinal Bava fez uma menção especial à
Wedo, até porque integra o grupo que é agora o principal concorrente da
Portugal Telecom no mercado das telecomunicações.
* O segredo está em quem "arquitecta" as melhores nuvens, um grande investimento da PT para o qual desejamos grandes resultados.
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QUEM LHES DISSE
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QUEM LHES DISSE
QUE SABIAM CANTAR?
LEIGHTON MEESTER
A estrela de Gossip Girl efectuou duas tentativas fortes para "cantar", Birthday é a menos pior.
BIRTHDAY
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HOJE NO
"DESTAK"
Soares da Costa já recebeu garantia bancária de 70 ME de António Mosquito
O grupo Soares da Costa está, desde a semana passada, na posse de uma garantia bancária de 70 milhões de euros, o cumprimento da obrigação assumida pelo novo investidor, António Mosquito, disse hoje o presidente executivo.
Em declarações aos jornalistas depois da assembleia geral extraordinária que aprovou por unanimidade a entrada do empresário angolano António Mosquito na Soares da Costa Construção, o presidente executivo do grupo, António Castro Henriques, afirmou que este passo "garante o pagamento da obrigação de investimento assumida pelo investidor", devendo o contrato entre as duas partes ser assinado nos próximos dias.
No entanto, falta saber se terá de ser pedida autorização à Autoridade da Concorrência para a operação, algo que compete ao investidor que assume 66,7% da construtora, bem como "a mais trabalhosa" tarefa de conseguir o consentimento da banca, nas palavras de Castro Henriques, sem que fosse adiantado para já em que condições ficarão os órgãos sociais do grupo.
* Não há mosquiteiro nem vacina que nos salve dos predadores angolanos!!!
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HOJE NO
"i"
Mercado da República.
Parque Escolar gastou 780 mil
euros em advogados
Em cinco dias, a empresa de segurança Securitas ganhou quase metade do que a Parque Escolar gastou desde o início do ano. Os contratos destas duas empresas estão em destaque no "Mercado da República" desta semana
A
Parque Escolar já gastou 5,2 milhões de euros este ano, 780 mil dos
quais só em patrocínio judiciário de quatro sociedades de advogados.
A pesquisa efectuada pelo i no portal Base dos Contratos Públicos (http://www.base.gov.pt/base2/),
permitiu concluir que, dos 91 contratos publicados, só treze resultaram
de concursos públicos e um foi através de um concurso limitado por
qualificação prévia. Os restantes foram por ajuste directo.
A
maior fatia dos gastos (1,5 milhões) foi para a aquisição de mobiliário
escolar para as escolas da delegação Norte. Os três concursos públicos
foram ganhos por duas empresas: Lemis - Sociedade Industrial de Móveis e
Estruturas e a Mobapec - Mobiliário Escolar. Esta última foi, aliás, a
empresa que celebrou o contrato mais elevado entre todos os
procedimentos: 910,3 mil euros. A primeira ficou com o terceiro mais
alto: 545,1 mil euros. Pelo meio, encontramos os 674,7 mil euros que
foram pagos à seguradora AXA por um seguro multirriscos para o
património da empresa.
A Parque Escolar efectuou ainda 51 ajustes
directos no montante global de 831,9 mil euros para proceder a
alterações em projectos de arquitectura, instalações técnicas e espaços
exteriores de várias escolas.
O patrocínio judiciário foi a
terceira rubrica que mais encargos representou no período em análise. Os
quatro ajustes directos de 195 mil euros cada um foram repartidos pelas
sociedades de advogados Rui Pena, Arnaut & Associados; Campos
Ferreira, Sá Carneiro & Associados; Morais Leitão, Galvão Telles,
Soares da Silva & Associados; e Nobre Guedes, Mota Soares &
Associados.
O i questionou a empresa sobre as razões destes
patrocínios judiciários e da escolha dos quatro escritórios referidos,
mas até à hora de fecho desta edição não obteve resposta.
A Parque
Escolar não facultou, aliás, nenhum dado actualizado sobre os custos
globais de manutenção (alugueres de edifícios e outros) solicitados pelo
i, nem os relatórios de gestão de 2011 e 2012, que há muito deveriam estar disponibilizados no seu site na internet.
A única resposta dada pela assessoria de imprensa às questões formuladas pelo i
foi referente ao seguro multirriscos de 674,7 mil euros: "o lançamento
do referido concurso público para prestação de serviços de seguro
multirriscos para o património da Parque Escolar decorre de uma
obrigação constante do Contrato Programa celebrado entre o Estado
Português e a Parque Escolar".
Na pesquisa efectuada ao portal
Base encontrámos outro concurso público lançado pela empresa com o mesmo
objectivo, mas por um valor substancialmente inferior (34,5 mil euros),
também ganho pela AXA. E um ajuste directo para um seguro de
responsabilidade civil para os colaboradores da empresa no montante de
4,1 mil euros. Este ganho pela sucursal em Portugal da Hiscox Europe
Underwriting Limited.
Mais de 320 mil euros em limpezas
Os serviços de limpeza foram a quinta rubrica que mais encargos
representou para a empresa entre todos os contratos publicados desde o
início do ano. Os três contratos que resultaram de ajustes directos
totalizaram 325,4 mil euros. O contrato mais elevado (277,2) foi ganho
pela NCC - Facility Services, e visou a limpeza das instalações da
Parque Escolar nos edifícios nas avenidas Infante Santo e 24 de Julho em
Lisboa. A empresa celebrou mais um contrato por 41,2 mil euros, no que
foi o ajuste directo mais elevado nesta área. Já a limpeza das
instalações da delegação Norte foram adjudicadas à Conforlimpa (Tejo)
por 6,9 mil euros.
A Parque Escolar gastou ainda 311,3 mil euros
na conservação e manutenção das Escolas de Hotelaria e Turismo de Lisboa
e Porto, num contrato ganho pela Manvia, após um concurso limitado
internacional por prévia qualificação.
Mais de 278 mil euros em vigilância
Outra
das rubricas que mais gastos implicou foi a da vigilância. A Parque
Escolar fez seis ajustes directos no valor global de 278,1 mil euros. A
empresa Strong ficou com quatro contratos, todos para vigilância e
segurança em três escolas secundárias (Jorge Peixinho, no Montijo; João
de Barros, no Seixal; e Monte da Caparica) e na escola artística António
Arroio. Já a empresa de segurança Gália ganhou dois contratos: um para
os serviços do Ministério da Educação e Ciência e outro para "vigilância
e ligação a central de recepção de alarmes para os serviços do
Ministério".
A Parque Escolar foi criada em 2007 com o objectivo
de planear, gerir, desenvolver e executar o programa de modernização da
rede pública das escolas secundárias. Mas dois anos depois passou a
gerir também os edifícios administrativos sob tutela do Ministério da
Educação, nomeadamente os edifícios das direcções regionais do Norte,
Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve, entre outras
direcções gerais e organismos.
122,4 mil em quadros cerâmicos
A
empresa lançou dois concursos públicos para o fornecimento e montagem
de quadros cerâmicos para as escolas secundárias da delegação Sul, no
valor global de 122,4 mil euros. Um foi ganho pela Nautilus e o outro
pela Jeromovel.
A Parque Escolar pagou ainda 52,1 mil euros à
empresa GADSA para a "custódia do arquivo" e 6,4 mil euros à Cision para
"monitorização dos meios de comunicação social".
A empresa lançou
também cinco concursos públicos para a "exploração das instalações
eléctricas" das escolas da delegação Norte por 40,4 mil euros.
* Maria de Lurdes Rodrigues disse no parlamento que a Parque Escolar era uma festa, diremos mais, é um festim de abutres.
Os ministérios estão a abarrotar de acessores jurídicos, nós precebemos que os amigalhaços dos escritórios de advogados têm de ganhar dinheiro, muito, no caso do ministério da Educação à custa de professores despedidos.
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HOJE NO
"A BOLA"
Jorge Jesus constituído arguido
O treinador do
Benfica, Jorge Jesus, foi constituído arguido na sequência do incidente
que protagonizou com a polícia no final do jogo de domingo, frente ao
Vitória de Guimarães, no Estádio Afonso Henriques, avança a Renascença.
Jesus, que alega ter agido «em defesa dos adeptos» que queriam receber camisolas das mãos dos jogadores, ficou com termo de identidade e residência, afirma a mesma fonte.
Ainda esta segunda-feira, a Polícia de Segurança Pública (PSP) vai formalizar o auto de notícia, no qual serão mencionados todos os detalhes da ocorrência.
Para além de enfrentar uma condenação por atitude violenta, Jesus pode ser penalizado à luz do Regulamento Disciplinar da Liga.
Jesus, que alega ter agido «em defesa dos adeptos» que queriam receber camisolas das mãos dos jogadores, ficou com termo de identidade e residência, afirma a mesma fonte.
Ainda esta segunda-feira, a Polícia de Segurança Pública (PSP) vai formalizar o auto de notícia, no qual serão mencionados todos os detalhes da ocorrência.
Para além de enfrentar uma condenação por atitude violenta, Jesus pode ser penalizado à luz do Regulamento Disciplinar da Liga.
* A imitação de Cristo, em defesa dos oprimidos, nada mais ridículo.
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O documento da OIT revelado
esta segunda-feira saúda a redução das crianças que trabalham mas
sublinha que há ainda muito a fazer para eliminar as “piores formas” de
trabalho infantil.
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HOJE NO
"PÚBLICO"
No mundo ainda há 168 milhões
de crianças que trabalham
Número diminuiu um terço. Relatório da OIT identifica 85 milhões que fazem trabalhos considerados perigosos.
Há 12 anos, o número de crianças que trabalhavam em todo o mundo
ultrapassa os 246 milhões. Segundo o mais recente relatório da
Organização Internacional do Trabalho (OIT), existem actualmente 168
milhões menores a trabalhar, menos um terço do que em 2000. A região da
Ásia e do Pacífico continua a liderar no número de crianças
trabalhadoras, 78 milhões.
“Caminhamos na direcção certa mas o progresso é
ainda muito lento. Se queremos acabar com o flagelo do trabalho
infantil num futuro próximo, então precisamos de uma substancial
intensificação dos esforços a todos os níveis. Existem 168 milhões de
razões para o fazermos”, afirmou o director-geral da OIT, Guy Ryder, na
apresentação do relatório, que acontece em vésperas da Conferência
Global sobre Trabalho Infantil, em Brasília, Brasil.
Segundo os dados da OIT,
a maior diminuição do número de crianças trabalhadoras, entre os cinco e
os 17 anos, decorreu entre 2008 e 2012. Em quatro anos, caiu de 215
milhões para 168.
A organização exemplifica que na região da Ásia e do
Pacífico esse número caiu de 114 milhões para perto de 78 milhões,
naquela que foi a descida mais acentuada registada no relatório. A
diferença é menor quando analisados os dados da África subsariana (de 65
para 59 milhões) e na região da América Latina e Caraíbas (de 14 para
12 milhões). No ano passado, havia ainda 9,2 milhões de crianças
sujeitas a trabalho no Médio Oriente e no Norte de África.
O
relatório revela ainda que a percentagem de meninas que trabalha
diminuiu 40% em relação a 2000, sendo de 25% essa queda quando se fala
em rapazes.
A agricultura continua a ser o sector onde se regista
mais este tipo de mão-de-obra (98 milhões), seguida de serviços
diversos, como limpezas ou trabalho doméstico (54 milhões), e da indústria (12 milhões).
A
OIT indica que mais de metade das crianças que em 2012 eram sujeitas a
trabalho infantil exerciam tarefas consideradas perigosas para a sua
“saúde, segurança e desenvolvimento moral”. “O actual número de crianças
em trabalhos perigosos situa-se nos 85 milhões, menos que os 171
milhões em 2000”, aponta o relatório.
A organização considera que a
diminuição registada em 12 anos pode explicar-se com o aumento do
número de iniciativas criadas na luta contra o trabalho infantil.
“Escolhas políticas associadas a investimentos na educação e na
protecção social parecem ser particularmente relevantes para o declínio
do trabalho infantil”, sublinha o documento.
Também o “empenho político
dos governos, o aumento do número de ratificações das duas convenções da
OIT sobre trabalho infantil, escolhas políticas sólidas e
enquadramentos legislativos sólidos”, terão contribuído para estes
resultados.
* Miseráveis empregadores todos de braço dado com os respectivos governos.
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