Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
02/08/2016
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IX-CIDADES
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IX-CIDADES
PERDIDAS
4- HERAKLEION
ÚLTIMO EPISÓDIO
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Depois de "CIDADES OCULTAS" iniciamos neste horário e etiqueta "PEIDA
URBANA" a série "CIDADES PERDIDAS", histórias fabulosas que vai gostar
de ver e ouvir. Obrigado por nos visitar.
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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CARLOS MACHADO
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O homem da grande frase
Antes dos atos, foi com palavras que Mário Moniz Pereira mudou a face do desporto em Portugal
Moniz
Pereira construiu um currículo impressionante e multifacetado, do
atletismo, como fabricante de campeões, ao fado, tendo assinado mais de
cem. O que dele poucos saberão é que foi com uma frase que mudou o
figurino desportivo do país no princípio da década de 1970. "Se
treinarmos como os outros, somos tão bons como eles." Disse-o de forma
insistente até que o escutassem. Era treinador de atletismo e de
voleibol, depois de ter sido preparador físico da equipa principal de
futebol do Sporting.
Num país em
convulsão política, fez-se ouvir e não precisou de muito tempo para
apresentar resultados. Em 1976, Carlos Lopes ganhou uma medalha de prata
nos Jogos de Montreal. O mundo inteiro percebeu que estava perante um
dos melhores atletas da história da modalidade e que iria ouvir falar
dele durante mais de uma década.
Por
obra da insistência de Moniz Pereira, Portugal passara a ter um lote de
atletas que treinava como os outros e, como ele o anunciara, estava em
condições de se equivaler em resultados, havendo ainda lugar aos
excecionais, capazes de lutar por medalhas e recordes.O exemplo saltou
das pistas, o país esqueceu a noite negra, mesmo que num processo lento,
mas acabou por perceber o significado de ser um entre iguais, qualquer
que seja o ramo de atividade (embora por vezes fique a ideia de que na
política ainda não é assim).
No desporto o paradigma alterou
ligeiramente a forma, já não tem a ver com treino mas com investimento. A
filosofia não se alterou. O mês de julho provou-o.
IN "O JOGO"
01/08/16
01/08/16
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960
Senso d'hoje
KAMARA SIMEON
CIDADÃO DO RUANDA
“COMO SOBREVIVEU AO GENOCÍDIO"
O genocídio em Ruanda aconteceu entre abril e julho de 1994 e foi um dos
maiores massacres da história da Humanidade. Neste vídeo, produzido
pela organização Survivors Fund, Kamara Simeon conta como sobreviveu a
este momento que marcou para sempre sua vida.
Para que a nossa memória não fique curta.
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