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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
07/03/2016
UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA
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16-HISTÓRIA DO
(CONTRA)
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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DO SOLDADO
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JIRI KYLIAN
1- A HISTÓRIA
DO SOLDADO
IGOR STRAVINSKY
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O destaque das Finanças e o "eclipse" de Caldeira Cabral
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Sondagem:
Caso CCB arrasa cotação de João Soares
O ministro que promoveu uma polémica dança de
cadeiras no Centro Cultural de Belém passou a ser avaliado como o pior
da equipa de António Costa. Mário Centeno, que já era o mais conhecido,
tornou-se também o mais elogiado.
A
polémica em torno da liderança do Centro Cultural de Belém (CCB) afectou
a imagem política de João Soares, ao ponto de o titular da pasta da
Cultura passar a ser o pior ministro do Executivo socialista no
barómetro de Março da Aximage, realizado para o Negócios e para o
Correio da Manhã, que coloca o PSD à frente do PS na intenção de voto legislativo.
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Um em cada quatro inquiridos que souberam ou quiserem nomear um
governante – ou 10,4% do total – apontaram o filho de Mário Soares como o
pior ministro. No anterior estudo de opinião, realizado no final de
Janeiro, o ex-autarca de Lisboa era colocado no lugar mais indesejado
por "apenas" 3,5% do total dos avaliadores.
O trabalho de campo para este estudo, que contou com 609 entrevistas
efectivas, foi realizado entre 1 e 4 de Março, isto é, na semana em que
Soares demitiu o presidente do CCB, António Lamas, e nomeou para o cargo o seu adjunto, Elísio Summavielle. O caso colocou-o debaixo de fogo político, não só da oposição à direita mas também dos parceiros de esquerda no Parlamento, que criticaram primeiro o ultimato feito em público e depois a escolha do sucessor sem concurso público.
Quem aproveitou a queda livre de João Soares foi Mário Centeno. Em
pleno período de debate orçamental – o Orçamento do Estado para 2016
ainda está a ser discutido, em sede de especialidade, na Assembleia da
República –, o ministro das Finanças consegue a proeza de ultrapassar o
colega da Saúde e posicionar-se como o "melhor ministro": recolhe 15,9%
dos "votos", contra 14,4% de Adalberto Campos Fernandes. Tiago Brandão
Rodrigues (Educação) fecha o pódio mas já a larga distância (7%).
O destaque das Finanças e o "eclipse" de Caldeira Cabral
Apesar da recuperação face ao mês anterior,
o saldo de popularidade continua a ser mais favorável ao ministro da
Saúde, já que Centeno é também o segundo elemento do Governo que o
eleitorado mais indica como o pior (9,6%), ainda que há um mês fossem
15,1% os "insatisfeitos". Sejam os efeitos positivos ou negativos, o
protagonismo do quadro de Banco de Portugal segue incontestável na
edição de Março, sendo o que 22,6% respondem quando questionados sobre
qual o nome no Governo, além de Costa, que primeiro lhes vem à cabeça.
Ainda no que diz respeito à notoriedade espontânea, depois de Centeno
e Soares (13,3%) seguem-se dois velhos conhecidos de anteriores
governos socialistas: José Vieira da Silva (3,5%) e Augusto Santos Silva
(3,2%). Por outro lado, no fundo da tabela "top of mind" surgem cinco
nomes que não foram citados por uma única pessoa no estudo realizado
pela Aximage.
Entre pastas mais sectoriais e nomes mais discretos, como os de Maria
Leitão Marques (Presidência e Modernização Administrativa) ou de Manuel
Heitor (Ciência, Tecnologia e Ensino Superior), o destaque vai para a
irrelevância do novo ministro da Economia em termos de notoriedade. Além
de não ser citado em primeiro lugar por nenhum dos inquiridos, Manuel
Caldeira Cabral merece mais votos como pior do que como melhor ministro.
* Saiba quem João Soares demitiu:
António
Lamas,
Engenheiro
Civil,
IST
(1969),
Doutorado
em
Engenharia
de
Estruturas
pelo
Imperial
College
of
Science
and
Technology,
Universidade
de
Londres
(1979).
Professor
Catedrático
de
Engenharia
Civil
do
Instituto
Superior
Técnico
desde
1985
(Engenharia
de
Estruturas
e
Património
Construído).
É
Presidente
do
Conselho
de
Administração
da
Parques
de
Sintra
‐
Monte
da
Lua,
SA,
desde
Fevereiro
de
2006,
sociedade
de
capitais
exclusivamente
públicos
criada
em
2000
para,
entre
outras
funções,
gerir
as
propriedades
do
Estado
na
zona
da
Paisagem
Cultural
de
Sintra,
Património
da
Humanidade.
É
membro
da
Academia
Portuguesa
de
Engenharia;
da
Ordem
dos
Engenheiros
(nº
9090);
da
"Convocation"
do
Senado
da
Universidade
de
Londres;
dos
Amigos
do
Museu
do
Chiado
e
do
Museu
do
Azulejo;
do
Centro
Rodoviário
Português;
do
Editorial
Board
do
“Journal
of
Engineering
Structures
and
Technologies”
da
Vilnius
Gediminas
Technical
University;
e
Presidente
das
Assembleias
Gerais
da
“Associação
Portuguesa
de
Construção
Metálica
e
Mista”
e
da
associação
“Estudos
Gerais
do
Alvito”.
Foi
Presidente
do
IPPC
‐
Instituto
Português
do
Património
Cultural
(1987
‐
1990);
Presidente
do
Departamento
de
Engenharia
do
IST
(1990
‐
1994);
membro
do
Conselho
Consultivo
da
Câmara
Municipal
de
Lisboa
(1992
‐
1996);
representante
do
Ministério
do
Ambiente
e
Recursos
Naturais
no
Comissariado
da
EXPO98
(1993
‐
1995);
Presidente
da
Junta
Autónoma
de
Estradas
e,
depois,
do
Instituto
de
Estradas
de
Portugal
(1998
‐
2000);
membro
do
Conselho
Consultivo
da
Universidade
doAlgarve
(2005
‐
2009);
vogal
não
executivo
do
Conselho
de
Administração
da
Brisa
SA
(2004
‐
2009).
Em 2014, nas cerimónias do 10 de junho, foi condecorado pelo Presidente
da República com a ordem do Infante D. Henrique (Grande Oficial) e em
2009 com a medalha de mérito turístico grau prata pelo reconhecimento do
trabalho realizado na Parques de Sintra.
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HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
Ativista angolano que recusa ir
a julgamento regressa à prisão
por ordem do tribunal
O tribunal de Luanda decidiu reverter a medida de coação de prisão domiciliária aplicada a um dos 14 ativistas angolanos acusados de preparem uma rebelião, que passará a prisão preventiva por este se ter recusado a comparecer hoje no julgamento.
O professor universitário e investigador Nuno Dala, de 31 anos, já esteve em prisão preventiva entre 20 de junho e 18 de dezembro - quando passou a prisão domiciliária -, tendo enviado uma carta ao tribunal informando que não compareceria na sessão do julgamento de hoje nem nas seguintes, conforme divulgou o juiz da causa, Januário Domingos.
Apesar do apelo do advogado de defesa, Luís Nascimento, que confessou desconhecer a decisão do ativista e que alegou a "pressão psicológica" que a privação da liberdade está a provocar nos réus e a sua necessidade de tratamento médico, o tribunal acolheu a pretensão do Ministério Público, decidindo-se por colocar o ativista de novo em prisão preventiva.
* É a justiça da ditadura angolana
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HOJE NO
"A BOLA"
Atletismo
Inês Henriques foi segunda no México
A portuguesa Inês Henriques foi segunda classificada
na prova de Ciudad Jeréz, no México, pontuável para o Circuito
Internacional de Marcha da IAAF.
A atleta do Clube de Natação de Rio Maior gastou 1.32,48 horas para percorrer os 20 km, sendo apenas batida pela mexicana Maria Guadalupe Gonzalez (1.31,04).
A atleta do Clube de Natação de Rio Maior gastou 1.32,48 horas para percorrer os 20 km, sendo apenas batida pela mexicana Maria Guadalupe Gonzalez (1.31,04).
* Força INÊS
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DOMINGOS DE ANDRADE
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IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
05/03/16
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E ao menos demitir-se, não?
O embaraço não é de Maria Luís
Albuquerque. Deputada, ex--ministra das Finanças, ex-responsável por
assinar por baixo a utilização de instrumentos de gestão de risco
financeiro (os chamados swap) para empresas públicas, futura ex--estrela
em ascensão no PSD. Ela seguirá a vida, e sem pudor, parece,
manter-se-á como deputada da nação.
O embaraço só pode ser de
Pedro Passos Coelho, ex-primeiro--ministro do Governo da ex-ministra,
deputado da nação, líder do PSD, candidato a ser novamente
primeiro-ministro. Ele, sim, tem razões para estar embaraçado. Às vezes
não sabemos quem acolhemos dentro de casa, mas a responsabilidade é
sempre nossa por não sabermos. E é nossa se os mantivermos.
Já
para não falar do líder da bancada parlamentar do PSD, Luís Montenegro
(é preciso pôr os nomes todos hoje), bem como dos outros 102 deputados
que todos os dias se sentam juntos no Parlamento. Estes não cabem cá
todos. Mas cabe José Matos Correia, "vice" de Pedro Passos Coelho, que
se refugia na legalidade e para quem "não há nenhuma incompatibilidade
que pudesse obstar à aceitação do convite". Estamos conversados.
O
embaraço também não está na legalidade ou ilegalidade da contratação de
Maria Luís Albuquerque por uma empresa anglo--saxónica cuja missão
principal é analisar o risco, angariar e recuperar dívida pública e
privada. O que fez, direta ou indiretamente, com o Banif quando o Estado
era detentor de 60% do banco e a ministra das Finanças era a agora
deputada.
A vergonha mesmo é sabermos que é assim. Que os cargos
da política parecem ser ocupados por gente que não serve o público mas
se serve do público. E que a promiscuidade (assim de memória seria capaz
de citar uma dezena de casos), transversal aos três partidos de poder e
sem imunidades governativas, já se entranhou nos corredores da
Assembleia e dos ministérios.
Ao menos podiam disfarçar. Só para nós também fazermos de conta que os respeitamos.
P.S.:
O Banco Santander Totta ganhou o braço de ferro com o Estado português
sobre a validade dos contratos swap assinados pelas empresas públicas
Metropolitano de Lisboa, Carris, Metro do Porto e STCP. A decisão de
romper com os contratos, suspendendo os pagamentos devidos, foi da
ex-ministra das Finanças Maria Luís Albuquerque. A dos parágrafos
anteriores. E então foi aplaudida. A questão aqui não é essa. É de
presente e de futuro. O ministro Mário Centeno já veio dizer que os 1,8
mil milhões de dívida vão ter impacto nas contas públicas. Que é como
quem diz, lá vem mais um retificativo e um aumento de impostos.
Preparem-se.
IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
05/03/16
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O responsável pela supervisão prudencial no
Banco de Portugal, António Varela pediu a demissão do cargo que ocupa
desde que saiu do Banif, em Setembro de 2014, segundo a Sic Notícias,
que não avança com as razões desta decisão. .
António Varela representou o Estado na administração do Banif, e desempenhava um papel no processo de reestruturação do banco.
Antes de ir para o banco central, António Varela era administrador não executivo do Banif, cargo para o qual foi nomeado na sequência da injecção estatal de 1,1 mil milhões de euros estatais no arranque de 2013.
* Foi o primeiro da fila, quem se segue?
.
HOJE NO
"i"
Banco de Portugal
Responsável pela supervisão demite-se
António Varela era administrador não executivo do Banif antes de ir para o banco central
Antes de ir para o banco central, António Varela era administrador não executivo do Banif, cargo para o qual foi nomeado na sequência da injecção estatal de 1,1 mil milhões de euros estatais no arranque de 2013.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Portugal entre os países com licença
. parental mais igualitária entre pai e mãe
Portugal é apontado pela Organização Internacional do Trabalho
(OIT) como um dos países com políticas de licença parental mais
igualitárias entre homens e mulheres e como um dos que tem promovido a
participação masculina na vida dos filhos.
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Hoje divulgado, o relatório ‘Women at Work: Trends 2016’ -
que reuniu e comparou dados de 178 países, concluindo que as diferenças
entre mulheres e homens persistem em grande parte do mercado global de
trabalho - nota que vários países têm vindo a reconhecer que “os homens
têm o desejo e a obrigação de se envolverem mais no início de vida dos
filhos”, tendo-se registado diversas evoluções a este nível.
Entre os exemplos avançados está o caso de Portugal que, em 2015, aumentou a duração da licença parental obrigatória por parte do pai de 10 para 15 dias e que, a par de França, assegura aos dois progenitores o gozo de dias para consultas pré e pós natais, “de forma a assegurar o envolvimento do pai” na gravidez e após o nascimento.
Globalmente, Portugal é apontado, tal como a Islândia, a Noruega e a Suécia, como um dos países onde a política de licença parental é mais igualitária entre o pai e a mãe.
Um relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), também hoje divulgado a propósito do Dia Internacional da Mulher, que se comemora na terça-feira, destaca Portugal como o quinto país a dar mais tempo de licença parental paga ao pai, com as 21 semanas de que este pode usufruir, para cuidar do filho.
De acordo com este relatório da OCDE, Portugal é o quinto melhor entre os 23 países que fazem parte da organização e é destacado como sendo aquele, a par de alguns países nórdicos, onde a taxa de uso da licença parental pelo homem ultrapassa os 40%.
A posição de Portugal no ‘ranking’ da igualdade de género da OIT deteriora-se, contudo, quando se trata de avaliar a prestação de trabalho doméstico não remunerado.
Segundo aquela organização, é generalizada a “expectativa de que, desde tenra idade, as mulheres devem assegurar a maior parte do trabalho doméstico não remunerado e dos cuidados em casa”, mas Portugal (a par do Brasil) apresentou, entre 33 países, o rácio mais alto quando comparado o total de raparigas e rapazes entre os 7 e os 14 anos que faziam tarefas domésticas, como tomar conta de irmãos mais novos.
No caso português, o rácio foi de 2,5 raparigas por cada rapaz, enquanto no Brasil foi de dois para um e no Senegal atingiu os quatro para um.
Conforme salienta a OIT, “esta precoce divisão do trabalho segundo o género acompanha, depois, as mulheres até à vida adulta e contribui para o estabelecimento de uma divisão desigual do trabalho e dos cuidados domésticos”.
E, se nas últimas décadas “os homens foram tendo um peso cada vez maior na prestação não remunerada de cuidados”, a organização nota que, “mesmo nos países com salários médios e elevados e com uma participação relativamente alta das mulheres no mercado de trabalho, estas ainda chegam a assegurar o dobro deste tipo de tarefas face aos homens".
Segundo refere, na Estónia, Índia, Japão, México, Portugal, República da Coreia e Turquia, o tempo que as mulheres dedicam à prestação não remunerada de cuidados é mais de que três vezes superior aos homens.
Pela positiva, Portugal é ainda referido pela OIT como um dos países onde foi “gradualmente aumentado” o salário das trabalhadoras domésticas, até igualar o salário mínimo nacional; como um país onde o salário das educadoras infantis é comparável, e não inferior, ao dos professores primários; e como um dos casos onde se legislou no sentido de promover o direito a requerer a flexibilidade dos horários e outros tipos de acordos de flexibilidade laboral, como o teletrabalho.
* Um bom indicador, pena é os bons indicadores não prevaleçam sobre as vigarices.
Entre os exemplos avançados está o caso de Portugal que, em 2015, aumentou a duração da licença parental obrigatória por parte do pai de 10 para 15 dias e que, a par de França, assegura aos dois progenitores o gozo de dias para consultas pré e pós natais, “de forma a assegurar o envolvimento do pai” na gravidez e após o nascimento.
Globalmente, Portugal é apontado, tal como a Islândia, a Noruega e a Suécia, como um dos países onde a política de licença parental é mais igualitária entre o pai e a mãe.
Um relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), também hoje divulgado a propósito do Dia Internacional da Mulher, que se comemora na terça-feira, destaca Portugal como o quinto país a dar mais tempo de licença parental paga ao pai, com as 21 semanas de que este pode usufruir, para cuidar do filho.
De acordo com este relatório da OCDE, Portugal é o quinto melhor entre os 23 países que fazem parte da organização e é destacado como sendo aquele, a par de alguns países nórdicos, onde a taxa de uso da licença parental pelo homem ultrapassa os 40%.
A posição de Portugal no ‘ranking’ da igualdade de género da OIT deteriora-se, contudo, quando se trata de avaliar a prestação de trabalho doméstico não remunerado.
Segundo aquela organização, é generalizada a “expectativa de que, desde tenra idade, as mulheres devem assegurar a maior parte do trabalho doméstico não remunerado e dos cuidados em casa”, mas Portugal (a par do Brasil) apresentou, entre 33 países, o rácio mais alto quando comparado o total de raparigas e rapazes entre os 7 e os 14 anos que faziam tarefas domésticas, como tomar conta de irmãos mais novos.
No caso português, o rácio foi de 2,5 raparigas por cada rapaz, enquanto no Brasil foi de dois para um e no Senegal atingiu os quatro para um.
Conforme salienta a OIT, “esta precoce divisão do trabalho segundo o género acompanha, depois, as mulheres até à vida adulta e contribui para o estabelecimento de uma divisão desigual do trabalho e dos cuidados domésticos”.
E, se nas últimas décadas “os homens foram tendo um peso cada vez maior na prestação não remunerada de cuidados”, a organização nota que, “mesmo nos países com salários médios e elevados e com uma participação relativamente alta das mulheres no mercado de trabalho, estas ainda chegam a assegurar o dobro deste tipo de tarefas face aos homens".
Segundo refere, na Estónia, Índia, Japão, México, Portugal, República da Coreia e Turquia, o tempo que as mulheres dedicam à prestação não remunerada de cuidados é mais de que três vezes superior aos homens.
Pela positiva, Portugal é ainda referido pela OIT como um dos países onde foi “gradualmente aumentado” o salário das trabalhadoras domésticas, até igualar o salário mínimo nacional; como um país onde o salário das educadoras infantis é comparável, e não inferior, ao dos professores primários; e como um dos casos onde se legislou no sentido de promover o direito a requerer a flexibilidade dos horários e outros tipos de acordos de flexibilidade laboral, como o teletrabalho.
* Um bom indicador, pena é os bons indicadores não prevaleçam sobre as vigarices.
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Banco CTT abre ao público
em geral a 18 de Março
É a 18 de Março que o Banco CTT abre oficialmente as portas ao
público em geral, depois da abertura informal e restrita das últimas
semanas. De acordo com um comunicado hoje emitido pelos CTT, o Banco CTT
começa a operar com 52 lojas espalhadas pelos 18 distritos do país,
nove das quais em Lisboa e Porto.
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A instituição liderada por Luís Pereira Coutinho terá também uma
forte aposta nos canais digitais, como o 'hombanking' e o acesso via
aplicações para telemóveis.
O Banco CTT já está no terreno há pouco mais de três meses, mas numa
óptica de teste, apenas para os colaboradores do grupo CTT e na agência
sede. Agora, cumprindo o calendário definido através de comunicações
prévias ao mercado, chegou a hora de massificar a oferta de produtos
financeiros, ao público em geral.
* Desejamos que seja um banco a sério.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Comentador da TVI apanhado em escutas
Pedro Sousa garante que apenas queria ganhar a conta de Veiga.
As escutas telefónicas do caso Rota do Atlântico apanharam conversas entre Pedro Sousa, comentador da TVI, e José Veiga. Nelas, o ex-diretor de comunicação do Sporting dava ao empresário alegadas informações que Sérgio Monteiro, ex-secretário de Estado, teria passado à sua mulher, Patrícia Gallo, ex-jornalista da RTP, sobre a compra do Banco Internacional de Cabo Verde (BICV) ao Novo Banco, revela o ‘Observador’.
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Contudo, e à mesma publicação, Pedro Sousa garante que nem ele nem a mulher falaram com Monteiro, atual assessor do Fundo de Resolução, com a missão de vender o Novo Banco e que só disse a Veiga que tinha essas informações para que a sua agência, a Pyrsia, conquistasse a conta de José Veiga. Agora, Veiga, Paulo Santana Lopes e a advogada Maria Barbosa, arguidos do processo Rota do Atlântico, estão proibidos de contactar com Sérgio Monteiro.
Pedro Sousa terá dito a Veiga que a sua mulher poderia interceder junto de Sérgio Monteiro para o sensibilizar para a proposta da Norwich pelo BICV, já que Gallo foi assessora de Carlos Moedas que, tal como Monteiro, esteve no governo de Passos Coelho.
Agora, e ao ‘Observador’, Patrícia Gallo diz: "Nunca estive nem nunca conheci Sérgio Monteiro. Não falei com ele sobre o BICV". O mesmo afirma Pedro Sousa: "Não conheço nem nunca falei com Sérgio Monteiro", que argumenta que só teve aquelas conversas com Veiga para "seduzir o cliente" para a sua empresa.
* Aqui tem sr. patrão da CIP, um verdadeiro exemplo de empreendedorismo que despudoramente envolve nome de terceiros para fazer negócio, quanto a Patrícia Gallo não mais se limpa desta mediocridade de que em negócio vale tudo, a não ser que se divorcie.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
António Saraiva: “Mais vale ter
trabalho precário do que desemprego”
O presidente da CIP diz que Governo entrou mal nas negociações na concertação social e pede redução dos custos energéticos e o fim burocracia asfixiante para compensar custos da reposição dos feriados
O presidente da CIP – Confederação Empresarial de Portugal afirma que
é preferível “ter um contrato a termo, com regras e respeito pelo ser
humano, do que ter mais um desempregado”. Sobre um terceiro mandato à
frente da confederação dos patrões, António Saraiva diz que ainda tem
“força e ideias” para os próximos anos na concertação social.
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Em entrevista
ao Diário Económico, o líder dos patrões em Portugal assegura que a
redução selectiva da TSU seria importante para maior competitividade.
“Continuaremos a lutar por esse objetivo, quer o Governo e outros
parceiros sociais queiram ou não”, afirmou António Saraiva. A
precariedade foi outro tema abordado por presidente da CIP. “Mais vale
ter trabalho precário do que desemprego. Numa situação como aquela em
que está a economia, prefiro ter um contrato a termo, com regras e
respeito pelo ser humano, do que ter mais um desempregado”, afirmou
Saraiva.
Sobre as negociações sobre o aumento do salário mínimo, o
presidente da CIP disse que o Governo “começou mal” assim como “esteve
mal” na reposição dos feriados, mas que Vieira da Silva, ministro da
Segurança Social, já apresentou uma calendarização dos apoios às
empresas, nomeadamente “a melhoria dos fatores de competitividade da
economia, a recapitalização das empresas”, assim como “a simplificação
administrativa, a desburocratização e a contratação coletiva”.
* Este senhor sabe o que diz de modo melífulo, sabe bem que milhares de patrões deitam os contratos a termo para o lixo, pagam os salários que querem e quando querem, burlam o Estado, assediam prepotentemente e a CIP abençoa-os, é uma espécie de igreja em termos minorcas.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
ASAE de mãos atadas no combate
às drogas sintéticas
A ASAE -
entidade policial a quem cabe o combate ao tráfico de drogas sintéticas -
limita-se a aplicar multas, tal como define a lei de 2013. Desde 2014
até agora já são 27 processos instruídos.
A
lei que enquadra o combate às substâncias psicoativas - em vigor desde
2013 - define que quem distribui as drogas sintéticas fica apenas
sujeito a pagar uma multa, já que vendê-las ou importá-las não é
considerado crime.
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A lei que enquadra o
combate às substâncias psicoativas - designação oficial para produtos
que constituem riscos para a saúde pública como a cocaína, a heroína ou o
haxixe - prevê que a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica
(ASAE) apenas possa instruir processos de contra ordenação. Ou seja:
multas até 750 euros a quem importa e vende novas drogas como a ketamina
ou a chamada flakka.
Segundo explicou
ao JN Domingos Antunes, diretor da Unidade Nacional de Informações e
Investigação Criminal da ASAE a solulção pode passar por "repensar o
quadro legal já que nem buscas nem escutas telefónicas podemos fazer".
A
legislação em vigor (decreto-lei nº 54/2013 de 17 de abril) já não está
de acordo com a realidade do negócio em Potugal que tem aumentado nos
últimos dois anos. Negócio que tem vindo a desenvolver-se através de
redes sociais, internet e em grupos criminosos com esquemas iguais ao
tráfico de drogas clássicas. Em 2014 a ASAE instruiu 14 processos, no
ano passado os processos já foram 11 e só este ano de 2016 já estão
contabilizados nove.
"É bem diferente a
situação em Espanha onde todas as substãncias psicoativas entram na
tabela das drogas clássicas e portanto são crime e dão prisão", explica
Domingos Antunes.
* Quem foi o "escritório" que legislou sobre esta matéria??? Portugal o paraíso do tráfico.
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A audiência no tribunal de Croydon (Londres) constitui a derradeira oportunidade para que Chelsea e José Mourinho cheguem a acordo com Eva Carneiro em audiência privada. Se as partes não chegarem a acordo, o caso seguirá para o tribunal do trabalho - onde todos os detalhes passarão a ser públicos -, começando a ser julgado no início de junho.
O diário inglês "The Times" sublinhou a 25 de fevereiro que a exposição pública poderá ensombrar o regresso ao trabalho de Mourinho após a saída do Chelsea, em dezembro de 2015. O treinador português é apontado como sucessor de Louis van Gaal no Manchester United.
Recorde-se que a ex-médica do Chelsea processou o clube, recorrendo à denominada "constructive dismissal", figura jurídica prevista na lei inglesa para despedimentos preparados com antecedência, e o treinador português, por discriminação sexual, não tendo chegado a acordo numa audiência privada que teve lugar a 6 de janeiro no tribunal do trabalho em Londres.
Eva Carneiro foi despedida em setembro na sequência de um incidente no jogo de abertura da temporada do Chelsea, diante do Swansea, a 8 de agosto de 2015 (2-2), que teve na origem a entrada no relvado para prestar assistência médica a Eden Hazard.
* Nós que sempre admirámos Mourinho estamos em crer que neste caso Eva Carneiro tem razão.
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Eva Carneiro quer pedido público
de desculpas de Mourinho
A advogada de Eva Carneiro revelou que, além de uma indemnização
financeira, a antiga médica do Chelsea exige um pedido público de
desculpas de José Mourinho. Mary O'Rourke falou esta segunda-feira à
entrada para a audiência privada num tribunal de Londres onde as partes
têm a última oportunidade de estabelecer um acordo, cenário em que o
advogado não acredita.
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"Não estamos à espera de um entendimento
hoje. Os dois lados estão muito distantes em termos financeiros. E
queremos que o senhor Mourinho faça um pedido público de desculpas",
revelou O'Rourke, que representa a médica no processo.
A audiência no tribunal de Croydon (Londres) constitui a derradeira oportunidade para que Chelsea e José Mourinho cheguem a acordo com Eva Carneiro em audiência privada. Se as partes não chegarem a acordo, o caso seguirá para o tribunal do trabalho - onde todos os detalhes passarão a ser públicos -, começando a ser julgado no início de junho.
O diário inglês "The Times" sublinhou a 25 de fevereiro que a exposição pública poderá ensombrar o regresso ao trabalho de Mourinho após a saída do Chelsea, em dezembro de 2015. O treinador português é apontado como sucessor de Louis van Gaal no Manchester United.
Recorde-se que a ex-médica do Chelsea processou o clube, recorrendo à denominada "constructive dismissal", figura jurídica prevista na lei inglesa para despedimentos preparados com antecedência, e o treinador português, por discriminação sexual, não tendo chegado a acordo numa audiência privada que teve lugar a 6 de janeiro no tribunal do trabalho em Londres.
Eva Carneiro foi despedida em setembro na sequência de um incidente no jogo de abertura da temporada do Chelsea, diante do Swansea, a 8 de agosto de 2015 (2-2), que teve na origem a entrada no relvado para prestar assistência médica a Eden Hazard.
* Nós que sempre admirámos Mourinho estamos em crer que neste caso Eva Carneiro tem razão.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Turquia quer mais três mil milhões
para travar fluxo migratório
O porta-voz do primeiro-ministro turco informou, esta segunda-feira, em Bruxelas, que Ancara fez novas propostas sobre a crise migratória, na segunda cimeira entre a União Europeia e a Turquia.
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Para a altura em que estava prevista
uma conferência de imprensa conjunta entre o primeiro-ministro turco,
Ahmet Davutoglu, e o presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, surgiu
a informação de que a reunião iria além do almoço de trabalho.
"Há uma nova proposta. Estamos a
tentar abrir a via para resolver este processo, por isso há uma nova
proposta", informou a mesma fonte aos jornalistas.
Segundo fonte diplomática, as exigências turcas prendem-se, nomeadamente, com a antecipação da liberalização dos vistos, a abertura de cinco novos capítulos nas negociações da adesão da Turquia à UE - nomeadamente nas áreas da energia e assuntos internos.
Ancara pediu ainda, numa proposta avançada oralmente durante o almoço de trabalho, uma nova verba de três mil milhões de euros em 2018 e um compromisso dos 28 para que recebam um refugiado por cada migrante que seja devolvido à Turquia.
A UE já concordou numa verba de três mil milhões de euros à Turquia, que será atribuída este ano e no próximo, para ajudar a fazer face ao fluxo migratório.
Segundo fonte diplomática, as exigências turcas prendem-se, nomeadamente, com a antecipação da liberalização dos vistos, a abertura de cinco novos capítulos nas negociações da adesão da Turquia à UE - nomeadamente nas áreas da energia e assuntos internos.
Ancara pediu ainda, numa proposta avançada oralmente durante o almoço de trabalho, uma nova verba de três mil milhões de euros em 2018 e um compromisso dos 28 para que recebam um refugiado por cada migrante que seja devolvido à Turquia.
A UE já concordou numa verba de três mil milhões de euros à Turquia, que será atribuída este ano e no próximo, para ajudar a fazer face ao fluxo migratório.
* A verdade é que as autoridades turcas não param com a "chulice". Além de um governo ditatorial que há poucos dias "arrecadou" um jornal por não escrever com a necessária simpatia, ainda não foi cabalmente desmentido a compra de petróleo ao "daesh". E os gregos é que são "paus para toda a colher".
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12-NO GINÁSIO
YOGA PARA
ADELGAÇAR A CINTURA
1. Tadasana (Mountain Pose) |
2. Surya Namaskar (Sun Salutation) |
3. Padahastasana (Standing Forward Bend) |
4. Paschimottanasana (Seated Forward Bend) |
5. Pavanamuktasana (Wind Relieving Pose) |
6. Naukasana (Boat Pose) |
7. Ushtrasana (Camel Pose) |
8. Uttanpadasana (Raised Foot Pose) |
9. Marjariasana (Cow Cat Pose or Cat Pose) |
10. Bhujangasana (Cobra Pose) |
11. Dhanurasana (Bow Pose) |
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