31/01/2010

Obama simplesmente.......................



And why not, he's a human being... Can you imagine a STIFF, PRIM and PROPER portuguese president being relaxed?

Um exemplo para a importância pífia dos pindéricos portugueses que, se estivessem ao lado de OBAMA dançariam como símios (sem ofensa para
os símios)


enviado por ROGER



ADOPTE UM TERRORISTA 
Eis a tradução da resposta que o ministro canadiano da Defesa dirigiu a uma boa alma que a ele se lamentava da sorte reservada aos «combatentes» afegãos, prisioneiros nos centros de detenção no Afeganistão.

 
National Defence Headquarters MGen George R. Pearkes Bldg, 15 NT 101 Colonel By Drive Canada 


Cara cidadã inquieta
Obrigado pela sua recente carta exprimindo a sua profunda preocupação a propósito da sorte dos terroristas da Al Qaida capturados pelas forças canadianas, transferidos de seguida para o governo afegão e presentemente detidos pelos seus oficiais nos centros nacionais de reagrupamento de prisioneiros no Afeganistão. 
A nossa administração toma este assunto muito a sério e a sua mensagem é recebida com muita atenção aqui em Ottawa. Ficará feliz de saber que, graças à preocupação de cidadãs como a senhora, criámos um novo departamento na Defesa Nacional, que se chamará P.L.A.R.A., isto é, «Programa dos Liberais que Assumem a Responsabilidade pelos Assassinos». De acordo com as directrizes deste novo programa, decidimos eleger um terrorista e colocá-lo sob a vigilância pessoal da senhora. O seu detido particular foi seleccionado e será conduzido sob escolta fortemente armada até ao domicilio da senhora em Toronto a partir da próxima segunda-feira. Ali Mohammed Ahmed bin Mahmud (poderá chamar-lhe simplesmente Ahmed) será tratado segundo as normas que a senhora pessoalmente exigiu na carta de reclamação.Provavelmente será necessário que a senhora recorra a assistentes.
Nós faremos inspecções semanais a fim de nos certificarmos, com a mesma firmeza da sua carta, de que Ahmed beneficia realmente dos cuidados e de todas as atenções que nos recomenda. 
Apesar de Ahmed ser um sociopata extremamente violento, esperamos que a sensibilidade da senhora ao que descreve como o seu «problema comportamental» o ajudará a ultrapassar as suas perturbações de carácter.Talvez a senhora tenha razão quando descreve estes problemas como simples diferenças culturais. Compreendemos que tenha a intenção de lhe proporcionar conselhos e educação ao domicílio.
O seu terrorista adoptado é temivelmente eficaz nas disciplinas de close-combat e pode dar fim a uma vida com objectos simples, tais como um lápis ou um corta-unhas. Aconselhamo-la a não lhe pedir para fazer uma demonstração durante a próxima sessão do seu grupo de yoga. Ele é igualmente especialista em explosivos e pode fabricá-los a partir de produtos domésticos. Talvez seja melhor que a senhora os guarde fechados à chave, salvo se considerar (segundo a opinião que exprime) que isso o possa ofender. Ahmed não desejará manter relações com a senhora ou com as suas filhas (excepto sexuais), na medida em que considera que as mulheres são uma espécie de mercadoria sub-humana. É um assunto particularmente sensível para ele, que é conhecido por manifestar reacções violentas em relação a mulheres que não se submetem aos critérios de vestuário que ele recomenda como mais próprios. Estou convencido de que, com o tempo, virá a apreciar o anonimato que oferece a burkha. Recorde que isso faz parte do «respeito pelas crenças religiosas», como escreve na sua carta. Mais uma vez, obrigado pelos seus cuidados. Apreciamos bastante que cidadãos nos indiquem como fazer bem o nosso trabalho e ocupar-nos dos nossos congéneres. Tome bem conta de Ahmed e lembre-se de que a observaremos Boa sorte e que Deus a abençoe.

Gordon O'Connor 
Ministro da Defesa Nacional

 enviado por D.A.M.

Á G U A

A ÁGUA EM ALGUNS LUGARES ELA JÁ NÃO EXISTE.















Delhi - India. Todos querem apenas um pouco de água...
















Dois sudaneses bebem água do pântanos com tubos plásticos, especialmente
concebidos para este fim,
com filtro para filtrar as larvas flutuantes responsáveis
pela enfermidade da lombriga de Guiné.
O programa distribuiu milhões de tubos
e já conseguiu reduzir em 70% esta enfermidade debilitante.















Os glaciares que abastecem a Europa de água potável perderam mais de
metade do seu volume
no século passado. Na foto, trabalhadores da
estação de esquí do glaciar de Pitztal, na Austria, cobrem o glaciar
com uma manta especial para proteger a neve e retardar o degelo
durante os meses de verão...
















As águas do delta do rio Niger são usadas para defecar,
tomar banho, pescar e despejar o lixo.














Água suja em torneiras residenciais, devido ao
avanço
indiscriminado do desenvolvimento.














Aldeões na ilha de Coronilla, Kenya, cavam poço profundos
em busca
do precioso líquido, a apenas 300 metros do mar.
A água é salobra.















Aquele que foi o quarto maior lago do mundo,agora é
um cemitério poeirento
de embarcações que nunca
mais zarparão...


VALORIZE A ÁGUA!
NALGUNS LUGARES JÁ NÃO EXISTE...

"Não venci todas as vezes que lutei.
Mas perdi todas as vezes que deixei de lutar''

enviado por ANTÓNIO CUNHA

1 - IMAGENS QUE FALAM

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ASSESSOR DE AGUIAR BRANCO


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NR: Em tempo de discussão de orçamento valia a pena sermos esclarecidos

HAITI - caetano veloso


4 DINASTIA - D. CARLOS


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D. CARLOS I

D. Carlos I
Monarca de Portugal
Carlos I de Portugal.jpg

D. Carlos I, rei de Portugal

Ordem: 34.º Monarca de Portugal
Cognome(s): O Diplomata ou O Martirizado
Início do Reinado: 19 de Outubro de 1889
Término do Reinado: 1 de Fevereiro de 1908
Aclamação: Palácio de São Bento,

Câmara dos Deputados,1889

Predecessor(a): D. Luís I
Sucessor(a): D. Manuel II
Pai: D. Luís I
Mãe: D. Maria Pia de Sabóia
Data de Nascimento: 28 de Setembro de 1863
Local de Nascimento: Palácio da Ajuda, Lisboa
Data de Falecimento: 1 de Fevereiro de 1908
Local de Falecimento: Terreiro do Paço, Lisboa
Local de Enterro: Panteão dos Braganças, Mosteiro de São Vicente de Fora, Lisboa
Consorte(s): D. Amélia de Orleães

Princesa de França

Príncipe Herdeiro: D. Luís Filipe (filho)
Dinastia: Bragança

D. Carlos I de Portugal (nome completo: Carlos Fernando Luís Maria Victor Miguel Rafael Gabriel Gonzaga Xavier Francisco de Assis José Simão de Bragança Sabóia Bourbon e Saxe-Coburgo-Gota; Palácio da Ajuda, Lisboa, 28 de Setembro de 1863Terreiro do Paço, Lisboa, 1 de Fevereiro de 1908) foi o penúltimo Rei de Portugal.

Nascido em Lisboa, era filho do rei Luís I de Portugal e da princesa Maria Pia de Sabóia, tendo subido ao trono em 1889. Foi cognominado O Diplomata (devido às múltiplas visitas que fez a Madrid, Paris e Londres, retribuídas com as visitas a Lisboa dos reis Afonso XIII de Espanha, Eduardo VII do Reino Unido, do Kaiser Guilherme II da Alemanha e do presidente da República Francesa Émile Loubet), O Martirizado e O Mártir (em virtude de ter morrido assassinado), ou O Oceanógrafo (pela sua paixão pela oceanografia, partilhada com o pai e com o príncipe do Mónaco).


Infância e educação

D. Carlos nasceu na qualidade de príncipe herdeiro da coroa, pelo que recebeu desde cedo os títulos oficiais de Príncipe Real de Portugal e Duque de Bragança. Na verdade o seu nascimento significou um verdadeiro alívio para a sucessão dinástica constitucional portuguesa (depois da morte de três filhos varões de D.Maria II), afastando-se assim as pretensões do ramo miguelista. O Príncipe recebeu desde muito cedo a cuidada educação reservada aos sucessores reais, incluindo o estudo de várias línguas estrangeiras. Ainda jovem viajou por várias cortes europeias (Inglaterra, Alemanha, Áustria, etc.). Foi numa dessas deslocações que conheceu a princesa francesa Amélia de Orleães, filha primogénita do Conde de Paris (pretendente ao trono de França). Após um curto noivado veio a desposar a princesa, em Lisboa, na Igreja de São Domingos, em 22 de Maio de 1886. Ainda como herdeiro do trono esteve ligado ao grupo Vencidos da Vida, personificando uma certa esperança de renovação cultural.

A crise do Ultimato

D. Carlos subiu ao trono em 19 de Outubro de 1889, por morte de seu pai. Sua aclamação como Rei de Portugal ocorreu em 28 de Dezembro de 1889 e teve a presença de D. Pedro II, Imperador do Brasil, exilado desde o dia 6 do mesmo mês.

D. Carlos foi um homem considerado pelos contemporâneos como bastante inteligente mas dado a extravagâncias. O seu reinado foi caracterizado por constantes crises políticas e consequente insatisfação popular. Logo no início do seu governo, o Reino Unido apresentou a Portugal o Ultimato britânico de 1890, que intimava a Portugal (movido pelo seu desejo expansionista, materializado no Mapa cor-de-rosa) a desocupar os territórios compreendidos entre Angola e Moçambique num curto espaço de tempo, caso contrário seria declarada a guerra entre os dois países. Como Portugal se encontrava na bancarrota, tal movimentação foi impossível e assim se perderam importantes áreas. A propaganda republicana aproveitou o momento de grande emoção nacional para responsabilizar a coroa pelos desaires no ultramar. Estalou então a revolta republicana de 31 de Janeiro de 1891, no Porto, que apesar de sufocada mostrou que as ideias republicanas avançavam com alguma intensidade nos tecidos operários e urbanos.

D. Carlos, O Diplomata

Apesar da grave crise que D. Carlos enfrentou no início do seu reinado face à Inglaterra, então a maior potência mundial, o Rei soube inverter a situação e, graças ao seu notável talento diplomático conseguiu colocar Portugal no centro da diplomacia europeia da primeira década do século XX. Para isso contribuiu também o facto de D. Carlos ser aparentado com as principais casas reinantes europeias. Deslocou-se inúmeras vezes ao estrangeiro, representando inclusivamente Portugal nas exéquias da rainha Vitória, em 1901. Uma prova do seu sucesso foi o facto da primeira visita que Eduardo VII do Reino Unido fez ao estrangeiro (como monarca) ter sido a Portugal, onde foi recebido com toda a pompa e circunstância, em 1903. Nos anos seguintes, D. Carlos recebeu em Lisboa as visitas de Afonso XIII, o jovem monarca espanhol, da Rainha Alexandra (esposa de Eduardo VII), de Guilherme II da Alemanha e, em 1905, do Presidente da República Francesa, Émile Loubet. Todas estas visitas deram algum colorido à corte de Lisboa, porém a visita do Presidente francês seria marcada por entusiastas manifestações dos republicanos. D. Carlos e D.Amélia visitaram também, nesses anos de ouro da diplomacia portuguesa Espanha, França e Inglaterra, onde foram entusiasticamente recebidos em 1904. Em 1908, estava ainda prevista uma memorável visita ao Brasil (para comemorar o centenário da abertura dos portos brasileiros), e que não veio a acontecer devido aos trágicos acontecimentos desse ano.

O Franquismo

Carlos I, rei de Portugal

De facto, durante todo o reinado de D. Carlos, o país encontrou-se a braços com crises políticas e económicas, que se estenderam ao ultramar. Face à instabilidade geral, motivada pelo chamado rotativismo (rotação alternada dos dois principais partidos políticos, o Progressista e o Regenerador), D. Carlos nomeou o regenerador liberal João Franco como primeiro-ministro. Este, afrontado pelos constantes ataques provenientes da Câmara dos Deputados solicitou ao Rei que dissolvesse o parlamento, adiando por algum tempo as novas eleições, ao que D. Carlos acedeu. A oposição (não só a republicana, mas também os monárquicos opositores de Franco) lançaram então uma forte campanha antigoverno, envolvendo também o próprio rei, alegando que se estava em ditadura. Este regime ditatorial foi o início do movimento republicano, que começava a ganhar adeptos em todo o país.

O Regicídio

Como era habitual no início de cada ano, D. Carlos partiu com toda a família para Vila Viçosa, a morada ancestral dos Bragança e o seu palácio preferido. Aí reuniu pela última vez os seus amigos íntimos (raramente levava convidados oficiais para a vila alentejana), promovendo as suas célebres caçadas. Entretanto, a situação política agravava-se em Lisboa, com a oposição ao franquismo, estalando uma revolta, abortada em 28 de Janeiro. João Franco decidiu ir mais longe e preparou um decreto prevendo o degredo sumário para as colónias asiáticas dos revoltosos republicanos. O rei assinou o decreto ainda em Vila Viçosa (consta que terá então dito: acabei de assinar a minha sentença de morte).

A 1 de Fevereiro de 1908, a família real regressou a Lisboa depois de uma temporada no Palácio Ducal de Vila Viçosa. Viajaram de comboio até ao Barreiro, onde apanharam um vapor para o Terreiro do Paço. Esperavam-nos o governo e vários dignitários da corte. Após os cumprimentos, a família real subiu para uma carruagem aberta em direcção ao Palácio das Necessidades. A carruagem com a família real atravessou o Terreiro do Paço, onde foi atingida por disparos vindos da multidão que se juntara para saudar o rei. D. Carlos I, que morreu imediatamente, após ter sido alvejado. O herdeiro D. Luís Filipe foi ferido mortalmente e o infante D. Manuel ferido num braço. Os autores do atentado foram Alfredo Costa e Manuel Buíça, embora avaliações recentes das evidências balísticas sugiram a existência de mais regicidas desconhecidos. Os assassinos foram mortos no local por membros da guarda real e reconhecidos posteriormente como membros do movimento republicano. A sua morte indignou toda a Europa, especialmente a Inglaterra, onde o Rei Eduardo VII lamentou veementemente a impunidade dos chefes do atentado.

O cientista, lavrador e pintor

O Sobreiro (1905), pintura de D. Carlos I.

D. Carlos era um apreciador das tecnologias que começavam a surgir no princípio do século XX. Instalou luz eléctrica no Palácio das Necessidades e fez planos para a electrificação das ruas de Lisboa. Embora fossem medidas sensatas, contribuíram para a sua impopularidade visto que o povo as encarou como extravagâncias desnecessárias. Foi ainda um amante da fotografia e autor do espólio fotográfico da Família Real. Foi ainda um pintor de talento, com preferências por aguarelas de pássaros que assinava simplesmente como "Carlos Fernando". Esta escolha de tema reflectia outra das suas paixões, a ornitologia. Recebeu prémios em vários certames internacionais e realizou ensaios notáveis na área de cerâmica.[1]

Para além da ornitologia, era um apaixonado pela oceanografia, tendo adquirido um iate, o Amélia, especificamente para se dedicar a campanhas oceanográficas. Estabeleceu uma profunda amizade com Alberto I, Príncipe do Mónaco, igualmente um apaixonado pela oceanografia e as coisas do mar. Desta relação nasceu o Aquário Vasco da Gama, que pretendia em Portugal desempenhar papel semelhante ao Museu Oceanográfico do Mónaco. Alguns trabalhos oceanográficos realizados por D. Carlos, ou por ele patrocinados, foram pioneiros na oceanografia mundial. Honrando esta faceta do monarca, a Armada Portuguesa opera actualmente um navio oceanográfico com o nome de D. Carlos I.

D. Carlos foi também um excelente agricultor, tendo tornado rentáveis as seculares propriedades da Casa de Bragança (património familiar destinado a morgadio dos herdeiros da Coroa), produzindo vinho, azeite, cortiça, entre outros produtos, tendo também organizado uma excelente ganadaria e incentivado a preservação dos prestigiados cavalos de Alter.

Jaz no Panteão dos Braganças, no mosteiro de São Vicente de Fora em Lisboa, ao lado do filho que com ele foi assassinado.


Descendência


De sua esposa D. Amélia de Orleães, Princesa de França (1865-1951):

Alegadamente teve uma filha bastarda: Maria Pia de Saxe-Coburgo e Bragança de Laredo (1907-1995).

Títulos