Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
14/11/2019
UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Agências de viagens alertam para
"fim de ciclo" e pedem turismo
no "centro da economia"
O presidente da associação de agências de viagens pede que se "redesenhe" a estratégia para o turismo para os próximos dez anos.
O setor do turismo vive um momento de "fim de ciclo", com abrandamento
do crescimento, quebras em algumas regiões e "importantes desafios" a
erguerem-se com "nitidez". O alerta parte de Pedro Costa Ferreira,
presidente da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e de Turismo
(APAVT), que pede um redesenho da estratégia para os próximos dez anos
que "traga o turismo para a centralidade económica do país".
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* Imagem de João Abel Manta
"Já
não há quem não tenha referido que vivemos num momento de fim de ciclo.
O crescimento abrandou, nalgumas regiões registamos decréscimos e um
conjunto relativamente importante de desafios ergue-se agora com maior
nitidez do que nunca", afirmou o resposável, que falava na cerimónia de
abertura do congresso anual da APAVT, que decorre, até dia 17 de
novembro, na Madeira.
Em algumas regiões, continuou, "o diálogo entre o crescimento turístico e
o dia-a-dia das populações tornou-se mais difícil", ao mesmo tempo que
"a qualidade dos serviços não acompanhou a subida dos preços, que, por
esse motivo, irão, provavelmente, descer". E remata: "Alguns casos de
sucesso estiveram, afinal, ligados a novas ligações aéreas de
continuidade duvidosa".
Neste contexto, e tendo em conta o início
de uma nova legislatura, Pedro Costa Ferreira pede para se "redesenhar
toda uma estratégia para os próximos dez anos".
Dirigindo-se à
nova secretária de Estado do Turismo, Rita Marques, também presente no
evento, defendeu que essa estratégia deverá procurar atrair "turistas
com mais capacidade de gastos" e promover "uma oferta com melhor
qualidade de serviço", com "mais território turístico, menor
sazonalidade" e menor "dependência de rotas aéreas construídas
artificialmente, com meros objetivos de curto prazo".
No fim,
"uma estratégia que traga o turismo para a centralidade económica do
país, assegurando mais crescimento e bem estar económico".
Problemas aeroportuários são de "política turística"
No discurso de abertura, Pedro Costa Ferreira referiu, ainda, os "problemas aeroportuários", que diz afetarem todo o país.
"Os
problemas aeroportuários são tanto da engenharia como da política
turística. E não é um problema de Lisboa, é de todo um país, país que
certamente gostaria de ver, nesta legislatura, numa perfeita interação
entre as tutelas do turismo e dos transportes, já que, uma vez mais, não
podemos ter os dois temas debaixo da mesma tutela", afirmou,
referindo-se aos "problemas de sazonalidade não resolvidos" e ao
"problema de inoperabilidade" da Madeira.
SATA? "Pior, seria impossível"
O
presidente da APAVT apelou, ainda, a que haja um "conjunto alargado de
esforços, de um espectro diversificado de players", que traga para a
SATA "uma solução societária e uma estratégia credível". Isto para fazer
face àquele que, até agora, foi o percurso da companhia aérea. "Pior,
seria impossível".
Quanto à TAP, destaca o "percurso interessante
e louvável de crescimento, de inovação técnica e de meritória procura
de novos mercados". Mas alerta para os resultados financeiros. "Se, no
ano passado, esperava que o prejuízo não fosse recorrente, este ano, o
primeiro semestre deixa antever um agravamento do resultado final, mesmo
em momento de crescimento da operação".
* Foi um fartar vilanagem, só faltava tirar olhos aos turistas, porque dinheiro era fácil, agora, façam as malas....
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Astronomia
Uma visão Geral I
Classificação Espectral
A temperatura das estrelas/2
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Gémeas da Amadora vão continuar
na casa de acolhimento temporário
Caso será reavaliado dentro de dois meses.
As gémeas da Amadora vão continuar na casa de acolhimento temporário, para onde foram levadas há cerca de 3 meses.
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MAIS PARECEM CARRASCOS |
Os pais das crianças deram explicações ao juiz no tribunal da Amadora,
no entanto, as crianças não vão regressar à garagem onde residem os
progenitores.
Foram ouvidas testemunhas durante a primeira audiência.
Caso será reavaliado dentro de dois meses.
* Estes anormais não são pais porque paternidade deve significar amor, será crime devolver estas crianças aos progenitores.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Três em cada quatro portugueses
utilizam o telemóvel enquanto conduzem
Portugueses são os que mais usam sistema de mãos livres, mas é tão perigoso quanto pegar no telemóvel. Millenials não desligam enquanto conduzem. Quase 75% assume uso do telemóvel na estrada.
Três em cada quatro portugueses utilizam o telemóvel enquanto
conduzem, apurou um estudo da Liberty Mutual. É a maior percentagem
verificada entre os seis países sondados para o estudo “Global Driving
Safety”, que entrevistou mais de cinco mil europeus (Portugal, Espanha,
França, Irlanda, Reino Unido) e de três mil norte-americanos. São os millennials — nascidos durante os anos 80 e 90 — quem mais usa o telemóvel na estrada.
"Global Driving Safety"
O documento publicado esta quarta-feira concluiu que, entre os mil portugueses inquiridos, 69% não resiste a olhar para o telemóvel para espreitar mensagens e chamadas enquanto conduz.
Mais de metade explora as notificações, um quarto lê e-mails (embora
apenas 19% responda a esses e-mails e a mensagens), outro quarto envia
mensagens de áudio e 20% utiliza ativamente outras aplicações. O estudo
descobriu ainda que 18% dos condutores portugueses utiliza as redes
sociais na estrada.
Só mesmo 13% dos portugueses inquiridos garantem que colocam o
telemóvel fora do alcance durante a viagem de carro. Mas apenas nove em
100 ativa o modo silencioso enquanto está no carro — 73% mantém os
avisos sonoros ativos e 18% deixa o dispositivo em modo vibração, pode
ler-se no estudo “Global Driving Safety”.
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Em termos geracionais,
são os nascidos durante os anos 80 e 90 os que menos desligam do
telemóvel quando conduzem — 83% deles usa o telemóvel no carro, indica o
relatório. Porquê? “A geração millennial já cresceu com estes
aparelhos e a principal razão para usarem o telemóvel enquanto conduzem é
porque têm medo de perder alguma informação importante ou de só terem
acesso à mesma tarde demais”, justifica Mike Sample, especialista em
segurança de condução e consultor técnico da Liberty Mutual. É o chamado
FOMO – Fear Of Missing Out ou, em português, “Medo de Estar a Perder”.
No
entanto, este problema não é exclusivo desta geração. O estudo também
indica que 76% dos inquiridos da geração X (nascidos nos anos 60 e 70) e
62%dos baby boomers (entre 1946 e 1964, na ressaca da II Guerra Mundial) seguem o mesmo tipo de comportamento.
O sistema de mãos livres em nada aumenta a segurança rodoviária, indica um estudo paralelo — o E-Survey of Road.
Após entrevistarem mais de 35 mil pessoas, incluindo quase mil
portugueses, os cientistas descobriram que 37,4% dos portugueses falaram
ao telemóvel segurando-o na mão e 65,7% fizeram as chamadas com
o sistema de mãos livres. São valores acima da média europeia — 28,6%
no primeiro caso e 47,7% no segundo.
Mas nenhuma das
opções é segura, alerta José Miguel Trigoso, presidente da Prevenção
Rodoviária Portuguesa, em comunicado de imprensa. É que “apesar de ser
legal”, a utilização do sistema de mãos livres “não tem vantagens
significativas em relação a falar com o telemóvel na mão, uma vez que a
distração cognitiva que provoca — o tipo de distração que mais
influencia negativamente a condução — é semelhante à provocada por falar
com o telemóvel na mão”, explica.
* Três em cada quatro portugueses são muito mal educados.
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ALIX FOULONNEAU
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IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
11/11/19
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Integrar a sustentabilidade
nos portfólios leva
a melhores decisões
A incorporação de informações extra-financeiras na análise tradicional leva a melhores decisões financeiras.
Depois da Cúpula das Nações Unidas sobre o Clima, em setembro, é
impensável que a indústria financeira faça orelhas moucas à crescente
demanda social, que exige uma transformação definitiva do modelo
económico. O crescimento da população mundial, que atingirá 10 mil
milhões de pessoas em todo o mundo até 2050, o envelhecimento
demográfico e o aumento da urbanização são fenómenos inegáveis que
colocam a distribuição eficiente dos recursos do planeta, tal como a
conhecemos hoje, numa corda bamba.
Com o
aumento dos desafios sustentáveis na área de investimentos, pudemos
observar nos últimos 30 anos como o peso dos intangíveis (reputação,
marca, satisfação do cliente...) cresceu no valor de mercado das
empresas. Este tipo de ativo é difícil de capturar com a análise
financeira tradicional, além disso, fatores sociais, ambientais e de
"branding" vêm ganhando relevância nas decisões financeiras.
Na UBS AM, há 20 anos utilizamos fatores de sustentabilidade em nossa
análise, o que nos permitiu acumular experiências e nos coloca hoje em
uma posição de liderança diante dos desafios do planeta sob uma
perspetiva de investimento. Acreditamos que a incorporação de
informações extra-financeiras na análise tradicional leva a melhores
decisões financeiras e, em última análise, a melhores resultados.
Existem
várias abordagens para integrar a sustentabilidade nos portefólios. Em
nossa equipa de Global Sustainable Equities, por um lado, gerenciamos os
melhores portefólios da categoria, onde selecionamos empresas com um
perfil de sustentabilidade muito bom, e, por outro lado, também
gerenciamos fundos temáticos.
No primeiro caso, o gestor do fundo
constrói a sua carteira selecionando ações e utilizando informações
extra-financeiras na sua análise fundamental, escolhendo entre aquelas
empresas que têm um perfil de sustentabilidade melhor que os seus
concorrentes e um valor de mercado atrativo. Este processo de seleção é
apoiado por uma equipa de 30 analistas, dos quais 10 são especialistas
em ESG. Coletar informações ambientais, sociais e de governança
corporativa em nosso modelo proprietário de ESG, bem como dados de
fornecedores externos e indicadores ESG do mercado. A UBS AM tem um
histórico de 20 anos usando esta metodologia.
Um dos aspetos
mais importantes da inclusão de fatores materiais na análise qualitativa
das empresas é o contacto direto com as equipas de gestão das empresas
do "engagement". No UBS AM realizamos tantas reuniões quantas forem
necessárias para conhecer aspetos tão importantes como a cultura, a
reputação, etc. de uma empresa que, como dissemos acima, têm um impacto
total no valor de mercado. Com tudo isso, construímos uma carteira
diversificada de títulos e usamos uma ferramenta de gestão de risco.
Na
segunda abordagem de fundos temáticos, definimos um universo de
investimento baseado nas três megatendências globais: urbanização,
crescimento populacional e envelhecimento. Cada uma destas
megatendências oferece uma variedade de temas de investimento
sustentável a longo prazo; por exemplo, o envelhecimento da população
oferece alguns temas como doenças crónicas, planos de pensões,
obesidade, etc. Desta forma, selecionamos empresas de um universo de
investimento em que pelo menos 20% dos lucros destas empresas provêm de
alguns dos temas, embora, na realidade, a maioria das empresas sejam
"pure players". Em seguida, selecionamos as empresas com o melhor perfil
em termos de sustentabilidade e com o valor de mercado mais atrativo,
tal como fazemos na primeira abordagem. Dessa forma, obtemos uma
carteira de aproximadamente 60 ações, expostas a temas, que compõem o
fundo UBS Long Term Themes.
A nossa experiência ensinou-nos que o
investimento temático pode conduzir a uma experiência de investimento
algo desigual, apesar de investir em temas de longo prazo tão
inspiradores como as alterações climáticas, a robótica ou a água, onde o
universo de investimento é muito pequeno e o valor pode tornar-se
elevado. Por isso, construímos uma abordagem multitemática,
diversificada por região e setor, onde os clientes podem investir nesses
temas inspiradores, em empresas inovadoras que estão fornecendo
soluções para os desafios de longo prazo de crescimento populacional,
envelhecimento e urbanização, mas sempre com foco na valorização.
Vivemos
em tempos de mudança e estamos convencidos de que o desenvolvimento
tecnológico e a análise de dados, juntamente com uma maior sensibilidade
e consciência social em questões como a proteção do ambiente, as
condições de trabalho e a proteção do ambiente, são a chave do nosso
sucesso.
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
11/11/19
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HOJE NO
"RECORD"
Sandro Baessa
é vice-campeão mundial de atletismo
Portugal garante nova vaga nos Jogos Paralímpicos
Sandro Baessa tornou-se vice-campeão do mundo nos World Para
Athletics, a decorrer no Dubai, na prova dos 1500 metros na categoria
T20. O atleta alcançou a marca de 3:57.84 minutos e permitiu a Portugal,
garantindo a terceira quota nesta competição para Portugal nos Jogos
Paralímpicos de 2020.
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Na manhã desta quinta-feira, Érica Gomes já tinha conseguido abrir uma
quota ao terminar a final do salto em comprimento T20 no quarto lugar,
com a marca de 5,46 metros. Há uma semana, Carolina Duarte abriu a
primeira quota com a medalha de prata nos 400 metros T13. A estas três
quotas, Portugal já tinha juntado outra também no atletismo, além de dez
vagas asseguradas no boccia, uma na Paracanoagem e uma no Paraciclismo.
Ainda esta quinta-feira, Miguel Monteiro foi quinto no lançamento do
peso F40, enquanto Ana Filipe e Cláudia Santos foram sétima e 12ª,
respetivamente, no Salto em Comprimento T20. Já Maria Odete Fiúza e Inês
Fernandes ficaram no décimo lugar, nos 1500 metros T11 e no Lançamento
do Peso F20, respetivamente. Por fim, Carina Paim vai estar na final dos
400 metros T20 depois de ter obtido o segundo melhor tempo (59.08
segundos) das eliminatórias.
* Portugueses valentes.
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·ï¡÷¡ï·𝓡𝓞𝓣𝓔𝓘𝓡𝓞 𝓓𝓞 𝓢𝓐𝓑𝓔𝓡·ï¡÷¡ï·
𝟏-𝓞𝓡𝓘𝓖𝓔𝓝𝓢
𝟏.3-𝓐 𝓣𝓔𝓡𝓡𝓐 𝓝𝓐𝓢𝓒𝓔
𝟏.3-𝓐 𝓣𝓔𝓡𝓡𝓐 𝓝𝓐𝓢𝓒𝓔
𝓣𝓮𝓻𝓪́ 𝓸 𝓾𝓷𝓲𝓿𝓮𝓻𝓼𝓸 𝓼𝓮𝓶𝓹𝓻𝓮 𝓮𝔁𝓲𝓼𝓽𝓲𝓭𝓸?
𝓒𝓸𝓶𝓸 𝓮́ 𝓺𝓾𝓮 𝓼𝓮 𝓽𝓸𝓻𝓷𝓸𝓾 𝓷𝓾𝓶 𝓵𝓾𝓰𝓪𝓻 𝓺𝓾𝓮 𝓪𝓫𝓻𝓲𝓰𝓪 𝓿𝓲𝓭𝓪?
𝓒𝓸𝓶𝓸 𝓽𝓮𝓻𝓪́ 𝓼𝓲𝓭𝓸 𝓸 𝓷𝓪𝓼𝓬𝓲𝓶𝓮𝓷𝓽𝓸 𝓭𝓸 𝓷𝓸𝓼𝓼𝓸 𝓹𝓵𝓪𝓷𝓮𝓽𝓪?
𝓔𝓼𝓽𝓪𝓶𝓸𝓼 𝓼𝓸𝔃𝓲𝓷𝓱𝓸𝓼, 𝓸𝓾 𝓮𝔁𝓲𝓼𝓽𝓮𝓶 𝓶𝓾𝓷𝓭𝓸𝓼 𝓮𝔁𝓽𝓻𝓪𝓽𝓮𝓻𝓻𝓮𝓼𝓽𝓻𝓮𝓼 𝓪̀ 𝓮𝓼𝓹𝓮𝓻𝓪 𝓭𝓮 𝓼𝓮𝓻𝓮𝓶 𝓭𝓮𝓼𝓬𝓸𝓫𝓮𝓻𝓽𝓸𝓼?
𝓥𝓮𝓳𝓪 𝓪𝓵𝓰𝓾𝓶𝓪𝓼 𝓻𝓮𝓼𝓹𝓸𝓼𝓽𝓪𝓼 𝓪𝓼𝓼𝓾𝓼𝓽𝓪𝓭𝓸𝓻𝓪𝓼, 𝓺𝓾𝓮 𝓵𝓮𝓿𝓪𝓻𝓪́ 𝓸𝓼 𝓮𝓼𝓹𝓮𝓬𝓽𝓪𝓭𝓸𝓻𝓮𝓼 𝓷𝓾𝓶𝓪 𝓿𝓲𝓪𝓰𝓮𝓶 𝓹𝓮𝓵𝓸 𝓬𝓸𝓼𝓶𝓸𝓼 𝓭𝓮𝓼𝓭𝓮 𝓸 𝓹𝓻𝓲𝓷𝓬𝓲́𝓹𝓲𝓸 𝓭𝓸 𝓽𝓮𝓶𝓹𝓸 𝓪𝓽𝓮́ 𝓪𝓸𝓼 𝓬𝓸𝓷𝓯𝓲𝓷𝓼 𝓭𝓸 𝓤𝓷𝓲𝓿𝓮𝓻𝓼𝓸, 𝓹𝓻𝓸𝓬𝓾𝓻𝓪𝓷𝓭𝓸 𝓹𝓮𝓵𝓪𝓼 𝓹𝓻𝓲𝓶𝓮𝓲𝓻𝓪𝓼 𝓹𝓲𝓼𝓽𝓪𝓼 𝓭𝓮 𝓿𝓲𝓭𝓪 𝓮 𝓸𝓼 𝓼𝓮𝓾𝓼 𝓿𝓮𝓼𝓽𝓲́𝓰𝓲𝓸𝓼 𝓷𝓸𝓾𝓽𝓻𝓸𝓼 𝓶𝓾𝓷𝓭𝓸𝓼.
FONTE: Universo do Documentário 2.0
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Ministro Eduardo Cabrita chamado ao parlamento sobre vistos ilegais no SEF
O parlamento aprovou esta quarta-feira a audição do ministro do Administração Interna para esclarecer o alegado envolvimento de funcionários do SEF na emissão de vistos ilegais e na operação Rota do Cabo.
As propostas para ouvir Eduardo Cabrita, do CDS e PSD,
foram aprovadas por unanimidade na reunião da comissão de Assuntos
Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias, realizada esta
quarta-feira. Não está definida a data que terá este caso como tema
único da audição do ministro.
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Sociais-democratas e centristas querem saber porque o SEF arquivou, em
outubro de 2017, um processo disciplinar de inquérito sem sancionar
nenhum dos sete funcionários implicados na concessão de milhares de
vistos à margem da lei - dois dos quais suspeitos de corrupção - nem
remeter o relatório para o Ministério Público (MP).
Conforme o DN noticiou, uma das visadas nesse processo era a inspetora do SEF Sónia Francisco, que foi detida a 15 de outubro último, na operação da PJ "Rota do Cabo",
que desmantelou uma poderosa rede de auxílio à imigração ilegal
envolvendo também funcionários da Segurança Social e das Finanças, num
total de 23 arguidos.
No inquérito interno do SEF - instaurado em 2016 e concluído em 2017,
com 15 volumes de provas - além de Sónia Francisco, foram 'acusados'
outros sete funcionários daquela polícia - o ex-diretor nacional
adjunto, Luís Gouveia, a ex-subdiretora da Direção Regional de Lisboa e
Vale do Tejo, Paula Azevedo Cristina, outros dois inspetores e três
administrativos.
As suspeitas, na altura, já eram de diversas
ilegalidades na concessão de vistos - mais de nove mil, de acordo com o
levantamento feito no processo. Mais grave, entre estas autorizações de
residência à margem da lei, duas foram emitidas para estrangeiros procurados pelas autoridades.
No
caso de Sónia Francisco, as suspeitas já eram de corrupção, e eram,
aliás, as mesmas que agora levaram à detenção desta funcionária do SEF -
embora a investigação da PJ não envolva os outros funcionários, nem
sequer tenha tido acesso ao relatório.
No processo interno do SEF as suspeitas estão todas escritas, preto
no branco. No entanto, Sónia Francisco não foi punida - nem mais
ninguém. O inquérito interno foi arquivado em outubro de 2017 pelo então
diretor do SEF, Carlos Moreira, e nem chegaram a ser enviadas para o Ministério Público
(MP) as certidões para que fosse aberta uma investigação criminal às
suspeitas de corrupção, como era proposto pelos instrutores.
A
Inspeção-Geral da Administração Interna (IGAI) chegou a abrir uma
auditoria, em 2016, mas ainda está "pendente", segundo o gabinete da
inspetora-geral informou o DN. A IGAI acompanhou todo o processo interno
do SEF e recebeu todos os relatórios intercalares - mas três anos
depois não tirou nenhuma conclusão.
A decisão de arquivar o relatório já tinha levado Eduardo Cabrita ao parlamento, em janeiro de 2018, na sequências das notícias do DN
sobre o assunto. Apesar de ter tomado posse no cargo pouco antes (a 21
de outubro e o arquivamento foi a 24), nessa altura, pelo menos, teve
conhecimento da gravidade dos factos.
Nessa audição, o governante
nunca contrariou a decisão de arquivamento, nem afirmou desconhecer o
relatório. Nem esclareceu se depois de o conhecer - pelo menos pela
comunicação social - tinha ou não tomado alguma atitude no sentido do
esclarecimento da situação.
* A nossa opinião é a de que o MAI é mal liderado.
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Tony Bennett
Fly Me to the Moon
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Espanhóis realizam pesquisa oceanográfica na zona das Selvagens
O
navio da armada espanhola ‘Hespérides’ vai realizar, no próximo ano,
uma campanha de estudo oceanográfico numa área da Zona Económica
Exclusiva de Espanha situada a norte das Canárias, próxima das ilhas
Selvagens. O programa denominado ZEEE 2020 prevê a realização de
pesquisas no mar entre 17 de Maio e 16 de Junho, com um intervalo entre
29 e 31 de Maio para uma escala no porto do Funchal.
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Espanha
apresentou à Organização das Nações Unidas (ONU) uma proposta para
acrescentar cerca de 300 mil km2 ao seu território marítimo, abrangendo
as Selvagens. Este território do arquipélago da Madeira fica a 165
quilómetros de Tenerife e a 280 quilómetros da Madeira.
A última visita do ‘Hespérides’ ao Funchal teve lugar a 7 de Junho passado.
* Uma provocação e tanto!
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FONTE: TDM Canal Macau
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ℭ𝔥𝔞́, 𝔊𝔢𝔫𝔤𝔦𝔟𝔯𝔢 𝔢 ℭ𝔞𝔩𝔬𝔯
Tradições Chinesas na Maternidade
* Quase 3.000 crianças nasceram em Macau nos primeiros seis meses do ano.
As mães são, por norma, acompanhadas nos serviços públicos, mas para
muitas a medicina Ocidental não basta.
Nesta semana falamos com médicos e com famílias sobre tradições Chinesas
na gravidez e no pós parto, que ainda são muito populares em Macau.
"Chá, Gengibre e Calor: Tradições Chinesas na Maternidade" é uma
reportagem da autoria da jornalista Inês Santinhos Gonçalves.
FONTE:
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88-CINEMA
88-CINEMA
FORA "D'ORAS"
ℐ𝒱-❃ 𝒮𝐼𝒮𝒮𝐼 𝑒 𝑜 𝓈𝑒𝓊 𝒹𝑒𝓈𝓉𝒾𝓃𝑜 ❃
ℐ𝒱-❃ 𝒮𝐼𝒮𝒮𝐼 𝑒 𝑜 𝓈𝑒𝓊 𝒹𝑒𝓈𝓉𝒾𝓃𝑜 ❃
𝒮𝒾𝓃𝑜𝓅𝓈𝑒:
𝑆𝑖𝑠𝑠𝑖 𝑝𝑒𝑟𝑚𝑎𝑛𝑒𝑐𝑒 𝑛𝑎 𝐻𝑢𝑛𝑔𝑟𝑖𝑎 𝑑𝑒𝑝𝑜𝑖𝑠 𝑑𝑒 𝑡𝑒𝑟 𝑠𝑖𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑟𝑜𝑎𝑑𝑎 𝑟𝑎𝑖𝑛𝘩𝑎 𝑚𝑎𝑠 𝑟𝑒𝑠𝑜𝑙𝑣𝑒 𝑟𝑒𝑡𝑜𝑟𝑛𝑎𝑟 𝑎̀ 𝐴́𝑢𝑠𝑡𝑟𝑖𝑎 𝑞𝑢𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑜 𝑐𝑜𝑛𝑑𝑒 𝐴𝑛𝑑𝑟𝑎𝑠𝑠𝑦 𝑠𝑒 𝑑𝑒𝑐𝑙𝑎𝑟𝑎 𝑎 𝑒𝑙𝑎.𝑀𝑎𝑠 𝑝𝑜𝑢𝑐𝑜 𝑑𝑒𝑝𝑜𝑖𝑠 𝑑𝑒 𝑠𝑒 𝑒𝑛𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎𝑟 𝑐𝑜𝑚 𝑜 𝑚𝑎𝑟𝑖𝑑𝑜, 𝑓𝑖𝑐𝑎 𝑔𝑟𝑎𝑣𝑒𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑜𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑜𝑠 𝑝𝑢𝑙𝑚𝑜̃𝑒𝑠. 𝑂𝑠 𝑚𝑒́𝑑𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑟𝑒𝑐𝑜𝑚𝑒𝑛𝑑𝑎𝑚-𝑙𝘩𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝑣𝑖𝑎𝑗𝑒 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑙𝑢𝑔𝑎𝑟𝑒𝑠 𝑒𝑛𝑠𝑜𝑙𝑎𝑟𝑎𝑑𝑜𝑠, 𝑒𝑛𝑡𝑎̃𝑜 𝑆𝑖𝑠𝑠𝑖 𝑟𝑢𝑚𝑎 𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑖𝑟𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑎 𝑖𝑙𝘩𝑎 𝑑𝑎 𝑀𝑎𝑑𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑒 𝑑𝑒𝑝𝑜𝑖𝑠 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑎 𝐺𝑟𝑒́𝑐𝑖𝑎. 𝐴 𝑖𝑚𝑝𝑒𝑟𝑎𝑡𝑟𝑖𝑧 𝑟𝑒𝑐𝑢𝑝𝑒𝑟𝑎 𝑎 𝑠𝑎𝑢́𝑑𝑒 𝑒 𝑜𝑠 𝑑𝑖𝑝𝑙𝑜𝑚𝑎𝑡𝑎𝑠 𝑞𝑢𝑒𝑟𝑒𝑚 𝑞𝑢𝑒 𝑒𝑙𝑎 𝑣𝑎́ 𝑐𝑜𝑚 𝑜 𝑚𝑎𝑟𝑖𝑑𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝐼𝑡𝑎́𝑙𝑖𝑎, 𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑒𝑥𝑖𝑠𝑡𝑒 𝑏𝑎𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑖𝑛𝑠𝑎𝑡𝑖𝑠𝑓𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑜 𝑝𝑜𝑣𝑜 𝑐𝑜𝑚 𝑎 𝑚𝑜𝑛𝑎𝑟𝑞𝑢𝑖𝑎 𝑎𝑢𝑠𝑡𝑟𝑖́𝑎𝑐𝑎.
Imperatriz Consorte da Áustria
e Rainha Consorte da Hungria e Boémia
ℰ𝓁𝑒𝓃𝒸𝑜:
𝑅𝑜𝑚𝑦 𝑆𝑐𝘩𝑛𝑒𝑖𝑑𝑒𝑟 .... 𝑖𝑚𝑝𝑒𝑟𝑎𝑡𝑟𝑖𝑧 𝐸𝑙𝑖𝑠𝑎𝑏𝑒𝑡𝑒 𝑑𝑎 𝐴́𝑢𝑠𝑡𝑟𝑖𝑎 (𝑆𝑖𝑠𝑠𝑖)
𝐾𝑎𝑟𝑙𝘩𝑒𝑖𝑛𝑧 𝐵𝑜̈𝘩𝑚 .... 𝑖𝑚𝑝𝑒𝑟𝑎𝑑𝑜𝑟 𝐹𝑟𝑎𝑛𝑐𝑖𝑠𝑐𝑜 𝐽𝑜𝑠𝑒́ 𝑑𝑎 𝐴́𝑢𝑠𝑡𝑟𝑖𝑎
𝑀𝑎𝑔𝑑𝑎 𝑆𝑐𝘩𝑛𝑒𝑖𝑑𝑒𝑟 .... 𝑑𝑢𝑞𝑢𝑒𝑠𝑎 𝐿𝑢𝑑𝑜𝑣𝑖𝑐𝑎 𝑑𝑎 𝐵𝑎𝑣𝑎́𝑟𝑖𝑎 (𝑉𝑖𝑐𝑘𝑖𝑒), 𝑚𝑎̃𝑒 𝑑𝑒 𝑆𝑖𝑠𝑠𝑖
𝐺𝑢𝑠𝑡𝑎𝑣 𝐾𝑛𝑢𝑡𝘩 .... 𝑑𝑢𝑞𝑢𝑒 𝑀𝑎𝑥𝑖𝑚𝑖𝑙𝑖𝑎𝑛𝑜 𝐽𝑜𝑠𝑒́ 𝑑𝑎 𝐵𝑎𝑣𝑎́𝑟𝑖𝑎 (𝑀𝑎𝑥), 𝑝𝑎𝑖 𝑑𝑒 𝑆𝑖𝑠𝑠𝑖
𝑈𝑡𝑎 𝐹𝑟𝑎𝑛𝑧 .... 𝑝𝑟𝑖𝑛𝑐𝑒𝑠𝑎 𝐻𝑒𝑙𝑒𝑛𝑎 (𝑁𝑒𝑛𝑒)
𝑊𝑎𝑙𝑡𝑒𝑟 𝑅𝑒𝑦𝑒𝑟 .... 𝑐𝑜𝑛𝑑𝑒 𝐴𝑛𝑑𝑟𝑎𝑠𝑠𝑦
𝑉𝑖𝑙𝑚𝑎 𝐷𝑒𝑔𝑖𝑠𝑐𝘩𝑒𝑟 .... 𝑎𝑟𝑞𝑢𝑖𝑑𝑢𝑞𝑢𝑒𝑠𝑎 𝑆𝑜𝑓𝑖𝑎, 𝑚𝑎̃𝑒 𝑑𝑒 𝐹𝑟𝑎𝑛𝑐𝑖𝑠𝑐𝑜 𝐽𝑜𝑠𝑒́
𝐽𝑜𝑠𝑒𝑓 𝑀𝑒𝑖𝑛𝑟𝑎𝑑 .... 𝑐𝑜𝑟𝑜𝑛𝑒𝑙 𝐵𝑜̈𝑐𝑘𝑙
𝑆𝑒𝑛𝑡𝑎 𝑊𝑒𝑛𝑔𝑟𝑎𝑓 .... 𝑐𝑜𝑛𝑑𝑒𝑠𝑠𝑎 𝐵𝑒𝑙𝑙𝑒𝑔𝑎𝑟𝑑𝑒
FONTE: maria de lourdes pinheiro barzanelli
𝑆𝑖𝑠𝑠𝑖 𝑝𝑒𝑟𝑚𝑎𝑛𝑒𝑐𝑒 𝑛𝑎 𝐻𝑢𝑛𝑔𝑟𝑖𝑎 𝑑𝑒𝑝𝑜𝑖𝑠 𝑑𝑒 𝑡𝑒𝑟 𝑠𝑖𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑟𝑜𝑎𝑑𝑎 𝑟𝑎𝑖𝑛𝘩𝑎 𝑚𝑎𝑠 𝑟𝑒𝑠𝑜𝑙𝑣𝑒 𝑟𝑒𝑡𝑜𝑟𝑛𝑎𝑟 𝑎̀ 𝐴́𝑢𝑠𝑡𝑟𝑖𝑎 𝑞𝑢𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑜 𝑐𝑜𝑛𝑑𝑒 𝐴𝑛𝑑𝑟𝑎𝑠𝑠𝑦 𝑠𝑒 𝑑𝑒𝑐𝑙𝑎𝑟𝑎 𝑎 𝑒𝑙𝑎.𝑀𝑎𝑠 𝑝𝑜𝑢𝑐𝑜 𝑑𝑒𝑝𝑜𝑖𝑠 𝑑𝑒 𝑠𝑒 𝑒𝑛𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎𝑟 𝑐𝑜𝑚 𝑜 𝑚𝑎𝑟𝑖𝑑𝑜, 𝑓𝑖𝑐𝑎 𝑔𝑟𝑎𝑣𝑒𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑜𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑜𝑠 𝑝𝑢𝑙𝑚𝑜̃𝑒𝑠. 𝑂𝑠 𝑚𝑒́𝑑𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑟𝑒𝑐𝑜𝑚𝑒𝑛𝑑𝑎𝑚-𝑙𝘩𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝑣𝑖𝑎𝑗𝑒 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑙𝑢𝑔𝑎𝑟𝑒𝑠 𝑒𝑛𝑠𝑜𝑙𝑎𝑟𝑎𝑑𝑜𝑠, 𝑒𝑛𝑡𝑎̃𝑜 𝑆𝑖𝑠𝑠𝑖 𝑟𝑢𝑚𝑎 𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑖𝑟𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑎 𝑖𝑙𝘩𝑎 𝑑𝑎 𝑀𝑎𝑑𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑒 𝑑𝑒𝑝𝑜𝑖𝑠 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑎 𝐺𝑟𝑒́𝑐𝑖𝑎. 𝐴 𝑖𝑚𝑝𝑒𝑟𝑎𝑡𝑟𝑖𝑧 𝑟𝑒𝑐𝑢𝑝𝑒𝑟𝑎 𝑎 𝑠𝑎𝑢́𝑑𝑒 𝑒 𝑜𝑠 𝑑𝑖𝑝𝑙𝑜𝑚𝑎𝑡𝑎𝑠 𝑞𝑢𝑒𝑟𝑒𝑚 𝑞𝑢𝑒 𝑒𝑙𝑎 𝑣𝑎́ 𝑐𝑜𝑚 𝑜 𝑚𝑎𝑟𝑖𝑑𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝐼𝑡𝑎́𝑙𝑖𝑎, 𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑒𝑥𝑖𝑠𝑡𝑒 𝑏𝑎𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑖𝑛𝑠𝑎𝑡𝑖𝑠𝑓𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑜 𝑝𝑜𝑣𝑜 𝑐𝑜𝑚 𝑎 𝑚𝑜𝑛𝑎𝑟𝑞𝑢𝑖𝑎 𝑎𝑢𝑠𝑡𝑟𝑖́𝑎𝑐𝑎.
Imperatriz Consorte da Áustria
e Rainha Consorte da Hungria e Boémia
ℰ𝓁𝑒𝓃𝒸𝑜:
𝑅𝑜𝑚𝑦 𝑆𝑐𝘩𝑛𝑒𝑖𝑑𝑒𝑟 .... 𝑖𝑚𝑝𝑒𝑟𝑎𝑡𝑟𝑖𝑧 𝐸𝑙𝑖𝑠𝑎𝑏𝑒𝑡𝑒 𝑑𝑎 𝐴́𝑢𝑠𝑡𝑟𝑖𝑎 (𝑆𝑖𝑠𝑠𝑖)
𝐾𝑎𝑟𝑙𝘩𝑒𝑖𝑛𝑧 𝐵𝑜̈𝘩𝑚 .... 𝑖𝑚𝑝𝑒𝑟𝑎𝑑𝑜𝑟 𝐹𝑟𝑎𝑛𝑐𝑖𝑠𝑐𝑜 𝐽𝑜𝑠𝑒́ 𝑑𝑎 𝐴́𝑢𝑠𝑡𝑟𝑖𝑎
𝑀𝑎𝑔𝑑𝑎 𝑆𝑐𝘩𝑛𝑒𝑖𝑑𝑒𝑟 .... 𝑑𝑢𝑞𝑢𝑒𝑠𝑎 𝐿𝑢𝑑𝑜𝑣𝑖𝑐𝑎 𝑑𝑎 𝐵𝑎𝑣𝑎́𝑟𝑖𝑎 (𝑉𝑖𝑐𝑘𝑖𝑒), 𝑚𝑎̃𝑒 𝑑𝑒 𝑆𝑖𝑠𝑠𝑖 𝐺𝑢𝑠𝑡𝑎𝑣 𝐾𝑛𝑢𝑡𝘩 .... 𝑑𝑢𝑞𝑢𝑒 𝑀𝑎𝑥𝑖𝑚𝑖𝑙𝑖𝑎𝑛𝑜 𝐽𝑜𝑠𝑒́ 𝑑𝑎 𝐵𝑎𝑣𝑎́𝑟𝑖𝑎 (𝑀𝑎𝑥), 𝑝𝑎𝑖 𝑑𝑒 𝑆𝑖𝑠𝑠𝑖
𝑈𝑡𝑎 𝐹𝑟𝑎𝑛𝑧 .... 𝑝𝑟𝑖𝑛𝑐𝑒𝑠𝑎 𝐻𝑒𝑙𝑒𝑛𝑎 (𝑁𝑒𝑛𝑒)
𝑊𝑎𝑙𝑡𝑒𝑟 𝑅𝑒𝑦𝑒𝑟 .... 𝑐𝑜𝑛𝑑𝑒 𝐴𝑛𝑑𝑟𝑎𝑠𝑠𝑦
𝑉𝑖𝑙𝑚𝑎 𝐷𝑒𝑔𝑖𝑠𝑐𝘩𝑒𝑟 .... 𝑎𝑟𝑞𝑢𝑖𝑑𝑢𝑞𝑢𝑒𝑠𝑎 𝑆𝑜𝑓𝑖𝑎, 𝑚𝑎̃𝑒 𝑑𝑒 𝐹𝑟𝑎𝑛𝑐𝑖𝑠𝑐𝑜 𝐽𝑜𝑠𝑒́
𝐽𝑜𝑠𝑒𝑓 𝑀𝑒𝑖𝑛𝑟𝑎𝑑 .... 𝑐𝑜𝑟𝑜𝑛𝑒𝑙 𝐵𝑜̈𝑐𝑘𝑙
𝑆𝑒𝑛𝑡𝑎 𝑊𝑒𝑛𝑔𝑟𝑎𝑓 .... 𝑐𝑜𝑛𝑑𝑒𝑠𝑠𝑎 𝐵𝑒𝑙𝑙𝑒𝑔𝑎𝑟𝑑𝑒
𝐾𝑎𝑟𝑙𝘩𝑒𝑖𝑛𝑧 𝐵𝑜̈𝘩𝑚 .... 𝑖𝑚𝑝𝑒𝑟𝑎𝑑𝑜𝑟 𝐹𝑟𝑎𝑛𝑐𝑖𝑠𝑐𝑜 𝐽𝑜𝑠𝑒́ 𝑑𝑎 𝐴́𝑢𝑠𝑡𝑟𝑖𝑎
𝑀𝑎𝑔𝑑𝑎 𝑆𝑐𝘩𝑛𝑒𝑖𝑑𝑒𝑟 .... 𝑑𝑢𝑞𝑢𝑒𝑠𝑎 𝐿𝑢𝑑𝑜𝑣𝑖𝑐𝑎 𝑑𝑎 𝐵𝑎𝑣𝑎́𝑟𝑖𝑎 (𝑉𝑖𝑐𝑘𝑖𝑒), 𝑚𝑎̃𝑒 𝑑𝑒 𝑆𝑖𝑠𝑠𝑖 𝐺𝑢𝑠𝑡𝑎𝑣 𝐾𝑛𝑢𝑡𝘩 .... 𝑑𝑢𝑞𝑢𝑒 𝑀𝑎𝑥𝑖𝑚𝑖𝑙𝑖𝑎𝑛𝑜 𝐽𝑜𝑠𝑒́ 𝑑𝑎 𝐵𝑎𝑣𝑎́𝑟𝑖𝑎 (𝑀𝑎𝑥), 𝑝𝑎𝑖 𝑑𝑒 𝑆𝑖𝑠𝑠𝑖
𝑈𝑡𝑎 𝐹𝑟𝑎𝑛𝑧 .... 𝑝𝑟𝑖𝑛𝑐𝑒𝑠𝑎 𝐻𝑒𝑙𝑒𝑛𝑎 (𝑁𝑒𝑛𝑒)
𝑊𝑎𝑙𝑡𝑒𝑟 𝑅𝑒𝑦𝑒𝑟 .... 𝑐𝑜𝑛𝑑𝑒 𝐴𝑛𝑑𝑟𝑎𝑠𝑠𝑦
𝑉𝑖𝑙𝑚𝑎 𝐷𝑒𝑔𝑖𝑠𝑐𝘩𝑒𝑟 .... 𝑎𝑟𝑞𝑢𝑖𝑑𝑢𝑞𝑢𝑒𝑠𝑎 𝑆𝑜𝑓𝑖𝑎, 𝑚𝑎̃𝑒 𝑑𝑒 𝐹𝑟𝑎𝑛𝑐𝑖𝑠𝑐𝑜 𝐽𝑜𝑠𝑒́
𝐽𝑜𝑠𝑒𝑓 𝑀𝑒𝑖𝑛𝑟𝑎𝑑 .... 𝑐𝑜𝑟𝑜𝑛𝑒𝑙 𝐵𝑜̈𝑐𝑘𝑙
𝑆𝑒𝑛𝑡𝑎 𝑊𝑒𝑛𝑔𝑟𝑎𝑓 .... 𝑐𝑜𝑛𝑑𝑒𝑠𝑠𝑎 𝐵𝑒𝑙𝑙𝑒𝑔𝑎𝑟𝑑𝑒
FONTE: maria de lourdes pinheiro barzanelli
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