Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
10/06/2018
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XV -ERA UMA VEZ A VIDA
1- A Digestão
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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Clóvis de Barros Filho
Felicidade é aqui e agora
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CRISTINA COSTA E SILVA
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IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
09/06/18
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João Rodrigues,
apresento-te a Lola
Passagem
rápida pelas notícias de manhã. Olhos no telemóvel, ouvidos na
televisão. Leio que os alunos do 1º ciclo não sabem saltar à corda, nem
dar cambalhotas. Saltar à corda, não sei, mas penso que cambalhotas vão
aprender depois de grandes. Conheço tantos na minha vida profissional
que aprenderam a dá-las e não querem outra coisa.
Depois, a distinção mais do que merecida do João, o nosso João, pelo Presidente da República, pelos seus feitos desportivos. Sobretudo por ser o Olímpico dos Olímpicos portugueses. Tardou. Mas chegou. Um percurso brilhante que o fez ser herói de tantos miúdos, antes do pequeno de Santo António ter levado os pais a correrem com os seus miúdos para as camadas jovens dos clubes com esperança de fabricarem estrelas.
A constatação de que os alunos do 2º Ciclo não sabem assinalar Portugal no mapa, depois de terem unido a História à Geografia numa cadeira que só tem o segundo nome porque é preciso localizar os acontecimentos históricos, segundo os entendidos e eu acredito.
Os ouvidos, entretanto, desviam a minha atenção para a ministra do Simplex, na SicNotícias, nove da manhã, toda contente a falar da Lola. Não é uma miúda que quer aprender vela, nem tão pouco sabe de geografia. Nunca vai saltar à corda, nem aprender a dar cambalhotas, mas vai trabalhar desde o momento do nascimento. E se reformar daqui a muitos anos, sem qualquer custo para o Estado. Não vai estar mal disposta no atendimento, mas também não vai adoecer, nem ser mãe. Não fica cansada.
Se ficar, é só trocar uns fusíveis, apertar uns parafusos, olear umas juntas. Quero conhecê-la. Sempre quis conhecer robots que substituem pessoas, que tiram a dignidade aos milhares de desempregados que se sentem inúteis com o que sabem e o que aprenderam ao longo da vida. A Lola vai depois ter muitas irmãs para indicar onde fica o balcão 1 ou onde tirar a senha A nas lojas do cidadão deste país. O lema da campanha é “Parece Magia mas é o Simplex”.
Não sei se a queres conhecer, João. Num momento em que levas as crianças ao mar, que lhes ensinas a prática da modalidade a que dedicaste uma vida, que queres deixar o teu incomparável legado na História sem geografia anexada, queria apresentar-te a Lola, para pedir-te que a coloques em cima de uma prancha, a vires para sul e ordenes que encontre a loja do cidadão mais próxima.
Continua a ser quem és, com comendas ou sem elas. Não deve haver nada mais compensador do que ensinar vela, cambalhotas ou saltar à corda, mesmo que o Estado ande a dar emprego a robots. Só não o digas aos miúdos, peço-te. Estragas a magia.
Depois, a distinção mais do que merecida do João, o nosso João, pelo Presidente da República, pelos seus feitos desportivos. Sobretudo por ser o Olímpico dos Olímpicos portugueses. Tardou. Mas chegou. Um percurso brilhante que o fez ser herói de tantos miúdos, antes do pequeno de Santo António ter levado os pais a correrem com os seus miúdos para as camadas jovens dos clubes com esperança de fabricarem estrelas.
A constatação de que os alunos do 2º Ciclo não sabem assinalar Portugal no mapa, depois de terem unido a História à Geografia numa cadeira que só tem o segundo nome porque é preciso localizar os acontecimentos históricos, segundo os entendidos e eu acredito.
Os ouvidos, entretanto, desviam a minha atenção para a ministra do Simplex, na SicNotícias, nove da manhã, toda contente a falar da Lola. Não é uma miúda que quer aprender vela, nem tão pouco sabe de geografia. Nunca vai saltar à corda, nem aprender a dar cambalhotas, mas vai trabalhar desde o momento do nascimento. E se reformar daqui a muitos anos, sem qualquer custo para o Estado. Não vai estar mal disposta no atendimento, mas também não vai adoecer, nem ser mãe. Não fica cansada.
Se ficar, é só trocar uns fusíveis, apertar uns parafusos, olear umas juntas. Quero conhecê-la. Sempre quis conhecer robots que substituem pessoas, que tiram a dignidade aos milhares de desempregados que se sentem inúteis com o que sabem e o que aprenderam ao longo da vida. A Lola vai depois ter muitas irmãs para indicar onde fica o balcão 1 ou onde tirar a senha A nas lojas do cidadão deste país. O lema da campanha é “Parece Magia mas é o Simplex”.
Não sei se a queres conhecer, João. Num momento em que levas as crianças ao mar, que lhes ensinas a prática da modalidade a que dedicaste uma vida, que queres deixar o teu incomparável legado na História sem geografia anexada, queria apresentar-te a Lola, para pedir-te que a coloques em cima de uma prancha, a vires para sul e ordenes que encontre a loja do cidadão mais próxima.
Continua a ser quem és, com comendas ou sem elas. Não deve haver nada mais compensador do que ensinar vela, cambalhotas ou saltar à corda, mesmo que o Estado ande a dar emprego a robots. Só não o digas aos miúdos, peço-te. Estragas a magia.
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
09/06/18
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III-"PORQUE POBREZA?"
4-MÃE SOLAR
A capacidade das mulheres para melhorar as condições de vida é maior do que as dos homens?
Por duas décadas Bunker Roy vem desenvolvendo uma ideia revolucionária: ajudar mulheres de meia-idade, principalmente avós, analfabetas e de comunidades carentes a se tornarem engenheiras de energia solar. Jehane Noujaim e Mona Eldaief acompanham uma mulher beduína, mãe de quatro filhos, que luta contra a ignorância e a hostilidade do marido para levar energia elétrica para sua casa.
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Por duas décadas Bunker Roy vem desenvolvendo uma ideia revolucionária: ajudar mulheres de meia-idade, principalmente avós, analfabetas e de comunidades carentes a se tornarem engenheiras de energia solar. Jehane Noujaim e Mona Eldaief acompanham uma mulher beduína, mãe de quatro filhos, que luta contra a ignorância e a hostilidade do marido para levar energia elétrica para sua casa.
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* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP
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XLI- VISITA GUIADA
4- Museu do Caramulo
Serra do Caramulo - PORTUGAL
* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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Philippe Jaroussky
Vivaldi aria
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IX. O MUNDO SEM NINGUÉM
1- CONDENADO E ENTERRADO
* Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro/17 a Julho/18, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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3-RADICAIS NAS CLAQUES
* A 7 de Junho/18 a CMTV deu espaço a um ESPECIAL INFORMAÇÃO, debate com investigação jornalística sob o título indicado acima. Dada a importância e actualidade do tema decidimos editar com a devida vénia, durante sete dias consecutivos a totalidade do programa sempre às 15 horas.
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68-CINEMA
68-CINEMA
FORA "D'ORAS"
IX-A COSTA DOS
MURMÚRIOS
SINOPSE
O filme "A costa dos murmúrios" de Margarida Cardoso retrata com bastante realismo o ocaso da ocupação colonial portuguesa em África, centrando-se na história de dois casais. Na abertura, ouvem-se os acordes da canção “ Sol de Inverno” de Simone de Oliveira, canção da época que fica a ecoar como um prenúncio da desagregação do matrimónio que se irá consumar. O filme abre com o casamento de Evita, a narradora da história que recorda os factos em flashback, para encontrar um sentido para a história individual que vivenciou. Mas esta narrativa bem sua e dos personagens a que se ligou na cidade da Beira, no norte do Moçambique, dá voz à vivência de um povo (o português) que se vê envolvido nas contradições ideológicas e morais de uma guerra colonial. Por isso, a história de Evita, a protagonista, é a voz colectiva dos vários interesses e tensões que se confrontavam naquele espaço recuado da África oridental.
Realização:Margarida Cardoso
Ano:2004
Argumento: Cedric Basso, Margarida Cardoso, baseado no romance homónimo de Lídia Jorge Fotografia: Lisa Hagstrand
Intérpretes:
José Airosa,
Beatriz Batarda,
Carla Bolito,
Dinarte Branco,
Monica Calle,
Filipe Duarte,
Sandra Faleiro,
Custódia Galego,
João Lagarto,
Fernando Luís,
Adriano Luz.
Montagem: Pedro Marques
Música original: Bernardo Sassetti
Som: Carlos Alberto
Produção: Filmes do Tejo e Les films de l`aprés-midi co-produção: ZDF/ARTE Network Movie Duração: 120min
FONTE: Animalesco
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Realização:Margarida Cardoso
Ano:2004
Argumento: Cedric Basso, Margarida Cardoso, baseado no romance homónimo de Lídia Jorge Fotografia: Lisa Hagstrand
Intérpretes:
José Airosa,
Beatriz Batarda,
Carla Bolito,
Dinarte Branco,
Monica Calle,
Filipe Duarte,
Sandra Faleiro,
Custódia Galego,
João Lagarto,
Fernando Luís,
Adriano Luz.
Montagem: Pedro Marques
Música original: Bernardo Sassetti
Som: Carlos Alberto
Produção: Filmes do Tejo e Les films de l`aprés-midi co-produção: ZDF/ARTE Network Movie Duração: 120min
FONTE:
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