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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
07/02/2017
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2-BODY PAINTING
ALEX MORGAN
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Fernando Santos assume
“orgulho enorme” pelo prémio
da Imprensa Estrangeira
O
selecionador português de futebol, Fernando Santos, confessou-se hoje
“honrado e orgulhoso” por receber o prémio Martha de la Cal 2016,
atribuído pelos jornalistas da Associação da Imprensa Estrangeira em
Portugal.
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Numa cerimónia que contou com a presença do Presidente
da República, Marcelo Rebelo de Sousa, e do secretário de Estado da
Juventude e Desporto, João Paulo Rebelo, o técnico que levou Portugal ao
triunfo no Euro2016 realçou o significado de receber o prémio das mãos
de Marcelo Rebelo de Sousa e de Fernando Gomes, líder da Federação
Portuguesa de Futebol (FPF).
“É com muita honra e orgulho que
recebo este prémio. Muitos podiam ter sido os eleitos por vós e para mim
é um orgulho enorme fazer parte de um rol de pessoas tão vasto e que ao
longo destes 27 anos tem sido escolhido”, começou por afirmar o técnico
da equipa das quinas, sublinhando: “Sinto-me pequeno ao lado de
personalidades de tantos campos”.
A conquista do Campeonato da
Europa, realizado em julho passado, em França, foi relembrada por
Fernando Santos, nomeadamente pelos momentos partilhados com o chefe de
Estado durante a prova.
“Nunca me esquecerei das suas palavras
antes e depois dos jogos, nem me esqueço da sua presença constante em
Marcoussis. Lembro-me sobretudo daquele jantar em que também esteve o
primeiro-ministro e disse que estava entre ‘o otimista e o pessimista’.
Felizmente, o pessimista venceu também”, referiu.
Os
agradecimentos do selecionador nacional foram extensíveis ao presidente
da FPF, a quem enalteceu a capacidade de liderança: “Não estaria aqui
sem o meu presidente. Tudo o que tem acontecido, e os prémios que tenho
recebido, devem-se a ele: sem a sua forte liderança eu não estaria aqui
como selecionador nacional e não teria tido a possibilidade de vencer o
Europeu”.
Sem deixar de salientar que o título europeu foi obra
de “um coletivo muito forte”, Fernando Santos encerrou o seu discurso
com a exaltação do “laço fantástico de família” que se criou no seio da
seleção nacional.
Por sua vez, Fernando Gomes preferiu elogiar a
“valentia” e “o valor técnico e humano” do selecionador nacional,
considerando-o “um dos poucos imortais de Portugal”.
“É um
momento tão justo quanto significativo. A competência, ambição,
lealdade, união e superação fazem parte da nossa vida aqui, na Cidade do
Futebol, também por culpa dele. Fernando Santos ajudou Portugal a
acreditar num país mais valente”, disse o líder federativo.
E em
jeito de desafio, o presidente da FPF lançou de imediato a ambição para
novos triunfos no futuro: “Caro Fernando Santos, mereces todo o
reconhecimento, mas há mais para conquistar”.
Fernando Santos foi
contratado para o cargo de selecionador nacional de futebol no dia 23
de setembro de 2014, sucedendo a Paulo Bento. Em pouco mais de dois anos
de trabalho à frente da seleção, o técnico, de 62 anos, liderou
Portugal à conquista inédita de um Campeonato da Europa.
* O mérito é todo dele! Nós que o criticámos continuamos "agachadinhos".
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Linha Rosa: Casa da Música-S. Bento
A nova linha rosa (G) vai ligar as estações da Casa da Música e S. Bento, com um total de mais de 2,7 quilómetros de extensão em via dupla. Contará com quatro novas estações, todas subterrâneas: Casa da Música, Galiza, Hospital de Santo António e S. Bento II. O projecto prevê que as estações da Casa da Música e S. Bento sejam totalmente novas, integrando-se, através de túneis pedonais, com as actuais estações com os mesmos nomes. O custo desta linha é de 181 milhões de euros.
Linha Amarela: Santo Ovídio-Vila d'Este
O prolongamento da estação de Santo Ovídio até Vila d' Este, em Vila Nova de Gaia, terá uma extensão de 3,2 quilómetros em via dupla. Terá três novas estações, uma delas subterrânea, um viaduto com cerca de 600 metros e um túnel com cerca de 800 metros. Segundo o projecto, o troço entre as estações Hospital e Vila d'Este terá uma ramificação de acesso ao parque de material circulante a construir. O custo previsto do prolongamento do metro em Gaia é de 106 milhões.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Governo avança com estudos para
mais três linhas no Metro do Porto
O ministro do Ambiente, João Matos Fernandes, deu conta da intenção durante a apresentação da nova linha Rosa e do prolongamento da linha Amarela na cidade.
O ministro do Ambiente, João Matos Fernandes, garantiu esta
terça-feira, 7 de Fevereiro, que a expansão do Metro do Porto não se
esgota na nova linha Rosa, entre São Bento e a Casa da Música, nem na
expansão da linha Amarela para Gaia, até Vila d'Este, dois
empreendimentos que deverão estar concluídos em 2021 e custarão quase
290 milhões de euros.
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CRESCE UNS CENTÍMETROS DE CADA VEZ |
O governante destacou mais três
projectos que serão estudados, em simultâneo: uma ligação a Gondomar,
outra directa do pólo da Asprela à Maia e uma terceira para Vila Nova de
Gaia até às Devesas, que implicará uma nova ponte sobre o Douro.
Segundo o ministro, este último é o que tem estudos mais avançados, que
datam da altura em se começou a analisar a expansão do metro na cidade. E
é o que tem mais condições para avançar.
"O
das Devesas é o que tem um grau de maturidade maior. No que diz
respeito ao projecto da Asprela até a Maia há um estudo de procura e o
de Gondomar chegou há mesmo muito pouco tempo, e que implica mais
análise" referiu o ministro.
Matos Fernandes reconheceu
que estes três projectos já não cabem no actual programa de fundos
comunitários que acaba em 2020. Mas está confiante que entrem em futuros
quadros comunitários. "Acreditamos firmemente que vai haver hipóteses.
Foi errado que não se tenha previsto a expansão na mesma altura. Foram
dois anos em que quase nada foi investido", lamentou o governante, que
anunciou ainda um investimento de 60 milhões para comprar 600 autocarros
para todo o país, 200 para a Carris, 200 para a STCP é o resto para
outras cidades.
O presidente da Câmara do Porto, Rui
Moreira, adiantou ainda que irá em breve divulgar os resultados do
concurso para o terminal intermodal de Campanhã. "Nos 500 milhões que o
Governo destinou ao metro, o Porto fica com mais verba do que Lisboa. E
bem precisa. O efeito não se deve esgotar aqui é a Câmara está a estudar
novas soluções em canais mais dedicados e ligeiros, soluções de
metrobus que podem resolver problemas antes do metro. Isto é facilitado
pela passagem da gestão da STCP para as câmaras", referiu o autarca.
A
construção da linha Rosa e o prolongamento da Amarela deverão estar
adjudicadas em 2019 e irão trazer mais 33.295 clientes por dia ao Metro
do Porto.
Novas linhas do Metro do Porto vão custar 287 milhões de euros
São duas as novas linhas que a administração da Metro do Porto vai aprovar esta terça-feira, para abrirem em 2021. A expansão da rede vai exigir um investimento de 287 milhões de euros.Linha Rosa: Casa da Música-S. Bento
A nova linha rosa (G) vai ligar as estações da Casa da Música e S. Bento, com um total de mais de 2,7 quilómetros de extensão em via dupla. Contará com quatro novas estações, todas subterrâneas: Casa da Música, Galiza, Hospital de Santo António e S. Bento II. O projecto prevê que as estações da Casa da Música e S. Bento sejam totalmente novas, integrando-se, através de túneis pedonais, com as actuais estações com os mesmos nomes. O custo desta linha é de 181 milhões de euros.
Linha Amarela: Santo Ovídio-Vila d'Este
O prolongamento da estação de Santo Ovídio até Vila d' Este, em Vila Nova de Gaia, terá uma extensão de 3,2 quilómetros em via dupla. Terá três novas estações, uma delas subterrânea, um viaduto com cerca de 600 metros e um túnel com cerca de 800 metros. Segundo o projecto, o troço entre as estações Hospital e Vila d'Este terá uma ramificação de acesso ao parque de material circulante a construir. O custo previsto do prolongamento do metro em Gaia é de 106 milhões.
* Estamos pasmados com tanto folclore por causa de seis kms de linha de metro em via dupla que demoram 4 anos a executar.
Os chineses, aqueles que a maioria de nós olha com desdém e troça por causa das lojas que instalaram em Portugal, construiram em dois anos, em Pequim, DOZE novas linhas de metro por ocasião dos Jogos Olímpicos.
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HOJE NO
"DESTAK"
Associação Leque vence Prémio
António Sérgio na categoria
Inovação e Sustentabilidade
A Associação Leque - Associação de Pais e Amigos de Pessoas com Necessidades Especiais, sediada em Alfândega da Fé, Bragança, é a vencedora da categoria Inovação e Sustentabilidade do Prémio António Sérgio 2016, que será entregue quarta-feira, no Porto.
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A Cooperativa António Sérgio para a Economia Social (CASES) decidiu premiar a Leque pelo projeto EKUI, uma linha de material lúdico didático inclusivo com uma linguagem universal e acessível a toda a população, dado ter leitura em braille, língua gestual portuguesa e alfabeto fonético.
Nesta categoria, foram ainda distinguidas com uma menção honrosa a CLIP - Recursos e Desenvolvimento, associação sediada em Lisboa e que tem como missão reforçar a ação de pessoas e empresas que promovem o desenvolvimento local, e a U.DREAM - Projeto Um Sonho Universitário com (Tr) Impacto, que acompanha diariamente crianças no Instituto Português de Oncologia (IPO) do Porto e semanalmente no Centro Raríssimas da Maia e na Casa Ronald McDonald do Porto, ajudando-as a concretizar o seu sonho pessoal.
* Um prémio justo para quem sabe ser solidário.
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MARTA CAIRES
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IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA"
05/02/17
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O melhor de todos
A escola é uma casa velha e abandonada, o professor morreu cedo e não me deu tempo para mostrar tudo o que fez por mim.
O
sol bate no que sobra do prédio, está assim há anos, esburacado, sem
portas e com desenhos nas paredes. Uma casa grande e velha, daquelas que
se avista aqui e ali, com o quintal engolido pelo mato e o telhado
prestes a ruir. E é tudo quanto resta da minha escola primária. Ainda
tem vista para o campo do Marítimo e hoje há treino da equipa sénior,
mas o lugar está mudado e até a mim me custa a lembrar como era tudo há
40 anos, quando desci de dois a dois os degraus e entrei na sala do
professor Baltasar.
Eu tinha seis anos, o cabelo curto como se
fosse um rapazinho e usava botas ortopédicas. A minha mãe levou-me pela
mão, mas eu sabia o caminho de cor. E não chorei, nem tive medo, nem
vergonha, nem inventei histórias e dores de barriga. Todos os miúdos
arranjavam uma desculpa, um truque qualquer, alguns eram devolvidos à
procedência e só voltavam no ano seguinte. A minha mãe ficou à espera,
mas eu queria muito aprender a ler, era por causa das legendas dos
filmes da televisão e das fotonovelas da ‘Crónica Feminina”.
E
sentei-me à frente, não fosse a informação perder-se até ao fundo da
sala, onde estava um espantoso mapa mundo. Da janela, víamos o mar e, às
vezes, o professor Baltasar ficava parado a olhar. Outra vezes, contava
histórias sobre os barcos, as ondas e as nuvens. Histórias divertidas,
daquelas que dava vontade de rir. O meu irmão dizia que era tudo
mentira, o que me ofendia muito. No mundo havia três ou quatro pessoas
na categoria de deuses, o professor Baltasar era uma delas. Eu não tinha
dúvidas que, de todos os professores, me tinha calhado o melhor.
O
meu irmão até podia dizer que era tudo mentira, mas eu não vacilava. O
professor era o melhor e não era à toa que, daquelas quatro salas da
escola, ninguém tinha uma vida regalada como a nossa. Palavras difíceis
para escrever cinco vezes cada uma? Cópias e contas? Os trabalhos de
casa eram coisas como escrever poemas, ver o episódio da telenovela e
fazer o resumo na aula. E quando a aula ficava aborrecida, o professor
organizava visitas de estudo, mesmo por ali, nos arredores e ensinava
coisas que não vinham no livro de contas ou no de leitura. A maior parte
estava apenas dentro da cabeça, naquela imaginação contagiante.
Aprender
era, segundo o professor, a capacidade de fantasiar, de imaginar, de
rir das nossas asneiras. E é claro que aquilo de não ter trabalhos de
casa, de aprender como se fosse a brincar não agradava a todos. Uma vez
por outra, naquelas reuniões de mães, havia queixas, o professor não
ensinava e ensinar há 40 anos metia régua. Era o tempo em que, quando as
coisas corriam mal, as mães aconselhavam: “chegue-lhe que ele merece”.
Na minha sala isso do “chegue-lhe” era raro, acho que me lembro de todas
as vezes em que o professor Baltasar perdeu a paciência e tirou a régua
da gaveta. A mim coube-me quando fizemos todos uma expedição pelas
bananeiras até ao campo do Marítimo.
Mas tudo isto são histórias,
coisas com 40 anos, que já só existem na minha cabeça. A escola é uma
casa velha e abandonada, o professor morreu cedo e não me deu tempo para
mostrar tudo o que fez por mim. Eu gostava de o ter por aqui ainda para
conversar, para falarmos da escola, de como era antes e de como é bom
saber que o melhor de nós vive connosco, na nossa imaginação e nas
memórias que guardamos. E de como eu seria outra pessoa se não o tivesse
tido na minha infância a contar histórias sobre o mar, os barcos e as
ondas.
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA"
05/02/17
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A verdade é que, de acordo com esta análise, pode dizer-se que se tem assistido a um aumento da percentagem de profissionais que recusam ofertas de emprego. Analisando os últimos dois anos, a percentagem passou de 47% em 2015 para 53% no ano passado.
A Hays destaca ainda que, além do salário baixo, a falta de interesse no projeto e as condições contratuais também têm muito peso na decisão dos trabalhadores.
"Os profissionais qualificados parecem ser cada vez mais seletivos na escolha do próximo projeto", explica a Hays, acrescentado que, este ano, o número de empresas que quer contratar é superior ao de trabalhadores que pretende mudar de trabalho.
* A notícia revela o carácter medievo da maioria do empresariado português, pagar pouco e receber muito.
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HOJE NO
"i"
Há cada vez mais portugueses
a recusar empregos
Um estudo da consultora Hays mostra que mais de
metade dos trabalhadores portugueses recusou pelo menos uma proposta de
trabalho em 2016.
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Na esmagadora maioria dos casos, a recusa por
parte deste profissionais esteve relacionada principalmente com o facto
de o salário oferecido ser demasiado baixo. Para estas conclusões foram
ouvidos mais de 840 empregadores e cerca de 2 600 trabalhadores.
A verdade é que, de acordo com esta análise, pode dizer-se que se tem assistido a um aumento da percentagem de profissionais que recusam ofertas de emprego. Analisando os últimos dois anos, a percentagem passou de 47% em 2015 para 53% no ano passado.
A Hays destaca ainda que, além do salário baixo, a falta de interesse no projeto e as condições contratuais também têm muito peso na decisão dos trabalhadores.
"Os profissionais qualificados parecem ser cada vez mais seletivos na escolha do próximo projeto", explica a Hays, acrescentado que, este ano, o número de empresas que quer contratar é superior ao de trabalhadores que pretende mudar de trabalho.
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ONTEM NO
"A BOLA"
Atletismo
Nélson Évora estreia-se pelo Sporting
com vitória em ‘meeting’ francês
Nélson Évora venceu a prova de triplo-salto do
`meeting` de Val de Reuil em pista coberta, em França, naquela que foi a
primeira prova do atleta português depois de trocar o Benfica pelo
Sporting.
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Foi no sexto e último ensaio que Nélson Évora conseguiu
o salto vitorioso (16,57 metros), depois de quatro tentativas acima dos
16,30 metros. Os franceses Jean-Marc Pontvianne (16,53) e Harold Correa
(16,439) completaram o pódio.
Susana Costa (13,74) foi quarta classificada na prova feminina, ganha pela atleta da casa Janine Assani Issouf (14,00).
Susana Costa (13,74) foi quarta classificada na prova feminina, ganha pela atleta da casa Janine Assani Issouf (14,00).
* Nelson Évora é grande em qualquer clube mas para nós ainda bem que representa o Sporting.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Eduardo Cabrita realça qualidade de vida do interior para atrair pessoas
O ministro-adjunto, Eduardo Cabrita, disse que algumas aldeias
do interior de Portugal têm condições para atrair novos habitantes e
"com melhor qualidade de vida" do que os grandes centros urbanos.
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Termas Águas Radium/Hotel Serra da Pena – Sabugal |
No entanto, segundo Eduardo Cabrita, importa “não ter uma
visão nostálgica, nem fatalista” dos chamados territórios de baixa
densidade demográfica, de onde as pessoas saíram no século XX em busca
de um melhor nível de vida.
Na sua opinião, “a estratégia tem de passar pela fixação de populações qualificadas” que desenvolvam diferentes atividades com apoio das novas tecnologias, designadamente nas zonas remotas da região Centro.
Eduardo Cabrita falava aos jornalistas, no Piódão, aldeia histórica do concelho Arganil, no distrito de Coimbra, na apresentação oficial da eleição das 7 Maravilhas de Portugal - Aldeias, que esteve a cargo do presidente do projeto, Luís Segadães.
“A esperança de vida em Portugal cresceu muito”, nas últimas décadas,
disse, o que também permitirá às pessoas optar por um envelhecimento
ativo e saudável nas zonas rurais e montanhosas, “com qualidade de vida e
por um período muito longo”.
Na sessão, o ministro-adjunto realçou a importância de “afirmar aquilo que de melhor” existe em Portugal, onde se encontram “condições únicas de uma diversidade fantástica em pouco espaço”, e apelou à necessidade de “semear sementes para o futuro”.
Na cerimónia de lançamento do projeto, presidida pelo ministro Eduardo Cabrita, intervieram ainda Catarina Furtado e José Carlos Malato, apresentadores do programa da RTP que será dedicado ao concurso, Filipe Silva, do Turismo de Portugal, e Ricardo Pereira Alves, presidente da Câmara Municipal de Arganil.
“Este projeto é muito também sobre as pessoas” e constitui “uma nova forma de promover o país”, afirmou Luís Segadães.
Para Daniel Deusdado, diretor de programas da RTP, as 7 Maravilhas “são uma marca” a que a empresa pública de televisão “sempre se associou e acarinha da melhor forma possível” há vários anos.
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“As aldeias portuguesas são uma marca do território e faz todo o sentido puxar por elas”, acrescentou.
O vídeo de apresentação da imagem oficial coube a Carlos Coelho, da agência de comunicação Ivity, tendo assistido à sessão a bióloga e professora universitária Helena Freitas, na qualidade de responsável máxima da Unidade de Missão para a Valorização do Interior.
A “grande novidade” do projeto, segundo a organização, radica no método de votação, que será “inteiramente por chamada telefónica”. As 49 aldeias pré-finalistas são reveladas no dia 07 de abril.
Os promotores das candidaturas têm depois um período para fazer campanha, pois cada categoria só está a votação durante uma semana a partir de 01 de julho.
A primeira gala realiza-se a 09 de julho, em região ainda a definir, e as restantes decorrem, sempre ao domingo à noite, até 20 de agosto.
“Na semana anterior a cada Gala está em votação a categoria correspondente”, refere a organização em comunicado.
* Gostávamos saber a que interior e a que país o sr. ministro se refere. Conhecemos razoavelmente o Portugal do interior e não vemos razão para tantos elogios, qualidade de vida significa logística adequada que não existe. Por outro lado somos por inteiro a favor do incremento da fixação de pessoas no país quase deserto, mas tem de ter comboios rápidos que não demorem quatro horas para percorrer menos de 300 kms, tem de ter entidades bancárias onde não se espere 15m para o computador funcionar, tem de ter transportes públicos rodoviários regulares, tem de ter operadores de comunicações eficazes, por agora só são eficientes no atendimento e muito pouco na resolução de problemas. Alentejo interior, Beiras Alta e Baixa, Trás-os-Montes e Alto Douro são regiões afectadas pelas mazelas apontadas acima e as mazelas são muitas mais como por exemplo o assalto tarifário nas autoestradas.
As fotos referem-se a edifícios abandonados, dos muitos existentes aos quais o Estado nunca ligou patavina.
Na sua opinião, “a estratégia tem de passar pela fixação de populações qualificadas” que desenvolvam diferentes atividades com apoio das novas tecnologias, designadamente nas zonas remotas da região Centro.
Eduardo Cabrita falava aos jornalistas, no Piódão, aldeia histórica do concelho Arganil, no distrito de Coimbra, na apresentação oficial da eleição das 7 Maravilhas de Portugal - Aldeias, que esteve a cargo do presidente do projeto, Luís Segadães.
Edifícios das Termas dos Cucos |
Na sessão, o ministro-adjunto realçou a importância de “afirmar aquilo que de melhor” existe em Portugal, onde se encontram “condições únicas de uma diversidade fantástica em pouco espaço”, e apelou à necessidade de “semear sementes para o futuro”.
Na cerimónia de lançamento do projeto, presidida pelo ministro Eduardo Cabrita, intervieram ainda Catarina Furtado e José Carlos Malato, apresentadores do programa da RTP que será dedicado ao concurso, Filipe Silva, do Turismo de Portugal, e Ricardo Pereira Alves, presidente da Câmara Municipal de Arganil.
“Este projeto é muito também sobre as pessoas” e constitui “uma nova forma de promover o país”, afirmou Luís Segadães.
Para Daniel Deusdado, diretor de programas da RTP, as 7 Maravilhas “são uma marca” a que a empresa pública de televisão “sempre se associou e acarinha da melhor forma possível” há vários anos.
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Palácio Fonte da Pipa, em Loulé |
“As aldeias portuguesas são uma marca do território e faz todo o sentido puxar por elas”, acrescentou.
O vídeo de apresentação da imagem oficial coube a Carlos Coelho, da agência de comunicação Ivity, tendo assistido à sessão a bióloga e professora universitária Helena Freitas, na qualidade de responsável máxima da Unidade de Missão para a Valorização do Interior.
A “grande novidade” do projeto, segundo a organização, radica no método de votação, que será “inteiramente por chamada telefónica”. As 49 aldeias pré-finalistas são reveladas no dia 07 de abril.
Os promotores das candidaturas têm depois um período para fazer campanha, pois cada categoria só está a votação durante uma semana a partir de 01 de julho.
A primeira gala realiza-se a 09 de julho, em região ainda a definir, e as restantes decorrem, sempre ao domingo à noite, até 20 de agosto.
“Na semana anterior a cada Gala está em votação a categoria correspondente”, refere a organização em comunicado.
* Gostávamos saber a que interior e a que país o sr. ministro se refere. Conhecemos razoavelmente o Portugal do interior e não vemos razão para tantos elogios, qualidade de vida significa logística adequada que não existe. Por outro lado somos por inteiro a favor do incremento da fixação de pessoas no país quase deserto, mas tem de ter comboios rápidos que não demorem quatro horas para percorrer menos de 300 kms, tem de ter entidades bancárias onde não se espere 15m para o computador funcionar, tem de ter transportes públicos rodoviários regulares, tem de ter operadores de comunicações eficazes, por agora só são eficientes no atendimento e muito pouco na resolução de problemas. Alentejo interior, Beiras Alta e Baixa, Trás-os-Montes e Alto Douro são regiões afectadas pelas mazelas apontadas acima e as mazelas são muitas mais como por exemplo o assalto tarifário nas autoestradas.
As fotos referem-se a edifícios abandonados, dos muitos existentes aos quais o Estado nunca ligou patavina.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Força Aérea Portuguesa ajudou
a resgatar 1134 pessoas no Mediterrâneo
Números relativos ao ano de 2016.
A Força Aérea Portuguesa anunciou esta terça-feira que ajudou a resgatar, durante 2016, 1134 pessoas, tendo percorrido mais de 210 mil quilómetros e patrulhado uma área de mais de três milhões de quilómetros quadrados ao serviço da Frontex.
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Em comunicado, o Estado-Maior General das Forças Armadas anuncia que "através da Esquadra 502 - "Elefantes" da Força Aérea, percorreu mais de 210 mil quilómetros e patrulhou uma área de cerca de 3 430 600 quilómetros quadrados" ao serviço da FRONTEX, Agência Europeia da Guarda de Fronteiras e Costeira, em 2016". "Ao longo do último ano, durante as várias participações dos meios da Força Aérea na operação TRITON - num total de seis meses -, os "Elefantes" ajudaram a resgatar 1134 pessoas no Mar Mediterrâneo", anunciam.
A partir do território italiano, a Força Aérea realizou 124 missões em 623 horas de voo. "Para tal, contribuiu decisivamente a larga experiência das tripulações neste tipo de missões e as capacidades da aeronave C-295M VIMAR, materializadas na deteção e investigação de mais de 20 mil embarcações", sublinhou.
A Força Aérea Portuguesa iniciou a colaboração no âmbito da Frontex em 2007, realizando-as regularmente desde 2011. "Até agora, as aeronaves C-295M e P3C CUP+, esta última da Esquadra 601 - "Lobos", já colaboraram no resgate de mais de seis mil pessoas no Mediterrâneo, tendo patrulhado mais de 40 milhões de quilómetros quadrados", resume.
* O enorme trabalho "invisível" da FAP de que o país se orgulha.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
As crianças começam
a ter medo da Internet
Segundo um estudo da Kaspersky Lab, cerca de 67% das crianças
europeias admitem ter medo ou ficar preocupadas quando estão na
Internet. Assédio em jogos e brinquedos hackeados são algumas das
causas.
Devido ao grande número de ameaças online, cerca de dois
terços (67%) das crianças europeias, entre os 10 e os 15 anos, admitem
ter medo, ou ficarem preocupadas, quando estão ligadas à Internet. As
preocupações, segundo o comunicado da Kaspersky, surgem devido à
possibilidade de os brinquedos poderem ser corrompidos por um hacker ou devido a assédio em jogos online.
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Os
dados resultantes do inquérito realizado mostram que cerca de 29% das
crianças tem medo que um desconhecido as possa intimidar através da
Interne, 23% diz ter medo de receber propostas por parte de pessoas que
não conheçam para fazerem algo com que não se sentem à vontade e 22%
receia que lhes peçam algo ilegal. O número desce para 21% quando são
inquiridos sobre o medo de alguém aceder a informação pessoal, mesmo
depois desta ser apagada.
A consciência do poder da rede parece ser algo bastante
presente nos mais novos uma vez que quase metade dos inquiridos mostra
arrependimento por algo que publicou e que possa afetadr amigos ou
outras pessoas.
“As vantagens de as crianças estarem online e conectadas são muitas. Por isso, é fácil esquecermo-nos de que crianças e jovens são por si só vulneráveis e que se podem expor a perigos,
tendo ou não consciência disso, na utilização da Internet e
dispositivos conectados”, afirma Alfonso Ramirez, Diretor Geral da
Kaspersky Lab Iberia.
É recomendado que se trabalhe em conjunto
para proporcionar um ambiente mais seguro para as crianças. A Kasperky
aconselha algumas medidas que devem ser tomadas para garantir que os
mais novos se sintam seguros online:
- Informar sobre os possíveis perigos – Muitos pais podem achar que é uma conversa repetitiva, mas é uma maneira de ajudar a lembrar que o medo que sentem por estarem online também pode ser aplicado ao mundo real;
- Encorajamento – As crianças devem ser encorajadas a falar sobre aquilo que lhes acontece na rede, incluindo situações em que não se sintam confortáveis;
- Esclarecer as regras – Os mais novos devem ter plena consciência do que podem e do que não podem fazer e quais as consequências que podem surgir ao quebrarem estas regras;
- Controlo parental pode ser uma solução – Muitos pais não concordam com os programas de controlo parental, mas esta pode ser uma maneira de garantir a segurança dos mais novos limitando o acesso dos mesmos à rede. Aposte num anti-vírus que inclua um modulo de controlo parental;
- Atenção redobrada aos smartphones e tablets – Os dispositivos móveis começam a ser uma maneira fácil de aceder a dados pessoais, tornando estes dispositivos um alvo que deve ser protegido, especialmente o dos mais novos;
* Não devia ser necessário ter medo duma ferramenta tão útil, são muitos os malfeitores da web.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Governo rejeita
rever o Acordo Ortográfico
Ministro dos Negócios Estrangeiros recusou-se comentar a proposta da Academia de Ciências sobre o acordo
O
ministro dos Negócios Estrangeiros português afastou hoje a
possibilidade de revisão do Acordo Ortográfico, referindo que está em
vigor em Portugal e que falta ser aplicado pelos países onde a
ratificação ainda está em curso.
"O
momento em que estamos do processo de implementação do Acordo
Ortográfico é este momento: para países como Portugal, Brasil e outros,
está em vigor; noutros países que o aprovaram, o processo de ratificação
ainda está em curso", disse hoje Augusto Santos Silva, à margem da
apresentação da plataforma "Português Mais Perto".
O
chefe da diplomacia portuguesa referia-se a Angola e Moçambique, que
ainda não ratificaram o acordo ortográfico, em vigor em Portugal,
Brasil, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe.
"A
nossa posição é que devemos aguardar serenamente para que o processo de
ratificação seja concluído para que o acordo possa entrar em vigor em
todos os países que o assinaram e o aprovaram", afirmou o ministro,
quando questionado sobre a revisão do acordo ortográfico de 1990 (AO90),
proposta pela Academia de Ciências de Lisboa (ACL).
Interrogado
se o Governo aceitará as "sugestões de aperfeiçoamento" do acordo,
Santos Silva respondeu: "Não tenho mais nada a dizer".
"O
Acordo Ortográfico está em vigor em Portugal, é um acordo internacional
que obriga o Estado português", referiu o ministro, acrescentando que
"evidentemente que nada está isento nem de crítica nem de possibilidade
de melhoria".
A Academia de Ciências de
Lisboa aprovou um documento com "Sugestões para o aperfeiçoamento do
Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa" de 1990, propondo o regresso de
consoantes mudas, do acento gráfico, em alguns vocábulos, do
circunflexo, noutros, assim como do hífen.
* Sabe-se que este acordo não é respeitado por ninguém! Qualquer dia o Obiang propõe alterações ao acordo e faz-se! Esta é a maior bronquice deste governo. Quando as pessoas se recusam comentar assunto tão importante estão numa deriva acelerada a caminho da burrice.
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O SRIJ acrescenta que esta decisão "foi igualmente transmitida à Liga Portuguesa de Futebol".
O Serviço de Regulação e Inspeção de Jogos, sob a dependência do Turismo de Portugal e tutelado pelo Ministério da Economia, é o órgão competente de fiscalização da exploração e prática dos jogos de fortuna ou azar concessionados pelo Estado.
A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa suspendeu na segunda-feira as apostas no Placard referentes à partida entre o Feirense-Rio Ave, da I Liga de futebol, que a equipa de Santa Maria da Feira venceu nessa noite por 2-1.
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"O Departamento de Jogos (DJSCML) decidiu suspender a aceitação de apostas no evento da Liga NOS, Feirense - Rio Ave, de hoje [segunda-feira], às 21:00, atendendo ao volume atípico de apostas registado e ao risco financeiro envolvido, cumprindo o disposto no art. 19º, alínea 8, da Portaria que regulamenta o jogo Placard", revelou o DJSCML, em comunicado divulgado na segunda-feira.
Alguns órgãos de comunicação social noticiaram que a suspensão das apostas estará relacionada com "um afluxo anormal de movimentos relacionados com esta partida, em especial de uma alegada aposta de 100 mil euros de um apostador proveniente da China".
Outros informaram que poderá estar em causa apostas no valor de 50.000 euros, efetuadas em território nacional.
O Ministério Público informou ao final da tarde de hoje que não tinha recebido nenhuma queixa ou denúncia relativa a alegadas apostas ilegais no jogo Placard, mas adiantou estar a recolher elementos para decidir se instaura ou não um inquérito.
"Não foi recebida, até ao momento, qualquer comunicação relativa a este assunto. O Ministério Público encontra-se a recolher elementos tendo em vista decidir se existe ou não matéria para a instauração de inquérito", explicou a Procuradoria-Geral da República, em resposta escrita enviada à Lusa.
Em conferência de imprensa realizada na tarde de hoje, o CDS-PP disse querer saber se na origem da suspensão das apostas no jogo de futebol entre Feirense e Rio Ave está um "caso pontual" ou se obrigará a reforçar o processo legislativo em curso no parlamento.
Em declarações aos jornalistas no parlamento, o porta-voz do CDS-PP, João Almeida, justificou desta forma o pedido de audição do diretor do Serviço de Regulação e Inspeção de Jogos (SRIJ) do Turismo de Portugal que o partido entregou hoje na Assembleia da República.
"Há, do ponto de vista do parlamento, um processo legislativo em curso para punir práticas irregulares associadas a este tipo de acontecimento, designadamente apostas desportivas e eventual corrupção associadas a apostas desportivas", explicou João Almeida, acrescentando que estão em discussão na especialidade iniciativas do CDS, PSD e PS sobre esta matéria.
* Aos vigaristas foram trocadas as voltas.
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Regulador averigua "em detalhe"
. suspeitas nas apostas
no Feirense-Rio Ave
O Serviço de Regulação e Inspeção de Jogos (SRIJ) "está a averiguar em detalhe" as apostas no Placard relativas à partida de futebol entre o Feirense-Rio Ave, disputada na segunda-feira, adiantou esta terça-feira este organismo à Lusa.
"O
SRIJ está agora a averiguar em detalhe o ocorrido nas apostas efetuadas
naquele jogo, tendo inclusive estabelecido contactos com outros
reguladores europeus que também alertaram para esta situação", explica
aquele organismo, em resposta escrita enviada à Lusa.
O regulador
afirma que agiu assim que tomou conhecimento das suspeitas: "O SRIJ
informa que ontem [segunda-feira], tendo tomado conhecimento de
suspeitas de irregularidades sobre as apostas desportivas sobre o jogo
entre o Feirense e o Rio Ave, previamente à realização do jogo,
notificou as entidades exploradoras para retirarem esta competição das
respetivas listas de eventos sujeitos a aposta", revela o regulador
nacional.
O SRIJ acrescenta que esta decisão "foi igualmente transmitida à Liga Portuguesa de Futebol".
O Serviço de Regulação e Inspeção de Jogos, sob a dependência do Turismo de Portugal e tutelado pelo Ministério da Economia, é o órgão competente de fiscalização da exploração e prática dos jogos de fortuna ou azar concessionados pelo Estado.
A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa suspendeu na segunda-feira as apostas no Placard referentes à partida entre o Feirense-Rio Ave, da I Liga de futebol, que a equipa de Santa Maria da Feira venceu nessa noite por 2-1.
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"O Departamento de Jogos (DJSCML) decidiu suspender a aceitação de apostas no evento da Liga NOS, Feirense - Rio Ave, de hoje [segunda-feira], às 21:00, atendendo ao volume atípico de apostas registado e ao risco financeiro envolvido, cumprindo o disposto no art. 19º, alínea 8, da Portaria que regulamenta o jogo Placard", revelou o DJSCML, em comunicado divulgado na segunda-feira.
Alguns órgãos de comunicação social noticiaram que a suspensão das apostas estará relacionada com "um afluxo anormal de movimentos relacionados com esta partida, em especial de uma alegada aposta de 100 mil euros de um apostador proveniente da China".
Outros informaram que poderá estar em causa apostas no valor de 50.000 euros, efetuadas em território nacional.
O Ministério Público informou ao final da tarde de hoje que não tinha recebido nenhuma queixa ou denúncia relativa a alegadas apostas ilegais no jogo Placard, mas adiantou estar a recolher elementos para decidir se instaura ou não um inquérito.
"Não foi recebida, até ao momento, qualquer comunicação relativa a este assunto. O Ministério Público encontra-se a recolher elementos tendo em vista decidir se existe ou não matéria para a instauração de inquérito", explicou a Procuradoria-Geral da República, em resposta escrita enviada à Lusa.
Em conferência de imprensa realizada na tarde de hoje, o CDS-PP disse querer saber se na origem da suspensão das apostas no jogo de futebol entre Feirense e Rio Ave está um "caso pontual" ou se obrigará a reforçar o processo legislativo em curso no parlamento.
Em declarações aos jornalistas no parlamento, o porta-voz do CDS-PP, João Almeida, justificou desta forma o pedido de audição do diretor do Serviço de Regulação e Inspeção de Jogos (SRIJ) do Turismo de Portugal que o partido entregou hoje na Assembleia da República.
"Há, do ponto de vista do parlamento, um processo legislativo em curso para punir práticas irregulares associadas a este tipo de acontecimento, designadamente apostas desportivas e eventual corrupção associadas a apostas desportivas", explicou João Almeida, acrescentando que estão em discussão na especialidade iniciativas do CDS, PSD e PS sobre esta matéria.
* Aos vigaristas foram trocadas as voltas.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Trinta por cento dos trabalhadores em Portugal ganham menos de 600 euros
Atualmente,
30% dos trabalhadores portugueses ganham até 600 euros, conclui-se do
relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico
(OCDE) sobre a economia portuguesa publicado na segunda-feira.
"Um
aumento para os 600 euros pago 14 vezes por ano, por exemplo, a ser
decidido pelos parceiros sociais e como previsto no programa do Governo,
seria mais do que o que 30% dos trabalhadores atualmente ganham", lê-se
no documento.
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Fonte da OCDE explicou, esta terça-feira, à Lusa, que, na prática, isto quer dizer que atualmente 30% dos empregados ganham salários mensais de menos de 600 euros.
Fonte da OCDE explicou, esta terça-feira, à Lusa, que, na prática, isto quer dizer que atualmente 30% dos empregados ganham salários mensais de menos de 600 euros.
De acordo com o relatório
trimestral de setembro de 2016 sobre a evolução do salário mínimo
mensal, a proporção de trabalhadores que ganham o salário mínimo
nacional passou dos cerca de 12% em janeiro de 2010 para os 19,6% em
abril de 2016, "coincidindo os aumentos mais intensos com as
atualizações do valor da remuneração mínima mensal garantida,
especialmente na alteração dos 485 euros para os 505 euros e na
alteração dos 505 euros para os 530 euros".
Neste
relatório elaborado pelo Governo, é ainda referido que, "em virtude dos
dois últimos aumentos da remuneração mínima mensal garantida (outubro
de 2014 e janeiro de 2016)", a proporção de trabalhadores que ganham o
salário mínimo aumentou de "cerca de 16% para aproximadamente 19%".
Reconhecendo
que estes aumentos salariais podem ter efeitos positivos na igualdade
salarial, a OCDE refere que há um risco de "exacerbarem as desigualdades
de rendimento na medida em que reduzem as perspetivas de os
trabalhadores pouco qualificados conseguirem encontrar trabalho".
A
organização de Angel Gurría indica que o aumento do salário mínimo
nacional de janeiro de 2016, para os 530 euros, "fez com que o salário
mínimo atingisse os níveis salariais de 30% dos trabalhadores empregados
e que o valor do salário mínimo atingisse quase 60% da média dos
salários".
A OCDE alerta que as
perspetivas de continuar a subir o salário mínimo nacional "arriscam-se a
desfazer as melhorias alcançadas na competitividade, que são vitais
para os exportadores".
O executivo de
António Costa aumentou o salário mínimo para os 530 euros em 2016 e para
os 557 em 2017 e pretende continuar a subir o seu valor gradualmente
até atingir os 600 euros em 2019, tal como ficou assumido no programa do
Governo.
Outro aspeto apontado pela
OCDE é que estas pressões salariais "podem fazer ressurgir as extensões
administrativas de acordos de negociação coletiva [as chamadas portarias
de extensão], incluindo para empresas que não estavam envolvidas no
processo de negociação".
Para a OCDE,
promover a negociação salarial "ao nível da empresa através de
requisitos de representatividade mais rigorosos (...) e com
possibilidade de as empresas saírem iria resultar num melhor alinhamento
da evolução dos salários e a saúde e produtividade das empresas".
Desta
forma, seria possível reforçar a competitividade das empresas
portuguesas e, assim aumentar os incentivos ao investimento, defende a
OCDE, acrescentando que a negociação feita ao nível da empresa (em vez
de a nível setorial) "pode ser acompanhada de medidas que reforcem a
representação dos trabalhadores".
* Se desempenhássemos um cargo no governo jamais sorriríamos enquanto existissem estes ordenados de miséria, não temos competência para ser ministros mas muitos que o foram revelaram-se absurdamente mais incompetentes do que nós, além de corruptos.
* Se desempenhássemos um cargo no governo jamais sorriríamos enquanto existissem estes ordenados de miséria, não temos competência para ser ministros mas muitos que o foram revelaram-se absurdamente mais incompetentes do que nós, além de corruptos.
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