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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
26/06/2017
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3-O MERCADO NEGRO DE
FONTE: Conexão Repórter
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3-O MERCADO NEGRO DE
REMÉDIOS CONTROLADOS
FONTE: Conexão Repórter
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FILIPE ALVES
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IN "O JORNAL ECONÓMICO"
21/06/17
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Os acionistas têm
os gestores que merecem
Enquanto existir quem se deixe enganar, haverá sempre quem procure tirar proveito disso. É uma lei da vida. A CMVM não faz milagres e os acionistas das empresas deveriam ser os primeiros interessados em correr com gestores incompetentes ou corruptos.
O ex-presidente da CMVM, Carlos Tavares, defendeu ontem (20/06) que o supervisor do mercado de capitais deveria
ter o poder de avaliar a idoneidade dos administradores das cotadas
não-financeiras, à semelhança do que o Banco de Portugal faz com os
gestores da banca. Carlos Tavares disse ainda, com muita razão, que de
nada serve ter administradores e membros de comissões de auditoria que
não sabem o que fazem nem querem saber. E questionou o facto de os
acionistas das empresas portuguesas não exigirem as devidas
responsabilidades aos membros dos órgãos de fiscalização das empresas,
mesmo quando os gestores destroem valor de forma catastrófica, como se
viu em várias grandes cotadas nacionais ao longo dos últimos anos.
O antigo presidente da CMVM está absolutamente certo no
diagnóstico: os interesses dos acionistas e dos gestores nem sempre
estão alinhados. E os administradores independentes e os membros dos
órgãos de fiscalização nem sempre estarão à altura do que deles se
espera. Apesar dos avanços registados nos últimos anos, este continua a
ser um problema grave que põe em causa a solidez das empresas
portuguesas, a confiança dos investidores no mercado de capitais
nacional e, por arrasto, a capacidade de financiamento da nossa
economia.
Para ajudar a remediar este problema, Carlos Tavares propõe não
só atribuir mais poder à CMVM como criar uma comissão prevista
estatutariamente em cada empresa e composta maioritariamente por membros
independentes, a quem caberia a avaliação do mérito dos candidatos aos
órgãos de administração e fiscalização.
Ora se o diagnóstico não deixa dúvidas, as soluções propostas por
Carlos Tavares têm mérito mas não farão milagres. Afinal, desde a
alvorada da Humanidade que os ladrões estão constantemente um passo à
frente da polícia. Podemos ter as melhores leis do mundo, mas se as
pessoas não forem sérias rapidamente arranjam forma de as contornar. E
mesmo que a CMVM tivesse super-poderes, nunca conseguiria colocar um
“polícia” em cada conselho de administração. Quanto à super-comissão que
avaliaria o mérito dos administradores e demais elementos dos órgãos
sociais, fica a questão: quem fiscalizaria os fiscalizadores?
Enquanto existir quem se deixe enganar, haverá sempre quem
procure tirar proveito disso. É uma lei da vida. O legislador, a CMVM e a
própria comunicação social podem certamente contribuir para que haja
uma melhor governação nas empresas portuguesas, mas os acionistas
deveriam ser os primeiros interessados em correr com gestores
incompetentes ou corruptos. No fim do dia, os acionistas das empresas
têm as administrações que merecem.
. IN "O JORNAL ECONÓMICO"
21/06/17
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
'Rei Ghob' conhece acórdão
a 18 de setembro
O Tribunal de Loures agendou para 18 de setembro a leitura do acórdão do processo em que Francisco Leitão, conhecido como 'Rei Ghob', responde por 542 crimes de violação de menores, disse esta segunda-feira à agência Lusa fonte judicial.
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A data foi marcada esta tarde, após as alegações finais, nas quais o Ministério Público não pediu uma pena concreta, sublinhando que a condenação a ser aplicada neste caso terá de fazer cúmulo jurídico com os 25 anos (pena máxima) aplicados em 2012, pelo homicídio de três jovens.
Durante o julgamento, que se iniciou no dia 15 de maio deste ano, Francisco Leitão nunca quis prestar declarações ao coletivo de juízes. As mesmas fontes adiantaram que a defesa de Francisco Leitão admite que o arguido seja condenado "por quatro ou cinco crimes" mas não pelos 542 de que é acusado.
Contactado pela Lusa, Hélder Cristóvão, advogado do arguido recusou falar sobre os factos em julgamento, dizendo apenas que neste processo o que releva em termos de defesa "são as questões jurídicas que se levantam, relacionadas com a prescrição do direito de queixa e do crime ser apenas um por vítima e na forma continuada".
Francisco Leitão, sucateiro de profissão, convivia com vários jovens, na altura com idades entre os 14 e os 17 anos, fazendo-se passar pelo amigo que os levava a passear, pagava jantares ou bebidas e oferecia-lhes telemóveis. Dizia ter poderes sobrenaturais e quando ganhava a sua confiança e sabia que estariam convictos dos seus poderes, levava os jovens para a sua casa, na Carqueja, Lourinhã, onde os amedrontava incorporando "entidades" sobrenaturais ou dizendo que vinha a mando delas informá-los de que eles ou seus familiares corriam perigo de morte. Para evitar as consequências, teriam de se sujeitar a "injeções de energia", que, como descreve a acusação, seriam transmitidas do corpo do arguido para o corpo da vítima sob a forma de relações sexuais.
As queixas chegaram ao MP ainda em 2009, mas o inquérito veio a ser arquivado. Contudo, o processo foi reaberto na sequência de buscas domiciliárias da PJ e de novas denúncias no período em que o arguido esteve a ser investigado pela morte de três jovens.
A leitura do acórdão está agendada para as 14h00 de 18 de setembro, em Loures. Francisco Leitão cumpre uma pena de 25 anos no Estabelecimento Prisional de Vale de Judeus, Alcoentre.
* É injusto este monstro passar 25 anos de férias em Alcoentre, o Tarrafal devia ser albergue deste tipo de bandidos.
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FONTE: Alexandre Fonseca
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6.1-CONSUMISMO
(O IMPÉRIO DAS MARCAS)
FONTE: Alexandre Fonseca
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Guilherme Cossoul, uma história feita de utopias
Em 1885, cinco anos depois da morte do maestro, 47 músicos amadores
decidem homenageá-lo fundando a Sociedade de Instrução Guilherme
Cossoul, destinada à aprendizagem da música pelos mais pobres da cidade.
Depois de um dia de trabalho, quase sempre ligado à pesca e ao rio, os
trabalhadores iam aprender a tocar um instrumento musical. Em 1893, o
teatro entra na Cossoul pela mão de José Jorge Silva e mais tarde
continuado pelo pedagogo e autor teatral Raul dos Santos Braga.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
Depois de 132 anos a Sociedade Guilherme Cossoul
precisa de uma morada nova
precisa de uma morada nova
Ao fim de 132 anos a ensinar música, teatro e literatura, a Sociedade Guilherme Cossoul perde as instalações. O prédio foi vendido por 3 milhões e 700 mil euros. Agora têm até ao fim do ano para sair.
“Houve um tempo em que as cidades eram lugares de troca, hoje em dia as
cidades tornaram-se apenas lugares de venda.” É assim que o encenador
Jorge Silva Melo resume a história da Sociedade Guilherme Cossoul,
também conhecida por “Conservatório da Esperança”: depois de 132 anos a
mobilizar a cultura, em especial o teatro e a música no bairro da
Madragoa, o edifício que albergava a Cossoul, na avenida D. Carlos I, em
Lisboa, foi vendido e os novos donos deram-lhes até ao final deste ano
para desocuparem o edifício. A Câmara Municipal de Lisboa reconhece o
mérito da Sociedade e promete arranjar um espaço alternativo.
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Uma festa com Beatriz Costa e outros associados da Guilherme Cossoul, na década de 40 do século passado |
Mas como se empacotam 132 anos a ensinar música, teatro, literatura,
alfabetização dos moradores do bairro, os bailes e as festas, o teatro
onde começaram Raul Solnado, Henrique Viana, onde Camané cantou ainda em
criança, onde, nos anos 50 e 60, despontaram os primeiros grupos de
teatro experimental, onde pela primeira vez se encenou Harold Pinter,
Luís Francisco Rebelo, Sttau Monteiro, onde o pintor João Vieira fazia
cenários de inspiração Surrealista, onde a atriz Fernanda Alves levava o
poeta Ernesto Sampaio, onde se encontravam para conspirar os elementos
do MUD Juvenil.
Finalmente onde se faz o Festival Literário Reverso, onde há um curso
de teatro, projetos conjuntos com a Fundação Calouste Gulbenkian,
Teatro Maria Matos, Casa Fernando Pessoa?
Recentemente, num texto publicado no Babelia (suplemento Cultural do Jornal El Pais), o escritor espanhol António Muñoz Molina
falava do desaparecimento do centro histórico das cidades, que expulsa
os seus habitantes para se tornar uma Disneylândia destinada ao
entretenimento de turistas. Paulo Tavares, atual presidente da Cossoul
lamenta “que os governantes não tenham um sentido e um conhecimento
histórico forte e que deixem desaparecer tudo o que tem passado e depois
invistam em sítios ‘modernos’, ‘trendy’, onde depois usam móveis
antigos para decoração e se fazem letreiros e montras a imitar coisas do
passado que afinal não têm. É um paradoxo”.
Estamos, pois, cada
vez mais longe dessa cidade inaugural descrita por Baudelaire, onde as
pessoas se encontravam para trocar. Na primeira década do milénio o
edifício da Cossoul foi comprado por um consórcio espanhol que deixou
ficar a associação. Mas em Março deste ano o prédio foi vendido por 3
milhões e 700 mil euros para aquilo que deverá ser um prédio de
apartamentos. Com a venda veio a ordem de saída para a Cossoul e mais
alguns idosos que habitam os últimos andares do prédio.
Apesar de a
venda estar iminente, pelo menos desde 2008, quando o prédio foi
comprado pelo consórcio espanhol, nenhum executivo camarário conseguiu
resolver o futuro da instituição. Várias propostas foram estudadas mas a
verdade é que com apenas 6 meses até à saída, a autarquia ainda está a
estudar um novo espaço para realojar a Cossoul. Questionada pelo
Observador, a vereadora da Cultura, Catarina Vaz Pinto, afirmou estar
empenhada “desde há vários meses, na pesquisa de um espaço que seja
conveniente à atividade da Sociedade e que seja sustentável, a longo
prazo”.
Guilherme Cossoul, uma história feita de utopias
Mais conhecida por “Cossoul”, a Sociedade de Instrução Guilherme Cossoul, com
entrada principal na avenida D. Carlos I e as traseiras na rua da
Esperança, na Madragoa, é um espaço edificado por várias utopias e
outros tantos desencantos de um país que, como lembra Jorge Silva Melo,
“não teve uma aristocracia que mandasse construir teatros ao lado dos
palácios, como na Europa central”. Guilherme Cossoul, filho de músicos
italianos que circulavam pelas cortes europeias até se estabeleceram em
Lisboa, era compositor e maestro e foi o fundador da Associação dos
Bombeiros Voluntários de Lisboa. É o seu olhar tranquilo e o seu porte
imponente que nos recebem à entrada da coletividade, ainda tão cheia de
traços da sua longa história que o passado parece ser tangível.
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Retrato de Guilherme Cossoul |
A
Cossoul passou a ser o polo dinamizador da Madragoa, lugar de encontro,
de alfabetização, de festas de Natal para as crianças, de bailes com a
orquestra da Sociedade, dos primeiros e únicos espetáculos de teatro da
vida de muita gente. Apesar de ter nascido ligada à música é o teatro
que vai marcar a história da associação. Falámos com Jorge Silva Melo,
sempre uma memória viva e um olhar claro sobre a cidade de Lisboa. O
diretor dos Artistas Unidos recorda o papel da instituição na vida
cultural lisboeta:
Acho que a primeira vez que lá fui tinha 15 anos e vi ‘A Castro’, com
Glicínia Quartin e Fernanda Alves, encenada por Carlos Avilez. Fiquei
tão impressionado. Nesses anos a Cossoul tinha-se tornado o único espaço
em Lisboa onde se fazia teatro experimental pois, como era um grupo
amador, não tinha sido proibido Estado Novo. O bairro da Madragoa era o
mais pobre mas também o mais politizado da cidade, ali se juntava gente
que militava clandestinamente no PCP, gente como o Otávio Pato ou o José
Manuel Tengarrinha e gente do MUD juvenil. Era a realização da utopia
de jovens burgueses: fazerem arte com o povo, estarem perto do povo.
Isto atraia muita gente. Pessoas ligadas ao teatro mas vindas das
classes populares como Varela Silva, Luis Alberto e o Jacinto Ramos (que
tinha uma papelaria no bairro) misturavam-se com jovens intelectuais
como Glicínia Quartin. Tinham os seus trabalhos e à noite iam para ali
ensaiar. Raul Solnado e Henrique Viana começaram no teatro ali. A fama
começou a espalhar-se de tal maneira que até Amélia Rey Colaço e Palmira
Bastos do Nacional, passaram a ir ver todas as peças e até a recrutar
atores para o Dona Maria II, como foi o caso de Henrique Viana. Foi
também com atores da Cossoul que Carlos Avilez foi fundar o TEC — Teatro
Experimental de Cascais e que se fizeram os primeiros filmes do chamado
Cinema Novo. Foi, sem dúvida, o palco da renovação teatral portuguesa
da segunda metade do século XX. Nos anos 80, Luís Alpiarça voltou a dar
uma dinâmica interessante à associação, com atores ligados à Barraca e à
Comuna e um repertório de autores muito ligados à esquerda europeia
como Dário Fo. Foram eles que acolheram os Artistas Unidos quando também
nós ficámos sem as instalações da Capital. Depois fizemos lá uma peça
de Pinter para comemorar os 120 anos. Recentemente para mim a melhor
coisa da Cossoul era o Sr Teste [livraria/alfarrabista], que entretanto
saiu de lá. Faz-me muita impressão que a sociedade saia dali. Aquela
zona de Lisboa nunca mais será a mesma para mim. É um tempo que acaba.”
Atualmente a sociedade mostra uma enorme capacidade de rejuvenescimento,
com uma direção composta por pessoas com menos de 40 anos e uma
assumida consciência “que manter o legado destes 132 anos é não deixar
de trabalhar com a comunidade mas fazer coisas novas. Não somos uma
sociedade de bairro onde os velhinhos vão jogar à sueca. Neste momento
temos um curso de teatro, um grupo de teatro residente [o coletivo
Prisma], uma galeria de arte, um bar com programação própria, uma
editora [Artefacto], um festival literário [o Reverso], uma livraria,
uma biblioteca e está a ser criada uma banda de música em parceria com a
Gulbenkian destinada a crianças em risco. Trabalham aqui diariamente 9
pessoas não remuneradas e apenas duas recebem salário. Não temos
qualquer possibilidade de, sozinhos, viabilizarmos um espaço”, diz Paulo
Tavares, poeta e tradutor, e agora à frente da Cossoul. “No final deste
mês começamos com as sessões de leitura mensais dinamizadas pelo poeta
Vasco Gato.”
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Os bailes da Cossoul foram um marco nas décadas de 40 e 50 em Lisboa. Em primeiro plano o jovem ator Raul Solnado, mais um “filho” da casa. Imagem: Cortesia da SIGC |
Neste quase século e meio de vida, a Sociedade, passou pela
Monarquia, a República, o Estado Novo, a Revolução de Abril, a União
Europeia. “João Soares comprou um espaço para alojar a Cossoul, para que
tivéssemos melhores condições, mas a mudança de executivo na autarquia
inviabilizou o projeto. Em 2010, António Costa, conseguiu destinar-lhes o
Palácio de Laguares, em Campolide, mas o presidente da Junta de
Freguesia não aceitou. Agora que a apoteose imobiliária lisboeta falou
mais alto, o futuro permanece incerto e urgente”, afirma Paulo Tavares.
Jorge
Silva Melo diz que o ideal era que “encontrassem um sítio com pessoas”.
A possibilidade de partilhar um espaço com outra entidade também não é
descartada por Paulo Tavares, nem pela vereadora da Cultura que declarou
ao Observador que “a partilha de recursos e, consequentemente, o
estabelecimento de conexões e de diálogos pode ser benéfica a vários
projetos, contudo é necessário que os projetos sejam compatíveis,
relacionáveis”.
* Vai mal governada a cidade em que um presidente de Junta de Freguesia manda mais que o Presidente da Câmara.
O Pavilhão de Portugal fechado serve para alguma coisa, a Guilherme Cossul serve Portugal há 132 anos.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Eurodeputados do sul da Europa organizam "Dijsselbloem Nights"
O objetivo da
festa, que decorre amanhã e depois em Bruxelas, é "combater os
estereótipos" depois de o presidente do Eurogrupo ter acusado estes
países de gastarem o dinheiro "em copos e mulheres".
Uma
dezena de eurodeputados do Grupo Confederal da Esquerda Unitária
Europeia/Esquerda Nórdica Verde, que inclui o Partido Comunista
Português e o Bloco de Esquerda, está a organizar dois dias de festa em
Bruxelas intitulados "Dijsselbloem Nights - Combater os Estereótipos".
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Uma referência ao presidente do Eurogrupo e ministro das Finanças holandês, Jeroen Dijsselbloem, que numa entrevista ao jornal alemão 'Frankfurter Allgemeine Zeitung' disse que os países do sul da Europa gastam o dinheiro "em copos e mulheres".
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Uma referência ao presidente do Eurogrupo e ministro das Finanças holandês, Jeroen Dijsselbloem, que numa entrevista ao jornal alemão 'Frankfurter Allgemeine Zeitung' disse que os países do sul da Europa gastam o dinheiro "em copos e mulheres".
De acordo com a página do evento no Facebook,
"a noite de música e cultura" de dia 27 de junho (terça-feira) é
dedicada à cultura grega, portuguesa e cipriota. Na noite seguinte, à
italiana e espanhola. Os eventos no Collectivo Garcia Lorca são grátis.
Em
comunicado, os eurodeputados afirmam que as "Dijsselbloem Nights"
refletem a "urgente necessidade de condenar este tipo de comportamento
estereotipado especialmente quando expresso por uma autoridade europeia,
muitas vezes diretamente responsável pelo seu empobrecimento e
deterioração".
A organização fala na
necessidade de "promoção de um entendimento cultural mais profundo entre
as diferentes identidades", com a apreciação de especialidades
gastronómicas, assim como música e dança.
* Vai ficar frustrado por não poder participar, terá de se cingir ao bairro da luz vermelha de Amsterdam.
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Lutadora fez demasiada força
e isso ficou visível... no chão
Justine Kish perdeu o combate com Felice Herrig, no último
domingo, mas a lutadora russa, que também tem nacionalidade
norte-americana, deu tudo o que tinha para não sair derrotada. Aliás,
neste combate há um momento insólito: ao tentar se livrar da adversária,
Justine Kish acabou por fazer demasiada força e as marcas ficaram bem
visíveis...
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Após o combate de UFC, a lutadora comentou, com humor, a
situação. "Sou uma guerreira e nunca vou desistir #ShitHappens ahahaha,
regresso em breve", escreveu Kish no Twitter.
* Será o UFC um desporto de merda?
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O ministro
apontou que este não é um problema exclusivamente português e está em
curso um "debate a nível europeu, há regulamentação que está a ser
discutida no Conselho dos Transportes" sobre "as regras de voo e de
operação das aeronaves não tripuladas".
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"Isto não pode continuar", diz ministro sobre incidentes com drones
O
ministro do Planeamento e das Infraestruturas, Pedro Marques, disse,
esta, segunda-feira, que o Governo aguarda respostas do regulador sobre
os repetidos incidentes com "drones" nas proximidades de aviões,
admitindo que é "isto não pode continuar".
"O
Estado não manda nos reguladores, é preciso termos isso presente, e
portanto foi pedido ao regulador, ao Gabinete de Prevenção e
Investigação de Acidentes Aeronáuticos, que fosse feito trabalho para
identificar se o recente regulamento produzido pelo regulador sobre esta
matéria é suficiente", indicou Pedro Marques, em declarações aos
jornalistas em Bruxelas.
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E SE UM DRONE LHE EVACUAR EM CIMA |
"Em
qualquer caso, o regulador avançou com um conjunto de medidas, mesmo
enquanto decorre este debate europeu. O que se pediu foi, por um lado,
que fosse feito um «benchmarking», ou seja, o que é que outros países
estão a fazer nesta matéria; e que fosse avaliado se o regulamento
produzido recentemente é suficiente mas tem que ser melhor fiscalizado,
ou se é preciso eventualmente ir mais longe mesmo enquanto o próprio
debate europeu continua sobre esta matéria", disse.
"Estamos todos a nível europeu a passar
pelo mesmo tipo de constrangimentos decorrentes da evolução deste setor,
e temos obviamente que aprender com o melhor que estamos a fazer a
nível europeu. Mas temos que ir alterando a situação, isto não pode
continuar. Temos todos, como país, de garantir mais resultados nesta
matéria", enfatizou.
O ministro
defendeu que, apesar da celeridade solicitada ao regulador na sua
apreciação aos recentes incidentes, há é que "legislar bem".
"O
problema disto é que acabámos de regulamentar há pouquíssimo tempo. E
na verdade o que se está a detetar é que ou não há capacidade de fazer
cumprir aquela regulamentação naqueles termos, e então ela também tem
que ser mudada por essa razão, ou temos que fiscalizar melhor. Vamos é
fazer bem, em vez de fazer precipitadamente. Mas obviamente nós temos
que alterar esta situação, isso é indubitável", concluiu.
Hoje
mesmo, o presidente executivo da TAP, Fernando Pinto, manifestou-se
preocupado com a "utilização irresponsável de 'drones'" junto de aviões,
prometendo fazer "uma campanha forte" contra estes incidentes que já
ocorreram pelo menos seis vezes este mês.
Fernando
Pinto adiantou que levará à reunião de terça-feira das principais
companhias aéreas europeias (a A4E - Airlines for Europe) a
"irresponsabilidade" de operar 'drones' junto de aviões, referindo que
"não quer prejudicar a atividade" dos 'drones', mas "também não quer que
essa atividade prejudique o transporte aéreo".
No
domingo à noite, um avião da TAP Express, operado pela White Airways,
com mais de 70 passageiros, cruzou-se com um "drone" a 900 metros de
altitude, na aproximação ao Aeroporto de Lisboa, disseram à agência Lusa
fontes aeronáuticas.
* "O governo não manda no regulador" mas manda no território nacional que compreende espaço terrestre, aéreo e marítimo e se o regulador não é competente para o defender irá o governo ficar à espera que o estúpido dono de um drone cause um verdadeiro sarilho a um avião para depois voltar a emocionar-se com uma tragédia? Matemos os drones!
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Unidade industrial pioneira em
Portugal está sediada no Caniçal
Tem capacidade para produzir até 10 mil toneladas/ano
Foi
esta tarde inaugurada, no Caniçal, a instalação de uma unidade
industrial de produção de estilha de madeira seca e uma pequena produção
de pellets. O investimento da Madeira Biomass Energy (MBEZF)
posiciona-se como uma nova e inovadora produtora de uma fonte de energia
renovável no mercado regional, onde não existe qualquer ‘player’ com a
capacidade de produção equivalente à unidade industrial instalada. A
empresa foi criada em Julho de 2015 em Lisboa, mudou-se para a Madeira
em Agosto de 2016.
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ESTILHA |
Com capacidade para produzir até 10 mil
toneladas/ano de estilha, actualmente a produção ronda as 3.500
toneladas. Esta unidade de produção veio criar 3 postos de trabalho.
Número que terá de aumentar quando a produção ultrapassar 50% da
capacidade instalada.
O investimento, que contou com comparticipação europeia, ronda 1,2 milhões de euros.
O
presidente do Governo, Miguel Albuquerque, e o secretário com a tutela
da Economia, Eduardo Jesus, marcaram presença na inauguração.
* A estilha de madeira, são pequenos pedaços de pinho com 3 a 10 cm de comprimento.
É frequentemente usada em agro-pecuárias, quer para revestimento do pavimento, quer para soluções de aquecimento.
** Pellet de madeira, (MiniLenha), é um biocombustível que usa como matéria-prima resíduos como a serradura.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Prada lança clip que custa 165 euros
Virou moda: as marcas de luxo põem um pé nos objectos do quotidiano ou nos segmentos de entrada de gama e adaptam-nos para venda a preços astronómicos.
Há algumas semanas, foi a Balenciaga a lançar um saco de pele cuja
cor azul e a posição das alças sugeriam uma inspiração no saco que a
IKEA vende aos seus clientes. Em vez de 70 cêntimos por um saco Frakta,
os clientes da marca de luxo podiam optar pelos quase 2.000 euros que
custa a mala de mão em pele.
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Agora, foi a Prada a arriscar e com um objecto ainda mais quotidiano: um clip de escritório. Uma caixa de 120 unidades na Staples custa 2,99 euros. Na marca de luxo, apenas um dos clipes com aquela insígnia ascende a 185 dólares (165 euros à cotação actual).
Ou seja, 4.125 vezes mais do que um clip normal, que se vende a 2,5 cêntimos por unidade naquela cadeia de retalho. A diferença – grande – é que o clip da Prada é de prata e significativamente maior em tamanho: 6,25 centímetros por 2,25 centímetros.
E o uso também é diverso do do clip de escritório. Não espere ver um destes a segurar um par de folhas em cima de qualquer mesa: o objectivo é servir para juntar notas (muitas) dentro da carteira.
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Agora, foi a Prada a arriscar e com um objecto ainda mais quotidiano: um clip de escritório. Uma caixa de 120 unidades na Staples custa 2,99 euros. Na marca de luxo, apenas um dos clipes com aquela insígnia ascende a 185 dólares (165 euros à cotação actual).
Ou seja, 4.125 vezes mais do que um clip normal, que se vende a 2,5 cêntimos por unidade naquela cadeia de retalho. A diferença – grande – é que o clip da Prada é de prata e significativamente maior em tamanho: 6,25 centímetros por 2,25 centímetros.
E o uso também é diverso do do clip de escritório. Não espere ver um destes a segurar um par de folhas em cima de qualquer mesa: o objectivo é servir para juntar notas (muitas) dentro da carteira.
* Existem no mundo mais de 800 milhões de pessoas que auferem por dia menos de 2 euros, por outro lado existe uma marca de moda que produz um vulgar clip para ser vendido a 165 euros, só temos uma coisa a dizer: "vão levar no cú e enfiem o clip para servir de calçadeira".
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HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
Distrital do PS pede demissão do provedor da Santa Casa local
O presidente da distrital de Leiria do PS pediu hoje a demissão do provedor da Santa Casa de Pedrógão Grande, João Marques, que deu a informação errada a Passos Coelho sobre um alegado suicídio na sequência dos incêndios.
Passos Coelho disse hoje ter tido conhecimento de que um suicídio terá ocorrido em Pedrógão Grande, distrito de Leiria, por falta de apoio psicológico, informação que se veio a verificar ser falsa e que lhe tinha sido dada pelo provedor da Santa Casa daquele concelho, João Marques.
"Exijo a demissão imediata de João Marques do cargo de provedor da Santa Casa da Misericórdia de Pedrógão Grande. Alguém que demonstra esta falta de responsabilidade atroz e oportunismo político do mais insensível que existe não pode continuar a representar uma entidade com os valores da Santa Casa da Misericórdia", afirma António Sales, líder da distrital socialista, na nota enviada à agência Lusa.
"Peço desculpa por ter usado informação não confirmada"- Passos
O líder do PSD, Pedro Passos Coelho, pediu hoje desculpas por ter "usado informação não confirmada" ao falar na existência de suicídios, depois desmentidos, como consequência da falta de apoio psicológico na tragédia de Pedrógão Grande.
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"Eu peço desculpa por ter utilizado uma informação que não estava confirmada", afirmou Passos Coelho à chegada a Odivelas para a apresentação da candidatura de Fernando Seara à Câmara Municipal.
No entanto, Passos Coelho pediu que tal facto não desvie a atenção do que considera ser o essencial, reiterando que "o Estado falhou" e o Governo tem de fazer chegar rapidamente o apoio público aos familiares das vítimas.
* O despudor dos agentes do PSD é tanto, na absurda e voraz intenção de criar factos políticos sobre o sofrimento de tanta gente, que já não se importam de avaliar a veracidade da informação, são uns "Bafos de Onça"
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Senso d'hoje
EIMAN HARU
REFUGIADA SUDANESA
INTEGRADA NO PROJECTO
"MULHERES UNIDAS"
"Eu consigo ajudar,
é o meu sonho"
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Atuando no projeto “Mulheres Unidas”, o trabalho de Eiman Haru é exemplo
da luta pelo fim da violência contra as mulheres refugiadas – e pauta
do Dia Laranja pelo Fim da Violência contra as Mulheres, marcado todo
dia 25. Iniciativa do Instituto de Migrações e Direitos Humanos (IMDH)
tem o apoio da Agência da ONU para Refugiados (ACNUR).
FONTE: ONU BRASIL
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