17/12/2024

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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ENGENHARIA DE TOPO/53
53.3-Os Super Túneis da Coreia


FONTE:Mindset Global

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Frıedrıch Hαчek
O caminho da servidão


FONTE:   Economia para iniciantes 

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AS GRANDES DESCOBERTAS DA FÍSICA/2


Documentários JG
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RUI MAYER

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E se os EUA saírem da NATO?


A Europa perdeu, para os EUA e não só aos olhos de Trump, relevância estratégica relativa, e é difícil que a recupere no quadro actual.

Numa recente entrevista à NBC, Donald Trump reafirmou a sua visão sobre a NATO e a importância da defesa da Europa. É uma visão transaccional, se quisermos verdadeiramente comercial.

Trump não acredita em alianças militares. Para ele, os interesses dos países são económicos, e a cooperação deve basear-se na concretização de transacções comerciais e nas vantagens que delas poderão resultar. E pensa que o resultado de transacções comerciais “justas” deve ser uma repartição de benefícios tangíveis, mas com preferência para os interesses dos EUA. Os aliados são, assim, concorrentes comerciais e como tal devem ser considerados.

Trump considera que no “negócio” da defesa do Atlântico Norte e das outras regiões a que a NATO tem vindo a alargar a sua actuação, os interesses dos EUA não têm sido devidamente valorizados, dado que os aliados não cumprem o objectivo de dedicar à sua defesa pelo menos 2% do seu PIB. Obama dizia que esta situação é injusta e pressionou para que os aliados aumentassem a sua contribuição para o esforço comum. Muitos líderes europeus reconhecem hoje a validade desta argumentação.

Mas Trump vai mais longe, e diz que a Europa além de estar em incumprimento de uma dívida aos EUA pelo excesso de financiamento da sua defesa, desrespeita os EUA ao não consumir produtos americanos e ao “inundar” o mercado norte-americano com os seus produtos. Por isso admite não só lançar mão das tarifas aduaneiras para combater esta injustiça, como também retirar-se da aliança.

A questão é complexa. Existe, de facto, uma deslocação gradual do centro de gravidade da economia mundial e, por isso, das prioridades da política externa dos EUA, do Atlântico para o Pacífico, à medida do crescimento da China, da Índia e de vários outros países dessa região. Nessa medida, a Europa perdeu, para os EUA e não só aos olhos de Trump, relevância estratégica relativa, e é difícil que a recupere no quadro actual.

Mas a Rússia, que se sente fragilizada por não ter a Oeste fronteiras naturais nem fácil acesso ao mar, desde sempre vê a Europa como objectivo estratégico de expansão.

Repito que, sobretudo tendo em atenção o exemplo da Ucrânia, a ameaça da Rússia, autocrática e agressiva, é hoje de novo o grande problema da Europa, que tem de pensar como se organizar para se proteger sem a garantia do auxílio do “amigo americano”, que poderá subvalorizar a defesa de certas zonas da Europa face a outros focos de preocupação.

Insisto que a sobrevivência da Europa exige que os europeus reconheçam que a garantia da paz exige construir um modelo em que as competências individuais e as responsabilidades nacionais, pelo menos em matéria de defesa e política externa, sejam assumidas em comum e delegadas a uma entidade central, independente dos Governos nacionais e a eles superior.

Mais, para sobreviver, poder viver em paz e manter uma posição activa e relevante num mundo multipolar, a Europa tem de aprofundar a integração económica, política e social em democracia, e ultrapassar as dificuldades criadas pelas diferenças culturais que a caracterizam e as tensões nacionalistas vindas do século XIX.

A Europa já viveu uma situação desse tipo, com muito bons resultados, no caso da CECA. Mas nessa época, em que também se colocava a ameaça russa (embora existisse a certeza do apoio dos EUA), a Europa tinha uma liderança forte e carismática, que concebeu e arrancou com o processo de construção da União Europeia em democracia e liberdade. Falta-nos, desta vez, uma liderança à altura.

* Advogado

IN "O JORNAL ECONÓMICO" - 16/12/24

NR: Perguntar não ofende?

1- Em caso de conflito em Taiwan, de recrudescimento em Israel, de expansão da guerra de putin, sem NATO trump pede ajuda a quem?.

 



3912.UNIÃO


EUROPEIA


FINLÂNDIA
À ESPERA DO ASSASSINO
Finlândia acelera preparação para a guerra
em todas as suas formas 




FONTE:  Euronews-16/12/24

NR: O assassino putin ficará na história como um dos maiores criminosos do século XXI mas terá a companhia adequada do chinês, do norte coreano, do venezuelano, do sírio, do judeu, do húngaro, etc.

putin  HUYLO

putin é um canalha.

510-BEBERICANDO


COMO FAZER
"BASIL BRAMBLE"

FONTE:Mundo dos Drinks
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Catarina Faria
Chandelier


The Voice Portugal 2024 - Galas

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ƮɾᥲꙆᖾᥲ⳽ & Ʈɾᥙϙᥙᥱ⳽
222 -ᴛяᴜϙᴜєѕ ᴄαѕєɪяᴏѕ ηα ᴄᴏᴢɪηʜα


FONTE:Webspoon World
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𝕮𝕴𝕹𝕰  𝕮𝕷𝖀𝕭𝕰

250) AINDA ESTOU AQUI
Vai Reviver A Paixão Por Cinema Brasileiro


 FONTE:  EntrePlanos
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SIRACUSA

A Gloriosa Cidade-estado Grega 
em Itália 




* Narração: Francisco Junior



FONTE: Foca na História.


377-SUBTILEZAS

Como vencer na vida


FONTE:Nós da Questão


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ℌ𝔲𝔤𝔬 𝔳𝔞𝔫 𝔡𝔢𝔯 𝔇𝔦𝔫𝔤

𝔗𝔦𝔞𝔤𝔬 ℜ𝔦𝔟𝔢𝔦𝔯𝔬

Hυмσя є cσηнєcιмєηтσ єм ρσятυgυє̂ѕ

 (cσιѕα яαяα)

HANS ASPERGER


FONTE:  Antena 3

NR: A pretensão é através duma construção bem humorada diminuir a ignorância dos portugueses relativamente à vida de pessoas de bem! .

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PORQUE NOS QUEREM TAPAR O SOL
COM A PENEIRA?
MARGARIDA DAVIM
ESCLARECE

 
Título original: Acesso dos estrangeiros ao SNS
 
 
FONTE: volksvargas.
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4002
Senso d'hoje
LEONHARD BIRNBAUM
CEO da E.ON
PRESIDENTE DA EUROELECTRIC
#THE BIG QUESTION#
São necessários 70 mil milhões
de euros por ano de investimento 
 em infra-estruturas



*  Entrevista conduzida por Hannah Brown


FONTE:  Euronews  - 16/12/24..
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Búfalos da Amazónia


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BOM DIA


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