12/04/2021

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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195-SUBTILEZAS

VOCÊ É MUITO AUTOCRÍTICO?


RESUMO ANIMADO

FONTE:Minutos Psíquicos

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2-MAR

INTERPRETAÇÃO
MADREDEUS

COREOGRAFIA
BENVINDO FONSECA

DANÇA
LISBOA BALLET CONTEMPORÂNEO
 


 FONTE: Paulo Rikar Mour

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MINUTOS DE
CIÊNCIA/328
Não é 30%... É 30% de 25%
ou 30% de 30%!
DESBUGANDO A DILMA ROUSSEFF
COM A PERCENTAGEM!



FONTE:   Matemática Rio com Prof. Rafael Procopio

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LIV- MEGA MÁQUINAS
1-Rifle de precisão

O título da rubrica MEGA MÁQUINAS não se conforma apenas com as enormes dimensões de algumas que temos exibido, abrange todas as que têm MEGA INFLUÊNCIA nas nossas vidas.

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

FONTE: Paulo Rheinheimer


JOÃO ABEL DE FREITAS

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Poderá a Índia tornar-se 

uma nova China?

Dados do Banco Mundial mostram que o PIB da Índia é bem menor que o da China, cerca de 5,7 vezes, o que se traduz em riqueza criada por habitante bastante mais baixa: 1.648€/ano contra 9.164€.

Ano 2020, ponto de partida. Vejamos a situação comparada entre os dois países na base dos indicadores: População, PIB e PIB por habitante.

A população da Índia em 2020 aponta para 1,37 mil milhões de habitantes e a da China 1,4 mil milhões. Para uma ideia mais precisa da sua dimensão no Mundo, os dois países em conjunto representam aproximadamente 36% da população. E, segundo projecções dos serviços da ONU, a Índia ultrapassará a população da China na segunda metade da década em curso. A população (n.º) não será, então, problema.

Quanto ao PIB, a realidade é bem mais problemática. A Índia em 2020 atingiu 2.252.197M€, enquanto a China em 2019 chegou a 12.809.322M€. O PIB da Índia é, assim, bem menor que o da China, cerca de 5,7 vezes, o que se traduz em riqueza criada por habitante bastante mais baixa (1.648€/ano contra 9.164€).

Ainda para reflexão anotamos que, segundo o Banco Mundial, 41,5% da população activa na Índia vive da agricultura contra 24,7% na China, 26,7% do sector industrial contra 39% e 32,3% dos serviços contra 36,3%. E a riqueza da classe rica (1%) da Índia é superior à da metade da população. Não se afasta muito do padrão de apropriação da riqueza a nível mundial.

Alguns dados histórico-económicos

A Índia tornou-se independente no ano de 1947, dois anos antes da Revolução Popular da China (1949). A independência da Índia foi um processo longo, de lutas bem difíceis e um número elevado e indefinido de mortes. Entre as muitas lutas, ficou bem conhecida na história a Revolta dos Cipaios (1857-1859), considerada o primeiro movimento de independência da Índia.

Tratou-se de um levantamento popular armado contra o domínio britânico, realizado por soldados hindus e muçulmanos contra o alistamento obrigatório de jovens no exército da “Companhia Britânica das Índias Orientais”. O levantamento, que não alastrou a todo o território, terminando com a execução dos revoltosos e a extinção da Companhia.

Na sequência deste movimento, é criado um Vice-Rei para a Índia e, em 1877, a rainha Vitória coroada Imperatriz da Índia. Esta reorganização político-administrativa corresponde ao início da colonização profunda da Índia, traduzida na implantação de instituições-tipo britânicas, como colégios mistos, estradas, correios, clubes aristocráticos e bem importante, a introdução do factor “língua inglesa” que, de algum modo, deu um contributo a uma unificação maior num território com mais de 200 dialectos, um território sempre alvo de grande cobiça de diferentes povos, devido às suas riquezas naturais e grande fertilidade dos solos.

A penetração colonial da cultura e tradições inglesas não ofereceu grande resistência dado a Índia não dispor de um governo centralizado e a existência de castas, como factor de divisão da sociedade, facilitou o processo. As classes nobres aceitaram bem a colonização. Certas instituições davam-lhes algum estatuto.

Com a colonização passaram a existir duas Índias: uma de governação britânica e outra, a dos Principados, cerca de 200, administrados por famílias nobres.

A partir de 1920, Gandhi e Nehru, advogados de profissão, formados em Universidades inglesas, começaram a liderar o movimento de independência com o apoio da burguesia indiana e do partido do Congresso (constituído em 1885, por gente com ensino superior). Nesse contexto, foram várias vezes presos.

Gandhi batia-se pela desobediência civil ao poder colonial inglês e pela não-violência. Desobediência civil e não-violência tornaram-se, assim, as armas de rejeição e de prova dos que se batiam contra o domínio inglês.

O Reino Unido, que saíra enfraquecido da Primeira Guerra Mundial, perdeu ainda mais poder e influência no Mundo em favor dos EUA, na Segunda Guerra. Nestas condições, eram grandes as fragilidades para manter a Índia e tenta uma independência negociada.

O ambiente na Índia era instável e conflituoso. Muitas rivalidades religiosas vieram a marcar todo o processo. Por outro lado, debatiam-se na sociedade indiana duas tendências políticas para a independência.

Gandhi defendia a criação de uma Índia Unitária e Ali Junnah batia-se pelo Estado Independente do Paquistão. O Reino Unido apoia a segunda posição. E assim, em 1947, os ingleses reconhecem a independência da Índia que se concretiza com alguma turbulência. De forma sumária, a herança colonial inglesa deixa um país dividido em dois: a Índia e o Paquistão.

A União Indiana passou a ser governada por Nehru como primeiro-ministro na base do partido do Congresso e maioria hinduísta. O Paquistão de maioria islamita é governado por Ali Junnah. Entretanto, em 1948, Gandhi é assassinado por um elemento hinduísta radical que não aceitava juntar num mesmo país, hinduístas e muçulmanos.

A Índia de Nehru

Nehru, um lutador pela independência e alguns anos de prisão pela causa, torna-se primeiro-ministro da Índia em 1947 mantendo-se como primeiro condutor da governação da Índia independente até 1964, ano da sua morte.

O tipo de desenvolvimento económico protagonizado por Nehru não se encaixava na linha de Gandhi, defensor sobretudo de investimentos na agricultura e na sua reorientação.

Nehru, pelo contrário, apostava na grande indústria, no planeamento económico e na intervenção do Estado na economia, aliás com alguns traços de semelhança com a URSS. No entanto, nunca rompeu com as bases do capitalismo. As empresas não foram nacionalizadas. Praticou, contudo, uma espécie de “condicionamento industrial” como imperou, aliás, em Portugal. Os investimentos das empresas estavam sujeitos a autorização administrativa do governo.

Sob a governação de Nehru, o país não cresceu acima de 3% ao ano, o que era limitado para um país que arranca de uma situação atrasada e pobre, embora em domínios como o da construção de barragens os sucessos tenham sido assinaláveis.

Nehru notabilizou-se em termos mundiais pela sua política de não-alinhamento na Guerra Fria, tendo sido um dos fundadores e dirigentes com Nasser, Tito, Sukarno e Nkruma do movimento dos países não-alinhados que atingiu grande projecção mundial.

Com a morte de Nerhu, a sua filha Indira Gandhi sobe quase de imediato ao poder estabelecendo-se assim a dinastia da família na governação por longo tempo, através do Partido do Congresso.

Indira Gandhi segue, em termos económicos, as pisadas do pai: desenvolvimento de uma indústria nacional, defesa do não alinhamento na Guerra Fria e Estado secular, traves mestras que marcaram a linha de rumo de Nehru desde a independência. Esta linha de rumo acaba por ser alterada com a inflexão liberal da economia do país em 1990.

Não estamos numa resposta directa ao título do artigo. Estamos a carrear informação para quem ler este e os próximos escritos desenhar a sua própria resposta. Neste, deixamos alguns traços da evolução da Índia que se julgam importantes para o contexto, pois, em nosso entender, “tudo condiciona tudo” e a independência do país constituiu, sem dúvida, um factor marcante.

Termina-se, assim, este texto relembrando: há quem defenda que o Mundo se encontra num intervalo de 200 anos em que a “balança” da governação pendeu para o Ocidente.

Na verdade, entre o ano 1 e o de 1820, as duas grandes economias mundiais foram sempre as da China e da Índia. Muitos estudiosos que analisam este período de domínio do Mundo pelo Ocidente consideram-no como uma anomalia histórica em declínio natural. Será, necessariamente, assim?!

* Economista

IN "O JORNAL ECONÓMICO" - 11/04/21

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2600.UNIÃO


EUROPEIA

PORTUGAL

Operação Marquês, for dummie$

PARA AVIVAR A MEMÓRIA






Operação Marquês explicada passo a passo. 
Quem são os intervenientes, e como recebiam as luvas...  

JORNALISTAS SIC
Sara Antunes de Oliveira 
Ricardo Costa 
João Lúcio 
Tiago Martins 
César Ribeiro 
Luís Bispo



FONTE:  Vox Populi - MARÇO/2020
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A Rainha Vermelha/2



Professor Julio Borbo
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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6. Viagens Maravilhosas
de Comboio
6.5 - AUSTRÁLIA
THE GHAN



FONTE: Mega Trenes  

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SONIA TIMOFEJEVA

ONIEWIECHIERNIAJA


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Portugal bem português

XI-MÁSCARAS
5-AS ORIGENS E A HISTÓRIA 


* MÁSCARAS, título que se refere a caretos, máscaras tradicionais de Trás-os-Montes – é um documentário português de longa-metragem de Noémia Delgado. O filme ilustra rituais seculares do extremo nordeste de Portugal, próprios do Ciclo de Inverno, associados ao solstício e à iniciação dos jovens à idade adulta. É uma das obras representativas do Novo Cinema português no documentário: o uso do cinema directo na prática da antropologia visual.

Máscaras, sendo uma obra de antropologia visual, caracteriza-se por denunciar o uso do cinema directo numa aplicação especificamente etnográfica, com vista a produzir um retrato animado – a vida «tal e qual ela é» de determinado grupo social. Isto é: filmar sem manipular, proceder a um registo puro, modelo que Marcel Griaule, um dos pioneiros do filme etnográfico, queria impor, como sendo a única forma possível de fazer cinema etnográfico, ao seu infiel aluno, Jean Rouch, que atrevidamente subverte o princípio, fazendo a câmara intervir no evento filmado.

Máscaras, imagens vistas por olhos que, para fazer cinema, preferem partir do princípio de neutralidade: deixando-se levar por aquilo que vêem, numa espécie de cego enamoramento. O fascínio é envolvente e exige que o olho da câmara nada perca. O fundo determina a forma. Sendo retrato, não havendo narrativa, só poderá ser feito por quadros. Sendo exaustivo, torna-se exigente: importa mais dar a ver que agradar. Quem filma coisas dessas confronta-se com o dever de salvaguardar a memória

** Esta é uma compilação de séries pelo  nosso país não apenas pelas perspectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.


FONTE:  Oldies Portugueses 
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Trabalho Escravo Nunca Mais



O Museu da Imigração do Estado de São Paulo foi cenário de uma conquista: um desfile de moda com peças produzidas por homens e mulheres migrantes, ex-vítimas de situação de exploração, que participaram do curso de capacitação em design de moda, proporcionado pelo projeto Trabalho Escravo Nunca Mais!

Organizado pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) e pela Unicamp, o projeto promove o trabalho decente e a inclusão de grupos em situação de vulnerabilidade socioeconômica na indústria da moda nacional. 

 O desfile virtual foi transmitido no Instagram da @ElleBrasil, em 8 de março, Dia Internacional da Mulher.

FONTE:   ONU Brasil

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MACAU

50- 𝒜𝒬𝒰𝐼 𝐻𝒜́ 𝐻𝐼𝒮𝒯𝒪́𝑅𝐼𝒜
1640 - A Restauração


FONTE:   TDM Portuguese News and Programs

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Navio Hospital Gil Eanes
Viana do Castelo
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FONTE:  Camões TV

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270-NO GINÁSIO

  Treino corpo de ampulheta: 
11 melhores exercícios para cintura/2



FONTE:  Roberta's Gym Brasil 

 

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ƇORRUƤƇ̧ÃOƵIƝHA


* É mesmo assim JVA, não há pachorra

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2668
Senso d'hoje
FABÍOLA COSTA
INVESTIGADORA DO "I3S"
DOUTORADA EM
 ENGENHARIA BIOMÉDICA
MENTES BRILHANTES
O princípio do fim das infecções  
 urinárias nos hospitais




FONTE:  Observador
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Babysitter


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BOM DIA

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XVII-BACANTES

1ºACTO



NR: Este espectáculo não é aconselhável a olhos, corações sensíveis e pudorentos, tem cenas de nudez muito explícitas. Os vídeos da representação serão editados diariamente.

ARTE É CULTURA, CULTURA É LIBERDADE!

O rito vive a chegada de Dionyzio , filho de Zeus e da mortal Semelle, em sua cidade natal, TebaSP, que não o reconhece como Deus. Trava-se o embate entre o mortal Penteu, filho de Agave, que, através de um golpe de estado, tomou o poder do avô, o Governador Kadmos e tenta proibir a realização do Teatro dos Ritos Báquicos oficiados por Dionyzio e o Coro de Bacantes e Sátiros nos morros da cidade.

Penteu é a personagem mais contemporânea da peça. Ele incorpora o pensamento dominante, herança do legado racista, patriarcal, escravocrata e sexista, que tem na propriedade privada a legitimação de genocídios; no discurso de hategroups que não conseguem contracenar com as diferenças e no privatizante e “apolítico” projeto neoliberal.

No terceiro ato, o coro de Bacantes e Sátiros que presentificam a multidão insurgente, conduzidos por sua mãe, estraçalham e devoram Penteu num trágico banquete antropófago – um rito de adoração da adversidade. Nesse movimento, o coro se revela mais contemporâneo que Penteu, pois vai em direção ao primitivo, num retorno ao pensamento em estado selvagem com percepção da cosmopolítica indígena, que hoje nos mostra como totemizar a predação e o trauma social do capitalismo e do antropocentrismo que atravessam continentes e séculos carregando a mitologia do Progresso a qualquer custo.

Com músicas compostas por Zé Celso, incorporando o Teatro de Revista, Bacantes vai muito além do musical americano, e depois de 20 anos da estreia, a evolução musical do Coro do Teat(r)o Oficina Uzyna Uzona, desde as montagens de Os Sertões até as imersões nas obras de Villa Lobos e Paul Hindemith, preparou a companhia para a atuação nesta ópera eletrocandomblaica com a qualidade que lhe é devida. A música é executada ao vivo pelos coros & banda.

BACANTES – FICHA TÉCNICA

Texto:
EURÍPEDES

Versão brazyleira
CATHERINE HIRSCH
DENISE ASSUNÇÃO
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Tradução para o inglês | Legendas
ANA HARTMANN y MARIA BITARELLO
DIREÇÃO E MÚSICA
JOSÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Conselheira poeta
CATHERINE HIRSCH
Direção Musical:
MARCELO PELLEGRINI
GUILHERME CAZALVARA
CHICÃO
Direção de Cena:
ELISETE JEREMIAS
OTTO BARROS

TYAZO:
Dionysio
MARCELO DRUMMOND
Penteu
FRED STEFFEN
Tirézias
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Semele
CAMILA MOTA
Zeus
RODERICK HIMEROS
Kadmos
RICARDO BITTENCOURT
Hera
VERA BARRETO LEITE
Rheia e Coriféria Negra
CARINA IGLESIAS
Coriféria Negra
DENISE ASSUNÇÃO
Agave e Moira Corta Vida
JOANA MEDEIROS
Autonoe e Moira Puxa Vida
LETÍCIA COURA
Hino e Moira Tece Vida
MARIANA DE MORAES y NASH LAILA

RODERICK HIMEROS
Ganimedes
OTTO BARROS
RODERICK HIMEROS
Ampelos
LUCAS ANDRADE
Cupido
KAEL STUDART
Mensageiro I
RODERICK HIMEROS
Mensageiro II
MARCIO TELLES
Comandante da Tropa de Elite
TONY REIS y CYRO MORAIS
Harmonia e Paz
CAMILA GUERRA Y DANIELLE ROSA
Afrodita
MÁRCIO TELLES
Artemis
WALLACE RUY
Coripheia
SYLVIA PRADO
Touro enfurecido
CYRO MORAIS
Adoração
VERA BARRETO LEITE
Bacantes
BÁRBARA SANTOS
CAMILA GUERRA
CLARISSE  JOAHANSSON
DANIELLE ROSA
FERNANDA TADDEI
GABRIELA CAMPOS
MARINA WISNIK
NASH LAILA
WALLACE RUY

Satyros & Coro de Penteu
CYRO MORAIS
IGOR PHELIPE
KAEL STUDART
LEON OLIVEIRA
LUCAS ANDRADE
RODERICK HIMEROS
RODRIGO ANDREOLLI
TONY REIS
TÚLIO STARLING

BANDA ANTROPÓFAGA
GUILHERME CAZALVARA (bateria e trompete)
FELIPE BOTELHO (baixo elétrico)
ITO ALVES (percussão)
CHICÃO (piano e teclados)
MOITA (guitarra elétrica)
ANDRÉ SANTANA LAGARTIXA (bateria)

Sonoplasta
DJ JEAN CARLOS

Preparação Vocal
GUILHERME CALZAVARA
CHICÃO

Preparação corporal/dança/atuação
MÁRCIO TELLES
SERGIO SIVIERO
HUGO RODAS

Figurino
SONIA USHIYAMA
GABRIELA CAMPOS
CAMILA VALONES
SELMA PAIVA
VALENTINA SOARES
SYLVIA PRADO

Camareira
CIDA MELO

Maquiagem
CAMILA VALONES
PATRÍCIA BONÍSSIMA

Arquitetura Cênica
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
CLARISSA MORAES

Objetos
CRIAÇÃO COLETIVA DA COMPANHIA

Objetos cênicos
RICARDO COSTA

Máscara de Dionyzio
IGOR ALEXANDRE MARTINS

Contraregragem/maquinária
OTTO BARROS
ELISETE JEREMIAS
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
BRENDA AMARAL

Residência no  Processo Criativo da  Direção de Cena
ANA SOBANSKY

Cenotecnia
JOSÉ DA HORA

Som
FELIPE GATTI

Assistentes de som
RAIZA SORRINI

Iluminação
desenho dos mapas de luz, afinação, direção do roteiro de operação, coro de pin-beams e operação de luz ao vivo
CIBELE FORJAZ

Direção técnica e de montagem, Co-operação de luz ao vivo
PEDRO FELIZES
LUANA DELLA CRIST

Coro de pimbeans
CAMILE LAURENT
LUCIA RAMOS
NARA ZOCHER

Cinema ao vivo
IGOR MAROTTI (diretor de fotografia, câmera)
CAFIRA ZOÉ (câmera)
PEDRO SALIM (corte de mesa, vídeo mapping)

Produção Executiva e administração
ANDERSON PUCHETTI

Produção
EDERSON BARROSO

Direção de Produção, Estrategistas e Captação
CAMILA MOTA
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO

Editoria WEB
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI

Núcleo de Comunicação Antropófaga | Mídia Tática
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA

Projeto Gráfico e Poster
IGOR MAROTTI

Texto do Programa
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA
ZÉ CELSO

Fotógrafos
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI
JENNIFER GLASS

Programação WEB
BRENDA AMARAL

Operação de legendas
MARIA BITARELLO

Makumbas Graphykas
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA


FONTE:  Teatro Oficina Uzyna Uzona

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109-CINEMA
FORA "D'ORAS"

𝒱𝐼-𝑪𝒊𝒏𝒒𝒖𝒆𝒏𝒕𝒂 𝒔𝒐𝒎𝒃𝒓𝒂𝒔 𝒅𝒆 𝑮𝒓𝒆𝒚 .


𝑆𝑖𝑛𝑜𝑝𝑠𝑒:
 
𝐴𝑛𝑎𝑠𝑡𝑎𝑠𝑖𝑎 𝑆𝑡𝑒𝑒𝑙𝑒 𝑒́ 𝑢𝑚𝑎 𝑟𝑎𝑝𝑎𝑟𝑖𝑔𝑎 𝑡𝑖́𝑚𝑖𝑑𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑠𝑒𝑚𝑝𝑟𝑒 𝑡𝑒𝑣𝑒 𝑑𝑖𝑓𝑖𝑐𝑢𝑙𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠 𝑒𝑚 𝑟𝑒𝑙𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑟-𝑠𝑒 𝑐𝑜𝑚 𝑜 𝑠𝑒𝑥𝑜 𝑜𝑝𝑜𝑠𝑡𝑜. 𝐶𝑒𝑟𝑡𝑜 𝑑𝑖𝑎, 𝑎 𝑝𝑒𝑑𝑖𝑑𝑜 𝑑𝑎 𝑠𝑢𝑎 𝑚𝑒𝑙𝘩𝑜𝑟 𝑎𝑚𝑖𝑔𝑎, 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒𝑣𝑖𝑠𝑡𝑎 𝐶𝘩𝑟𝑖𝑠𝑡𝑖𝑎𝑛 𝐺𝑟𝑒𝑦 , 𝑢𝑚 𝑑𝑜𝑠 𝑒𝑚𝑝𝑟𝑒𝑠𝑎́𝑟𝑖𝑜𝑠 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑟𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑒 𝑝𝑟𝑜𝑚𝑖𝑠𝑠𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑑𝑜 𝑚𝑜𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜. 𝑁𝑒𝑠𝑠𝑒 𝑒𝑛𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑜, 𝑎 𝑗𝑜𝑣𝑒𝑚 𝑑𝑒𝑠𝑐𝑜𝑏𝑟𝑒 𝑢𝑚 𝘩𝑜𝑚𝑒𝑚 𝑓𝑎𝑠𝑐𝑖𝑛𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑞𝑢𝑒, 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑠𝑢𝑎 𝑠𝑢𝑟𝑝𝑟𝑒𝑠𝑎, 𝑠𝑒 𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑟𝑒𝑠𝑠𝑎𝑑𝑜 𝑒𝑚 𝑐𝑜𝑛𝘩𝑒𝑐𝑒̂-𝑙𝑎 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑝𝑟𝑜𝑓𝑢𝑛𝑑𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒. 𝐴̀ 𝑚𝑒𝑑𝑖𝑑𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑠𝑒 𝑡𝑜𝑟𝑛𝑎𝑚 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑝𝑟𝑜́𝑥𝑖𝑚𝑜𝑠, 𝑒𝑙𝑎 𝑑𝑎́-𝑠𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑎 𝑑𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝐶𝘩𝑟𝑖𝑠𝑡𝑖𝑎𝑛 𝑛𝑎̃𝑜 𝑒́ 𝑢𝑚𝑎 𝑝𝑒𝑠𝑠𝑜𝑎 𝑐𝑜𝑚𝑢𝑚. 𝑁𝑎𝑠𝑐𝑒 𝑎𝑠𝑠𝑖𝑚 𝑢𝑚𝑎 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑙𝑒𝑥𝑎 𝑟𝑒𝑙𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑒𝑟𝑜́𝑡𝑖𝑐𝑎 𝑒 𝑒𝑚𝑜𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑎𝑚𝑏𝑜𝑠: 𝐴𝑛𝑎𝑠𝑡𝑎𝑠𝑖𝑎 𝑣𝑒̂-𝑠𝑒 𝑒𝑛𝑣𝑜𝑙𝑣𝑖𝑑𝑎 𝑛𝑜𝑠 𝑝𝑟𝑎𝑧𝑒𝑟𝑒𝑠 𝑑𝑜 𝑠𝑎𝑑𝑜𝑚𝑎𝑠𝑜𝑞𝑢𝑖𝑠𝑚𝑜, 𝑡𝑜𝑟𝑛𝑎𝑛𝑑𝑜-𝑠𝑒 𝑜 𝑜𝑏𝑗𝑒𝑐𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑑𝑒𝑠𝑒𝑗𝑜 𝑑𝑜 𝑠𝑎́𝑑𝑖𝑐𝑜 𝐺𝑟𝑒𝑦. 𝑁𝑜 𝑒𝑛𝑡𝑎𝑛𝑡𝑜, 𝑎𝑝𝑒𝑠𝑎𝑟 𝑑𝑒 𝑠𝑒 𝑑𝑒𝑖𝑥𝑎𝑟 𝑙𝑒𝑣𝑎𝑟 𝑝𝑒𝑙𝑎𝑠 𝑠𝑒𝑛𝑠𝑎𝑐̧𝑜̃𝑒𝑠, 𝑒𝑙𝑎 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑖𝑛𝑢𝑎 𝑎 𝑠𝑢𝑎 𝑏𝑢𝑠𝑐𝑎 𝑑𝑜 𝑎𝑚𝑜𝑟 𝑣𝑒𝑟𝑑𝑎𝑑𝑒𝑖𝑟𝑜.

𝐸𝑙𝑒𝑛𝑐𝑜:
 
𝐷𝑎𝑘𝑜𝑡𝑎 𝐽𝑜𝘩𝑛𝑠𝑜𝑛 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐴𝑛𝑎𝑠𝑡𝑎𝑠𝑖𝑎 "𝐴𝑛𝑎" 𝑆𝑡𝑒𝑒𝑙𝑒
𝐽𝑎𝑚𝑖𝑒 𝐷𝑜𝑟𝑛𝑎𝑛 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐶𝘩𝑟𝑖𝑠𝑡𝑖𝑎𝑛 𝐺𝑟𝑒𝑦
𝐸𝑟𝑖𝑐 𝐽𝑜𝘩𝑛𝑠𝑜𝑛 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐽𝑎𝑐𝑘 𝐻𝑦𝑑𝑒
𝐸𝑙𝑜𝑖𝑠𝑒 𝑀𝑢𝑚𝑓𝑜𝑟𝑑 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐾𝑎𝑡𝘩𝑒𝑟𝑖𝑛𝑒 "𝐾𝑎𝑡𝑒" 𝐾𝑎𝑣𝑎𝑛𝑎𝑔𝘩
𝑅𝑖𝑡𝑎 𝑂𝑟𝑎 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑀𝑖𝑎 𝐺𝑟𝑒𝑦
𝐿𝑢𝑘𝑒 𝐺𝑟𝑖𝑚𝑒𝑠 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐸𝑙𝑙𝑖𝑜𝑡 𝐺𝑟𝑒𝑦
𝑉𝑖𝑐𝑡𝑜𝑟 𝑅𝑎𝑠𝑢𝑘 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐽𝑜𝑠𝑒́ 𝑅𝑜𝑑𝑟𝑖𝑔𝑢𝑒𝑧
𝐾𝑖𝑚 𝐵𝑎𝑠𝑖𝑛𝑔𝑒𝑟 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐸𝑙𝑒𝑛𝑎 𝐿𝑖𝑛𝑐𝑜𝑙𝑛
𝑀𝑎𝑟𝑐𝑖𝑎 𝐺𝑎𝑦 𝐻𝑎𝑟𝑑𝑒𝑛 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐺𝑟𝑎𝑐𝑒 𝑇𝑟𝑒𝑣𝑒𝑙𝑦𝑎𝑛-𝐺𝑟𝑒𝑦
𝐴𝑛𝑑𝑟𝑒𝑤 𝐴𝑖𝑟𝑙𝑖𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐶𝑎𝑟𝑟𝑖𝑐𝑘 𝐺𝑟𝑒𝑦
𝐽𝑒𝑛𝑛𝑖𝑓𝑒𝑟 𝐸𝘩𝑙𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐶𝑎𝑟𝑙𝑎 𝑊𝑖𝑙𝑘𝑠
𝐷𝑦𝑙𝑎𝑛 𝑁𝑒𝑎𝑙 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐵𝑜𝑏

FONTE:HISTÓRIAS LINDAS