Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
09/07/2020
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Insolvências de empresas na Madeira aumentam 8% até Junho
O número de insolvências em Portugal atingiu 559 em Junho, mais 191 que no período homólogo de 2019, mas menos 41 que em Maio, anunciou hoje a Iberinform. No acumulado do ano, desde Janeiro, já são 2.749 insolvências, das quais 67 na Região Autónoma da Madeira, que apresenta uma variação homóloga superior à média nacional.
Segundo um comunicado da Iberinform, filial da Crédito y Caución que
oferece soluções de gestão de clientes para as áreas financeiras, de
marketing e internacional, em termos acumulados, no primeiro semestre
registaram-se 2.749 insolvências, mais 7,5% que no mesmo período de
2019, mas inferior aos totais registados no primeiro semestre de 2017
(3.391) e de 2018 (3.067). Na Madeira o aumento foi de 8,1%, ainda assim
bem distante das regiões mais afectadas pela actual crise. No mesmo
período do ano passado, as insolvências ascendiam a 62.
Lisboa e o Porto são os distritos que no primeiro
semestre apresentaram o número de insolvências mais elevado, com 568 e
687 casos, respetivamente, e a registarem aumentos de 8,8% e de 7,7% em
relação ao mesmo semestre de 2019.
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A Iberinform indica que a maioria dos distritos continua
a revelar um aumento de insolvências (59,1%) e que entre os distritos
com maiores aumentos percentuais se encontram Angra do Heroísmo
(142,9%), Castelo Branco (69,2%), Beja (50%), Faro (44,7%), Viana do
Castelo (30,6%) e Ponta Delgada (23,5%).
Entre os distritos com redução nas insolvências (36,4%) a
consultora destaca a Guarda, com uma redução de 37,5% face a igual
período do ano passado, Horta (-25%) e Coimbra (-23,1%). Évora mantém o
número de insolvências de 2019 (22).
No comunicado, a empresa afirma que apenas dois setores
de atividade não viram crescer o número de empresas insolventes no
primeiro semestre de 2020, que são o da Indústria Extrativa, com um
decréscimo de 42,9% face a 2019, e o da Construção e Obras Públicas
(-7,6%).
Dos restantes setores, os maiores aumentos foram
registados no das Telecomunicações (33,3%), Hotelaria e Restauração
(18,3%) e Outros Serviços (16,6%).
O setor de Eletricidade, Gás e Água registou uma variação nula em relação a 2019, com cinco insolvências.
Em relação à constituição de novas empresas, a
Iberinform afirma que em junho foram criadas 2.641 novas empresas, menos
597 que no período homólogo de 2019 (-18,4%). Contudo, este valor
traduz um aumento de 21,4% face a maio, sublinha a consultora,
adiantando que "ainda que quando comparado com o ano anterior, o número
de constituições seja consideravelmente menor, o nascimento de novas
empresas já se começa a revelar, após uma quebra notória durante os
meses de confinamento".
Quebra de quase 40% nas constituições
Em dados acumulados, o primeiro semestre de 2020 fechou
com um total de 18.076 constituições, menos 9.471 que em 2019 (-34,3%).
Em termos históricos, a constituição de novas empresas no primeiro
semestre 2020 é muito inferior à dos anos anteriores: 24.648 em 2018 e
27.547 em 2019.
O número de constituição de novas empresas mais
significativo verifica-se em Lisboa, com 4.724 empresas (-36%), e no
Porto, com 3.341 empresas (-33,4% face a 2019). Também aqui a Madeira
apresenta aumento percentual superior à média nacional, com quebra de
604 para 365, sendo aliás a terceira região com maior quebra na
constituição de novas empresas.
Todos os distritos apresentam decréscimos com as
variações mais significativas a ocorrerem nos distritos de Aveiro
(-51,5%), Guarda (-40,5%) e na Madeira (-39,6%).
Assim como nenhum distrito apresentou variação
positiva, também os setores de atividade relevam esta mesma tendência
com as variações mais significativas a registarem-se na Indústria
Extrativa (-56,5%), no setor da Hotelaria e Restauração (-38,7%),
Transportes (-37,8%), Outros Serviços (-35,2%) e Construção e Obras
Públicas (-35,1%), refere ainda a Iberinform.
Estes valores estão em linha com os dados divulgados ontem pela Informa D&B aos quais demos notícia aqui.
* A criação de novas empresas não constituem nenhum índice de felicidade, grave são as insolvências que atiram trabalhadores para a rua.
* A criação de novas empresas não constituem nenhum índice de felicidade, grave são as insolvências que atiram trabalhadores para a rua.
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Astronomia
Uma visão Geral II
Núcleos Activos
de Galáxias/1
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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HOJE NO
"O JORNAL ECONÓMICO"
Da ferrovia à reindustrialização:
Conheça as dez propostas de Costa e Silva para a retoma da economia
Contratado pelo Governo para coordenar a estratégia de retoma da economia pós-Covid, o gestor terminou o plano no passado dia 5 de julho e esta quinta-feira apresentou-o ao Executivo. Estes são os traços gerais da proposta de António Costa e Silva.
Já é conhecido o plano estratégico de António Costa e Silva,
consultor do Governo, no sentido de preparar o país para a retoma da
economia portuguesa pós-Covid.
O jornal “Eco”
teve acesso ao documento de 119 páginas, nas quais o gestor da Partex
que foi contratado no mês de abril e formalmente nomeado por resolução
do conselho de ministros no dia 3 de junho, traça os dez passos
fundamentais para a retoma da economia nacional.
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Para a ferrovia,
destacam-se dois projetos em curso: a construção do eixo Sines-Madrid e
a renovação da Linha da Beira Alta. Dois eixos fundamentais para o
tráfego de mercadorias para Espanha (alargando o Hinterland portuário ao
mercado ibérico) e aumentando a quota de transporte internacional de
mercadorias para o centro da Europa.
Na área da reindustrialização
a maior nota vai para a promoção de uma nova fileira industrial com
potencial exportador e gerador de riqueza, em torno do hidrogénio verde,
para o que se desenvolveu uma estratégia para o hidrogénio visando
orientar, coordenar e mobilizar o investimento público e privado em
projetos nas áreas da produção, do armazenamento, do transporte e do
consumo e utilização de gases renováveis em Portugal.
Para a reconversão industrial,
o gestor considera que o setor automóvel tem no país um papel
relevante, destacando-se, como maior exportador nacional, a Autoeuropa e
toda a galáxia de indústrias e empresas que estão associadas à
indústria automóvel, em termos de componentes e fornecedores de outros
equipamentos e serviços. É crucial pensar de forma integrada todas as
políticas públicas nesta área para a transição se efetuar de forma
gradual, evitando a criação de milhares de desempregados e a falência de
setores críticos, pois isso pode voltar a população contra as políticas
seguidas e marcar um retrocesso assinalável.
Na recapitalização das empresas a
ideia passa por criar um fundo, de base pública, de capital e quase
capital, aberto a fundos privados, para operações preferencialmente em
coinvestimento, dirigido a empresas com orientação exportadora e
potencialidades de exploração de escala.
Já no setor da banca
será necessário continuar o processo de reestruturação do sistema
bancário português, sendo por isso importante resolver a questão das ‘tax losses carry forward’,
com o número de anos em que os bancos podem utilizar os prejuízos
fiscais, que é em Portugal muito diferente dos países europeus, o que se
traduz num forte impacto na rentabilidade e capital dos bancos
nacionais.
No que ao Estado diz respeito, passa
pela implementação do Plano de Recuperação Económica, bem como a
importância de admitir que se a Administração Pública mantiver o seu
registo de ‘business as usual’ dificilmente dará resposta aos
problemas que vamos enfrentar. É importante o Estado ter mecanismos e
instrumentos para acelerar as decisões estratégicas e coordenar com
eficácia a execução do Plano de Recuperação.
No setor do turismo,
um dos mais afetados pela pandemia, Costa e Silva considera que o país
deve promover um grande plano para captar a atenção dos mercados mais
importantes com base nas valências que Portugal apresenta em termos da
sua diversidade geográfica e paisagística.
Já na área da transição energética
deverá ser levado a cabo um projeto de investimento centrado no papel
da floresta na prestação de serviços de ecossistemas, prevendo
mecanismos de remuneração desses serviços, em áreas de grande
susceptibilidade a incêndios e à desertificação e de elevado valor
ambiental, reconhecendo e valorizando os usos do solo que contribuem
para múltiplos objetivos ambientais, designadamente a preservação da
biodiversidade, a conservação do solo, o sequestro de carbono e a gestão
dos recursos hídricos.
Na saúde, é vista como
essencial a conclusão da rede do Serviço Nacional de Saúde com o novo
Hospital de Lisboa Oriental, o novo Hospital do Seixal, o novo Hospital
de Évora, o novo Hospital do Algarve, a requalificação do parque e da
tecnologia hospitalar e a ampliação da Rede Nacional de Cuidados
Continuados para a dimensão já prevista.
Por fim, na questão social
deverão ser lançadas, em articulação com as autarquias, medidas de
estímulo à requalificação e reabilitação de habitações devolutas para
serem atribuídas a famílias e pessoas carenciadas, bem como um programa
de gestão do património imobiliário do estado, para identificação dos
imóveis passíveis de serem reabilitados e orientados para o arrendamento
social.
* Fica a notícia e tentaremos saber opiniões sobre esta proposta de estratégia para a retoma da economia.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Incêndio deflagra no Estádio do Dragão durante festejos dos adeptos
do FC Porto
do FC Porto
Seguranças tiveram de acorrer ao local para extinguir fogo.
Um incêndio deflagrou esta quinta-feira à noite numa das colunas do
Estádio do Dragão durante os festejos dos adeptos do FC Porto após o
jogo frente ao Tondela.
Os seguranças do estádio acorreram ao local e controlaram o foco de incêndio com recurso a extintores.
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Na origem do fogo terá estado o lançamento de efeitos pirotécnicos.
Os adeptos portistas estão esta quinta-feira a festejar a quase
conquista do título visto que o clube está a apenas um ponto do título
após a vitória frente ao Tondela e o empate frente ao Famalicão.
* Como é hábito os dragões "azeiteiros" a evidenciarem mais uma performance de grande nível civilizacional. Vamos ficar curiosos de saber se a polícia identificou os autores e se deteve alguém dos "azeiteiros" manifestantes promotores do evento, ou se está mais propensa para exercer autoridade sobre idosos que violem regras de confinamento.
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ALEXANDRA MANES
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IN "ESQUERDA"
06/07/20
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A memória seletiva da direita
A história recente da privatização dos CTT é a história de uma privatização errada, levada a cabo pelo último governo PSD/CDS, concluída em 2014, que levou à alteração na resposta de serviço postal para pior. Bem pior.
Ninguém fica indiferente às muitas
queixas que se sentem relativamente à fraca qualidade dos serviços dos
CTT, sendo isto sinal da importância que esta empresa tem para as
pessoas – foi durante muitos e muitos anos o elo de ligação de muitas
localidades remotas ao resto do mundo.
Os CTT contam com mais de 500 anos e eram vistos como uma entidade pública que prestava um serviço público essencial.
A história recente da privatização dos CTT é a história de uma privatização errada, levada a cabo pelo último governo PSD/CDS, concluída em 2014, que levou à alteração na resposta de serviço postal para pior. Bem pior.
Apesar de terem resistido a diversas crises, não resistiram à receita bem conhecida, e aplicada, das políticas da direita: enfraquecer a empresa pública, encerrando balcões, vendendo edifícios, despedindo funcionários, degradando o serviço, ao mesmo tempo que os balcões dos CTT começavam a venda de produtos financeiros.
Relembre-se que esta empresa enquanto pública dava lucros, gerando receita que ficava para o Estado – e quando se diz Estado – fala-se em investimento nos sectores públicos essenciais.
A 5 de setembro de 2014 – um dia após a operação da privatização – concretizou-se a venda relâmpago dos últimos 31% das ações, que ainda eram públicas. Um ano antes, cerca de 70% do capital dos CTT já tinha sido vendido a alguns bancos internacionais como o Goldman Sachs e o Deutsch Bank – bem conhecidos e queridos à direita.
A partir daqui foi saber da distribuição de dividendos entre os acionistas, enquanto centenas de estações e postos eram encerrados, atrasos repetitivos na distribuição, redução de mais de 1000 trabalhadores e o aumento dos número de trabalhadores precários.
Agora falemos da memória seletiva do sr. Deputado António Ventura, eleito pelos Açores, à Assembleia da República, que nos últimos dias se assumiu como o porta-voz de todos açorianos nesta questão... Vejamos: foi o seu partido (PSD) em coligação com o CDS que empurraram os CTT para a péssima situação em que se encontram; em 2019 o Bloco de Esquerda apresentou um Projeto-Lei que estabelecia o regime para a nacionalização dos CTT. E como votou o seu partido? Qual o sentido de voto para esta iniciativa que resolveria os problemas relativos à resposta dos CTT? Relembro-o: foi contra! PS, PSD, CDS, CH e IL votaram contra aquela que era a solução para que deixássemos de ter a fraca qualidade dos serviços dos CTT, com a abstenção do PAN. Já no presente ano, o Bloco de Esquerda entregou um Projeto de Resolução para que seja iniciado o procedimento tendente à apropriação pública por via de nacionalização do controlo acionista dos CTT. Para o Bloco de Esquerda tem de haver consequências das nossas palavras que não se resumam a comunicados de imprensa.
Portanto, a coerência dos/as deputados/as, eleitos/as pelos Açores (PS e PSD), será, mais uma vez, avaliada perante a votação dessa iniciativa.
Os CTT contam com mais de 500 anos e eram vistos como uma entidade pública que prestava um serviço público essencial.
A história recente da privatização dos CTT é a história de uma privatização errada, levada a cabo pelo último governo PSD/CDS, concluída em 2014, que levou à alteração na resposta de serviço postal para pior. Bem pior.
Apesar de terem resistido a diversas crises, não resistiram à receita bem conhecida, e aplicada, das políticas da direita: enfraquecer a empresa pública, encerrando balcões, vendendo edifícios, despedindo funcionários, degradando o serviço, ao mesmo tempo que os balcões dos CTT começavam a venda de produtos financeiros.
Relembre-se que esta empresa enquanto pública dava lucros, gerando receita que ficava para o Estado – e quando se diz Estado – fala-se em investimento nos sectores públicos essenciais.
A 5 de setembro de 2014 – um dia após a operação da privatização – concretizou-se a venda relâmpago dos últimos 31% das ações, que ainda eram públicas. Um ano antes, cerca de 70% do capital dos CTT já tinha sido vendido a alguns bancos internacionais como o Goldman Sachs e o Deutsch Bank – bem conhecidos e queridos à direita.
A partir daqui foi saber da distribuição de dividendos entre os acionistas, enquanto centenas de estações e postos eram encerrados, atrasos repetitivos na distribuição, redução de mais de 1000 trabalhadores e o aumento dos número de trabalhadores precários.
Agora falemos da memória seletiva do sr. Deputado António Ventura, eleito pelos Açores, à Assembleia da República, que nos últimos dias se assumiu como o porta-voz de todos açorianos nesta questão... Vejamos: foi o seu partido (PSD) em coligação com o CDS que empurraram os CTT para a péssima situação em que se encontram; em 2019 o Bloco de Esquerda apresentou um Projeto-Lei que estabelecia o regime para a nacionalização dos CTT. E como votou o seu partido? Qual o sentido de voto para esta iniciativa que resolveria os problemas relativos à resposta dos CTT? Relembro-o: foi contra! PS, PSD, CDS, CH e IL votaram contra aquela que era a solução para que deixássemos de ter a fraca qualidade dos serviços dos CTT, com a abstenção do PAN. Já no presente ano, o Bloco de Esquerda entregou um Projeto de Resolução para que seja iniciado o procedimento tendente à apropriação pública por via de nacionalização do controlo acionista dos CTT. Para o Bloco de Esquerda tem de haver consequências das nossas palavras que não se resumam a comunicados de imprensa.
Portanto, a coerência dos/as deputados/as, eleitos/as pelos Açores (PS e PSD), será, mais uma vez, avaliada perante a votação dessa iniciativa.
* Licenciada em Educação. Activista pelos Direitos dos Animais.
IN "ESQUERDA"
06/07/20
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
Manifesto diz que estratégia do Governo para o hidrogénio é um "erro"
Manifesto assinado por diversas personalidades, defende que a aposta do Governo no hidrogénio é um "erro" e que "aumenta os custos de produção". Documento critica ainda a política energética nacional.
O manifesto “Tertúlia Energia”, assinado por diversas
personalidades, defende que a aposta do Governo no hidrogénio é um
“erro” e que “aumenta os custos de produção”, lê-se no documento,
divulgado esta quinta-feira.
A eficiência energética da cascata do hidrogénio é muito baixa, o seu manuseamento reveste-se de alta perigosidade, e a dependência destas tecnologias de metais preciosos (platina), torna problemática a sua massificação”, defenderam os signatários, no manifesto.
De acordo com o documento, a política energética nacional nem sempre seguiu o melhor caminho.
O maior erro foi a introdução de tecnologias ainda imaturas, como as eólicas em grande escala e a solar em menor escala, de forma maciça, sem criação de valor acrescentado nacional e emprego”, lê-se no documento.
“Infelizmente,
a Estratégia Nacional para o Hidrogénio (EN-H2) mantém as graves
consequências do regime da Produção em Regime Especial que apoiou
precocemente tecnologias renováveis intermitentes e imaturas,
continuando a apostar em tecnologias emergentes e muito arriscadas para
armazenar eletricidade à custa dos consumidores”, lamentaram os
signatários.
O manifesto recorda que o projeto, aprovado pelo Governo e em
discussão pública, “pretende instalar até 2030,2 GW [gigawatts] em
eletrolisadores para produzir hidrogénio, com um custo de 7 mil milhões
de euros, destinados apenas ao consumo interno”.
Para estas
personalidades, “a única justificação económica apontada é a
substituição de importações de gás natural”, que “para um pequeno país
de economia aberta não faz qualquer sentido” e “mesmo assim só teria
mérito se reduzisse o custo para o utilizador final”.
No entanto, alertam, “não é isso que acontecerá; o custo do
hidrogénio injetado, apesar de utilizar a energia solar, custará entre o
dobro ou o triplo do gás, pelo que o consumidor final verá a sua fatura
do gás subir entre 15 e 30%”.
Por outro lado, “a utilização para
abastecimento de automóveis movidos a hidrogénio apontada a EN-H2 não
tem base tecnológica”, indica o manifesto, salientando que “o grau de
imaturidade
tecnológica revelado é bem evidente na confusão entre a
utilização do hidrogénio misturado com metano na rede de gás natural, e a
utilização do hidrogénio em células de combustíveis de veículos
rodoviários”.
O documento alerta ainda para elevados custos e
riscos de segurança na armazenagem e para o facto de a localização
prevista em Sines não ser apropriada, porque o processo de produção
exige muita água, que não existe no local.
“Para a produzir seria necessário instalar uma fábrica de
dessalinização da água do mar, a um custo adicional de cerca de 20 euros
por MWh [megawatts/hora], que acresceria ao preço final”, segundo os
signatários.
“A EN-H2 refere a utilização de águas residuais, que
não só também não existem na região, como a sua destilação exigiria
acrescidos custos”, segundo o documento.
“Não se compreende uma
estratégia deste tipo num país com cerca de 20% de pobreza, e a
necessitar de um forte investimento produtivo para poder aumentar o seu
rendimento per capita“, lê-se no manifesto.
O documento é assinado por personalidades como Abel Mateus,
ex-presidente da Autoridade da Concorrência, o ex-ministro Mira Amaral, o
empresário Henrique Neto, e Ribeiro e Castro, antigo líder do CDS.
O
Governo aprovou, em 21 de maio, a estratégia nacional para o
hidrogénio, que prevê investimentos de 7.000 milhões de euros “no
horizonte 2030”, levando a uma redução da importação de gás natural de
300 a 600 milhões de euros.
A EN-H2 contempla um grande projeto em
Sines, que custará entre 4 a 4,5 mil milhões de euros dos 7 mil
milhões, sendo o restante valor dividido por unidades mais pequenas.
* O jornalista José Gomes Ferreira denunciava há cerca de 3 semanas perante as câmaras da SIC esta negociata que se transformarão em acrescidas "CMEC's" da EDP.
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Pichardo vence triplo salto
da Liga Diamante
Português bateu os norte-americanos Christian Taylor e Omar Craddock
Pedro Pichardo regressou esta quinta-feira à competição com a vitória
na prova de triplo salto da Liga Diamante, disputada num formato
inovador, designado Inspiration Games, que decorreu em três locais e em
dois países. O luso-cubano teve apenas dois adversários, ambos
norte-americanos, o campeão mundial e olímpico, Christian Taylor, e Omar
Craddock.
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Pichardo competiu no Estadio Universitário de Lisboa, vencendo com 17.40
metros (segunda tentativa), com Taylor, que saltou na Califórnia, a
ficar em segundo (último salto) com 17.27 metros. Craddock, na Florida,
fechou o pódio com 17.04 metros.
"Senti-me bem, foi um bom resultado, uma boa marca", confessou no final o
triplista do Benfica, para depois se referir ao inovador modelo de
competição. "Foi até algo divertido, mas ao mesmo tempo triste, porque
não havia público e porque saltei sozinho. Parecia mais um treino, mas
fiquei contente com o resultado".
* Valente atleta, parabéns.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Há universitários a pagar a
explicadores para realizar exames
.no seu lugar
explicadores para realizar exames
.no seu lugar
Com grande parte da avaliação a ser realizada à distância, nos últimos tempos, alguns centros de estudo e explicadores têm recebido propostas de alunos que estão dispostos a pagar altas quantias para que um professor faça o exame por eles. FAP diz desconhecer casos e lembra que as instituições trabalham para evitar estes riscos.
Num ano atípico na educação em Portugal, só os alunos do ensino secundário
e do ensino superior não escaparam aos exames a que habitualmente estão
sujeitos. Contudo, para os universitários, o modelo escolhido e viável
para a realização da maioria das provas (que não são nacionais, ao
contrário do ensino secundário, e são definidas por cada instituição)
foi o online. Um modelo que facilitou a oportunidade de vários
estudantes pedirem e até pagarem para que algum professor externo
respondesse às questões no seu lugar. O fenómeno é denunciado por alguns
centros de explicações, que dizem ter recebido várias propostas neste
sentido nos últimos meses.
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A partir de maio, na mesma altura em
que as instituições começaram a regressar lentamente ao ritmo do ensino
presencial, com aval para reabrir portas às aulas práticas, "não sendo todos os dias, praticamente todos os dias me contactaram para isto".
Sempre por telemóvel, através de uma chamada ou de uma mensagem,
inicialmente apenas para estudar o terreno. "Perguntavam se dava
explicações, mas quando começava a explicar melhor em que consistia,
eles caíam em si e diziam mesmo: 'Não era bem explicações que queria,
mas ter um professor a ajudar-me a resolver o teste na hora'." Quem o
conta é Maxime Ventura, 34 anos, dono de um centro de explicações no
centro da cidade do Porto.
As propostas foram-se multiplicando. Numa conversa com a colega de
profissão Leonor Sousa, 53 anos, Maxime percebeu rapidamente que o
fenómeno estava a generalizar-se. Com a crise à porta, Leonor tem passado dias difíceis,
sobretudo vazios no centro de estudos que gere há 15 anos, na Boavista.
Desde que reabriu as salas, poucos foram os que voltaram e "novos só
dois alunos do ensino superior". Estes, diz, chegam para apoio ao estudo
de determinadas unidades curriculares, mas a maioria "procura sobretudo
é quem lhes faça os exames".
"Muitas faculdades estão a fazer os exames online e não
custa nada ter alguém ao lado que diga para fazer de uma determinada
maneira. Temos um professor que tem recebido uma quantidade de propostas
inacreditável", conta. Trata-se de Hélder Souza, professor
universitário, que não tem dúvidas de que o fenómeno esteja a alastrar:
"Se aquilo de que tenho conhecimento for uma amostra estatística
representativa, então estamos perante um fenómeno de grande escala."
Como responsável pelo centro, foram já várias as histórias que Leonor
teve a oportunidade de ouvir. Uma mãe "muito aflita, porque o filho
tinha reprovado, foi muito honesto e fez o que sabia, mas os colegas que
tiveram ajuda de explicadores conseguiram passar". Outra, uma aluna de
Direito, que "disse pagar o que fosse preciso" para que fizessem o exame
por si.
"Há professores desempregados que não olham a meios"
Leonor Sousa diz ter recusado uma e outra vez. "Para nós, está fora
de questão", sublinha. "Mas sabemos que há aí muitos professores
desempregados que não olham a meios" para atingir este fim,
principalmente durante a conjuntura socioeconómica que se começa a
atravessar no país devido à pandemia."
Também Maxime Ventura
levanta suspeitas sobre esta realidade e admite que o caminho mais
fácil, atualmente, seria aceitar estas propostas. "Está a ser muito
difícil aguentar-me. Vou ver até outubro e, se não aguentar, fecho",
lamenta. Por isso, diz que "seria muito fácil aceitar este trabalho", que "hoje estaria melhor e nem pensaria fechar".
"Mas não me sinto à vontade para fazer uma coisa dessas, está o meu
nome em jogo e pode estar a minha licenciatura em jogo. Apesar das
dificuldades, temos de ter alguma moral."
Lembra que ceder seria pôr em causa o ensino superior e o que ele representa para o país. "Estamos
a falar de pessoas que vão sair com um diploma exatamente igual ao de
muitos bons profissionais e que não sabem o que estão a fazer. Temos de
perceber que estamos aqui para ajudar a formar alguém", alerta.
Na
perspetiva do professor universitário Hélder Souza, "a educação não é
passível de ser comprada" e tentar fazê-lo é um atentado a "um dos
pilares de uma sociedade sustentável e de valores. Nisso, frisa, "nós
todos como sociedade temos responsabilidade contínua".
Instituições procuram mecanismos de controlo
Quer o Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas quer a Federação Académica do Porto (FAP) garantem ao DN desconhecer estes casos. A FAP espera, contudo, que sejam "esporádicos", "até porque os próprios professores não devem querer assumir esse risco e serem vistos como aqueles que aceitaram fazê-lo".
O presidente da federação, Marcos Alves Teixeira, lembra que desde o
dia 4 de maio as instituições "foram abrindo a várias velocidades, mesmo
internamente". O ensino presencial regressou para "algumas unidades
curriculares práticas e outras indispensáveis", mas "a realidade é muito
díspar" entre elas. Enquanto umas procuraram fazer regressar as
avaliações em modo presencial, "uma grande parte continua a realizá-las à
distância".
Os tempos mudaram, as rotinas também, quer para
estudantes quer para docentes. Tempos que deram azo a alguma ansiedade
que "poderá ter influenciado" o comportamento dos alunos, à procura de
terminar o ano letivo da melhor maneira, admite o representante da
associação académica. "Um estudante que está em final de curso e
que tem de o terminar neste ano, se em tempos normais já sente essa
pressão, calculo que agora sinta ainda mais. A ocasião fez o ladrão", diz.
Contudo,
tranquiliza e acredita que as instituições têm feito o que está ao seu
alcance para mitigar este problema. Marcos Alves Teixeira diz que "há
mecanismos para garantir a integridade académica" e que começaram a ser
definidos quando se começou também a planear o ensino à distância. Por
exemplo, "pedir aos alunos que estejam com a câmara e o microfone ligados, para que o professor possa ver e ouvir" o que cada aluno está a fazer. Outras instituições e outros cursos são mais radicais e obrigam "a ter, inclusive, uma câmara a gravar o computador". "Agora, nada é infalível nesta vida", acrescenta.
* Estudantes universitários nos primeiros passos da corrupção, quiçá da política.
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24-TEATRO FORA "D'ORAS"
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24-TEATRO
FORA "D'ORAS"
𝑈𝑚 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑚𝑢𝑛𝑑𝑜 𝟤𝟢𝟣9
𝒱𝐼𝐼-"𝘝𝘦𝘯𝘵𝘰 𝘕𝘰𝘳𝘵𝘦, 𝘝𝘦𝘯𝘵𝘰 𝘍𝘰𝘳𝘵𝘦"
𝑆𝐼𝑁𝑂𝑃𝑆𝐸:
𝘖𝘴 𝘥𝘦𝘶𝘴𝘦𝘴 𝘥𝘰 𝘷𝘦𝘯𝘵𝘰 𝘴𝘰𝘱𝘳𝘢𝘮 𝘪𝘮𝘱𝘶𝘭𝘴𝘪𝘰𝘯𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘢𝘴 𝘷𝘦𝘭𝘢𝘴 𝘦 𝘢𝘴 𝘩𝘪𝘴𝘵𝘰́𝘳𝘪𝘢𝘴 𝘥𝘰 𝘱𝘰𝘷𝘰 𝘥𝘦 𝘝𝘪𝘭𝘢 𝘥𝘰 𝘊𝘰𝘯𝘥𝘦 𝘦 𝘥𝘦 𝘗𝘰𝘳𝘵𝘶𝘨𝘢𝘭.
𝘈 𝘦𝘥𝘪𝘤̧𝘢̃𝘰 𝟤𝟢𝟣𝟫 𝘥𝘰 𝘮𝘢𝘪𝘰𝘳 𝘵𝘦𝘢𝘵𝘳𝘰 𝘮𝘶𝘴𝘪𝘤𝘢𝘭 𝘥𝘦 𝘳𝘶𝘢 𝘥𝘰 𝘱𝘢𝘪́𝘴 𝘴𝘦𝘳𝘢́ 𝘯𝘢𝘳𝘳𝘢𝘥𝘢 𝘱𝘰𝘳 𝘚𝘪𝘳𝘰𝘤𝘰, 𝘯𝘢 𝘮𝘪𝘵𝘰𝘭𝘰𝘨𝘪𝘢 𝘨𝘳𝘦𝘨𝘢 𝘰 𝘋𝘦𝘶𝘴 𝘳𝘦𝘴𝘱𝘰𝘯𝘴𝘢́𝘷𝘦𝘭 𝘱𝘦𝘭𝘰 𝘷𝘦𝘯𝘵𝘰 𝘯𝘰𝘳𝘰𝘦𝘴𝘵𝘦 𝘦 𝘱𝘦𝘭𝘰 𝘎𝘶𝘢𝘳𝘥𝘪𝘢̃𝘰 𝘥𝘢𝘴 𝘔𝘦𝘮𝘰́𝘳𝘪𝘢𝘴.
𝘌𝘯𝘵𝘳𝘦 𝘭𝘪𝘷𝘳𝘰𝘴 𝘦 𝘳𝘦𝘤𝘰𝘳𝘥𝘢𝘤̧𝘰̃𝘦𝘴, 𝘢 𝘤𝘰𝘯𝘴𝘵𝘳𝘶𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘯𝘢𝘷𝘢𝘭 𝘥𝘰𝘴 𝘴𝘦́𝘤𝘶𝘭𝘰𝘴 𝘟𝘝 𝘢𝘰 𝘟𝘟 , 𝘢 𝘷𝘪𝘢𝘨𝘦𝘮 𝘥𝘦 𝘤𝘪𝘳𝘤𝘶𝘮-𝘯𝘢𝘷𝘦𝘨𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘥𝘦 𝘍𝘦𝘳𝘯𝘢̃𝘰 𝘥𝘦 𝘔𝘢𝘨𝘢𝘭𝘩𝘢̃𝘦𝘴, 𝘢 𝘧𝘦́ 𝘦𝘮 𝘕𝘰𝘴𝘴𝘢 𝘚𝘦𝘯𝘩𝘰𝘳𝘢 𝘥𝘢 𝘎𝘶𝘪𝘢 𝘦 𝘢 𝘭𝘶𝘵𝘢 𝘥𝘦 𝘩𝘰𝘮𝘦𝘯𝘴 𝘦 𝘮𝘶𝘭𝘩𝘦𝘳𝘦𝘴 𝘱𝘦𝘭𝘢 𝘴𝘰𝘣𝘳𝘦𝘷𝘪𝘷𝘦̂𝘯𝘤𝘪𝘢, 𝘴𝘢̃𝘰 𝘮𝘦𝘮𝘰́𝘳𝘪𝘢𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘨𝘢𝘯𝘩𝘢𝘮 𝘷𝘪𝘥𝘢 𝘯𝘢 𝘪𝘯𝘵𝘦𝘳𝘱𝘳𝘦𝘵𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘥𝘦 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘥𝘦 𝟦𝟢𝟢 𝘢𝘤𝘵𝘰𝘳𝘦𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘴𝘦 𝘥𝘦𝘴𝘥𝘰𝘣𝘳𝘢𝘮 𝘦𝘮 𝘤𝘦𝘯𝘵𝘦𝘯𝘢𝘴 𝘥𝘦 𝘱𝘦𝘳𝘴𝘰𝘯𝘢𝘨𝘦𝘯𝘴.
𝘊𝘰𝘮 𝘰𝘳𝘨𝘶𝘭𝘩𝘰 𝘥𝘰 𝘱𝘢𝘴𝘴𝘢𝘥𝘰
𝘉𝘰𝘮 𝘧𝘶𝘵𝘶𝘳𝘰 𝘷𝘢𝘮𝘰𝘴 𝘵𝘦𝘳
𝘊𝘰𝘮 𝘵𝘳𝘢𝘣𝘢𝘭𝘩𝘰 𝘦́ 𝘤𝘦𝘳𝘵𝘦𝘻𝘢
𝘖 𝘴𝘶𝘤𝘦𝘴𝘴𝘰 𝘢𝘤𝘰𝘯𝘵𝘦𝘤𝘦𝘳
𝘈 𝘦𝘥𝘪𝘤̧𝘢̃𝘰 𝟤𝟢𝟣𝟫 𝘥𝘰 𝘮𝘢𝘪𝘰𝘳 𝘵𝘦𝘢𝘵𝘳𝘰 𝘮𝘶𝘴𝘪𝘤𝘢𝘭 𝘥𝘦 𝘳𝘶𝘢 𝘥𝘰 𝘱𝘢𝘪́𝘴 𝘴𝘦𝘳𝘢́ 𝘯𝘢𝘳𝘳𝘢𝘥𝘢 𝘱𝘰𝘳 𝘚𝘪𝘳𝘰𝘤𝘰, 𝘯𝘢 𝘮𝘪𝘵𝘰𝘭𝘰𝘨𝘪𝘢 𝘨𝘳𝘦𝘨𝘢 𝘰 𝘋𝘦𝘶𝘴 𝘳𝘦𝘴𝘱𝘰𝘯𝘴𝘢́𝘷𝘦𝘭 𝘱𝘦𝘭𝘰 𝘷𝘦𝘯𝘵𝘰 𝘯𝘰𝘳𝘰𝘦𝘴𝘵𝘦 𝘦 𝘱𝘦𝘭𝘰 𝘎𝘶𝘢𝘳𝘥𝘪𝘢̃𝘰 𝘥𝘢𝘴 𝘔𝘦𝘮𝘰́𝘳𝘪𝘢𝘴.
𝘌𝘯𝘵𝘳𝘦 𝘭𝘪𝘷𝘳𝘰𝘴 𝘦 𝘳𝘦𝘤𝘰𝘳𝘥𝘢𝘤̧𝘰̃𝘦𝘴, 𝘢 𝘤𝘰𝘯𝘴𝘵𝘳𝘶𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘯𝘢𝘷𝘢𝘭 𝘥𝘰𝘴 𝘴𝘦́𝘤𝘶𝘭𝘰𝘴 𝘟𝘝 𝘢𝘰 𝘟𝘟 , 𝘢 𝘷𝘪𝘢𝘨𝘦𝘮 𝘥𝘦 𝘤𝘪𝘳𝘤𝘶𝘮-𝘯𝘢𝘷𝘦𝘨𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘥𝘦 𝘍𝘦𝘳𝘯𝘢̃𝘰 𝘥𝘦 𝘔𝘢𝘨𝘢𝘭𝘩𝘢̃𝘦𝘴, 𝘢 𝘧𝘦́ 𝘦𝘮 𝘕𝘰𝘴𝘴𝘢 𝘚𝘦𝘯𝘩𝘰𝘳𝘢 𝘥𝘢 𝘎𝘶𝘪𝘢 𝘦 𝘢 𝘭𝘶𝘵𝘢 𝘥𝘦 𝘩𝘰𝘮𝘦𝘯𝘴 𝘦 𝘮𝘶𝘭𝘩𝘦𝘳𝘦𝘴 𝘱𝘦𝘭𝘢 𝘴𝘰𝘣𝘳𝘦𝘷𝘪𝘷𝘦̂𝘯𝘤𝘪𝘢, 𝘴𝘢̃𝘰 𝘮𝘦𝘮𝘰́𝘳𝘪𝘢𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘨𝘢𝘯𝘩𝘢𝘮 𝘷𝘪𝘥𝘢 𝘯𝘢 𝘪𝘯𝘵𝘦𝘳𝘱𝘳𝘦𝘵𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘥𝘦 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘥𝘦 𝟦𝟢𝟢 𝘢𝘤𝘵𝘰𝘳𝘦𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘴𝘦 𝘥𝘦𝘴𝘥𝘰𝘣𝘳𝘢𝘮 𝘦𝘮 𝘤𝘦𝘯𝘵𝘦𝘯𝘢𝘴 𝘥𝘦 𝘱𝘦𝘳𝘴𝘰𝘯𝘢𝘨𝘦𝘯𝘴.
𝘊𝘰𝘮 𝘰𝘳𝘨𝘶𝘭𝘩𝘰 𝘥𝘰 𝘱𝘢𝘴𝘴𝘢𝘥𝘰
𝘉𝘰𝘮 𝘧𝘶𝘵𝘶𝘳𝘰 𝘷𝘢𝘮𝘰𝘴 𝘵𝘦𝘳
𝘊𝘰𝘮 𝘵𝘳𝘢𝘣𝘢𝘭𝘩𝘰 𝘦́ 𝘤𝘦𝘳𝘵𝘦𝘻𝘢
𝘖 𝘴𝘶𝘤𝘦𝘴𝘴𝘰 𝘢𝘤𝘰𝘯𝘵𝘦𝘤𝘦𝘳
FONTE: Câmara Municipal de Vila do Conde
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