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05/02/2024
LXXIV- MEGA MÁQUINAS
2-Bastidores da NASA
O título da rubrica MEGA MÁQUINAS não se conforma apenas com as enormes dimensões de algumas que temos exibido, abrange todas as que têm MEGA INFLUÊNCIA nas nossas vidas.
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
FONTE:
Engenharia Hoje
Engenharia Hoje
LAURA BASTOS
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Terror do Inverno
𝗧𝗲𝗻𝗵𝗼 𝘁𝗲𝗿𝗿𝗼𝗿 𝗱𝗼 𝗜𝗻𝘃𝗲𝗿𝗻𝗼. 𝗗𝗲𝘀𝗱𝗲 𝗾𝘂𝗲 𝗺𝗲 𝗹𝗲𝗺𝗯𝗿𝗼, 𝗮 𝗰𝗵𝗲𝗴𝗮𝗱𝗮 𝗱𝗼 𝗳𝗿𝗶𝗼 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗺𝗶𝗺 𝗻𝘂𝗻𝗰𝗮 𝗲𝘀𝘁𝗲𝘃𝗲 𝗮𝘀𝘀𝗼𝗰𝗶𝗮𝗱𝗮 𝗮𝗼 𝗾𝘂𝗲𝗻𝘁𝗶𝗻𝗵𝗼 𝗱𝗲 𝘂𝗺𝗮 𝗹𝗮𝗿𝗲𝗶𝗿𝗮 𝗼𝘂 𝗮𝗼 𝗰𝗼𝗻𝗳𝗼𝗿𝘁𝗼 𝗱𝗲 𝘂𝗺𝗮 𝗯𝗲𝗯𝗶𝗱𝗮 𝗾𝘂𝗲𝗻𝘁𝗲. 𝗘𝘀𝘁𝗮𝘀 𝗲𝗿𝗮𝗺 𝗮𝗽𝗲𝗻𝗮𝘀 𝗲𝘀𝘁𝗿𝗮𝘁𝗲́𝗴𝗶𝗮𝘀 𝗱𝗲𝘀𝗲𝘀𝗽𝗲𝗿𝗮𝗱𝗮𝘀 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝘀𝗼𝗯𝗿𝗲𝘃𝗶𝘃𝗲𝗿 𝗮 𝘂𝗺 𝗱𝗲𝘀𝗰𝗼𝗻𝗳𝗼𝗿𝘁𝗼 𝗰𝗼𝗻𝘀𝘁𝗮𝗻𝘁𝗲 𝗲𝗺 𝗰𝗮𝘀𝗮, 𝗻𝗮 𝗲𝘀𝗰𝗼𝗹𝗮 𝗼𝘂 𝗻𝗼 𝗰𝗮𝗳𝗲́. 𝗡𝗼 𝗺𝗲𝘂 𝗽𝗿𝗶𝗺𝗲𝗶𝗿𝗼 𝗜𝗻𝘃𝗲𝗿𝗻𝗼 𝗳𝗼𝗿𝗮 𝗱𝗲 𝗣𝗼𝗿𝘁𝘂𝗴𝗮𝗹, 𝗽𝗲𝗿𝗰𝗲𝗯𝗶 𝗾𝘂𝗲 𝗮 𝗼𝗿𝗶𝗴𝗲𝗺 𝗱𝗮 𝗺𝗶𝗻𝗵𝗮 𝗮𝘃𝗲𝗿𝘀𝗮̃𝗼 𝗻𝗮̃𝗼 𝗲𝗿𝗮 𝗼 𝗜𝗻𝘃𝗲𝗿𝗻𝗼 𝗲𝗺 𝘀𝗶, 𝗺𝗮𝘀 𝗼 𝗳𝗮𝘁𝗼 𝗱𝗮𝘀 𝗻𝗼𝘀𝘀𝗮𝘀 𝗰𝗮𝘀𝗮𝘀 𝗲 𝗲𝗱𝗶𝗳𝗶́𝗰𝗶𝗼𝘀 𝗻𝗮̃𝗼 𝘀𝗲𝗿𝗲𝗺 𝗰𝗮𝗽𝗮𝘇𝗲𝘀 𝗱𝗲 𝗮𝗿𝗺𝗮𝘇𝗲𝗻𝗮𝗿 𝗰𝗮𝗹𝗼𝗿 𝘀𝘂𝗳𝗶𝗰𝗶𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝘁𝗲𝗿𝗺𝗼𝘀 𝘂𝗺 𝗲𝘀𝗽𝗮𝗰̧𝗼 𝗼𝗻𝗱𝗲 𝗻𝗼𝘀 𝗽𝗼𝗱𝗲𝗺𝗼𝘀 𝗿𝗲𝗰𝗼𝗹𝗵𝗲𝗿 𝗰𝗼𝗻𝗳𝗼𝗿𝘁𝗮𝘃𝗲𝗹𝗺𝗲𝗻𝘁𝗲, 𝗻𝘂𝗺𝗮 𝗲𝘀𝘁𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗲𝗺 𝗾𝘂𝗲 𝗮 𝗡𝗮𝘁𝘂𝗿𝗲𝘇𝗮 𝗻𝗼𝘀 𝗰𝗼𝗻𝘃𝗶𝗱𝗮 𝗮 𝗶𝘀𝘀𝗼 𝗺𝗲𝘀𝗺𝗼.
𝗢 𝗽𝗿𝗼𝗯𝗹𝗲𝗺𝗮 𝗲́, 𝗰𝗼𝗺𝗼 𝘁𝗮𝗻𝘁𝗼𝘀 𝗼𝘂𝘁𝗿𝗼𝘀, 𝘀𝗶𝘀𝘁𝗲́𝗺𝗶𝗰𝗼: 𝗼 𝗽𝗮𝗿𝗾𝘂𝗲 𝗲𝗱𝗶𝗳𝗶𝗰𝗮𝗱𝗼 𝗽𝗼𝗿𝘁𝘂𝗴𝘂𝗲̂𝘀 𝗲́ 𝗼𝗯𝘀𝗼𝗹𝗲𝘁𝗼, 𝘀𝗲𝗻𝗱𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝗮𝗽𝗿𝗼𝘅𝗶𝗺𝗮𝗱𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗲 𝟳𝟬% 𝗱𝗼𝘀 𝗲𝗱𝗶𝗳𝗶́𝗰𝗶𝗼𝘀 𝗳𝗼𝗿𝗮𝗺 𝗰𝗼𝗻𝘀𝘁𝗿𝘂𝗶́𝗱𝗼𝘀 𝗮𝗻𝘁𝗲𝘀 𝗱𝗲 𝟭𝟵𝟵𝟬, 𝗼𝘂 𝘀𝗲𝗷𝗮, 𝗾𝘂𝗮𝗻𝗱𝗼 𝗼𝘀 𝗿𝗲𝗴𝘂𝗹𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼𝘀 𝗱𝗲 𝗱𝗲𝘀𝗲𝗺𝗽𝗲𝗻𝗵𝗼 𝗲𝗻𝗲𝗿𝗴𝗲́𝘁𝗶𝗰𝗼 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗲𝗱𝗶𝗳𝗶́𝗰𝗶𝗼𝘀 𝗿𝗲𝘀𝗶𝗱𝗲𝗻𝗰𝗶𝗮𝗶𝘀 𝗮𝗶𝗻𝗱𝗮 𝗻𝗮̃𝗼 𝘁𝗶𝗻𝗵𝗮𝗺 𝘀𝗶𝗱𝗼 𝗶𝗺𝗽𝗹𝗲𝗺𝗲𝗻𝘁𝗮𝗱𝗼𝘀 𝗻𝗼 𝗽𝗮𝗶́𝘀. 𝗡𝗮 𝘃𝗲𝗿𝗱𝗮𝗱𝗲, 𝘀𝗲𝗴𝘂𝗻𝗱𝗼 𝗮 𝗔𝗗𝗘𝗡𝗘, 𝟲𝟵,𝟱% 𝗱𝗮𝘀 𝗵𝗮𝗯𝗶𝘁𝗮𝗰̧𝗼̃𝗲𝘀 𝗮𝘃𝗮𝗹𝗶𝗮𝗱𝗮𝘀 𝗲𝗺 𝗣𝗼𝗿𝘁𝘂𝗴𝗮𝗹 𝘁𝗶𝘃𝗲𝗿𝗮𝗺 𝘂𝗺𝗮 𝗰𝗹𝗮𝘀𝘀𝗶𝗳𝗶𝗰𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗲𝗻𝗲𝗿𝗴𝗲́𝘁𝗶𝗰𝗮 𝗲𝗻𝘁𝗿𝗲 𝗖 𝗲 𝗙 – 𝗮𝘀 𝗰𝗹𝗮𝘀𝘀𝗲𝘀 𝗺𝗲𝗻𝗼𝘀 𝗲𝗳𝗶𝗰𝗶𝗲𝗻𝘁𝗲𝘀, 𝗰𝗼𝗻𝗳𝗼𝗿𝗺𝗲 𝗼 𝗦𝗶𝘀𝘁𝗲𝗺𝗮 𝗱𝗲 𝗖𝗲𝗿𝘁𝗶𝗳𝗶𝗰𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗘𝗻𝗲𝗿𝗴𝗲́𝘁𝗶𝗰𝗮 𝗱𝗲 𝗘𝗱𝗶𝗳𝗶́𝗰𝗶𝗼𝘀. 𝗡𝗲𝘀𝘁𝗲 𝗰𝗲𝗻𝗮́𝗿𝗶𝗼, 𝗻𝗮̃𝗼 𝗵𝗮́ 𝘀𝗶𝘀𝘁𝗲𝗺𝗮 𝗱𝗲 𝗮𝗾𝘂𝗲𝗰𝗶𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝘀𝗲𝗷𝗮 𝗻𝗮 𝘃𝗲𝗿𝗱𝗮𝗱𝗲𝗶𝗿𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗲𝗳𝗶𝗰𝗮𝘇 𝗲 𝗮 𝗳𝗮𝘁𝘂𝗿𝗮 𝗱𝗮 𝘂𝘁𝗶𝗹𝗶𝘇𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗱𝗲 𝗲𝗾𝘂𝗶𝗽𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼𝘀 𝗱𝗲 𝗰𝗹𝗶𝗺𝗮𝘁𝗶𝘇𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗱𝗲 𝗯𝗮𝗶𝘅𝗮 𝗲𝗳𝗶𝗰𝗶𝗲̂𝗻𝗰𝗶𝗮, 𝗰𝗼𝗺𝗼 𝗹𝗮𝗿𝗲𝗶𝗿𝗮𝘀 𝗼𝘂 𝗮𝗾𝘂𝗲𝗰𝗲𝗱𝗼𝗿𝗲𝘀 𝗲𝗹𝗲́𝘁𝗿𝗶𝗰𝗼𝘀, 𝗲́, 𝗻𝗼 𝗳𝗶𝗻𝗮𝗹 𝗱𝗮𝘀 𝗰𝗼𝗻𝘁𝗮𝘀, 𝗲𝗹𝗲𝘃𝗮𝗱𝗶́𝘀𝘀𝗶𝗺𝗮.
𝗦𝗶𝗺, 𝗳𝗮𝗰̧𝗼 𝗽𝗮𝗿𝘁𝗲 𝗱𝗮𝗾𝘂𝗲𝗹𝗮 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮 𝗱𝗲 𝗽𝗲𝘀𝘀𝗼𝗮𝘀 𝗰𝗼𝗺𝘂𝗺𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗱𝗲𝘀𝗶𝗴𝗻𝗮𝗱𝗮𝘀 𝗱𝗲 “𝗳𝗿𝗶𝗼𝗿𝗲𝗻𝘁𝗮𝘀”, 𝗺𝗮𝘀 𝗻𝗮̃𝗼 𝘀𝗼𝘂 𝗮 𝘂́𝗻𝗶𝗰𝗮 𝗽𝗿𝗲𝗷𝘂𝗱𝗶𝗰𝗮𝗱𝗮, 𝗻𝗮 𝘃𝗲𝗿𝗱𝗮𝗱𝗲, 𝘀𝗼𝗺𝗼𝘀 𝘁𝗼𝗱𝗼𝘀. 𝗔 𝗳𝗿𝗮𝗰𝗮 𝗲𝗳𝗶𝗰𝗶𝗲̂𝗻𝗰𝗶𝗮 𝗲𝗻𝗲𝗿𝗴𝗲́𝘁𝗶𝗰𝗮 𝗽𝗿𝗲𝗷𝘂𝗱𝗶𝗰𝗮 𝗼 𝗮𝗺𝗯𝗶𝗲𝗻𝘁𝗲, 𝘂𝗺𝗮 𝘃𝗲𝘇 𝗾𝘂𝗲 𝗼 𝘀𝗲𝘁𝗼𝗿 𝗲𝗻𝗲𝗿𝗴𝗲́𝘁𝗶𝗰𝗼 𝗲́ 𝗿𝗲𝘀𝗽𝗼𝗻𝘀𝗮́𝘃𝗲𝗹 𝗽𝗲𝗹𝗮 𝗲𝗺𝗶𝘀𝘀𝗮̃𝗼 𝗱𝗲 𝘂𝗺𝗮 𝗴𝗿𝗮𝗻𝗱𝗲 𝗾𝘂𝗮𝗻𝘁𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗱𝗲 𝗴𝗮𝘀𝗲𝘀 𝗰𝗼𝗺 𝗲𝗳𝗲𝗶𝘁𝗼 𝗱𝗲 𝗲𝘀𝘁𝘂𝗳𝗮. 𝗘𝗺 𝗣𝗼𝗿𝘁𝘂𝗴𝗮𝗹, 𝗼 𝘀𝗲𝘁𝗼𝗿 𝗱𝗼𝘀 𝗲𝗱𝗶𝗳𝗶́𝗰𝗶𝗼𝘀 𝗲́ 𝗿𝗲𝘀𝗽𝗼𝗻𝘀𝗮́𝘃𝗲𝗹 𝗽𝗲𝗹𝗼 𝗰𝗼𝗻𝘀𝘂𝗺𝗼 𝗱𝗲 𝗮𝗽𝗿𝗼𝘅𝗶𝗺𝗮𝗱𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗰𝗲𝗿𝗰𝗮 𝗱𝗲 𝟯𝟬% 𝗱𝗮 𝗲𝗻𝗲𝗿𝗴𝗶𝗮 𝗳𝗶𝗻𝗮𝗹, 𝘀𝗲𝗻𝗱𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝗺𝗮𝗶𝘀 𝗱𝗲 𝟱𝟬% 𝗱𝗲𝘀𝘁𝗲 𝗰𝗼𝗻𝘀𝘂𝗺𝗼 𝗽𝗼𝗱𝗲 𝘀𝗲𝗿 𝗿𝗲𝗱𝘂𝘇𝗶𝗱𝗼 𝗮𝘁𝗿𝗮𝘃𝗲́𝘀 𝗱𝗲 𝗺𝗲𝗱𝗶𝗱𝗮𝘀 𝗱𝗲 𝗲𝗳𝗶𝗰𝗶𝗲̂𝗻𝗰𝗶𝗮 𝗲𝗻𝗲𝗿𝗴𝗲́𝘁𝗶𝗰𝗮.
𝗔 𝘀𝗼𝗹𝘂𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗲́, 𝗰𝗼𝗺𝗼 𝗺𝘂𝗶𝘁𝗮𝘀 𝗼𝘂𝘁𝗿𝗮𝘀, 𝗳𝗶𝗻𝗮𝗻𝗰𝗲𝗶𝗿𝗮: 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗲𝘃𝗶𝘁𝗮𝗿 𝗮𝘀 𝗳𝗮𝘁𝘂𝗿𝗮𝘀 𝗲𝗹𝗲𝘃𝗮𝗱𝗶́𝘀𝘀𝗶𝗺𝗮𝘀 𝗺𝗲𝗻𝘀𝗮𝗶𝘀, 𝗼 𝗶𝗱𝗲𝗮𝗹 𝘀𝗲𝗿𝗶𝗮 𝗶𝗻𝘃𝗲𝘀𝘁𝗶𝗿 𝗮 𝗽𝗿𝗶𝗼𝗿𝗶 𝗻𝗼 𝗶𝘀𝗼𝗹𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 𝘁𝗲́𝗿𝗺𝗶𝗰𝗼 𝗰𝗼𝗺 𝗺𝗮𝘁𝗲𝗿𝗶𝗮𝗶𝘀 𝗿𝗲𝗰𝗶𝗰𝗹𝗮𝗱𝗼𝘀, 𝗲𝗺 𝗰𝗼𝗯𝗲𝗿𝘁𝘂𝗿𝗮𝘀 𝗲 𝗽𝗮𝘃𝗶𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼𝘀 𝗶𝗻𝘁𝗲𝗿𝗶𝗼𝗿𝗲𝘀 𝗼𝘂 𝗲𝘅𝘁𝗲𝗿𝗶𝗼𝗿𝗲𝘀, 𝗲𝗺 𝗽𝗮𝗿𝗲𝗱𝗲𝘀 𝗲𝘅𝘁𝗲𝗿𝗶𝗼𝗿𝗲𝘀 𝗼𝘂 𝗶𝗻𝘁𝗲𝗿𝗶𝗼𝗿𝗲𝘀; 𝗮𝗽𝗹𝗶𝗰𝗮𝗿 𝗺𝗲𝗹𝗵𝗼𝗿𝗲𝘀 𝗷𝗮𝗻𝗲𝗹𝗮𝘀 𝗻𝗮𝘀 𝗵𝗮𝗯𝗶𝘁𝗮𝗰̧𝗼̃𝗲𝘀, 𝗾𝘂𝗲 𝗿𝗲𝗱𝘂𝘇𝗲𝗺 𝘀𝗶𝗴𝗻𝗶𝗳𝗶𝗰𝗮𝘁𝗶𝘃𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗮𝘀 𝗽𝗲𝗿𝗱𝗮𝘀 𝗱𝗲 𝗰𝗮𝗹𝗼𝗿 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗼 𝗲𝘅𝘁𝗲𝗿𝗶𝗼𝗿; 𝗲 𝗶𝗻𝘃𝗲𝘀𝘁𝗶𝗿 𝗲𝗺 𝗲𝗾𝘂𝗶𝗽𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼𝘀 𝗰𝗼𝗺𝗼 𝗮𝗿 𝗰𝗼𝗻𝗱𝗶𝗰𝗶𝗼𝗻𝗮𝗱𝗼/𝗯𝗼𝗺𝗯𝗮 𝗱𝗲 𝗰𝗮𝗹𝗼𝗿 𝗾𝘂𝗲, 𝗲𝗺𝗯𝗼𝗿𝗮 𝗮𝗽𝗿𝗲𝘀𝗲𝗻𝘁𝗲𝗺 𝘂𝗺 𝗰𝘂𝘀𝘁𝗼 𝗲𝗹𝗲𝘃𝗮𝗱𝗼 𝗲 𝗶𝗺𝗽𝗹𝗶𝗾𝘂𝗲𝗺 𝗮𝗹𝗴𝘂𝗺 𝗿𝘂𝗶́𝗱𝗼, 𝘁𝗲̂𝗺 𝘂𝗺𝗮 𝗲𝗳𝗶𝗰𝗶𝗲̂𝗻𝗰𝗶𝗮 𝗻𝗮 𝗽𝗿𝗼𝗱𝘂𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗱𝗲 𝗰𝗮𝗹𝗼𝗿 𝗾𝘂𝗮𝘁𝗿𝗼 𝗮 𝗰𝗶𝗻𝗰𝗼 𝘃𝗲𝘇𝗲𝘀 𝘀𝘂𝗽𝗲𝗿𝗶𝗼𝗿 𝗮̀ 𝗱𝗲 𝘂𝗺 𝗶𝗿𝗿𝗮𝗱𝗶𝗮𝗱𝗼𝗿 𝗮 𝗼́𝗹𝗲𝗼.
𝗜𝗻𝗳𝗲𝗹𝗶𝘇𝗺𝗲𝗻𝘁𝗲, 𝗲𝘀𝘁𝗮𝘀 𝗺𝗲𝗱𝗶𝗱𝗮𝘀 𝗻𝗮̃𝗼 𝘀𝗮̃𝗼 𝗮𝗰𝗲𝘀𝘀𝗶́𝘃𝗲𝗶𝘀 𝗮 𝘁𝗼𝗱𝗼𝘀. 𝗡𝗲𝘀𝘀𝗲 𝗰𝗮𝘀𝗼, 𝗽𝗼𝗱𝗲𝗺𝗼𝘀 𝘁𝗮𝗹𝘃𝗲𝘇 𝗿𝗲𝗰𝗼𝗿𝗿𝗲𝗿 𝗮̀ 𝗰𝗮𝗹𝗮𝗳𝗲𝘁𝗮𝗴𝗲𝗺 𝗱𝗲 𝗽𝗼𝗿𝘁𝗮𝘀 𝗲 𝗷𝗮𝗻𝗲𝗹𝗮𝘀, 𝗮𝗼 𝘂𝘀𝗼 𝗰𝘂𝗶𝗱𝗮𝗱𝗼𝘀𝗼 𝗱𝗼𝘀 𝗮𝗾𝘂𝗲𝗰𝗲𝗱𝗼𝗿𝗲𝘀 𝗮 𝗼́𝗹𝗲𝗼 𝗲 𝘁𝗲𝗿𝗺𝗼𝘃𝗲𝗻𝘁𝗶𝗹𝗮𝗱𝗼𝗿𝗲𝘀 (𝗱𝗲𝘀𝗹𝗶𝗴𝗮𝗻𝗱𝗼-𝗼𝘀 𝗱𝘂𝗿𝗮𝗻𝘁𝗲 𝗮 𝗻𝗼𝗶𝘁𝗲 𝗲 𝗿𝗲𝗴𝘂𝗹𝗮𝗻𝗱𝗼 𝗮𝗱𝗲𝗾𝘂𝗮𝗱𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗮 𝘁𝗲𝗺𝗽𝗲𝗿𝗮𝘁𝘂𝗿𝗮 𝗱𝗲 𝗳𝘂𝗻𝗰𝗶𝗼𝗻𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼, 𝗲𝘃𝗶𝘁𝗮𝗻𝗱𝗼 𝗰𝗼𝗹𝗼𝗰𝗮́-𝗹𝗼𝘀 𝗻𝗼 𝗺𝗮́𝘅𝗶𝗺𝗼), 𝗼𝘂 𝗮̀ 𝗯𝗶𝗼𝗺𝗮𝘀𝘀𝗮 𝗮𝘁𝗿𝗮𝘃𝗲́𝘀 𝗱𝗮 𝗾𝘂𝗲𝗶𝗺𝗮 𝗱𝗲 𝗹𝗲𝗻𝗵𝗮 (𝗲𝘃𝗶𝘁𝗮𝗻𝗱𝗼 𝗹𝗮𝗿𝗲𝗶𝗿𝗮𝘀 𝗮𝗯𝗲𝗿𝘁𝗮𝘀). 𝗘 𝗰𝗹𝗮𝗿𝗼, 𝗻𝗮̃𝗼 𝗲𝘀𝗾𝘂𝗲𝗰𝗲𝗻𝗱𝗼 𝗮𝘀 𝗿𝗼𝘂𝗽𝗮𝘀 𝗾𝘂𝗲𝗻𝘁𝗲𝘀 𝗲 𝗰𝗼𝗻𝗳𝗼𝗿𝘁𝗮́𝘃𝗲𝗶𝘀. 𝗡𝗮̃𝗼 𝗱𝗲𝘃𝗲𝗺𝗼𝘀 𝗲𝘀𝗾𝘂𝗲𝗰𝗲𝗿 𝗮𝗶𝗻𝗱𝗮 𝗾𝘂𝗲 𝗼 𝗴𝗼𝘃𝗲𝗿𝗻𝗼 𝗽𝗼𝗿𝘁𝘂𝗴𝘂𝗲̂𝘀 𝗹𝗮𝗻𝗰̧𝗼𝘂 𝗼 𝗽𝗿𝗼𝗴𝗿𝗮𝗺𝗮 𝘃𝗮𝗹𝗲 𝗲𝗳𝗶𝗰𝗶𝗲̂𝗻𝗰𝗶𝗮 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗽𝗿𝗲𝘀𝘁𝗮𝗿 𝗮𝗽𝗼𝗶𝗼 𝗳𝗶𝗻𝗮𝗻𝗰𝗲𝗶𝗿𝗼 𝗮̀𝘀 𝗳𝗮𝗺𝗶́𝗹𝗶𝗮𝘀 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗺𝗲𝗹𝗵𝗼𝗿𝗮𝗿 𝗮 𝗲𝗳𝗶𝗰𝗶𝗲̂𝗻𝗰𝗶𝗮 𝗲𝗻𝗲𝗿𝗴𝗲́𝘁𝗶𝗰𝗮 𝗱𝗮𝘀 𝘀𝘂𝗮𝘀 𝗰𝗮𝘀𝗮𝘀, 𝗽𝗼𝗿 𝗶𝘀𝘀𝗼, 𝘀𝗲 𝘀𝗲 𝗮𝗽𝗹𝗶𝗰𝗮𝗿, 𝘂𝘀𝘂𝗳𝗿𝘂𝗮.
𝗣𝗲𝘀𝘀𝗼𝗮𝗹𝗺𝗲𝗻𝘁𝗲, 𝗻𝗼 𝗺𝗲𝗶𝗼 𝗱𝗼 𝗽𝗿𝗼𝗰𝗲𝘀𝘀𝗼 𝗱𝗼𝗹𝗼𝗿𝗼𝘀𝗼 𝗱𝗲 𝗮𝗱𝗾𝘂𝗶𝗿𝗶𝗿 𝘂𝗺𝗮 𝗰𝗮𝘀𝗮, 𝗲𝘀𝗽𝗮𝗻𝘁𝗮-𝗺𝗲 𝗰𝗼𝗺𝗼 𝗺𝘂𝗶𝘁𝗼𝘀 𝗮𝗻𝘂́𝗻𝗰𝗶𝗼𝘀 𝗻𝗲𝗺 𝘀𝗲𝗾𝘂𝗲𝗿 𝗳𝗮𝗹𝗮𝗺 𝗱𝗮 𝗲𝗳𝗶𝗰𝗶𝗲̂𝗻𝗰𝗶𝗮 𝗲𝗻𝗲𝗿𝗴𝗲́𝘁𝗶𝗰𝗮 𝗱𝗼 𝗲𝗱𝗶𝗳𝗶́𝗰𝗶𝗼, 𝗾𝘂𝗮𝗻𝗱𝗼 𝗮 𝗽𝗲𝗿𝘀𝗽𝗲𝘁𝗶𝘃𝗮 𝗱𝗲 𝘂𝗺𝗮 𝗰𝗮𝘀𝗮 𝗴𝗲𝗹𝗮𝗱𝗮 𝗺𝗲 𝗰𝗼𝗻𝘁𝗶𝗻𝘂𝗮 𝗮 𝗮𝘁𝗲𝗿𝗿𝗼𝗿𝗶𝘇𝗮𝗿. 𝗔𝘀𝘀𝗶𝗺 𝗰𝗼𝗺𝗼 𝗺𝗲 𝗲𝘀𝗽𝗮𝗻𝘁𝗮 𝗾𝘂𝗮𝗻𝗱𝗼 𝗮 𝗺𝗶𝗻𝗵𝗮 𝗺𝗮̃𝗲 𝗺𝗲 𝗰𝗼𝗻𝘁𝗮, 𝗲𝗺 𝘁𝗼𝗺 𝗱𝗲 𝗯𝗿𝗶𝗻𝗰𝗮𝗱𝗲𝗶𝗿𝗮 𝗲 𝗵𝗲𝗿𝗼𝗶́𝘀𝗺𝗼, 𝗾𝘂𝗲 𝗮 𝗷𝗮𝗻𝗲𝗹𝗮 𝗱𝗼 𝘀𝗲𝘂 𝗾𝘂𝗮𝗿𝘁𝗼 𝗱𝗲 𝗶𝗻𝗳𝗮̂𝗻𝗰𝗶𝗮 𝘁𝗶𝗻𝗵𝗮 𝗴𝗲𝗹𝗼 𝗾𝘂𝗮𝗻𝗱𝗼 𝗮𝗰𝗼𝗿𝗱𝗮𝘃𝗮. 𝗧𝗲𝗿 𝗳𝗿𝗶𝗼 𝗲𝗺 𝗰𝗮𝘀𝗮 𝗻𝗮̃𝗼 “𝗲𝗻𝗿𝗶𝗷𝗲𝗰𝗲”. 𝗣𝗲𝗹𝗼 𝗰𝗼𝗻𝘁𝗿𝗮́𝗿𝗶𝗼, 𝗲𝗺 𝗣𝗼𝗿𝘁𝘂𝗴𝗮𝗹, 𝗼 𝗳𝗿𝗶𝗼 𝗻𝗮𝘀 𝗰𝗮𝘀𝗮𝘀 𝗲𝘀𝘁𝗮𝗿𝗮́ 𝗻𝗮 𝗼𝗿𝗶𝗴𝗲𝗺 𝗱𝗲 𝗾𝘂𝗮𝘀𝗲 𝟮𝟱 𝗽𝗼𝗿 𝗰𝗲𝗻𝘁𝗼 𝗱𝗮𝘀 𝗺𝗼𝗿𝘁𝗲𝘀 𝗻𝗼 𝗜𝗻𝘃𝗲𝗿𝗻𝗼, 𝘀𝗲𝗻𝗱𝗼 𝗼𝘀 𝗶𝗱𝗼𝘀𝗼𝘀 𝗼𝘀 𝗺𝗮𝗶𝘀 𝗮𝗳𝗲𝘁𝗮𝗱𝗼𝘀. 𝗣𝗿𝗲𝗰𝗶𝘀𝗮𝗺𝗼𝘀 𝗱𝗲 𝗰𝗮𝘀𝗮𝘀 𝗺𝗮𝗶𝘀 𝗾𝘂𝗲𝗻𝘁𝗲𝘀 𝗻𝗼 𝗜𝗻𝘃𝗲𝗿𝗻𝗼, 𝗽𝗲𝗹𝗼 𝗯𝗲𝗺 𝗱𝗮 𝗻𝗼𝘀𝘀𝗮 𝘀𝗮𝘂́𝗱𝗲 𝗲 𝗱𝗼 𝗮𝗺𝗯𝗶𝗲𝗻𝘁𝗲.
* Licenciada em Jornalismo e doutorada em Relações Internacionais pela Universidade de Coimbra. Colabora como voluntária com a ZERO – Associação Sistema Terrestre Sustentável desde Setembro de 2022.
in "gerador.eu" -30/01/24
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3606.UNIÃO
EUROPEIA
PARLAMENTO EUROPEU GRUPO "OS VERDES"
Defende pacto ecologista que traga
mais justiça social aos europeus
FONTE: 
NR: Se o "pacto ecologista" privilegiar o combate radical à fome e exigir habitação condigna estamos de acordo. Caso contrário é só teoria para consolar egos pseudo intelectuais.
putin HUYLO
putin é um canalha.
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Portugal bem português
XIX - O IMPÉRIO PORTUGUÊS
21- Nunca tão poucos fizeram tanto
FONTE: 
* O "IMPÉRIO PORTUGUÊS" nα̃o é um documentάrıo mαs é umα montαgem de vάrıos αrquıvos hıstórıcos, nem tudo é perfeıto mαs αcredıtαmos nα serıedαde do αutor deste trαbαlho.
** Se pensa que sabe muito da História de Portugal constate também nesta série a sua enorme ignorância, não é uma crítica, é um convite.
*** Esta é uma compilação de séries pelo nosso país não apenas pelas perspectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.
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370 -NO GINÁSIO
OS 10 MELHORES EXERCÍCIOS PARA
PERDER CENTÍMETROS DA SUA CINTURA
* Para quem tem boa capacidade física o exercício não é difícil, pouco mais de 20 minutos mas a dose é valente e faz suar, talvez consiga fazê-lo na totalidade, se não conseguir não tem mal nenhum, faça-o por partes.
Para obter resultados não chega uma vez, insista diariamente.
FONTE: 
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3695
Senso d'hoje
PAULA CARDOSO
PEDRO TADEU
NUNO
RAMOS DE ALMEIDA
JORNALISTAS PORTUGUESES
#OS COMENTADORES#
José Miguel Júdice questiona
o momento da operação
policial na Madeira
* José Miguel Júdice questiona o momento da operação policial na Madeira e acusa a investigação de embarcar numa “power trip”. Pacheco Pereira acha errado que se proíba a manifestação contra a islamização da Europa. Marques Mendes acusa a carga fiscal portuguesa de afastar o investimento estrangeiro. Neste episódio d’ Os Comentadores, Nuno Ramos de Almeida, Paula Cardoso e Pedro Tadeu falam ainda de uma entrevista dada por Durão Barroso.
FONTE: 
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