09/03/2020

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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138-SUBTILEZAS

Porque se fazem

coisas más/1



RESUMO ANIMADO

FONTE:   Minutos Psíquicos

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4-SOLILOⵕUIO 2023
𝒞𝑜𝓂𝓅𝒶𝓃𝒽𝒾𝒶 𝒜𝓁𝑒𝓅𝒽
Direcção e coreografia de
 Paola Scoppettuolo




FONTE:  Paola Scoppettuolo
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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/ 
/DA MADEIRA"
Portugueses estão “preocupados 
em proteger o ambiente, mas 
não passam à prática”

Dados de uma nova pesquisa Eurobarómetro mostram que 94% dos cidadãos de todos os Estados-Membros da União Europeia (EU) afirmaram que a protecção do Ambiente tem importância e 91% dos cidadãos inquiridos afirmaram, inclusive, que a mudança climática é um problema sério na Europa. No entanto, apenas 24% assume mudar a forma como consome.
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Quando falamos em medidas para lidar com as questões ambientais, as percentagens de participação na solução são baixas. Conclusões que não surpreendem a Quercus, “uma vez que não fogem muito dos dados obtidos num inquérito realizado pela Associação em Portugal, em que 95,9% dos participantes demonstraram conhecer os problemas ambientais, mas apenas 22,6% conheciam as alternativas mais ecológicas para reduzir o consumo”.

Entre as mais de 27.000 pessoas entrevistadas neste novo inquérito Eurobarómetro, verificou-se um sólido apoio a políticas destinadas à redução do lixo plástico e o lixo, em que 92% dos inquiridos mostram, por exemplo, preocupação com o impacto dos microplásticos. Outra revelação importante foi o facto de 82% dos entrevistados ter afirmado que os seus hábitos de consumo afectavam o ambiente de forma adversa na Europa e no resto do Mundo.

Os cidadãos entrevistados mostram preocupações com as questões climáticas e com a quantidade crescente de produção de resíduos, facto sobre o qual 77% dos inquiridos afirma que separa a maioria do lixo e o encaminha para reciclagem. Estes dados não correspondem em nada com a situação Portuguesa, onde apenas 16,5% do total de resíduos produzidos são encaminhados para os ecopontos.

Aliás, a Quercus já tinha verificado com o inquérito realizado por esta Associação que continuam a existir muitas dúvidas sobre que resíduos podem ser colocados no ecoponto amarelo, com 78% dos inquiridos a acreditar que pode colocar cápsulas de café e 22,5% a achar que não pode colocar pacotes de leite.

* Estamos na era do "Tuga ecológico" mas ignorante.

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MINUTOS DE
CIÊNCIA/271

Rosa dos Ventos e Ângulos
 de Posicionamento da Câmara



FONTE:  Matemática Rio com Prof. Rafael Procopio

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HOJE NO 
"O JORNAL ECONÓMICO"
Autoridade da Proteção Civil arrasa
.aeroporto no Montijo

A ANEPC – Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil arrasa em toda a linha o projecto do novo aeroporto no Montijo, alertando para os riscos sísmicos, de ‘tsunamis’ e de acidentes de aves com aviões, por exemplo.

No parecer da ANEPC, emitido no âmbito da procedimento de AIA – Avaliação de Impacto Ambiental realizado pela APA – Agência Portuguesa do Ambiente, referente ao projeto do aeroporto do Montijo e respetivas acessibilidades, chama-se a atenção para a “suscetibilidade elevada de alguns riscos naturais, designadamente ao risco sísmico e de ‘tsunamis'”.
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“A implementação de um projeto desta natureza constitui-se necessariamente como  um fator dinamizador para o incremento dos níveis de vulnerabilidade local já existentes, pelo surgimento de novos elementos expostos, designadamente pela forte ocupação humana à nova infraestrutura – 7,8 milhões de pessoas no ano de abertura do novo aeroporto, que aumentarão de forma significativa o grau de risco associado”, avisa o referido parecer, a que o Jornal Económico teve acesso.

De acordo com esse documento, datado de 11 de setembro de 2019, a LNEC assegura que, “por este motivo, a implementação do projeto não deverá ser alheia à definição e concretização de medidas de minimização associadas à gestão dos riscos de acidente grave ou catástrofe com expressão na área de intervenção do projeto, os quais terão de ser acautelados deforma antecipada, por forma a melhor precaver a segurança de pessoas e bens”.


“Contudo, o estudo de impacto ambiental apresentado não apresenta, na sua total configuração, uma orientação clara para a aplicação dos princípios da prevenção e da precaução expressos na Lei de Bases da Aviação civil. A título de exemplo, a consideração do risco sísmico na avaliação de risco inclusa, no capítulo 10 do volume III C e no anexo 13, é diminuta tanto para a fase de construção, como a de exploração. efetivamente, os riscos mais detalhados respeitam à colisão de aves com aeronaves e aos acidentes graves envolvendo substâncias perigosas, os quais sendo relevantes, não espelham suficientemente a tipificação e gravidade de riscos que a área de estudo possa estar exporta”, assinala o referido parecer da ANEPC.

“Nesse sentido, a ANEPC considera que o EIA [estudo de impacto ambiental] carece de um nível de detalhe substancialmente mais significativo quanto à consideração dos seus impactos ao nível do risco existente e quanto à previsão de medidas de mitigação orientadas para a redução da vulnerabilidade dos novos elementos expostos que irão surgir. Em particular, deverão ser previstas medidas relacionadas com a definição (e subsequente implementação) de mecanismos de planeamento de emergência interna da instalação que não descurem as condições de segurança dos elementos humanos expostos ao risco e que explicitamente estabeleçam os mecanismos de evacuação a aplicar na área de intervenção do projeto, para diferentes cenários de acidentes graves, indicando os pontos de encontro que permitam absorver o número máximo de utilizadores do aeroporto, bem como a definição de rotas de evacuação que permitam otimizar a retirada dos passageiros (incluindo os casos de mobilidade reduzida)”, defende a Autoridade Nacional de Proteção Civil.

Desta forma a instituição presidida pelo tenente-general Carlos Mourato Nunes, conclui que, “face ao exposto e atentas as lacunas identificadas ao nível da consideração de disposições orientadas para a segurança de pessoas e bens, a ANEPC pronuncia-se desfavoravelmente ao teor do EIA na sua atual configuração”.

Comentando mais este parecer negativo ao projeto do aeroporto do Montijo, a Plataforma Cívica ‘BA6 Não’, sublinha que “em todos estes pareceres, de entre as dezenas que chegaram ao nosso conhecimento, se verificam os alertas sobre as omissões, erros e insuficiente tratamento das questões relativas, nomeadamente, à segurança de pessoas, bens e riscos de acidentes graves”.

“Particularmente, o parecer da ANEPC demonstra que as principais autoridades do Estado se pronunciaram desfavoráveis ao EIA, estudo esse que viria a ser ‘consumado’ pela DIA favorável condicionada”, que a APA concedeu ao projeto.

A plataforma cívica acrescenta que também os pareceres do coordenador da Proteção Civil de Benavente, Miguel Cardia, assim como da Associação Humanitária dos Bombeiros Mistos do Seixal e da Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários do Barreiro, Corpo de Salvação Pública, foram contrários ao projeto do aeroporto no Montijo.

* Parece-nos que o sr. ministro da tutela antes de querer mudar a lei devia dar mais atenção aos dossiers.

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XLIII - MEGA MÁQUINAS

3-QUEEN ELIZABETH
-O PORTA AVIÕES



O título da rubrica MEGA MÁQUINAS não se conforma apenas com as enormes dimensões de algumas que temos exibido, abrange todas as que têm MEGA INFLUÊNCIA nas nossas vidas.

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


FONTE: Mega Buques
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 HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Ex-diretor-geral da Saúde Francisco George alerta que coronavírus é mais mortal do que a gripe sazonal

Especialista em saúde pública adverte que não se pode comparar este vírus com a gripe.

O ex-diretor-geral da Saúde Francisco George afirmou hoje que o novo coronavírus e a gripe sazonal são vírus distintos, sabendo-se já que a nova epidemia é mais mortal. 
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Apesar de a doença provocada pelo novo coronavírus(Covid-19), ainda não ser totalmente conhecida, "já se identificou o vírus, a forma como se transmite, a sua composição molecular, estão a ser ensaiadas vacinas e um novo medicamento que se administra por via oral para apoiar o controlo da doença", disse o especialista em saúde pública.

Também já se sabe que "a probabilidade de se morrer da doença é comprovadamente maior para o novo coronavírus do que para outras doenças respiratórias como a gripe", disse o também presidente da Cruz Vermelha Portuguesa.

Na semana passada, o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, já tinha afirmado que o novo coronavírus - família de vírus que pode causar infeções respiratórias como pneumonia - é mais perigoso do que os vírus da gripe, apresentando uma taxa de mortalidade de 3,4% (para a gripe é menos de 1%).

Para o especialista em saúde pública Francisco George não se pode comparar o novo coronavírus com a gripe porque são "vírus distintos, doenças distintas, que geram epidemias distintas".

"Provavelmente, terá havido desde o início um processo de comparação, a meu ver indevida, com o vírus da gripe", mas não se pode comparar um problema com o outro, afirmou.

Francisco George salientou ainda que "há avanços que têm sido muito rápidos" e que "este é o momento da ciência que tem de ser acompanhado por confiança" por parte dos portugueses e pela adoção de medidas de etiqueta respiratória como lavar frequentemente as mãos.

"A falta de cuidados que os portugueses sempre demonstram em relação à gripe é inimiga da adoção de medidas para o novo coronavírus", alertou.

Face ao aumento de casos de infeção, o Governo ordenou a suspensão temporária de visitas em hospitais, lares e estabelecimentos prisionais na região Norte e a limitação de visitas às prisões de todo o país.

Foram também encerrados temporariamente alguns estabelecimentos de ensino secundário e universitário.

Portugal regista 30 casos confirmados de infeção, nenhum deles se encontra nos cuidados intensivos, segundo o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde, divulgado no domingo.

A epidemia de Covid-19 foi detetada em dezembro, na China, e já provocou mais de 3.800 mortos.

Cerca de 110 mil pessoas foram infetadas em mais de uma centena de países, e mais de 62 mil recuperaram.

Nos últimos dias, a Itália tornou-se o caso mais grave de epidemia fora da China, com 366 mortos e mais de 7.300 contaminados pelo novo coronavírus.

* Importa dar atenção ao que este grande senhor da saúde pública diz.

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ANA SOFIA SILVA

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Antecipação da Morte e Seguros

A delimitação das condições específicas aplicáveis depende agora da discussão na especialidade dos vários projetos de lei apresentados. Seja como for, o que importa reter é o conceito base de antecipação da morte por decisão própria.

A despenalização da antecipação da morte é um tema particularmente complexo e exigente no plano jurídico-constitucional. Sem pretender tomar posição quanto a uma matéria que reclama particular sensibilidade e seriedade intelectual, este artigo visa apenas refletir sobre a validação do pedido para morrer à luz do Direito dos Seguros, em particular da regra que exclui a cobertura em caso de suicídio ocorrido até um ano após a celebração do contrato.

Antes de mais, importa referir que o que foi aprovado, na generalidade, na Assembleia da República foi a despenalização da antecipação da morte por decisão da vítima, quando levada a cabo por profissionais de saúde e na medida em que se encontrem verificadas determinadas condições legalmente previstas. Ou seja, no plano estritamente jurídico, a despenalização do homicídio a pedido da vítima (quando a concretização das medidas para a morte são executadas pelo profissional de saúde a pedido da pessoa doente ou eutanásia stricto sensu) e do suicídio assistido (quando o profissional de saúde se limita a disponibilizar os meios, sendo a morte concretizada pelo próprio doente).

A delimitação das condições específicas aplicáveis depende agora da discussão na especialidade dos vários projetos de lei apresentados. Seja como for, o que importa reter é o conceito base de antecipação da morte por decisão própria.

A norma do Direito dos Seguros referida a propósito do suicídio tem como fundamento o mesmo imperativo de ordem pública que justifica a exclusão dos atos dolosos, i.e. a prevenção da fraude e do próprio suicídio, ou, dito de outro modo, impedir a celebração de um contrato de seguro na iminência de suicídio. Já a delimitação temporal legalmente imposta visa não onerar desproporcionadamente os beneficiários da apólice, atingidos pela dor da perda da pessoa segura. Finalmente, sublinha-se o facto de as partes poderem convencionar em sentido diverso, diminuindo ou aumentado o prazo de exclusão de cobertura ou mesmo eliminando esta exclusão.

Atento o exposto, será legítimo considerar que a despenalização da antecipação da morte tem um impacto imediato na norma seguradora acima identificada, afastando-a?

Penso que não. Penso que, tal como no suicídio stricto sensu, nos dois casos objeto de despenalização estamos, de um ponto de vista conceptual, no mesmo plano – o da antecipação da morte decidida de forma voluntária pelo próprio -, devendo, nessa medida, aplicar-se às três hipóteses a mesma solução legal. Tal não significa, porém, que não devam ser ponderadas, caso a caso, exceções à aplicação de tal exclusão. Como causa de exclusão, nas hipóteses ora despenalizadas, teremos, por exemplo, a circunstância de o contrato de seguro ter sido contratado de boa fé, num contexto de vida completamente distinto (e jamais indicativo) daquele que veio a determinar a antecipação da morte, não obstante a mesma se ter verificado antes de ter decorrido o referido prazo de um ano a contar da data da celebração do contrato.

* Advogada associada sénior da Cuatrecasas

IN "O JORNAL ECONÓMICO"
06/03/20

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2208.UNIÃO



EUROPEIA




CORONA VIRUS EM ITÁLIA
03/03/2020

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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Autarquia de Penamacor terá
.alegadamente forjado contrato para
.justificar obra ilegal acabada há três anos

O jornal Público revela que o presidente da câmara de Penamacor adjudicou uma obra três anos depois de ter sido realizada, através de um contrato forjado.

O presidente da Câmara de Penamacor, António Beites, terá alegadamente forjado um contrato com pais e irmãos da sua chefe de gabinete e ex-vereadora. Tudo para assegurar uma justificação legal para uma obra de quase 150 mil euros que teria sido feita alegadamente de forma ilegal há três anos, avança o Público.
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O jornal diz que, para tornar o contrato mais verosímil, o autarca socialista pediu a dois engenheiros que fiscalizassem em 2018 a empreitada que tinha sido acabada em 2015.

A empresa contratada pertence aos pais e irmãos da chefe de gabinete de António Beites, que dois meses antes foi obrigada a renunciar ao mandato de vereadora, na sequência de outros casos de adjudicações municipais feitas de forma ilegal a familiares.

Em causa está a pavimentação do caminho de acesso à Reserva Natural da Serra da Malcata. A obra foi concluída em 2015 — e noticiada no Boletim Municipal nesse mesmo ano — mas não houve qualquer registo no portal dos contratos públicos (Base.gov) de qualquer contrato para esse efeito, nem de pagamentos ou registo dívidas nas contas da câmara. Três anos depois, a autarquia publicou o contrato no Base.gov.

* A administração pública está gravemente doente e não é virose.

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Grandes Tesouros da Arqueologia

1- A Cidade Perdida de Shang


DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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9. Inesquecíveis Viagens
de Comboio

9.1-Passeio pela ÁFRICA DO SUL




* Estas viagens que desfrutaremos são também observação atenta às pessoas com que o viajante se cruza, problemas sociais, conformismo e também ilusões, vai perceber porque as viagens são inesquecíveis.


FONTE: DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas

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HOJE NO 
"RECORD"
Coronavírus: 
Acender da tocha olímpica para
 Tóquio 2020 à porta fechada

Anunciou o Comité Olímpico da Grécia

O ato de acender a tocha olímpica, marcado para quinta-feira nas ruínas do antigo Olimpo em Atenas, a caminho dos Jogos Olímpicos Tóquio 2020, em julho e agosto, vai decorrer à porta fechada devido ao surto de Covid-19.
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O Comité Olímpico da Grécia decidiu encerrar ao público o ato, confirmou em comunicado, e os jornalistas não poderão acompanhar os ensaios da cerimónia, podendo apenas credenciar um jornalista por órgão de comunicação social para o momento oficial.

Os media japoneses puderam apenas acreditar 40 jornalistas, em vez dos 170 previstos, numa série de medidas tomadas em linha com a decisão do governo grego de celebrar à porta fechada todos os eventos desportivos nas próximas duas semanas.

A epidemia de Covid-19 foi detetada em dezembro, na China, e já provocou mais de 3.800 mortos.

Cerca de 110 mil pessoas foram infetadas em mais de uma centena de países, e mais de 62 mil recuperaram.

Portugal regista 30 casos confirmados de infeção, segundo o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde (DGS), divulgado no domingo.

* O mundo não pára se não houver Jogos Olímpicos, o covid-19 é muito perigoso, a humanidade é muito mais importante.

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Josée

SAPIOU


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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
MAI recua na nomeação ilega
 na Proteção Civil

O ministro da Administração Interna foi obrigado a recuar na nomeação para a Inspeção Nacional da Proteção Civil de uma adjunta do presidente desta estrutura. Era ilegal de acordo com o regime do próprio governo

O ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, anulou a nomeação da adjunta do presidente Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) para a Inspeção Nacional daquele serviço. A decisão foi tomada na tarde da passada sexta-feira, depois do DN ter noticiado que esta nomeação era ilegal de acordo com a lei do próprio governo. O nome da jurista tinha sido proposto pelo presidente da ANEPC, tenente-general Mourato Nunes.
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A incompatibilidade colocava-se de duas formas, de acordo com a legislação onde estão definidas regras das nomeações de membros dos gabinetes dos ministros, secretários de Estado e subsecretários de Estado: pelo facto de a jurista Soraia Jorge ter estado colocada no gabinete do ministro da Administração Interna e desde outubro no gabinete do tenente-general Mourato Nunes.

Segundo o nº 2 do artigo 8º da lei 11/2012 de 20 de janeiro, "os membros dos gabinetes não podem desempenhar, pelo período de três anos contados da cessação das respetivas funções, os cargos de inspetor-geral e subinspetor -geral, ou a estes expressamente equiparados, no setor específico em que exerceram funções".

Duas nomeações polémicas
Assim, por um lado, tendo a jurista estado nomeada no gabinete do ministro, a sua designação para a Inspeção, um serviço que audita a atividade de um serviço do setor, é incompatível. Por outro, tendo estado no gabinete do próprio presidente da ANEPC, equiparado a membro do governo, a nomeação era duplamente incompatível.

AS contrário da outra nomeação polémica na ANEPC, publicada na sexta-feira à tarde - a de Ana Cristina Gomes, chefe de gabinete do oficial general para o cargo de Diretora Nacional de Administração e Recursos daquele serviço -, a nomeação de Soraia Jorge não chegou a ser publicada no Diário da República.

Ambas as funções são obrigatoriamente sujeitas a concurso público, o que não aconteceu

A nomeação foi em "regime de substituição", que a legislação prevê "nos casos de ausência ou impedimento do/a respetivo/a titular quando se preveja que estes condicionalismos persistam por mais de 60 dias ou em caso de vacatura do lugar". 

Este não foi, no entanto, o motivo indicado pelo ministério da Administração Interna (MAI) quando justificava ao DN, no passado dia dois de março ambas as nomeações: "A designação, em regime de substituição, dos licenciados que vão assumir a direção nacional destas três unidades (foi reconduzido, sem polémica, José Oliveira a diretor de Prevenção e Gestão de Riscos, quadro superior da ANEPC desde 2007) visa assegurar a manutenção do funcionamento regular dos serviços e tem em conta a competência técnica, aptidão, experiência profissional e formação adequadas para o exercício dos cargos de direção dos respetivos designados".


O MAI adiantava que "nos prazos legais previstos será requerida à Comissão de Recrutamento e Seleção da Administração (CRESAP) a abertura dos respetivos concursos".

Fontes que estão a acompanhar o processo, disseram ao DN que, na sexta-feira, o ministro chamou ao seu gabinete Mourato Nunes e ambas as assessoras e concluíram que só poderiam manter a nomeação de Ana Cristina Gomes. Soraia Jorge voltou, para já, à função de adjunta de Mourato Nunes.
Apesar das insistências do DN desde 4 de março passado, primeiro a confrontar o gabinete do MAI em relação à ilegalidade, depois sobre o recuo, ainda não houve nenhuma resposta.

Recorde-se que o PSD já pediu, em requerimento oficial, explicações a Eduardo Cabrita sobre as nomeações na ANEPC. Em declarações aos jornalistas, reagindo à iniciativa dos sociais democratas, o ministro respondeu com uma provocação: "Está muito mal informado [o PSD], porque quando o PSD era Governo havia nomeações, agora vai haver concurso público", afirmou Eduardo Cabrita, à margem da posse da nova comandante do Comando Metropolitano do Porto da PSP.

* O sr. ministro do MAI é no governo o campeão de "tiro ao pé" embora existam mais atiradores.

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Portugal bem português

V-História a História África/8
3- A Casa dos Estudantes do Império



O moderno colonialismo começa com a corrida pela partilha de África entre os impérios e países coloniais europeus. Proibido o tráfico de escravos, tratava-se de ocupar militar e administrativamente os territórios e de os explorar economicamente em novos moldes. É o início do ciclo africano do Império. 

Com autoria do historiador Fernando Rosas, “História a História” regressa aos ecrãs, desta vez exclusivamente dedicada à história colonial portuguesa em África. “História a História África é uma revisitação do colonialismo moderno português desde finais do séc. XIX até 1975, que contempla as políticas coloniais dos vários regimes deste período – Monarquia Constitucional, República, Estado Novo – das resistências a elas e dos seus desenlaces. 

O programa é baseado numa investigação feita em arquivos documentais e audiovisuais e vem inserir-se no debate em curso sobre as políticas coloniais portuguesas no mundo da sua época”, conta o Prof. Fernando Rosas. Filmada em Angola, Moçambique, Cabo-Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Portugal, “História a História África” começa nas guerras de ocupação e nas “campanhas de pacificação”, no século XIX, e atravessa diversas dimensões da história imperial portuguesa: as políticas coloniais da Primeira República e do Estado Novo; os projetos de povoamento branco; as diferentes formas de exploração da mão-de-obra nativa e as políticas segregacionistas; as atrocidades cometidas pela PIDE nos territórios africanos; a manutenção da escravatura; os massacres não reconhecidos oficialmente; a origem dos movimentos de libertação; as grandes obras do império em Moçambique e Angola; a Guerra Colonial; a organização das lutas armadas; a insurreição dos colonos; o retorno. 

Pela mão do historiador Fernando Rosas visitam-se os espaços mais simbólicos e marcantes da história do antigo Império Português. Uma oportunidade única para ficar a conhecer alguns dos episódios da nossa história comum, como nunca antes foi contada. “História a História: África” é o resultado de dois anos de trabalho de investigação própria, recolha de materiais iconográficos e documentais, escrita dos guiões e gravações em África. 
Ao longo de 13 episódios serão abordados temas inéditos em televisão e mostrados locais de difícil acesso.

Um excelente trabalho de investigação  do Prof. FERNANDO ROSAS e uma extraordinária equipa da RTP para a execução desta série.


* Esta é uma compilação de séries pelo  nosso país não apenas pelas perspectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.


FONTE: Lusotropical

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Editora cancela publicação das memórias
 de Woody Allen



FONTE:   euronews
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MACAU 20 ANOS/11
ANO 2010



*𝗡𝗼𝘀 𝟮𝟬 𝗮𝗻𝗼𝘀 𝗱𝗮 𝘁𝗿𝗮𝗻𝘀𝗳𝗲𝗿𝗲̂𝗻𝗰𝗶𝗮, 𝗮 𝗧𝗗𝗠 𝗺𝗼𝘀𝘁𝗿𝗮 𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝗺𝗮𝗶𝘀 𝗶𝗺𝗽𝗼𝗿𝘁𝗮𝗻𝘁𝗲 𝗮𝗰𝗼𝗻𝘁𝗲𝗰𝗲𝘂 𝗮𝗼 𝗹𝗼𝗻𝗴𝗼 𝗱𝗲𝘀𝘁𝗮𝘀 𝗱𝘂𝗮𝘀 𝗱𝗲́𝗰𝗮𝗱𝗮𝘀. 𝗘𝗺 𝗰𝗮𝗱𝗮 𝗽𝗿𝗼𝗴𝗿𝗮𝗺𝗮 𝗲́ 𝗿𝗲𝘁𝗿𝗮𝘁𝗮𝗱𝗼 𝘂𝗺 𝗮𝗻𝗼 - 𝗱𝗲 𝟮𝟬𝟬𝟬 𝗮 𝟮𝟬𝟭𝟵 - 𝗮𝘁𝗿𝗮𝘃𝗲́𝘀 𝗱𝗮𝘀 𝗿𝗲𝗽𝗼𝗿𝘁𝗮𝗴𝗲𝗻𝘀 𝗱𝗼 𝗧𝗲𝗹𝗲𝗷𝗼𝗿𝗻𝗮𝗹.

** Aqui todas as segundas às 15 horas


FONTE:  TDM Canal Macau

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Tire as dúvidas sobre o novo coronavírus


FONTE: ONU Brasil

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216-NO GINÁSIO
Treino em casa
abdômen + peitoral!


COM PROFESSORA BIA

UM AVISO SÉRIO:
Quem deseje acompanhar estes exercícios mais exigentes deve ter compleição física adequada, não pretenda ser o Tarzan ou a Jane, não está no cinema.

A Bia ou qualquer pessoa associada ao Home Fit Home não se responsabilizará por lesões ou qualquer dano sofrido após a realização dos treinos exibidos pelo Home Fit Home. Procure assistência médica antes de começar qualquer programa de exercício.



FONTE:  Home Fit Home 

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Senso d'hoje
CECÍLIA MEIRELES
DEPUTADA À A.R.
MILITANTE DO "CDS"
BANCO DE PORTUGAL
Nós não somos o Banco de Portugal
- nós precisamos é de um Banco de
Portugal que faça supervisão



 FONTE:   CDS (27/02/20)

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NOTÍCIAS PARA HOJE

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COMPRE JORNAIS







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Merlin O Gato Nadador


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