Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
09/03/2020
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FONTE: Paola Scoppettuolo
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4-SOLILOⵕUIO 2023
𝒞𝑜𝓂𝓅𝒶𝓃𝒽𝒾𝒶 𝒜𝓁𝑒𝓅𝒽
Direcção e coreografia de
Paola Scoppettuolo
Paola Scoppettuolo
FONTE:
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Portugueses estão “preocupados
em proteger o ambiente, mas
não passam à prática”
Dados
de uma nova pesquisa Eurobarómetro mostram que 94% dos cidadãos de
todos os Estados-Membros da União Europeia (EU) afirmaram que a
protecção do Ambiente tem importância e 91% dos cidadãos inquiridos
afirmaram, inclusive, que a mudança climática é um problema sério na
Europa. No entanto, apenas 24% assume mudar a forma como consome.
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Quando
falamos em medidas para lidar com as questões ambientais, as
percentagens de participação na solução são baixas. Conclusões que não
surpreendem a Quercus, “uma vez que não fogem muito dos dados obtidos
num inquérito realizado pela Associação em Portugal, em que 95,9% dos
participantes demonstraram conhecer os problemas ambientais, mas apenas
22,6% conheciam as alternativas mais ecológicas para reduzir o consumo”.
Entre
as mais de 27.000 pessoas entrevistadas neste novo inquérito
Eurobarómetro, verificou-se um sólido apoio a políticas destinadas à
redução do lixo plástico e o lixo, em que 92% dos inquiridos mostram,
por exemplo, preocupação com o impacto dos microplásticos. Outra
revelação importante foi o facto de 82% dos entrevistados ter afirmado
que os seus hábitos de consumo afectavam o ambiente de forma adversa na
Europa e no resto do Mundo.
Os cidadãos entrevistados mostram
preocupações com as questões climáticas e com a quantidade crescente de
produção de resíduos, facto sobre o qual 77% dos inquiridos afirma que
separa a maioria do lixo e o encaminha para reciclagem. Estes dados não
correspondem em nada com a situação Portuguesa, onde apenas 16,5% do
total de resíduos produzidos são encaminhados para os ecopontos.
Aliás,
a Quercus já tinha verificado com o inquérito realizado por esta
Associação que continuam a existir muitas dúvidas sobre que resíduos
podem ser colocados no ecoponto amarelo, com 78% dos inquiridos a
acreditar que pode colocar cápsulas de café e 22,5% a achar que não pode
colocar pacotes de leite.
* Estamos na era do "Tuga ecológico" mas ignorante.
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HOJE NO
"O JORNAL ECONÓMICO"
Autoridade da Proteção Civil arrasa
.aeroporto no Montijo
.aeroporto no Montijo
A ANEPC – Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil arrasa em toda a linha o projecto do novo aeroporto no Montijo, alertando para os riscos sísmicos, de ‘tsunamis’ e de acidentes de aves com aviões, por exemplo.
No parecer da ANEPC, emitido no âmbito da procedimento de
AIA – Avaliação de Impacto Ambiental realizado pela APA – Agência
Portuguesa do Ambiente, referente ao projeto do aeroporto do Montijo e
respetivas acessibilidades, chama-se a atenção para a “suscetibilidade
elevada de alguns riscos naturais, designadamente ao risco sísmico e de
‘tsunamis'”.
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“A implementação de
um projeto desta natureza constitui-se necessariamente como um fator
dinamizador para o incremento dos níveis de vulnerabilidade local já
existentes, pelo surgimento de novos elementos expostos, designadamente
pela forte ocupação humana à nova infraestrutura – 7,8 milhões de
pessoas no ano de abertura do novo aeroporto, que aumentarão de forma
significativa o grau de risco associado”, avisa o referido parecer, a
que o Jornal Económico teve acesso.
De acordo com esse documento,
datado de 11 de setembro de 2019, a LNEC assegura que, “por este motivo,
a implementação do projeto não deverá ser alheia à definição e
concretização de medidas de minimização associadas à gestão dos riscos
de acidente grave ou catástrofe com expressão na área de intervenção do
projeto, os quais terão de ser acautelados deforma antecipada, por forma
a melhor precaver a segurança de pessoas e bens”.
“Contudo,
o estudo de impacto ambiental apresentado não apresenta, na sua total
configuração, uma orientação clara para a aplicação dos princípios da
prevenção e da precaução expressos na Lei de Bases da Aviação civil. A
título de exemplo, a consideração do risco sísmico na avaliação de risco
inclusa, no capítulo 10 do volume III C e no anexo 13, é diminuta tanto
para a fase de construção, como a de exploração. efetivamente, os
riscos mais detalhados respeitam à colisão de aves com aeronaves e aos
acidentes graves envolvendo substâncias perigosas, os quais sendo
relevantes, não espelham suficientemente a tipificação e gravidade de
riscos que a área de estudo possa estar exporta”, assinala o referido
parecer da ANEPC.
“Nesse sentido, a ANEPC considera que o EIA
[estudo de impacto ambiental] carece de um nível de detalhe
substancialmente mais significativo quanto à consideração dos seus
impactos ao nível do risco existente e quanto à previsão de medidas de
mitigação orientadas para a redução da vulnerabilidade dos novos
elementos expostos que irão surgir. Em particular, deverão ser previstas
medidas relacionadas com a definição (e subsequente implementação) de
mecanismos de planeamento de emergência interna da instalação que não
descurem as condições de segurança dos elementos humanos expostos ao
risco e que explicitamente estabeleçam os mecanismos de evacuação a
aplicar na área de intervenção do projeto, para diferentes cenários de
acidentes graves, indicando os pontos de encontro que permitam absorver o
número máximo de utilizadores do aeroporto, bem como a definição de
rotas de evacuação que permitam otimizar a retirada dos passageiros
(incluindo os casos de mobilidade reduzida)”, defende a Autoridade
Nacional de Proteção Civil.
Desta forma a instituição presidida
pelo tenente-general Carlos Mourato Nunes, conclui que, “face ao exposto
e atentas as lacunas identificadas ao nível da consideração de
disposições orientadas para a segurança de pessoas e bens, a ANEPC
pronuncia-se desfavoravelmente ao teor do EIA na sua atual
configuração”.
Comentando mais este parecer negativo ao projeto do
aeroporto do Montijo, a Plataforma Cívica ‘BA6 Não’, sublinha que “em
todos estes pareceres, de entre as dezenas que chegaram ao nosso
conhecimento, se verificam os alertas sobre as omissões, erros e
insuficiente tratamento das questões relativas, nomeadamente, à
segurança de pessoas, bens e riscos de acidentes graves”.
“Particularmente,
o parecer da ANEPC demonstra que as principais autoridades do Estado se
pronunciaram desfavoráveis ao EIA, estudo esse que viria a ser
‘consumado’ pela DIA favorável condicionada”, que a APA concedeu ao
projeto.
A plataforma cívica acrescenta que também os pareceres do
coordenador da Proteção Civil de Benavente, Miguel Cardia, assim como
da Associação Humanitária dos Bombeiros Mistos do Seixal e da Associação
Humanitária de Bombeiros Voluntários do Barreiro, Corpo de Salvação
Pública, foram contrários ao projeto do aeroporto no Montijo.
* Parece-nos que o sr. ministro da tutela antes de querer mudar a lei devia dar mais atenção aos dossiers.
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XLIII - MEGA MÁQUINAS
3-QUEEN ELIZABETH
-O PORTA AVIÕES
FONTE: Mega Buques
O título da rubrica MEGA MÁQUINAS não se conforma apenas com as enormes dimensões de algumas que temos exibido, abrange todas as que têm MEGA INFLUÊNCIA nas nossas vidas.
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
FONTE: Mega Buques
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Ex-diretor-geral da Saúde Francisco George alerta que coronavírus é mais mortal do que a gripe sazonal
Especialista em saúde pública adverte que não se pode comparar este vírus com a gripe.
O ex-diretor-geral da Saúde Francisco George afirmou hoje que o novo
coronavírus e a gripe sazonal são vírus distintos, sabendo-se já que a
nova epidemia é mais mortal.
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Apesar de a doença provocada pelo novo coronavírus(Covid-19), ainda
não ser totalmente conhecida, "já se identificou o vírus, a forma como
se transmite, a sua composição molecular, estão a ser ensaiadas vacinas e
um novo medicamento que se administra por via oral para apoiar o
controlo da doença", disse o especialista em saúde pública.
Também já se sabe que "a probabilidade de se morrer da doença é
comprovadamente maior para o novo coronavírus do que para outras doenças
respiratórias como a gripe", disse o também presidente da Cruz Vermelha
Portuguesa.
Na semana passada, o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde
(OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, já tinha afirmado que o novo
coronavírus - família de vírus que pode causar infeções respiratórias
como pneumonia - é mais perigoso do que os vírus da gripe, apresentando
uma taxa de mortalidade de 3,4% (para a gripe é menos de 1%).
Para o especialista em saúde pública Francisco George não se pode
comparar o novo coronavírus com a gripe porque são "vírus distintos,
doenças distintas, que geram epidemias distintas".
"Provavelmente, terá havido desde o início um processo de comparação,
a meu ver indevida, com o vírus da gripe", mas não se pode comparar um
problema com o outro, afirmou.
Francisco George salientou ainda que "há avanços que têm sido muito
rápidos" e que "este é o momento da ciência que tem de ser acompanhado
por confiança" por parte dos portugueses e pela adoção de medidas de
etiqueta respiratória como lavar frequentemente as mãos.
"A falta de cuidados que os portugueses sempre demonstram em relação à
gripe é inimiga da adoção de medidas para o novo coronavírus", alertou.
Face ao aumento de casos de infeção, o Governo ordenou a suspensão
temporária de visitas em hospitais, lares e estabelecimentos prisionais
na região Norte e a limitação de visitas às prisões de todo o país.
Foram também encerrados temporariamente alguns estabelecimentos de ensino secundário e universitário.
Portugal regista 30 casos confirmados de infeção, nenhum deles se
encontra nos cuidados intensivos, segundo o boletim mais recente da
Direção-Geral da Saúde, divulgado no domingo.
A epidemia de Covid-19 foi detetada em dezembro, na China, e já provocou mais de 3.800 mortos.
Cerca de 110 mil pessoas foram infetadas em mais de uma centena de países, e mais de 62 mil recuperaram.
Nos últimos dias, a Itália tornou-se o caso mais grave de epidemia
fora da China, com 366 mortos e mais de 7.300 contaminados pelo novo
coronavírus.
* Importa dar atenção ao que este grande senhor da saúde pública diz.
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ANA SOFIA SILVA
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* Advogada associada sénior da Cuatrecasas
Antecipação da Morte e Seguros
A delimitação das condições específicas aplicáveis depende agora da discussão na especialidade dos vários projetos de lei apresentados. Seja como for, o que importa reter é o conceito base de antecipação da morte por decisão própria.
A
despenalização da antecipação da morte é um tema particularmente
complexo e exigente no plano jurídico-constitucional. Sem pretender
tomar posição quanto a uma matéria que reclama particular sensibilidade e
seriedade intelectual, este artigo visa apenas refletir sobre a
validação do pedido para morrer à luz do Direito dos Seguros, em
particular da regra que exclui a cobertura em caso de suicídio ocorrido
até um ano após a celebração do contrato.
Antes de mais, importa
referir que o que foi aprovado, na generalidade, na Assembleia da
República foi a despenalização da antecipação da morte por decisão da
vítima, quando levada a cabo por profissionais de saúde e na medida em
que se encontrem verificadas determinadas condições legalmente
previstas. Ou seja, no plano estritamente jurídico, a despenalização do
homicídio a pedido da vítima (quando a concretização das medidas para a
morte são executadas pelo profissional de saúde a pedido da pessoa
doente ou eutanásia stricto sensu) e do suicídio assistido (quando o
profissional de saúde se limita a disponibilizar os meios, sendo a morte
concretizada pelo próprio doente).
A delimitação das condições
específicas aplicáveis depende agora da discussão na especialidade dos
vários projetos de lei apresentados. Seja como for, o que importa reter é
o conceito base de antecipação da morte por decisão própria.
A
norma do Direito dos Seguros referida a propósito do suicídio tem como
fundamento o mesmo imperativo de ordem pública que justifica a exclusão
dos atos dolosos, i.e. a prevenção da fraude e do próprio suicídio, ou,
dito de outro modo, impedir a celebração de um contrato de seguro na
iminência de suicídio. Já a delimitação temporal legalmente imposta visa
não onerar desproporcionadamente os beneficiários da apólice, atingidos
pela dor da perda da pessoa segura. Finalmente, sublinha-se o facto de
as partes poderem convencionar em sentido diverso, diminuindo ou
aumentado o prazo de exclusão de cobertura ou mesmo eliminando esta
exclusão.
Atento o exposto, será legítimo considerar que a
despenalização da antecipação da morte tem um impacto imediato na norma
seguradora acima identificada, afastando-a?
Penso que não. Penso
que, tal como no suicídio stricto sensu, nos dois casos objeto de
despenalização estamos, de um ponto de vista conceptual, no mesmo plano –
o da antecipação da morte decidida de forma voluntária pelo próprio -,
devendo, nessa medida, aplicar-se às três hipóteses a mesma solução
legal. Tal não significa, porém, que não devam ser ponderadas, caso a
caso, exceções à aplicação de tal exclusão. Como causa de exclusão, nas
hipóteses ora despenalizadas, teremos, por exemplo, a circunstância de o
contrato de seguro ter sido contratado de boa fé, num contexto de vida
completamente distinto (e jamais indicativo) daquele que veio a
determinar a antecipação da morte, não obstante a mesma se ter
verificado antes de ter decorrido o referido prazo de um ano a contar da
data da celebração do contrato.
* Advogada associada sénior da Cuatrecasas
IN "O JORNAL ECONÓMICO"
06/03/20
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Autarquia de Penamacor terá
.alegadamente forjado contrato para
.justificar obra ilegal acabada há três anos
.alegadamente forjado contrato para
.justificar obra ilegal acabada há três anos
O jornal Público revela que o presidente da câmara de Penamacor adjudicou uma obra três anos depois de ter sido realizada, através de um contrato forjado.
O presidente da Câmara de Penamacor, António Beites, terá
alegadamente forjado um contrato com pais e irmãos da sua chefe de
gabinete e ex-vereadora. Tudo para assegurar uma justificação legal para
uma obra de quase 150 mil euros que teria sido feita alegadamente de
forma ilegal há três anos, avança o Público.
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O jornal diz que, para tornar o contrato mais verosímil, o autarca
socialista pediu a dois engenheiros que fiscalizassem em 2018 a
empreitada que tinha sido acabada em 2015.
A empresa
contratada pertence aos pais e irmãos da chefe de gabinete de António
Beites, que dois meses antes foi obrigada a renunciar ao mandato de
vereadora, na sequência de outros casos de adjudicações municipais
feitas de forma ilegal a familiares.
Em causa está a pavimentação
do caminho de acesso à Reserva Natural da Serra da Malcata. A obra foi
concluída em 2015 — e noticiada no Boletim Municipal nesse mesmo ano —
mas não houve qualquer registo no portal dos contratos públicos
(Base.gov) de qualquer contrato para esse efeito, nem de pagamentos ou
registo dívidas nas contas da câmara. Três anos depois, a autarquia
publicou o contrato no Base.gov.
* A administração pública está gravemente doente e não é virose.
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9. Inesquecíveis Viagens
de Comboio
9.1-Passeio pela ÁFRICA DO SUL
* Estas viagens que desfrutaremos são também observação atenta às pessoas com que o viajante se cruza, problemas sociais, conformismo e também ilusões, vai perceber porque as viagens são inesquecíveis.
FONTE: DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas
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HOJE NO
"RECORD"
Coronavírus:
Acender da tocha olímpica para
Tóquio 2020 à porta fechada
Anunciou o Comité Olímpico da Grécia
O ato de acender a tocha olímpica, marcado para quinta-feira nas
ruínas do antigo Olimpo em Atenas, a caminho dos Jogos Olímpicos Tóquio
2020, em julho e agosto, vai decorrer à porta fechada devido ao surto de
Covid-19.
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O Comité Olímpico da Grécia decidiu encerrar ao público o ato,
confirmou em comunicado, e os jornalistas não poderão acompanhar os
ensaios da cerimónia, podendo apenas credenciar um jornalista por órgão
de comunicação social para o momento oficial.
Os media japoneses puderam apenas acreditar 40 jornalistas, em vez
dos 170 previstos, numa série de medidas tomadas em linha com a decisão
do governo grego de celebrar à porta fechada todos os eventos
desportivos nas próximas duas semanas.
A epidemia de Covid-19 foi detetada em dezembro, na China, e já provocou mais de 3.800 mortos.
Cerca de 110 mil pessoas foram infetadas em mais de uma centena de países, e mais de 62 mil recuperaram.
Portugal regista 30 casos confirmados de infeção, segundo o boletim
mais recente da Direção-Geral da Saúde (DGS), divulgado no domingo.
* O mundo não pára se não houver Jogos Olímpicos, o covid-19 é muito perigoso, a humanidade é muito mais importante.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
MAI recua na nomeação ilega
na Proteção Civil
O ministro da Administração Interna foi obrigado a recuar na nomeação para a Inspeção Nacional da Proteção Civil de uma adjunta do presidente desta estrutura. Era ilegal de acordo com o regime do próprio governo
O ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, anulou a nomeação
da adjunta do presidente Autoridade Nacional de Emergência e Proteção
Civil (ANEPC) para a Inspeção Nacional daquele serviço. A decisão foi
tomada na tarde da passada sexta-feira, depois do DN ter noticiado que esta nomeação era ilegal de
acordo com a lei do próprio governo. O nome da jurista tinha sido
proposto pelo presidente da ANEPC, tenente-general Mourato Nunes.
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A
incompatibilidade colocava-se de duas formas, de acordo com a
legislação onde estão definidas regras das nomeações de membros dos
gabinetes dos ministros, secretários de Estado e subsecretários de
Estado: pelo facto de a jurista Soraia Jorge ter estado colocada no gabinete do ministro da Administração Interna e desde outubro no gabinete do tenente-general Mourato Nunes.
Segundo o nº 2 do artigo 8º da lei 11/2012 de 20 de janeiro,
"os membros dos gabinetes não podem desempenhar, pelo período de três
anos contados da cessação das respetivas funções, os cargos de
inspetor-geral e subinspetor -geral, ou a estes expressamente
equiparados, no setor específico em que exerceram funções".
Duas nomeações polémicas
Assim, por um lado, tendo a jurista estado nomeada no gabinete do
ministro, a sua designação para a Inspeção, um serviço que audita a
atividade de um serviço do setor, é incompatível. Por outro, tendo
estado no gabinete do próprio presidente da ANEPC, equiparado a membro
do governo, a nomeação era duplamente incompatível.
AS
contrário da outra nomeação polémica na ANEPC, publicada na sexta-feira
à tarde - a de Ana Cristina Gomes, chefe de gabinete do oficial general
para o cargo de Diretora Nacional de Administração e Recursos
daquele serviço -, a nomeação de Soraia Jorge não chegou a ser publicada
no Diário da República.
Ambas as funções são obrigatoriamente sujeitas a concurso público, o que não aconteceu
A nomeação foi em "regime de substituição", que a legislação
prevê "nos casos de ausência ou impedimento do/a respetivo/a titular
quando se preveja que estes condicionalismos persistam por mais de 60
dias ou em caso de vacatura do lugar".
Este não foi, no
entanto, o motivo indicado pelo ministério da Administração Interna
(MAI) quando justificava ao DN, no passado dia dois de março ambas as
nomeações: "A designação, em regime de substituição,
dos licenciados que vão assumir a direção nacional destas três unidades
(foi reconduzido, sem polémica, José Oliveira a diretor de Prevenção e
Gestão de Riscos, quadro superior da ANEPC desde 2007) visa
assegurar a manutenção do funcionamento regular dos serviços e tem em
conta a competência técnica, aptidão, experiência profissional e
formação adequadas para o exercício dos cargos de direção dos respetivos
designados".
O MAI adiantava que "nos prazos legais previstos será requerida à
Comissão de Recrutamento e Seleção da Administração (CRESAP) a abertura
dos respetivos concursos".
Fontes que estão a acompanhar o
processo, disseram ao DN que, na sexta-feira, o ministro chamou ao seu
gabinete Mourato Nunes e ambas as assessoras e concluíram que só
poderiam manter a nomeação de Ana Cristina Gomes. Soraia Jorge voltou,
para já, à função de adjunta de Mourato Nunes.
Apesar das
insistências do DN desde 4 de março passado, primeiro a confrontar o
gabinete do MAI em relação à ilegalidade, depois sobre o recuo, ainda
não houve nenhuma resposta.
Recorde-se que o PSD já pediu, em requerimento oficial, explicações a Eduardo Cabrita sobre as nomeações na ANEPC. Em declarações aos jornalistas, reagindo à iniciativa dos sociais democratas, o ministro respondeu com uma provocação:
"Está muito mal informado [o PSD], porque quando o PSD era Governo
havia nomeações, agora vai haver concurso público", afirmou Eduardo
Cabrita, à margem da posse da nova comandante do Comando Metropolitano
do Porto da PSP.
* O sr. ministro do MAI é no governo o campeão de "tiro ao pé" embora existam mais atiradores.
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Portugal bem português
V-História a História África/8
3- A Casa dos Estudantes do Império
O moderno colonialismo começa com a corrida pela partilha de África entre os impérios e países coloniais europeus. Proibido o tráfico de escravos, tratava-se de ocupar militar e administrativamente os territórios e de os explorar economicamente em novos moldes.
É o início do ciclo africano do Império.
Com autoria do historiador Fernando Rosas, “História a História” regressa aos ecrãs, desta vez exclusivamente dedicada à história colonial portuguesa em África. “História a História África é uma revisitação do colonialismo moderno português desde finais do séc. XIX até 1975, que contempla as políticas coloniais dos vários regimes deste período – Monarquia Constitucional, República, Estado Novo – das resistências a elas e dos seus desenlaces.
O programa é baseado numa investigação feita em arquivos documentais e audiovisuais e vem inserir-se no debate em curso sobre as políticas coloniais portuguesas no mundo da sua época”, conta o Prof. Fernando Rosas. Filmada em Angola, Moçambique, Cabo-Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Portugal, “História a História África” começa nas guerras de ocupação e nas “campanhas de pacificação”, no século XIX, e atravessa diversas dimensões da história imperial portuguesa: as políticas coloniais da Primeira República e do Estado Novo; os projetos de povoamento branco; as diferentes formas de exploração da mão-de-obra nativa e as políticas segregacionistas; as atrocidades cometidas pela PIDE nos territórios africanos; a manutenção da escravatura; os massacres não reconhecidos oficialmente; a origem dos movimentos de libertação; as grandes obras do império em Moçambique e Angola; a Guerra Colonial; a organização das lutas armadas; a insurreição dos colonos; o retorno.
Pela mão do historiador Fernando Rosas visitam-se os espaços mais simbólicos e marcantes da história do antigo Império Português. Uma oportunidade única para ficar a conhecer alguns dos episódios da nossa história comum, como nunca antes foi contada. “História a História: África” é o resultado de dois anos de trabalho de investigação própria, recolha de materiais iconográficos e documentais, escrita dos guiões e gravações em África.
Ao longo de 13 episódios serão abordados temas inéditos em televisão e mostrados locais de difícil acesso.
Com autoria do historiador Fernando Rosas, “História a História” regressa aos ecrãs, desta vez exclusivamente dedicada à história colonial portuguesa em África. “História a História África é uma revisitação do colonialismo moderno português desde finais do séc. XIX até 1975, que contempla as políticas coloniais dos vários regimes deste período – Monarquia Constitucional, República, Estado Novo – das resistências a elas e dos seus desenlaces.
O programa é baseado numa investigação feita em arquivos documentais e audiovisuais e vem inserir-se no debate em curso sobre as políticas coloniais portuguesas no mundo da sua época”, conta o Prof. Fernando Rosas. Filmada em Angola, Moçambique, Cabo-Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Portugal, “História a História África” começa nas guerras de ocupação e nas “campanhas de pacificação”, no século XIX, e atravessa diversas dimensões da história imperial portuguesa: as políticas coloniais da Primeira República e do Estado Novo; os projetos de povoamento branco; as diferentes formas de exploração da mão-de-obra nativa e as políticas segregacionistas; as atrocidades cometidas pela PIDE nos territórios africanos; a manutenção da escravatura; os massacres não reconhecidos oficialmente; a origem dos movimentos de libertação; as grandes obras do império em Moçambique e Angola; a Guerra Colonial; a organização das lutas armadas; a insurreição dos colonos; o retorno.
Pela mão do historiador Fernando Rosas visitam-se os espaços mais simbólicos e marcantes da história do antigo Império Português. Uma oportunidade única para ficar a conhecer alguns dos episódios da nossa história comum, como nunca antes foi contada. “História a História: África” é o resultado de dois anos de trabalho de investigação própria, recolha de materiais iconográficos e documentais, escrita dos guiões e gravações em África.
Ao longo de 13 episódios serão abordados temas inéditos em televisão e mostrados locais de difícil acesso.
Um excelente trabalho de investigação do Prof. FERNANDO ROSAS e uma extraordinária equipa da RTP para a execução desta série.
* Esta é uma compilação de séries pelo nosso país não apenas pelas perspectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.
FONTE:
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216-NO GINÁSIO
Treino em casa
abdômen + peitoral!
COM PROFESSORA BIA
UM AVISO SÉRIO:
Quem deseje acompanhar estes exercícios mais exigentes deve ter compleição física adequada, não pretenda ser o Tarzan ou a Jane, não está no cinema.
A Bia ou qualquer pessoa associada ao Home Fit Home não se responsabilizará por lesões ou qualquer dano sofrido após a realização dos treinos exibidos pelo Home Fit Home. Procure assistência médica antes de começar qualquer programa de exercício.
Quem deseje acompanhar estes exercícios mais exigentes deve ter compleição física adequada, não pretenda ser o Tarzan ou a Jane, não está no cinema.
A Bia ou qualquer pessoa associada ao Home Fit Home não se responsabilizará por lesões ou qualquer dano sofrido após a realização dos treinos exibidos pelo Home Fit Home. Procure assistência médica antes de começar qualquer programa de exercício.
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