Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
11/02/2020
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
"AÇORIANO ORIENTAL"
Parlamento aprova por unanimidade voto de pesar pela morte de Zuraida Soares
A Assembleia Legislativa dos Açores aprovou hoje, por unanimidade, um voto de pesar pela morte da deputada bloquista Zuraida Soares, “defensora da liberdade e da democracia” que “lutou intransigentemente contra todas as injustiças”
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O documento que foi hoje a votos, no primeiro
dia da sessão plenária de fevereiro, foi subscrito por todos os partidos
com assento parlamentar e deixa um voto de pesar pela morte, no sábado,
de Zuraida Soares, “feminista, defensora das minorias, dos direitos
individuais e da cultura”, que “lutou intransigentemente contra todas as
injustiças” e “defendeu sempre os Açores”.
O
plenário açoriano realizou um minuto de silêncio em memória de Zuraida
Soares, deputada que “enfrentava sempre o debate parlamentar com paixão,
acutilância, inteligência e tantas vezes com humor, e era
reconhecidamente uma parlamentar de exceção”.
“Dotada
de uma invulgar inteligência, a que se juntava uma grande alegria de
viver e uma combatividade e perseverança inigualáveis, marcou-nos a
todos de forma indelével e inspiradora”, segundo o voto lido pelo líder
parlamentar do BE/Açores, António Lima.
A
bloquista foi coordenadora do partido entre 2004 e 2014, e membro da
Mesa Nacional do Bloco de Esquerda até à X Convenção Nacional, em 2016.
Zuraida
Soares foi eleita deputada regional, pela primeira vez, em 19 de
outubro de 2008, tendo sido reeleita em 14 de outubro de 2012 e 16 de
outubro de 2016.
A antiga deputada regional
tinha deixado o parlamento dos Açores em 20 de setembro de 2018, tendo
na ocasião sido aplaudida de pé pelas demais bancadas.
Nascida
em Lisboa em 26 de julho de 1952, Zuraida Soares era licenciada em
Filosofia pela Universidade Católica Portuguesa, tendo-se formado
posteriormente em Ciências da Educação.
A bloquista tinha também uma pós-graduação em Filosofia Contemporânea e Filosofia Medieval.
Na
despedida do parlamento açoriano, em 2018, afirmou: “Não há nada que dê
mais colorido e força à vida do que lutar por uma sociedade mais digna,
mais democrática, mais humana, mais tolerante, mais decente e,
sobretudo, no fim, por uma sociedade e por uma terra sem amos”.
* Uma grande senhora que faz falta a Portugal.
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HOJE NO
"DESTAK"
MORTE ASSISTIDA
'Vice' da bancada do PSD "adia" debate sobre referendo para mais tarde
O vice-presidente da bancada do PSD Adão Silva afastou, para já, a urgência de uma discussão sobre um referendo à eutanásia, a menos de 10 dias do debate parlamentar sobre o tema, no dia 20 de fevereiro.
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"Não está em cima da mesa a questão referendária. O que está em cima da mesa é a votação de cinco projetos de lei em que o PSD dá liberdade de voto para cada um votar de acordo com a sua consciência", afirmou à Lusa o deputado Adão Silva, acrescentando, quanto ao referendo: "Mais tarde se verá".
O tema da despenalização da morte assistida vai estar em discussão numa reunião do grupo parlamentar, agendada para quinta-feira, numa altura em que o referendo é debatido internamente entre os deputados sociais-democratas e é criticado o pouco tempo disponível para se fazer um debate mais alargado, como disseram alguns deles à Lusa.
* Só puro sadismo mantém a penalização da morte assistida.
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HOJE NO
"i"
Já são 26% os portugueses
que admitem partilhar o carro
As conclusões do estudo indicam que 58% dos
portugueses que recorrem ao car sharing para poupar dinheiro nas
deslocações. Já há 26% de portugueses que admite ceder a sua viatura a
empresas privadas de transporte de passageiros.
Dos portugueses que recorrem ao car sharing
como passageiros, 58% optam por esta via de mobilidade para poupar
dinheiro. As conclusões são do Observador Cetelem Automóvel 2020, que
acrescenta de seguida motivos ambientais (com 40%) para justificar esta
opção.
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Quanto aos motoristas, as questões económicas são igualmente as mais
importantes. O relatório indica que 51% tem o objetivo de ganhar
dinheiro, seguindo-se razões como as preocupações ambientais (42%) ou
ajudar outras pessoas (31%).
Segundo o relatório, 26% dos portugueses admitem estar dispostos a
partilhar a sua viatura com uma empresa privada de transporte de
passageiros até sete vezes por mês, tendo igualmente como principal
motivação a possibilidade de ganhar dinheiro (41%). Já entre os que
indicam não querer fazê-lo, 22% referem que esta opção leva muito tempo a
gerir.
Atualmente, África do Sul, Turquia e Brasil são os países com o maior
número de passageiros e motoristas que fazem partilha de automóvel por
razões económicas. Por outro lado, os alemães e principalmente os
japoneses não estão incluídos nessas considerações.
* A notícia é boa mas os caciques das autarquias contribuem pouco para que os automobilistas, que entram com muito dinheiro para os cofres do Estado, possam deixar os seus automóveis em parques à entrada das cidade e a partir daí usarem transportes públicos. Os caciques fazem grande espavento com medidas avulsas descontextualizadas. A paranóia das ciclovias já destruiu muitas faixas de trânsito, continuamos a ver ciclistas desenfreados e irresponsáveis em passeios exclusivos para peões sem que haja actuação da polícia e ainda não lobrigámos nenhum autarca a deslocar-se de bike para o trabalho. Que exemplo dão?
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NUNO CINTRA TORRES
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IN "O JORNAL ECONÓMICO"
11/02/20
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Montijo, Alcochete,
Alverca? Beja!
O novo aeroporto de Lisboa já existe em Beja? Para um leigo na matéria como eu, parece óbvio que Beja oferece uma solução imediata e integrada na alta velocidade: Lisboa-Sines-Beja-Évora-Madrid.
A
utilização do aeroporto de Beja no resgate dos portugueses de Wuhan e
para a Cimeira dos Amigos da Coesão recolocaram Beja no mapa. De pequena
cidade do interior, passou a ser conhecida com a única com aeroporto
capaz de receber o A380, o maior avião de passageiros do mundo.
O aeroporto de Beja opera desde 2011 e custou 33 milhões de euros. Está desde então quase sem atividade. De parque de estacionamento de aviões, regressou momentaneamente à sua função de aeroporto.
Da Praça Marquês de Pombal, em Lisboa, pela Ponte 25 de Abril, ao aeroporto de Beja são atualmente 172 quilómetros, boa parte dos quais pela autoestrada A2. Segundo o Google Maps, demora uma hora e 42 minutos, o mesmo que os 85 quilómetros do aeroporto de Beauvais a Paris. Os últimos 50 quilómetros até Beja são feitos pelo IP8. Se o percurso for feito pela Ponte Vasco da Gama até ao Parques das Nações, a distância e a duração da viagem são iguais.
A RAVE mandou realizar ao longo dos anos vários Estudos de Procura e Mobilidade para análise do custo-benefício do eixo Lisboa-Madrid, e ainda dos impactos do empreendimento da Terceira Travessia do Tejo ao nível da mobilidade e acessibilidades na área de influência do projeto. Realizou também o Estudo de Mercado e Avaliação Socioeconómica e Financeira da Ligação de Alta Velocidade Madrid-Lisboa/Porto e do Eixo Porto-Vigo. Estes estudos e outros, segundo o site da Infraestruturas de Portugal, foram realizados entre 2004 e 2009, ou seja, antes da construção do aeroporto de Beja.
Em 2018, a Comissão Europeia considerou a ligação de alta-velocidade Sines-Lisboa/Madrid como um dos projetos prioritários a nível europeu que deveria estar concluído até 2030 com velocidades acima dos 250km/hora. No mesmo ano, o Tribunal de Contas Europeu (TCE), considera um falhanço na rede transeuropeia de transportes, a ligação ferroviária de alta prestação planeada entre Sines – Lisboa e Madrid (437kms), com passagem da fronteira em Elvas.
Em 2018, o Governo de António Costa anuncia o concurso para a construção do comboio de alta velocidade do troço entre Évora e Elvas, numa extensão de quase 100 km e o começo dos trabalhos do troço Elvas-Caia, mais 11 km.
Segundo o jornal “Sol”, a obra de construção da nova linha deveria iniciar-se até março de 2019 e a conclusão estava prevista para o primeiro trimestre de 2022, num custo de 509 milhões de euros (quase metade provenientes de fundos europeus). Segundo a imprensa, a ligação encontra-se em construção entre Évora e Caia (Elvas) e em fase de planeamento no que concerne ao troço Lisboa-Évora.
Beja fica a cerca de 100 quilómetros a leste de Sines e a cerca de 50 quilómetros a sul de Évora. Considerando que o comboio atingiria 250 quilómetros por hora, a distância entre Lisboa e o aeroporto de Beja seria percorrida em apenas cerca de 40 minutos. O metro de Picadilly Circus a Heathrow demora 47 minutos. Segundo a imprensa, o acréscimo na distância a Madrid seria inferior a 50 quilómetros.
Beja apareceu referida no traçado Évora-Faro na Cimeira Luso-Espanhola na Figueira da Foz, em 2003. Hoje é claro que essa linha não faria sentido. Todavia, a circunstância atual é muito diferente. Há um aeroporto em Beja e, aparentemente, Lisboa precisa de despejar mais turistas no Chiado. Com a construção do novo terminal Vasco da Gama em Sines a ideia de incluir Beja no traçado faz sentido desde que integrada no traçado para Madrid.
Pergunta: o novo aeroporto de Lisboa já existe em Beja? Há algum estudo recente que considere Beja incluída no traçado Lisboa-Sines-Évora-Madrid? Para um leigo na matéria como eu, parece óbvio que Beja oferece uma solução imediata e integrada na alta velocidade: Lisboa-Sines-Beja-Évora-Madrid. A economia da região seria muito beneficiada com Beja como hub de transportes internacionais. Lisboa ganharia um novo aeroporto sem impactos ambiental, social e económico nefastos nas margens sul ou norte.
Nota: Não, não tenho qualquer tipo de relação com Beja nem com o Alentejo. Sou alfacinha.
O aeroporto de Beja opera desde 2011 e custou 33 milhões de euros. Está desde então quase sem atividade. De parque de estacionamento de aviões, regressou momentaneamente à sua função de aeroporto.
Da Praça Marquês de Pombal, em Lisboa, pela Ponte 25 de Abril, ao aeroporto de Beja são atualmente 172 quilómetros, boa parte dos quais pela autoestrada A2. Segundo o Google Maps, demora uma hora e 42 minutos, o mesmo que os 85 quilómetros do aeroporto de Beauvais a Paris. Os últimos 50 quilómetros até Beja são feitos pelo IP8. Se o percurso for feito pela Ponte Vasco da Gama até ao Parques das Nações, a distância e a duração da viagem são iguais.
A RAVE mandou realizar ao longo dos anos vários Estudos de Procura e Mobilidade para análise do custo-benefício do eixo Lisboa-Madrid, e ainda dos impactos do empreendimento da Terceira Travessia do Tejo ao nível da mobilidade e acessibilidades na área de influência do projeto. Realizou também o Estudo de Mercado e Avaliação Socioeconómica e Financeira da Ligação de Alta Velocidade Madrid-Lisboa/Porto e do Eixo Porto-Vigo. Estes estudos e outros, segundo o site da Infraestruturas de Portugal, foram realizados entre 2004 e 2009, ou seja, antes da construção do aeroporto de Beja.
Em 2018, a Comissão Europeia considerou a ligação de alta-velocidade Sines-Lisboa/Madrid como um dos projetos prioritários a nível europeu que deveria estar concluído até 2030 com velocidades acima dos 250km/hora. No mesmo ano, o Tribunal de Contas Europeu (TCE), considera um falhanço na rede transeuropeia de transportes, a ligação ferroviária de alta prestação planeada entre Sines – Lisboa e Madrid (437kms), com passagem da fronteira em Elvas.
Em 2018, o Governo de António Costa anuncia o concurso para a construção do comboio de alta velocidade do troço entre Évora e Elvas, numa extensão de quase 100 km e o começo dos trabalhos do troço Elvas-Caia, mais 11 km.
Segundo o jornal “Sol”, a obra de construção da nova linha deveria iniciar-se até março de 2019 e a conclusão estava prevista para o primeiro trimestre de 2022, num custo de 509 milhões de euros (quase metade provenientes de fundos europeus). Segundo a imprensa, a ligação encontra-se em construção entre Évora e Caia (Elvas) e em fase de planeamento no que concerne ao troço Lisboa-Évora.
Beja fica a cerca de 100 quilómetros a leste de Sines e a cerca de 50 quilómetros a sul de Évora. Considerando que o comboio atingiria 250 quilómetros por hora, a distância entre Lisboa e o aeroporto de Beja seria percorrida em apenas cerca de 40 minutos. O metro de Picadilly Circus a Heathrow demora 47 minutos. Segundo a imprensa, o acréscimo na distância a Madrid seria inferior a 50 quilómetros.
Beja apareceu referida no traçado Évora-Faro na Cimeira Luso-Espanhola na Figueira da Foz, em 2003. Hoje é claro que essa linha não faria sentido. Todavia, a circunstância atual é muito diferente. Há um aeroporto em Beja e, aparentemente, Lisboa precisa de despejar mais turistas no Chiado. Com a construção do novo terminal Vasco da Gama em Sines a ideia de incluir Beja no traçado faz sentido desde que integrada no traçado para Madrid.
Pergunta: o novo aeroporto de Lisboa já existe em Beja? Há algum estudo recente que considere Beja incluída no traçado Lisboa-Sines-Évora-Madrid? Para um leigo na matéria como eu, parece óbvio que Beja oferece uma solução imediata e integrada na alta velocidade: Lisboa-Sines-Beja-Évora-Madrid. A economia da região seria muito beneficiada com Beja como hub de transportes internacionais. Lisboa ganharia um novo aeroporto sem impactos ambiental, social e económico nefastos nas margens sul ou norte.
Nota: Não, não tenho qualquer tipo de relação com Beja nem com o Alentejo. Sou alfacinha.
IN "O JORNAL ECONÓMICO"
11/02/20
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2181.UNIÃO
Alunos portugueses são os melhor preparados
para usar a internet em segurança
ALUNOS PORTUGUESES OS MAIS INFORMADOS/1
ALUNOS PORTUGUESES OS MAIS INFORMADOS/2
É INÚTIL DIZER SÓ MAL
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2181.UNIÃO
EUROPEIA
Alunos portugueses são os melhor preparados
para usar a internet em segurança
ALUNOS PORTUGUESES OS MAIS INFORMADOS/1
ALUNOS PORTUGUESES OS MAIS INFORMADOS/2
É INÚTIL DIZER SÓ MAL
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HOJE NO
"A BOLA"
Pedido de Assembleia Geral destitutiva recusado por unanimidade
Rogério
Alves, presidente da Mesa da Assembleia Geral (MAG) do Sporting,
anunciou, esta terça-feira, que aquele órgão decidiu, por unanimidade,
indeferir o pedido para a realização de uma Assembleia Geral
extraordinária, com vista à destituição dos órgãos sociais liderados por
Frederico Varandas.
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«A Mesa da Assembleia Geral
deliberou, por unanimidade, rejeitar, isto é, indeferir, o requerimento
que nos havia sido apresentado no dia 7 de janeiro do corrente, visando a
realização de uma Assembleia Geral, cuja ordem de trabalhos seria a
destituição dos órgãos sociais com invocação de justa causa», anunciou
Rogério Alves, numa declaração aos meios oficiais do clube.
Em comunicado (que pode ler na íntegra abaixo e em anexo o original),
a MAG explica que o «indeferimento fundamenta-se em irregularidades
formais», salientando, contudo, ter entendido «que os factos constantes
do requerimento não integrariam o conceito de ‘justa causa’».
Eis o comunicado:
«A Mesa da Assembleia Geral do Sporting Clube de Portugal vem informar os Sócios e Adeptos do seguinte:
1.
Nesta data deliberou, por unanimidade, indeferir o requerimento
apresentado a 7 de Janeiro de 2020 pelos Sócios António Luís Barbosa
Lonet Delgado e Carlos Manuel Barbieri Serra Mourinha, no qual se
solicitava a convocação de uma Assembleia Geral comum extraordinária,
tendo como ponto único deliberar a revogação com justa causa do mandato
dos titulares de todos os Órgãos Sociais do Sporting Clube de Portugal.
2. O indeferimento do requerimento fundamenta-se em irregularidades formais, devidamente detalhadas na deliberação.
3.
Ainda assim, a Mesa da Assembleia Geral entende que os factos
constantes do requerimento não integrariam o conceito de "justa causa".
4.
Todas as razões de facto e de direito que fundamentam o indeferimento
encontram-se na deliberação da Mesa da Assembleia Geral remetida nesta
data aos Requerentes e disponibilizada no sítio do Sporting Clube de
Portugal.
5. Por fim a Mesa da Assembleia Geral esclarece ainda,
que competiu aos serviços do Sporting Clube de Portugal a verificação
dos requisitos estatutários que dizem respeito à elegibilidade das
assinaturas.»
* O problema do Sporting é não ter dinheiro e sem dinheiro não há resultados. Não há dinheiro porque houve muita chulice nas presidências imediatamente anteriores.
Frederico Varandas quer arrumar a casa embora com alguma natural inexperiência, querer expulsar agressores e meter na ordem os vândalos das claques é tarefa difícil mas necessária.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Juan Guaidó
agredido à chegada a Caracas
O presidente do parlamento da Venezuela, o opositor Juan Guaidó, chegou esta terça-feira à Venezuela, tendo sido agredido por simpatizantes do regime venezuelano.
Juan Guaidó chegou ao Aeroporto
Internacional Simón Bolívar de Maiquetía (25 quilómetros a norte de
Caracas), o principal do país, às 17 horas locais (21 horas em Portugal
continental), a bordo de um voo da transportadora TAP, e à chegada
simpatizantes do regime agrediram-no na cara e rasgaram-lhe a camisa,
perante a indiferença de agentes da Guarda Nacional Bolivariana (GNB,
polícia militar).
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O dirigente da
oposição, que chegou a Caracas proveniente de um périplo iniciado a 19
de janeiro pela Colômbia, visitou posteriormente também a Inglaterra,
Suíça, Espanha, Canadá, França e Estados Unidos, onde se reuniu com
diferentes governantes e inclusive com o Presidente norte-americano
Donald Trump, respetivamente.
À
chegada, Guaidó tinha à sua espera um grupo de deputados oposicionistas
mas também dezenas de simpatizantes do regime e jornalistas.
Apesar
das agressões, e rodeado por 'chavistas', Juan Guaido, conseguiu entrar
numa carrinha branca, enquanto a viatura era esmurrada e golpeada com
objetos empunhados pelos adversários.
Os
simpatizantes do regime agrediram pelo menos sete jornalistas e
obrigaram os profissionais da comunicação social a sair do aeroporto.
Juan
Guaidó dirigiu-se depois para a capital Caracas, onde na Praça Bolívar
de Chacao (leste) está convocado um ato político da oposição.
Pouco antes de aparecer ao público, Juan Guaidó informou, através da rede social Twitter que tinha chegado.
"Venezuela:
já estamos em Caracas. Trago o compromisso do mundo livre, disposto a
ajudar-nos a recuperar a democracia e a liberdade. Começa um novo
momento que não admite retrocessos e que exige que todos façamos o que
temos que fazer. Chegou a Hora. Tudo pela Venezuela", escreveu.
Numa outra mensagem dirigiu-se a "todas as forças políticas, a todos os setores da vida civil, a toda a família militar".
"A
ditadura nunca esteve tão isolada. Hoje, mais do que nunca, será
necessária unidade, confiança e disciplina política. Atentos a novos
anúncios. Estamos de regresso", escreveu.
A
crise venezuelana agravou-se desde janeiro de 2019, quando o líder
opositor e presidente do parlamento, Juan Guaidó, jurou publicamente
assumir as funções de presidente interino da Venezuela até conseguir
afastar Nicolás Maduro do poder, convocar um governo de transição e
eleições livres no país.
Os EUA foram o
primeiro de mais de 50 países que manifestaram apoio a Juan Guaidó,
entre eles Portugal, uma posição tomada no âmbito da União Europeia.
* Desde sempre que as ditaduras exibem as mesmas tácticas agressoras para intimidação dos opositores, antes do 25 de Abril em Portugal as agressões a cidadãos eram às centenas por dia.
Só há lugar para Maduro no cemitério da terra dele.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Linha circular do Metro de Lisboa “foi um erro”, diz bastonário dos engenheiros
Carlos Mineiro Aires, que já foi também presidente do Metro, lamenta que tenha sido preciso esperar tanto “para se perceber que o projeto da linha circular do Metro de Lisboa é um erro”. A Ordem dos Engenheiros avisou em 2018 que não fazia sentido mudar de estratégia.
A Ordem dos Engenheiros avisou em 2018, durante a consulta pública do
estudo de impacto ambiental do projeto da linha circular do Metro de
Lisboa, que não fazia sentido abandonar a extensão a Alcântara,
precisamente a opção que o Parlamento exige agora que seja avaliado como
alternativa à linha circular.
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E os argumentos então usados pela Ordem, mantêm toda a atualidade, disse em entrevista à TSF o bastonário Carlos Mineiro Alves, que já foi ele próprio presidente do Metro de Lisboa.
"Eu
próprio fui presidente do Metropolitano de Lisboa e foi uma surpresa
esta opção de não estender a rede para o lado Ocidental da cidade. De
todos os estudos nunca esta opção da linha circular esteve em cima da
mesa", afirmou o bastonário dos engenheiros.
Carlos
Mineiro Alves admite, no entanto, que é um absurdo parar tudo nesta
altura do processo. Agora, "como diz o povo, temos aqui um molho de
brócolos" com a decisão dos deputados, acrescenta.
A Ordem defende que o alargamento da rede a Alcântara, rejeitado pelo
Governo, iria descongestionar o interface entre vários tipos de
transportes públicos no Cais do Sodré, garantindo uma ligação sem
transbordo à zona de Lisboa com mais emprego, as Avenidas Novas, a
partir do comboio vindo de Cascais. Já a linha circular vai sobrelotar
mais a estação do Cais do Sodré que já hoje está sobrelotada.
Carlos
Mineiro Aires considera que faltou planeamento a este projeto de
expansão do metro "o que leva a que agora os cidadãos e a opinião
pública estejam chocados com a decisão" de parar tudo.
* É verdade que a Ordem dos Engenheiros se tinha manifestado contra esta opção da "linha circular" o governo não atendeu e seguiu outras opções ou interesses mas a AR se tiver legitimidade para contrariar a gestão do executivo para que serve este último?
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𝑂𝑠 𝑓𝑒𝑖𝑡𝑜𝑠 𝑎𝑢𝑑𝑎𝑐𝑖𝑜𝑠𝑜𝑠 𝑑𝑜𝑠 𝑚𝑎𝑟𝑖𝑛𝘩𝑒𝑖𝑟𝑜𝑠 𝑒 𝑐𝑎𝑟𝑝𝑖𝑛𝑡𝑒𝑖𝑟𝑜𝑠 𝑛𝑎𝑣𝑎𝑖𝑠 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑢𝑔𝑢𝑒𝑠𝑒𝑠 𝑒𝑠𝑡𝑎̃𝑜 𝑛𝑜 𝑐𝑒𝑛𝑡𝑟𝑜 𝑑𝑎 𝑑𝑟𝑎𝑚𝑎𝑡𝑢𝑟𝑔𝑖𝑎 𝑑𝑜 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑡𝑎́𝑐𝑢𝑙𝑜. 𝐸𝑠𝑡𝑒 𝑎𝑛𝑜, 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑜 𝑜 𝑒𝑠𝑐𝑟𝑖𝑡𝑜𝑟 𝐽𝑜𝑠𝑒́ 𝐶𝑜𝑢𝑡𝑖𝑛𝘩𝑎𝑠, 𝑎𝑢𝑡𝑜𝑟 𝑑𝑜 𝑡𝑒𝑥𝑡𝑜, 𝑎 𝑛𝑎𝑟𝑟𝑎𝑡𝑖𝑣𝑎 𝑑𝑎 𝑝𝑒𝑐̧𝑎 𝑓𝑖𝑐𝑎𝑟𝑎́ 𝑝𝑜𝑟 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑎 𝑑𝑒 𝐶𝑎𝑟𝑜𝑛𝑡𝑒, 𝑜 𝑚𝑖𝑡𝑜𝑙𝑜́𝑔𝑖𝑐𝑜 𝑏𝑎𝑟𝑞𝑢𝑒𝑖𝑟𝑜 𝑑𝑜𝑠 𝑚𝑜𝑟𝑡𝑜𝑠 𝑒 𝑑𝑎𝑠 𝑡𝑟𝑒̂𝑠 𝑃𝑎𝑟𝑐𝑎𝑠, 𝑖𝑟𝑚𝑎̃𝑠 𝑒 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑛𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠 𝑟𝑜𝑚𝑎𝑛𝑎𝑠, 𝑓𝑖𝑎𝑛𝑑𝑒𝑖𝑟𝑎𝑠 𝑟𝑒𝑠𝑝𝑜𝑛𝑠𝑎́𝑣𝑒𝑖𝑠 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑛𝑎𝑠𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜, 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑑𝑒𝑠𝑡𝑖𝑛𝑜 𝑒 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑓𝑖𝑚 𝑑𝑎 𝑒𝑥𝑖𝑠𝑡𝑒̂𝑛𝑐𝑖𝑎 𝘩𝑢𝑚𝑎𝑛𝑎.
𝐸𝑠𝑡𝑎𝑠 𝑓𝑖𝑔𝑢𝑟𝑎𝑠 𝑣𝑎̃𝑜 𝑟𝑒𝑙𝑎𝑡𝑎𝑟 𝑝𝑒𝑟𝑐𝑢𝑟𝑠𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑣𝑖𝑑𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝑣𝑖𝑙𝑎𝑐𝑜𝑛𝑑𝑒𝑛𝑠𝑒𝑠, 𝑑𝑒𝑠𝑑𝑒 𝑒́𝑝𝑜𝑐𝑎 𝑟𝑒𝑚𝑜𝑡𝑎𝑠, 𝑐𝑜𝑚𝑒𝑐̧𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑛𝑜 𝑝𝑜𝑣𝑜𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑐𝑎𝑠𝑡𝑟𝑒𝑗𝑜, 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑐𝘩𝑒𝑔𝑎𝑑𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝑅𝑜𝑚𝑎𝑛𝑜𝑠, 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝑃𝑜𝑟𝑡𝑢𝑔𝑎𝑙, 𝑝𝑟𝑜𝑠𝑠𝑒𝑔𝑢𝑖𝑛𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑚 𝑎 𝑒𝑝𝑜𝑝𝑒𝑖𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝐷𝑒𝑠𝑐𝑜𝑏𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠, 𝑎𝑡𝑒́ 𝑐𝘩𝑒𝑔𝑎𝑟 𝑎𝑜𝑠 𝑑𝑖𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝘩𝑜𝑗𝑒. 𝑂 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑡𝑎́𝑐𝑢𝑙𝑜 𝟤𝟢𝟣𝟩 𝑑𝑎𝑟𝑎́ 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑖𝑎𝑙 𝑑𝑒𝑠𝑡𝑎𝑞𝑢𝑒 𝑎̀𝑠 𝑡𝑟𝑎𝑑𝑖𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑖𝑠 𝑟𝑒𝑛𝑑𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑏𝑖𝑙𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑉𝑖𝑙𝑎 𝑑𝑜 𝐶𝑜𝑛𝑑𝑒, 𝑛𝑢𝑚𝑎 𝘩𝑜𝑚𝑒𝑛𝑎𝑔𝑒𝑚 𝑞𝑢𝑒 𝑣𝑎𝑖 𝑟𝑒𝑢𝑛𝑖𝑟 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑑𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑐𝑒𝑛𝑡𝑒𝑛𝑎 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑛𝑑𝑖𝑙𝘩𝑒𝑖𝑟𝑎𝑠 𝑒𝑚 𝑐𝑒𝑛𝑎.
𝑈𝑚𝑎 𝑎𝑙𝑎𝑟𝑔𝑎𝑑𝑎 𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑒𝑡𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑒𝑞𝑢𝑖𝑝𝑎 𝑝𝑙𝑢𝑟𝑖𝑑𝑖𝑠𝑐𝑖𝑝𝑙𝑖𝑛𝑎𝑟 𝑞𝑢𝑒 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑔𝑟𝑎 𝑖𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑔𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠, 𝑎𝑟𝑡𝑖𝑠𝑡𝑎𝑠 𝑒 𝑡𝑒́𝑐𝑛𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑛𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑖𝑠 𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑟𝑎𝑛𝑔𝑒𝑖𝑟𝑜𝑠, 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑝𝑟𝑜𝑓𝑖𝑠𝑠𝑖𝑜𝑛𝑎𝑖𝑠 𝑒 𝑣𝑜𝑙𝑢𝑛𝑡𝑎́𝑟𝑖𝑜𝑠, 𝑠𝑒𝑟𝑎́ 𝑟𝑒𝑠𝑝𝑜𝑛𝑠𝑎́𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑟𝑒𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑜 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑡𝑎́𝑐𝑢𝑙𝑜, 𝑞𝑢𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑎 𝑐𝑜𝑚 𝑜 𝑎𝑝𝑜𝑖𝑜 𝑑𝑎 𝐷𝑔𝑎𝑟𝑡𝑒𝑠 𝐷𝑖𝑟𝑒𝑐𝑐̧𝑎̃𝑜 𝐺𝑒𝑟𝑎𝑙 𝑑𝑎𝑠 𝐴𝑟𝑡𝑒𝑠 / 𝑀𝑖𝑛𝑖𝑠𝑡𝑒́𝑟𝑖𝑜 𝑑𝑎 𝐶𝑢𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑒 𝑑𝑜 𝑁𝑜𝑟𝑡𝑒 𝟤𝟢𝟤𝟢 / 𝑃𝑟𝑜𝑔𝑟𝑎𝑚𝑎 𝑂𝑝𝑒𝑟𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙 𝑅𝑒𝑔𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙 𝑑𝑜 𝑁𝑜𝑟𝑡𝑒.
22-TEATRO
FORA "D'ORAS"
𝑈𝑚 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑀𝑢𝑛𝑑𝑜 𝟤𝟢𝟣𝟩
𝐼𝐼-𝐹𝐼𝑂𝑆 𝐷𝐴 𝑉𝐼𝐷𝐴
𝑆𝐼𝑁𝑂𝑃𝑆𝐸:
𝑂 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑡𝑎́𝑐𝑢𝑙𝑜 𝑈𝑚 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑀𝑢𝑛𝑑𝑜 𝟤𝟢𝟣𝟩 - 𝐹𝐼𝑂𝑆 𝐷𝐴 𝑉𝐼𝐷𝐴 -, 𝑒́ 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑒 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑔𝑟𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑜 𝑝𝑟𝑜𝑗𝑒𝑐𝑡𝑜 𝑉𝑖𝑙𝑎 𝑑𝑜 𝐶𝑜𝑛𝑑𝑒: 𝑢𝑚 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑀𝑢𝑛𝑑𝑜, 𝑞𝑢𝑒 𝑟𝑒𝑢́𝑛𝑒 𝑣𝑎𝑟𝑖𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑎𝑐𝑡𝑖𝑣𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝑐𝑎𝑟𝑎́𝑐𝑡𝑒𝑟 𝑐𝑢𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎𝑙 𝑒 𝑐𝑖𝑒𝑛𝑡𝑖́𝑓𝑖𝑐𝑜, 𝑐𝑢𝑗𝑜 𝑜𝑏𝑗𝑒𝑐𝑡𝑖𝑣𝑜 𝑒́ 𝑎 𝑝𝑟𝑒𝑠𝑒𝑟𝑣𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑒 𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟𝑖𝑧𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑎𝑠 𝑡𝑒́𝑐𝑛𝑖𝑐𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑟𝑢𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑛𝑎𝑣𝑎𝑙 𝑒𝑚 𝑚𝑎𝑑𝑒𝑖𝑟𝑎, 𝑡𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑐𝑜𝑟𝑜𝑙𝑎́𝑟𝑖𝑜 𝑎 𝑠𝑢𝑎 𝑖𝑛𝑠𝑐𝑟𝑖𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑛𝑎 𝑙𝑖𝑠𝑡𝑎 𝑑𝑒 𝑝𝑎𝑡𝑟𝑖𝑚𝑜́𝑛𝑖𝑜 𝑖𝑚𝑎𝑡𝑒𝑟𝑖𝑎𝑙 𝑑𝑎 𝑈𝑁𝐸𝑆𝐶𝑂.
𝑂𝑠 𝑓𝑒𝑖𝑡𝑜𝑠 𝑎𝑢𝑑𝑎𝑐𝑖𝑜𝑠𝑜𝑠 𝑑𝑜𝑠 𝑚𝑎𝑟𝑖𝑛𝘩𝑒𝑖𝑟𝑜𝑠 𝑒 𝑐𝑎𝑟𝑝𝑖𝑛𝑡𝑒𝑖𝑟𝑜𝑠 𝑛𝑎𝑣𝑎𝑖𝑠 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑢𝑔𝑢𝑒𝑠𝑒𝑠 𝑒𝑠𝑡𝑎̃𝑜 𝑛𝑜 𝑐𝑒𝑛𝑡𝑟𝑜 𝑑𝑎 𝑑𝑟𝑎𝑚𝑎𝑡𝑢𝑟𝑔𝑖𝑎 𝑑𝑜 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑡𝑎́𝑐𝑢𝑙𝑜. 𝐸𝑠𝑡𝑒 𝑎𝑛𝑜, 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑜 𝑜 𝑒𝑠𝑐𝑟𝑖𝑡𝑜𝑟 𝐽𝑜𝑠𝑒́ 𝐶𝑜𝑢𝑡𝑖𝑛𝘩𝑎𝑠, 𝑎𝑢𝑡𝑜𝑟 𝑑𝑜 𝑡𝑒𝑥𝑡𝑜, 𝑎 𝑛𝑎𝑟𝑟𝑎𝑡𝑖𝑣𝑎 𝑑𝑎 𝑝𝑒𝑐̧𝑎 𝑓𝑖𝑐𝑎𝑟𝑎́ 𝑝𝑜𝑟 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑎 𝑑𝑒 𝐶𝑎𝑟𝑜𝑛𝑡𝑒, 𝑜 𝑚𝑖𝑡𝑜𝑙𝑜́𝑔𝑖𝑐𝑜 𝑏𝑎𝑟𝑞𝑢𝑒𝑖𝑟𝑜 𝑑𝑜𝑠 𝑚𝑜𝑟𝑡𝑜𝑠 𝑒 𝑑𝑎𝑠 𝑡𝑟𝑒̂𝑠 𝑃𝑎𝑟𝑐𝑎𝑠, 𝑖𝑟𝑚𝑎̃𝑠 𝑒 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑛𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠 𝑟𝑜𝑚𝑎𝑛𝑎𝑠, 𝑓𝑖𝑎𝑛𝑑𝑒𝑖𝑟𝑎𝑠 𝑟𝑒𝑠𝑝𝑜𝑛𝑠𝑎́𝑣𝑒𝑖𝑠 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑛𝑎𝑠𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜, 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑑𝑒𝑠𝑡𝑖𝑛𝑜 𝑒 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑓𝑖𝑚 𝑑𝑎 𝑒𝑥𝑖𝑠𝑡𝑒̂𝑛𝑐𝑖𝑎 𝘩𝑢𝑚𝑎𝑛𝑎.
𝐸𝑠𝑡𝑎𝑠 𝑓𝑖𝑔𝑢𝑟𝑎𝑠 𝑣𝑎̃𝑜 𝑟𝑒𝑙𝑎𝑡𝑎𝑟 𝑝𝑒𝑟𝑐𝑢𝑟𝑠𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑣𝑖𝑑𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝑣𝑖𝑙𝑎𝑐𝑜𝑛𝑑𝑒𝑛𝑠𝑒𝑠, 𝑑𝑒𝑠𝑑𝑒 𝑒́𝑝𝑜𝑐𝑎 𝑟𝑒𝑚𝑜𝑡𝑎𝑠, 𝑐𝑜𝑚𝑒𝑐̧𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑛𝑜 𝑝𝑜𝑣𝑜𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑐𝑎𝑠𝑡𝑟𝑒𝑗𝑜, 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑐𝘩𝑒𝑔𝑎𝑑𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝑅𝑜𝑚𝑎𝑛𝑜𝑠, 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝑃𝑜𝑟𝑡𝑢𝑔𝑎𝑙, 𝑝𝑟𝑜𝑠𝑠𝑒𝑔𝑢𝑖𝑛𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑚 𝑎 𝑒𝑝𝑜𝑝𝑒𝑖𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝐷𝑒𝑠𝑐𝑜𝑏𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠, 𝑎𝑡𝑒́ 𝑐𝘩𝑒𝑔𝑎𝑟 𝑎𝑜𝑠 𝑑𝑖𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝘩𝑜𝑗𝑒. 𝑂 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑡𝑎́𝑐𝑢𝑙𝑜 𝟤𝟢𝟣𝟩 𝑑𝑎𝑟𝑎́ 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑖𝑎𝑙 𝑑𝑒𝑠𝑡𝑎𝑞𝑢𝑒 𝑎̀𝑠 𝑡𝑟𝑎𝑑𝑖𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑖𝑠 𝑟𝑒𝑛𝑑𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑏𝑖𝑙𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑉𝑖𝑙𝑎 𝑑𝑜 𝐶𝑜𝑛𝑑𝑒, 𝑛𝑢𝑚𝑎 𝘩𝑜𝑚𝑒𝑛𝑎𝑔𝑒𝑚 𝑞𝑢𝑒 𝑣𝑎𝑖 𝑟𝑒𝑢𝑛𝑖𝑟 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑑𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑐𝑒𝑛𝑡𝑒𝑛𝑎 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑛𝑑𝑖𝑙𝘩𝑒𝑖𝑟𝑎𝑠 𝑒𝑚 𝑐𝑒𝑛𝑎.
𝑈𝑚𝑎 𝑎𝑙𝑎𝑟𝑔𝑎𝑑𝑎 𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑒𝑡𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑒𝑞𝑢𝑖𝑝𝑎 𝑝𝑙𝑢𝑟𝑖𝑑𝑖𝑠𝑐𝑖𝑝𝑙𝑖𝑛𝑎𝑟 𝑞𝑢𝑒 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑔𝑟𝑎 𝑖𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑔𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠, 𝑎𝑟𝑡𝑖𝑠𝑡𝑎𝑠 𝑒 𝑡𝑒́𝑐𝑛𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑛𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑖𝑠 𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑟𝑎𝑛𝑔𝑒𝑖𝑟𝑜𝑠, 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑝𝑟𝑜𝑓𝑖𝑠𝑠𝑖𝑜𝑛𝑎𝑖𝑠 𝑒 𝑣𝑜𝑙𝑢𝑛𝑡𝑎́𝑟𝑖𝑜𝑠, 𝑠𝑒𝑟𝑎́ 𝑟𝑒𝑠𝑝𝑜𝑛𝑠𝑎́𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑟𝑒𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑜 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑡𝑎́𝑐𝑢𝑙𝑜, 𝑞𝑢𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑎 𝑐𝑜𝑚 𝑜 𝑎𝑝𝑜𝑖𝑜 𝑑𝑎 𝐷𝑔𝑎𝑟𝑡𝑒𝑠 𝐷𝑖𝑟𝑒𝑐𝑐̧𝑎̃𝑜 𝐺𝑒𝑟𝑎𝑙 𝑑𝑎𝑠 𝐴𝑟𝑡𝑒𝑠 / 𝑀𝑖𝑛𝑖𝑠𝑡𝑒́𝑟𝑖𝑜 𝑑𝑎 𝐶𝑢𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑒 𝑑𝑜 𝑁𝑜𝑟𝑡𝑒 𝟤𝟢𝟤𝟢 / 𝑃𝑟𝑜𝑔𝑟𝑎𝑚𝑎 𝑂𝑝𝑒𝑟𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙 𝑅𝑒𝑔𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙 𝑑𝑜 𝑁𝑜𝑟𝑡𝑒.
FONTE: Câmara Municipal de Vila do Conde
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