Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
24/10/2013
UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA
.
NR: Para ler comodamente clique em cada imagem:
1º - Com o botão da esquerda
2º - Com o botão da direita
3º- Pode aumentar a imagem com o botão da esquerda
.
.
O QUE NÓS
APRENDEMOS!
Louvo a
paciência de quem teve o trabalho de coligir estes mimos! Mas valeu a pena! A memória dos homens é curta ... sobretudo quando lhes convém!
NR: Para ler comodamente clique em cada imagem:
1º - Com o botão da esquerda
2º - Com o botão da direita
3º- Pode aumentar a imagem com o botão da esquerda
.
.
.
HOJE NO
" CORREIO DA MANHÃ"
Deco chumba
centros de inspeção automóvel
Associação provoca seis anomalias em automóveis
A Deco provocou seis anomalias em automóveis e
levou-os à inspeção. Nenhum dos 30 centros, de Norte a Sul do país,
detetou as seis anomalias provocadas. Para a associação do consumidor, a
“falta de rigor e o facilitismo continua na ordem do dia”.
O
triângulo partido, diferentes pneus na traseira e a escova do limpa
para-brisas danificado foram algumas das anomalias introduzidas para
testar os centros de inspeção. As anomalias estavam assim relacionadas
com a segurança, fáceis de implementar e identificar, localizadas em
diferentes partes do carro.
Recorde-se que a primeira inspeção ocorre quando o
automóvel atinge os quatro anos e tem de ser feita cada dois anos até
atingir os oito anos, após o que se torna anual.
Dado
os resultados negativos, a Deco exige que o Instituto da Mobilidade e
dos Transportes “tome medidas para aumentar o rigor dos centros de
inspeção”.
* Até já falaram de carros aprovados sem nunca terem posto os pneus nos centros...deve ser calúnia.
.
* Até já falaram de carros aprovados sem nunca terem posto os pneus nos centros...deve ser calúnia.
.
.
.
HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
Polícia Federal brasileira põe fim a rede de tráfico
. internacional de mulheres
Portugal era um dos países visados
A Polícia Federal brasileira informou que a rede de tráfico internacional de mulheres desarticulada hoje pela corporação, que levava brasileiras para Angola, atuava também em Portugal, na África do Sul e na Áustria.
Os criminosos levavam as mulheres para fora do Brasil por uma semana, e ofereciam-nas a clientes de elevado poder económico, pagando entre 10 mil dólares (7290 euros) e 100 mil dólares (72,9 mil euros), detalhou a polícia em conferência para a imprensa.
A maior parte do tráfico era feita para Angola, motivo pelo qual a operação foi batizada de "Garina" (menina, na gíria angolana). Cinco pessoas envolvidas no processo foram presas, entre elas o empresário, um administrador e três aliciadores da rede.
Outros onze mandados de busca e apreensão foram realizados nas cidades de São Paulo, São Bernardo do Campo, Cotia e Guarulhos, todas no estado de São Paulo, na região sudeste do Brasil. A rede também agia na região sul do país, segundo a polícia.
Dois estrangeiros, cujas nacionalidades não foram divulgadas, e que se encontram fora do Brasil, também tiveram a sua prisão decretada pela justiça brasileira e os seus nomes foram incluídos na lista mundial de procurados da Interpol.
As mulheres eram aliciadas em casas de diversão noturna de São Paulo e da região sul do Brasil pelos membros da rede, que ofereciam a partir de 10 mil dólares (7290 euros) para que elas se prostituíssem durante uma semana.
Ainda segundo a assessoria da Polícia Federal brasileira, as investigações encontraram provas de que brasileiras "do meio artístico" receberam até 100 mil dólares (72,9 mil euros) para se relacionarem sexualmente com um rico empresário e ex-parlamentar de Angola.
"Há fortes indícios de que parte das vítimas foi privada temporariamente da sua liberdade no exterior e obrigada a manter relações sexuais sem preservativos com clientes estrangeiros", diz o comunicado da Polícia brasileira, acrescentando que as vítimas recebiam, nesses casos, um falso tratamento de medicamentos anti-SIDA.
A investigação acredita que os criminosos movimentaram cerca de 45 milhões de dólares (14,7 milhões de euros) com o tráfico internacional destas mulheres, nos últimos seis anos.
* Qualquer tipo de tráfico, o de seres humanos é especialmente insidioso, tem de ser ferozmente combatido em todo o mundo.
.
.
.
Eleanor Longden
As vozes na minha cabeça
As vozes na minha cabeça
Para todos os efeitos, Eleanor Longden era como qualquer outra estudante, a iniciar a universidade cheia de otimismo sem qualquer preocupação. Isso, até as vozes na sua cabeça começarem a falar. Inicialmente de forma inócua, estes narradores internos tornaram-se cada vez mais antagónicos e ditatoriais, tornando a sua vida num pesadelo. Diagnosticada com esquizofrenia, medicada, e em última análise relegada para segundo plano por um sistema que não sabia como a ajudar, Longden conta a tocante história da sua longa viagem de volta à saúde mental, e afirma que foi aprendendo a escutar as suas vozes que ela conseguiu sobreviver.
.
.
.
HOJE NO
" DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Estudo estima que mortes por AVC dupliquem até 2030
O número mortes, incapacidades e doenças associadas aos acidentes
vasculares cerebrais (AVC), que afetam cada vez mais pessoas mais
jovens, poderão duplicar até 2030, segundo um estudo mundial publicado
hoje na revista médica The Lancet.
O estudo da AUT University da Nova
Zelândia, que analisa os dados de todas as regiões do mundo entre 1990 e
2010, conclui que, apesar da prevalência se continuar a registar mais
entre os idosos, os acidentes vasculares cresceram 25 por cento na faixa
etária dos 20-64 anos, elevando para 31% o número de casos nesta faixa.
No
estudo, que compara os dados fornecidos por 119 países, incluindo
Portugal, (58 de rendimento alto e 61 de baixo e médio rendimentos), os
investigadores concluem que, por ano, mais de 83 mil jovens com menos de
20 sofrem um AVC, o que representa 0,5% de todos os AVC ocorridos a
nível mundial.
A nível global, o estudo estima em 16,9 milhões o
número de AVC ocorridos em todo o mundo em 2010, ou seja 68 por cento
mais do que em 1990.
A maioria dos 11,6 milhões de acidentes
vasculares de origem isquémica e dos 5,3 milhões de origem hemorrágica
registaram-se nos países em desenvolvimento e em pessoas com menos de 74
anos.
Um acidente vascular cerebral pode ser provocado por um
coágulo de sangue que causa uma diminuição da circulação sanguínea
cerebral (AVC isquémico) ou pela rotura de um vaso sanguíneo no interior
do cérebro (AVC hemorrágico).
Hipertensão arterial, sedentarismo,
obesidade ou tabagismo contam-se entre as principais causas dos
acidentes vasculares cerebrais.
A investigação revela ainda que a
mortalidade associada aos dois tipos de AVC baixou (-37 por cento) nos
últimos 20 anos nos países desenvolvidos, e aumentou 42 por cento nos
países em desenvolvimento, onde se concentram a maioria das 5,9 milhões
de mortes registadas em 2010 (3 milhões de mortes por AVC hemorrágico e
2,98 mortes após AVC isquémico).
Os autores do estudo, coordenado
pelo professor neozelandês Valery Feigin, estimam ainda que a manter-se a
tendência atual, o número de mortes causadas por acidentes vasculares
cerebrais pode duplicar até 2030, tal como o número de sobreviventes
(que passaria de 33 milhões em 2010 para 70 milhões em 2030) e de
incapacitados (dos 102 milhões em 2010 para 200 milhões em 2030).
Os
especialistas advertem também que se nada for feito em termos de
prevenção nos países em desenvolvimento, os AVC continuarão a afetar um
número crescente de pessoas jovens.
"O fardo ligado aos AVC
aumenta muito rápido e é preciso implementar a nível mundial estratégias
de prevenção, gestão e reabilitação que sejam exequíveis e aceitáveis
culturalmente", sustentou o professor Feigin, sublinhando que este é "o
primeiro estudo que compara a incidência e os impactos dos acidentes
vasculares cerebrais a uma escala global".
Num comentário ao
estudo, o professor Graeme Hankey, da Universidade da Austrália
ocidental, defendeu a existência de "estratégias globais visando reduzir
o consumo de sal, calorias, álcool e tabaco".
Em Portugal, os
dados mais recentes sobre as doenças cerebrocardiovasculares, divulgados
em setembro, revelam que a mortalidade por estas doenças está em quebra
nas últimas duas décadas, mas que estas doenças continuam a ser as que
mais matam em Portugal, à semelhança de todos os países europeus.
* Importante fazer exames de controlo do colesterol.
.
TERESA DE SOUSA
.
IN "PÚBLICO"
20/10/13
.
Os amigos do TC
As pressões de Bruxelas são inadmissíveis, as de Luanda são entre bons amigos. Há aqui qualquer coisa que não está a bater certo
1.Os angolanos, por razões
provavelmente internas, dão-se ao luxo de tratar o Estado português como
lixo. Que não somos um Estado de direito, que somos um bando de
corruptos, que não querem uma parceria estratégica connosco para que
aprendamos que o respeito é muito bonito. Estão naturalmente a ver-se ao
espelho. Mas não se pode dizer que a intimidação não dê os seus frutos.
Do Governo ao Presidente, estão todos dispostos a vergar ainda mais a
espinha para preservar o nosso interesse no mercado e no investimento
angolano. Cavaco Silva veio mesmo dizer que o Governo angolano está
sustentado em eleições consideradas como livres e justas. (Jacques
Chirac, num mau momento, também considerou que Putin era um grande
democrata).
Já quanto à Comissão, órgão central do sistema
institucional da União, a sensível alma portuguesa está preparada para
rechaçar, indignada, a sua ingerência nos assuntos internos do país e
nada a incomoda tanto como as pressões inadmissíveis de Bruxelas sobre o
Tribunal Constitucional. As pressões de Bruxelas são inadmissíveis, as
de Luanda são entre bons amigos.
Há aqui qualquer coisa que não está a bater certo.
2.
Escrevi recentemente que um pouco de patriotismo não faria mal a
ninguém. Referia-me à lamentável incapacidade das forças políticas que
querem manter Portugal no euro e que assinaram o memorando, de se
entenderem para negociar com a troika (e com as instituições que
representa) soluções mais adaptadas à realidade, sobretudo tendo em
vista o falhanço (que já quase ninguém nega) dos primeiros dois anos do
programa. Deste patriotismo continuamos à míngua. Tem custos políticos
que ninguém quer assumir. O PS prefere esperar que o Governo se desfaça
por dentro ou por um segundo resgate para obter o seu momento de glória
em eleições que seriam provavelmente antecipadas. Está a fazer mais ou
menos o mesmo que Passos Coelho, quando o PSD forçou eleições
antecipadas em 2011. É muito mais fácil alimentar tiradas patrióticas
contra Bruxelas (ou Berlim).
Não é que as palavras de Jorge
Sampaio não façam sentido e não sejam sentidas. Ouvir o presidente da
Comissão, num discurso em Portugal, dizer que se houver falta de
responsabilidade de todos os órgãos de soberania teremos o caldo
entornado, é demasiado ofensivo. Sampaio foi compreensivo quando
Barroso, então primeiro-ministro, lhe foi dizer a Belém que tinha a
oportunidade de presidir à Comissão, vendo nisso um ganho para o país.
Ver agora o mesmo Barroso tratar o seu país desta forma é algo que lhe
deve ser insuportável. Mas esse não é o verdadeiro problema.
O problema é
este assomo de "patriotismo" na defesa do Tribunal Constitucional,
visto como o herói da pátria e do Estado de direito e o último baluarte
contra as forças perversas de Bruxelas e dos seus representantes no
Governo português. Num país normal, a fiscalização do TC poderia ser
utilizada de maneira inteligente pelas forças políticas que assinaram o
programa de ajustamento como uma forma de pressionar Bruxelas ou Berlim.
Mas para isso era preciso que o Governo não tivesse enveredado pelo
caminho das acusações ao TC, sem se dar sequer ao trabalho de justificar
cabalmente as suas decisões com uma argumentação fundamentada (parece
que desta vez já arrepiou caminho e fez o trabalho de casa). E era
preciso também que o PS, em vez de prosseguir no caminho da
radicalização, tivesse a mesma atitude. Como nada disto aconteceu, o TC
foi transformado como o último reduto contra a troika, uma
espécie de governo-sombra a que toda a gente se agarra para determinar
as opções políticas do verdadeiro governo. O último episódio fala por
si.
3. O relatório enviado pelo chefe da delegação da Comissão em
Lisboa sobre o debate que se está a travar em Portugal não é muito
diferente de outros, que já me passaram pelos olhos. É uma prática
normal das delegações. Pode ser exercida com um espírito mais político
ou pode cingir-se a um arrazoado de banalidades que não comprometem
ninguém, conforme o perfil do funcionário que a chefia (muitas vezes
escolhido por entendimentos políticos entre a Comissão e o governo
nacional). Vale o que vale, ou seja, bastante pouco. Não sei se a actual
delegação tem enviado também para Bruxelas relatórios sobre o enorme
custo social do programa da troika. Se não fez, devia ter feito. Mas,
apesar de tudo, tirando uma coisa ou outra com uma linguagem um pouco
duvidosa, o que foi transmitido a Bruxelas é grosso modo o que se debate
aqui. E aqui o tema central também é em torno do destino
"constitucional" deste Orçamento.
O risco de uma crise política caso o
TC fizesse uma razia nas principais medidas destinadas a cortar os
gastos públicos é a nossa discussão quotidiana. As críticas às decisões
anteriores dos seus juízes são o pão nosso de cada dia. Tal como a
percepção de que o TC (tribunal político, com 13 juízes eleitos por um
entendimento entre os dois maiores partidos) tem de levar em
consideração que somos um país do euro e que a lei europeia se sobrepõe à
lei nacional. O que também é normal é que os nossos parceiros europeus
se preocupem com isso. O que volta a não ser normal é que o mesmo PS que
defende publicamente uma solução federal para a zona euro e que assinou
o Tratado Orçamental, no qual o nível de "ingerência" nas contas
públicas nacionais e das suas políticas económicas são muito maiores,
alinhe com os que acusam Bruxelas de se comportar de forma inadmissível.
Gostaríamos de perceber qual é então a visão socialista sobre o futuro
da Europa.
4. O debate sobre as ordens constitucionais já é
velho. Quando a Constituição europeia foi debatida no Parlamento
português (teria vida curta por causa do chumbo francês e holandês),
alguns eurocépticos e outros tantos constitucionalistas fizeram
cavalo-de-batalha com o facto de no novo tratado explicitar que a lei
constitucional nacional se submete ao tratado constitucional europeu, o
que verdadeiramente já não era uma novidade. A integração europeia
assenta numa partilha voluntária de soberania que os seus
Estados-membros estão dispostos a aceitar. O euro é a forma mais
avançada dessa soberania partilhada. A crise veio alterar as regras
dessa partilha, tornando-a mais exigente. A filosofia de Berlim para
lidar com esta crise é relativamente fácil de entender: primeiro, a
garantia de que as políticas orçamentais dos Estados-membros têm de
estar sujeitas a regras comuns muito estritas; segundo, que os choques
assimétricos não se podem transformar em crises do euro. Terceiro, se
tudo isto for adquirido, provavelmente a Alemanha acabará por negociar
uma qualquer forma de aliviar o peso da dívida em alguns países e de dar
aos mercados as garantias suficientes para eles olharem para a zona
euro de novo com confiança.
Como sempre, preferimos a via mais
fácil de ser patriota. O problema é que, na zona euro, o que acontece a
um tem repercussões para os outros, como temos aprendido à nossa custa
nos últimos dois anos. Nesta Europa nova que estamos a tentar construir,
os compromissos vão obedecer a regras muito mais duras. Com TC ou sem
TC.
As virgens ofendidas sabem tudo isto. Mas dá muito menos trabalho
lançar meia dúzia de invectivas contra Bruxelas do que discutir as
coisas a sério.
A nossa Constituição, apesar das várias revisões, é um
documento datado, que corresponde a um país e a uma Europa que já não
existem. Temos de olhar para ela com os olhos da realidade actual.
E
podemos ter de alterá-la num sentido que reflicta melhor o nosso lugar
na Europa e no euro. Mas estes é outro estúpido tabu em que ninguém quer
tocar. Dá muito menos trabalho ser amigo do TC.
IN "PÚBLICO"
20/10/13
.
.
.
HOJE NO
" RECORD"
Supremo Tribunal analisa pedido
de cancelamento do GP Índia
O Supremo Tribunal da Índia aceitou esta quinta-feira analisar um
pedido de cancelamento do Grande Prémio da Índia em Fórmula 1, marcado
para domingo, por alegadas dívidas fiscais da edição de 2012.
"Vamos
analisar este pedido amanhã [sexta-feira]", revelou o juiz P.
Sathasivam, depois de aceitar o pedido para o cancelamento da prova, a
16.ª do Mundial de Fórmula 1 e agendada para domingo, em Nova Deli.
VARANASI |
Na
terça-feira, o mesmo Supremo Tribunal da Índia tinha ordenado à
organização do Grande Prémio para congelar 25 por cento das receitas de
bilheteira para cobrir uma alegada interpretação errada da lei fiscal
indiana. Amit Kumar, responsável pelos dois pedidos aceites pelo Supremo
Tribunal, entende que o Grande Prémio de Fórmula 1 é um espetáculo de
entretenimento e não desportivo, pelo que não deve beneficiar de
exceções fiscais concedidas pelo estado de Uttar Pradesh, que faz
fronteira com a capital Nova Deli.
O "patrão" da Fórmula 1,
Bernie Ecclestone, já tinha retirado a corrida indiana no calendário de
2014, alegando "razões logísticas, deixando em causa o futuro da prova,
que decorre no circuito internacional de Buddh, orçado em 450 milhões de
dólares (cerca de 326 milhões de euros).
Fica assim em
suspenso a hipótese do alemão Sebastian Vettel (Red Bull) poder
sagrar-se tetracampeão na antepenúltima etapa do Mundial.
Com
26 anos e títulos conquistados das três épocas anteriores, Vettel está à
beira de se tornar o piloto mais jovem a vencer o Mundial por quatro
vezes, igualando o registo do francês Alain Prost, campeão em 1985,
1986, 1989 e 1993.
* Um absurdo, num país onde há todos os dias cadáveres nas ruas ruas à espera de ser recolhido por uma carreta, o contraste do entretenimento de luxo.
Faça turismo em Varanasi e disfrute duma paisagem cadavérica/fedorenta, repare na suavidade da imagem.
.
.
LISBOA 1755
2.O TERRAMOTO
LISBOA 1755
UM EXCELENTE TRABALHO DA RTP1
.
.
HOJE NO
" JORNAL DE NOTÍCIAS"
Presidente da Câmara de Viseu
não facilita a vida à Oposição
O novo presidente da câmara de Viseu, Almeida
Henriques, eleito pelo PSD, voltou a afirmar esta quinta-feira que não
vai alterar o dia das reuniões do executivo camarário para
segunda-feira, tal como pretendiam o PS e o CDS.
FALTA O DA 3ª REPÚBLICA |
Isto porque
dois dos vereadores, José Junqueiro (PS) e Hélder Amaral (CDS) são
deputados na Assembleia da República, o que os obriga a deslocarem-se de
propósito entre Lisboa e Viseu para depois regressarem à capital.
A
polémica estalou depois de, em entrevista ao JN, o autarca ter afirmado
que "quem está na vida pública tem de estar disponível sete dias por
semana", argumentou.
Hoje, durante a primeira reunião do
executivo, a maioria PSD apresentou uma proposta, aprovada com três
votos contra, para que as reuniões se mantivessem à quinta-feira às 9:30
horas "para compatibilizar a atividade de deputados e vereadores,
criando todas as condições para que possam participar", justificou
Almeida Henriques que, ainda equacionou realizar as reuniões às
quintas-feiras à tarde.
Almeida Henriques entende que não se pode condicionar o trabalho de nove vereadores por causa de dois, adiantou.
O
presidente do município justificou a decisão com mais um argumento: "As
reuniões também não se realizam à segunda-feira porque não queria estar
a privar os deputados do contacto com os eleitores do distrito",
concluiu.
O socialista José Junqueiro faltou à primeira reunião
do executivo, situação desvalorizada por Almeida Henriques. "Deve ter
estado ocupado com a atividade parlamentar", declarou.
Almeida
Henriques que afirmou ter "respeito pela oposição" anunciou ainda que
vai disponibilizar um gabinete aos vereadores da oposição, que podem
ainda solicitar apoio à secretária da presidência.
* O caciquismo local contra o "paralamentarismo" nacional, eles entendem-se.
.
.
.
HOJE NO
" JORNAL DE NEGÓCIOS"
Merkel afirma que
“espionagem entre amigos é inaceitável”
A chanceler alemã revelou o teor da conversa
telefónica com Obama. Terá avisado o seu homólogo que as práticas de
espionagem levadas a cabo pelos norte-americanos são “inaceitáveis” e
que é necessário “restabelecer a confiança entre aliados”. Serviços
ingleses também terão vigiado as comunicações de países europeus,
segundo o jornalista a quem Snowden entregou documentação classificada.
À chegada a Bruxelas para a cimeira de
dois dias da União Europeia, que ficará marcada pelo caso das escutas
norte-americanas, a chanceler alemã, Angela Merkel, não podia não
pronunciar-se sobre as notícias da passada quarta-feira que implicam os
serviços secretos americanos na monitorização do telemóvel pessoal da
líder alemã. “Não se trata apenas de mim, mas de todos os cidadãos
alemães. Precisamos confiar nos nossos aliados e parceiros, e essa
confiança tem de ser restabelecida novamente”, avisou.
UMA FOTO DA "PRISM" |
“Espionagem entre amigos não pode acontecer”, lembrava Merkel ao
mesmo tempo que revelava ter dito a Brack Obama, presidente
norte-americano, que tais práticas “são inaceitáveis”. Esta reacção
surge no seguimento de informações avançadas pelo Governo alemão, que
afirma que a Agência de Segurança Nacional norte-americana (NSA) vigiou
as chamadas telefónicas da líder democrata-cristã.
Mas a agenda desta quinta-feira não fica por aqui. Depois da conversa
telefónica de ontem entre Obama e Merkel, o embaixador norte-americano
em Berlim, John Emerson, foi convocado para uma conversa, esta
quinta-feira, com o ministro alemão dos negócios Estrangeiros, Guido
Westerwelle. Françõis Hollande, presidente francês, e Merkel têm
agendada para hoje uma cimeira bilateral, à margem do encontro europeu,
para discutir uma resposta conjunta aos factos que vão sendo conhecidos.
O jornalista, Gleen Greenwald, que trabalhava no “Guardian” quando o
consultor independente da agência de informação americana, Edward
Sonwden, lhe entregou documentação classificada que põe a descoberto uma
série de práticas e procedimento irregulares dos serviços secretos
norte-americanos, revelou ao jornal italiano “L’Espresso que “a NSA tem
várias operações de espionagem, também a governos europeus, incluindo o
italiano”.
Greenwald avança que os documentos que lhe foram entregues por
Snowden sustentam que “o programa Tempora [conduzido pelos serviços
secretos britânicos] também espiou o tráfego de telefone, internet e
correio electrónico transportado nos cabos de fibra-óptica que passam
sob o mar da Sicília”. O jornal italiano confirma que a espionagem
britânica pretendia proteger os interesses económicos ingleses bem como
conhecer “as intenções políticas de governos estrangeiros”.
Por fim, Greenwald garante que a inteligência italiana tinha
conhecimento destas práticas, levadas a cabo por norte-americanos e,
percebe-se agora, ingleses. O “La Repubbica” cita uma fonte dos serviços
transalpinos que não acredita “na possibilidade” destes terem tido
conhecimento prévio das práticas enunciadas. Recorde-se que no mês de
Agosto, a revista alemã “Der Spiegel” noticiou, no decorrer do caso
Snowden, que a “troca massiva” de informação entre os serviços secretos
norte-americanos e alemães era uma realidade e que os últimos teriam
providenciado dados sobre cidadãos alemães aos espiões americanos.
A dimensão e as eventuais práticas de espionagem cruzada entre
diversos serviços de informação dificultam uma percepção objectiva dos
dados até agora revelados. Sabe-se que para além, por exemplo, do Irão, a
espionagem americana manteve sob vigia as comunicações de cidadãos e,
ou responsáveis governamentais e, ou empresas de vários países aliados
como o México, o Brasil, França, Alemanha e também Itália.
Todavia o “Telegraph” escreve, também esta quinta-feira, sobre a
possibilidade de o próprio David Cameron, primeiro-ministro inglês, ter
estado sob vigia dos americanos, informação entretanto desmentida pela
Casa Branca, que não fez o mesmo em relação à questão do telemóvel de
Merkel. No telefonema entre a chanceler alemã e Obama, este terá
afirmado que os Estados Unidos “não estão a monitorizar nem irão
monitorizar” as comunicações da líder alemã.
* Os americanos nunca foram amigos de ninguém, até fornecem armas às suas criancinhas para se matarem umas às outra a bem da livre iniciativa e empreendedorismo.
.
.
.
HOJE NO
"DESTAK"
Reforma do IRC "está longe de ter o
. consenso que seria desejável" - PS
O Partido Socialista afirmou hoje no Parlamento que a reforma do IRC "está longe de ter o consenso que seria desejável", considerando que o Governo "começou mal".
"Esta reforma está longe de ter o consenso que seria desejável. Deveria ser uma reforma consensual a médio e longo prazo mas o Governo está a começar mal", afirmou a deputada socialista Hortense Martins no plenário parlamentar onde o Governo está a discutir a reforma do IRC (Imposto sobre o Rendimento de Pessoa Coletiva).
A deputada interrogou a ministra das Finanças sobre quanto custa e quem vai pagar esta reforma tributária, acrescentando que as estimativas do PS são diferentes das do Governo.
* Quem vai pagar são os pequenos empresários, que vão ver o PEC, pagamento especial por conta, de
1 000 para 1 500€, assaltar o desfavorecido é fácil, agora cobrar ao ricalhaço...
.
.
.
HOJE NO
"i"
PSP fecha carreiras de tiro. Há polícias
. com níveis de metais no sangue elevados
Instrutores de tiro estão a pedir análises ao sangue porque foi diagnosticada intoxicação a seis agentes da PSP
A
direcção-nacional da PSP mandou fechar as duas carreiras de tiro móveis
da polícia para "manutenção", numa altura em que vários instrutores
foram afastados dos locais de trabalho por apresentarem valores elevados
no sangue de metais pesados - resultantes de exposição excessiva a
gases de pólvora. A ordem de encerramento foi dada a conhecer por email
aos comandos de Aveiro e do Porto no final da semana passada.
Entretanto,
foram detectados valores elevados de substâncias como chumbo, mercúrio,
crómio, bário e antimónio em seis agentes da polícia que trabalham na
área do tiro. E pelo menos dois, segundo apurou o i, estarão
mesmo de baixa médica e receberam ordem de afastamento da fonte de
contaminação.
O primeiro caso foi detectado no início do ano: um
subcomissário, formador de tiro no Instituto Superior de Ciências
Policiais e Segurança Interna (ISCPSI), desmaiou no trabalho e foi
transportado para o Hospital de São José, em Lisboa, com a tensão
arterial descompensada. A 26 de Fevereiro, segundo uma informação de
serviço a que o i teve acesso, o polícia recebeu a notícia de que
tinha no organismo "valores muito acima da média" de metais pesados,
"provenientes de gases de pólvora". Foi afastado do local de trabalho
por ordem da direcção nacional da PSP no início de Março.
Em Junho
deste ano, um outro agente da polícia foi afastado pelas mesmas razões.
J. soube do caso do colega e ficou "preocupado" porque tinha assegurado
a manutenção e a limpeza de uma carreira de tiro durante 10 anos. Por
isso, lê-se numa outra nota de serviço a que o i teve acesso, o
polícia tomou a iniciativa fazer exames. "Foi detectado que tinha uma
percentagem muito elevada de chumbo no cabelo, no sangue e na urina,
além de mercúrio, crómio, bário e antimónio, provenientes dos gases da
pólvora", lê-se no documento. A 14 de Junho, os médicos recomendaram o
"afastamento imediato da fonte de contaminação" - ou seja, da carreira
de tiro onde desempenhava funções.
Agora, outros polícias, sabe o i,
estão a pedir exames específicos para a detecção de metais pesados no
organismo. E têm chegado queixas de agentes "alarmados" às associações
sindicais, nomeadamente ao Sindicato Unificado da Polícia (SUP), que
critica o facto de a direcção-nacional da PSP não encaminhar todos os
instrutores para exames médicos preventivos e não pagar as análises ao
sangue - que não são comparticipadas e custam 149 euros. Peixoto
Rodrigues, presidente da associação, queixa-se ainda da ausência da
aplicação da lei de higiene e segurança no trabalho na PSP e exemplifica
com o facto de serem os próprios polícias a fazer a limpeza dos
sistemas de exaustão e filtragem das carreiras de tiro. "Quando esse
trabalho deveria ser assegurado por uma empresa especializada, e
recorrendo a materiais específicos", defende. Há cerca de 10 anos, foi
detectado um problema semelhante nas duas carreiras de tiro da Polícia
Judiciária. Mas, conta fonte policial, o problema foi rapidamente
solucionado: "Os sistemas de extracção foram remodelados e a PJ passou a
comprar munições não tóxicas".
Um especialista em toxicologia do
Instituto de Medicina Legal explica que é "normal" que instrutores de
tiro possam ter metais pesados no cabelo. "Mas a presença desses
materiais no sangue e na urina indica que houve uma exposição demasiado
prolongada", acrescenta. Os sintomas da intoxicação, que é gradual,
podem ser diversos - desde desmaios a alterações na tensão arterial,
passando por distúrbios gástricos -, mas só em casos muito graves pode
haver morte. O afastamento da fonte de contaminação é a primeira fase do
tratamento, sendo que alguns metais "demoram muito tempo" a ser
eliminados do organismo". O i contactou a direcção-nacional da PSP, mas não recebeu resposta até ao fecho da edição.
* Precisamos dos nossos polícias de perfeita saúde, já ganham mal não precisam de ser envenenados.
.
.
O presidente da Federação alemã de futebol, Wolfgang Niersbach, anunciou esta quinta-feira que a Alemanha é candidata à organização do Europeu de 2024.
.
HOJE NO
" A BOLA"
Alemanha candidata-se à
organização do Europeu de 2024
O presidente da Federação alemã de futebol, Wolfgang Niersbach, anunciou esta quinta-feira que a Alemanha é candidata à organização do Europeu de 2024.
«Dezoito anos depois do fantástico Mundial de 2006, é tempo
de se escrever uma nova história na Alemanha. Acolhemos um Europeu pela
última vez em 1988. Acreditamos que temos boas hipóteses para 2024,
visto que a Federação alemã beneficia de excelentes relações junto da
FIFA e da UEFA», afirmou Niersbach na abertura de uma reunião da
Federação em Nuremberga.
Recorde-se que o Euro 2016 se realizará em França e o de 2020 em várias cidades europeias.
Recorde-se que o Euro 2016 se realizará em França e o de 2020 em várias cidades europeias.
* E ganha!
.
Subscrever:
Mensagens (Atom)