Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
11/03/2016
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18.O QUE NÓS
"APRENDEMOS"!
HIPISMO
Na etiqueta "PEIDA E DESPORTO" estamos a apresentar regras de várias modalidades desportivas e olímpicas desde 13 de Novembro de 2015.
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** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
Como é que uma bactéria que come
. plástico pode salvar o planeta?
. plástico pode salvar o planeta?
Chama-se "Ideonella sakaiensis". E é uma bactéria que decompõe em seis semanas uma quantidade de plástico que a natureza demoraria cem anos a eliminar.
Um grupo de cientistas japoneses descobriu uma estirpe de bactéria
que consegue “comer” plástico.
Uma descoberta que pode contribuir para
resolver o problema galopante da poluição nos oceanos. Esta estirpe
consegue perfurar e consumir completamente umas das variedades mais
usadas de plástico, o politereftalato de etileno (PET), usualmente visto
em garrafas de bebida, cosméticos ou nos comuns produtos de limpeza
doméstica.
Os cientistas, num artigo publicado na revista Science desta sexta-feira, garantem que a Ideonella sakaiensis
(assim batizaram a bactéria) consegue decompor o politereftalato de
etileno (concretamente, uma folha fina deste material) em apenas seis
semanas, quando na natureza essa mesma quantidade de PET demoraria um
século a desaparecer por completo.
Embora não se preveja que as bactérias Ideonella sakaiensis
sejam utilizadas para reduzir a poluição por plástico nos próximos
tempos, é certamente uma boa notícia para o futuro. Uma notícia que
contrasta com outra,
anunciada no último Fórum Económico Mundial, em janeiro: um terço de
todas as embalagens de plástico escapa aos sistemas de recolha de lixo e
acaba na natureza.
Mas o alerta que foi feito em Davos, na Suíça,
é ainda mais alarmante. Em 2050, e como só 14% de todas as embalagens
de politereftalato de etileno (e outras variedades de plástico) são
recolhidas para reciclagem, haverá tanto plástico nos oceano (em peso)
quanto peixes. “O sistema atual de produção, de utilização e de abandono
de plásticos tem efeitos negativos significativos: entre 73 mil milhões
a 109 mil milhões de euros em embalagens de plásticos são perdidas
anualmente.
A par do custo financeiro, se nada mudar, os oceanos terão
mais plásticos do que peixes até 2050”, lê-se num comunicado do Fórum.
* E andamos todos contentes por nos estarmos a exterminar.
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HOJE NO
"i"
Ministro da Economia pede
aos portugueses para não
abastecerem em Espanha
Gasolina em Espanha é mais barata 30 cêntimos por litro, num depósito de 60 litros a diferença é de 17,5 euros.
O ministro da Economia, Caldeira Cabral, já
pediu aos portugueses para não abasteceram o carro em Espanha. Esta é a
reação do governante às contas da Anarec que alerta que ao abastecer um
veículo em Espanha, pode-se poupar cerca de 30 cêntimos por litro.
Feitas as contas, num depósito de 60 litros a diferença é de 17,5 euros.
“Muitos portugueses estão a pagar impostos em Espanha e é algo que
temos que em primeiro lugar pedir aos portugueses que não façam”, apelou
o Ministro da Economia esta quinta-feira, solicitando assim aos
portugueses que não vão abastecer os seus carros a Espanha.
“Temos que trabalhar com as associações do setor e ouvir quais são as
propostas que têm para apresentar, e mostramos desde já toda a abertura
para ouvir e tentar encontrar soluções, mas estamos num quadro
orçamental que é o que é e é também nesse quadro orçamental que vamos
ter de trabalhar em todo o país”, declarou Manuel Caldeira Cabral.
* O sr. ministro sabe o que é globalização e oferta de mercado e concorrência, faça alguma coisinha para os portugueses não quererem pagar impostos em Espanha.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Sophie Marceau
rejeita Legião de Honra... e explica porquê
A atriz rejeitou a condecoração pelo Presidente Hollande por motivos políticos
A
atriz Sophie Marceau afirmou esta terça-feira no Twitter que rejeitou
receber a condecoração francesa da Legião de Honra das mãos do
presidente François Hollande, e dá um motivo: a condecoração, com a
mesma Ordem, do príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed ben Nayef.
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Ben
Nayef foi condecorado no dia 4 de março, por entre críticas de que é
príncipe de um país onde apenas em 2015 foram executadas 154 pessoas.
Sophie
Marceau explica com essa informação o facto de ter rejeitado a Legião
de Honra, facto que, até esta ter decidido fazer a publicação no
Twitter, não era ainda conhecido. Marceau cita uma publicação de um
jornalista do Le Monde, que menciona o número de execuções na Arábia Saudita em 2015.
* Tem o nosso respeito.
* Tem o nosso respeito.
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FONTE: EURONEWS
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A Segurança e Saúde no Trabalho
ao serviço da produtividade
FONTE: EURONEWS
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"Não consegui preparar-me como desejava, mas este resultado veio confirmar a minha melhoria nesta prova", disse à Lusa a atleta bracarense, filha de pais ucranianos, mas nascida em Portugal.
* BRAVO
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HOJE NO
"RECORD"
Tamila Holub bate recorde nacional
. absoluto dos 1.500 metros livres
Tamila Holub bateu esta sexta-feira o recorde português absoluto na
prova dos 1.500 metros livres, com o tempo de 16.40,54 minutos, no
primeiro dia de competição dos Campeonatos nacionais, que decorrem no
Complexo Desportivo do Jamor.
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A nadadora do Sp. Braga, que ainda
tem idade júnior (17 anos), já era a detentora do recorde nacional
absoluto dos 1.500 metros, com o tempo de 16.43,22 minutos, máximo
obtido em Singapura em 29 de agosto de 2015.
Tamila Holub não
teve qualquer oposição e nadou praticamente sozinha contra o cronómetro,
apesar de, na última semana, ter sido afetada com problemas nas
amígdalas que não a deixaram treinar convenientemente.
"Não consegui preparar-me como desejava, mas este resultado veio confirmar a minha melhoria nesta prova", disse à Lusa a atleta bracarense, filha de pais ucranianos, mas nascida em Portugal.
* BRAVO
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RICARDO COSTA
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A pacatez enraizada dos nossos costumes sofre, por vezes, um abalo e um desconforto. Não somos povo para desejar grandes mudanças, ainda que quando tivéssemos mudado, geralmente em tempos de crise, carestia e urgência, mudámos para mais e melhor. Não somos um povo de sobressalto, mesmo que tivéssemos arrancado para a independência por causa do desafio de um filho contra o poder da mãe. Não dispomos de um rasgo coletivo que mobilize, sem prejuízo de uma forte identidade e de um estado de alma quando o estímulo é promovido e a motivação é acalentada. Somos assim e não queremos que nos incomodem muito com as verdades escondidas e as dissimulações evidentes. Há corrupção? Claro, mas não nos falem disso. Há influências traficadas fora da lei? Todos sabemos, contudo é melhor estar longe desses salões e corredores. Há dinheiros públicos mal gastos e bancos a falir por incompetência e ganância? Está à vista; todavia, os tribunais e as “autoridades” é que sabem e fazem o seu trabalho. Há professores a serem agredidos e insultados nas escolas? É conhecido, mas alguém há de resolver. Há pessoas cuja inação é subsidiada pelo dinheiro dos contribuintes em prejuízo da assistência efetiva à miséria e à carência? Assim será, mas “é assim” (como agora se diz). Quando alguém ilumina as verdades para as interrogações, assume as decisões e verbaliza as hipocrisias, o abalo aparece e o desconforto grassa.
IN "i"
03/03/16
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Discutir a morte
As declarações da bastonária
dos enfermeiros não devem ser mais uma oportunidade perdida para colocar
a eutanásia e a distanásia na lei e nas práticas deontológicas.
A pacatez enraizada dos nossos costumes sofre, por vezes, um abalo e um desconforto. Não somos povo para desejar grandes mudanças, ainda que quando tivéssemos mudado, geralmente em tempos de crise, carestia e urgência, mudámos para mais e melhor. Não somos um povo de sobressalto, mesmo que tivéssemos arrancado para a independência por causa do desafio de um filho contra o poder da mãe. Não dispomos de um rasgo coletivo que mobilize, sem prejuízo de uma forte identidade e de um estado de alma quando o estímulo é promovido e a motivação é acalentada. Somos assim e não queremos que nos incomodem muito com as verdades escondidas e as dissimulações evidentes. Há corrupção? Claro, mas não nos falem disso. Há influências traficadas fora da lei? Todos sabemos, contudo é melhor estar longe desses salões e corredores. Há dinheiros públicos mal gastos e bancos a falir por incompetência e ganância? Está à vista; todavia, os tribunais e as “autoridades” é que sabem e fazem o seu trabalho. Há professores a serem agredidos e insultados nas escolas? É conhecido, mas alguém há de resolver. Há pessoas cuja inação é subsidiada pelo dinheiro dos contribuintes em prejuízo da assistência efetiva à miséria e à carência? Assim será, mas “é assim” (como agora se diz). Quando alguém ilumina as verdades para as interrogações, assume as decisões e verbaliza as hipocrisias, o abalo aparece e o desconforto grassa.
É este o país em que vivemos. Por isso aprecio esses momentos de
abalo no (aparentemente) pacato viver social, uma verdadeira
oportunidade para avanço. Aprecio, portanto, personagens como Ana Rita
Cavaco, bastonária dos enfermeiros, que apenas confirmou, em breve aceno
e esclarecimentos suplementares, o que vamos sabendo – pela experiência
própria ou pela narração dos próximos e conhecidos – como prática e
reflexão médicas: na antecâmara da morte certa, ditada pela invalidade
irreversível dos tratamentos, alivia-se a dor e suspendem-se ou não se
iniciam novas terapêuticas; estabiliza-se o doente em sofrimento com
sedação calmante e discutem-se as formas de reduzir o drama terminal em
concílio com a família; remete-se o paciente para casa tendo em conta um
fim aconchegado, ainda que eventualmente mais rápido.
Daí até ao tema da morte assistida, a eutanásia a pedido do doente
lúcido e consciente, é o passo seguinte. Aquela que, na sombra, alguns
confessam ou suspeitam. Aquela que ninguém pode censurar que se analise,
para além da tensão e responsabilidade da vida dos médicos e dos
enfermeiros, e, ato seguinte, se converta em matéria expressa da lei –
como se fez com a interrupção da gravidez. Como ninguém pode censurar
que se problematize a distanásia, o prolongamento artificial de um
doente incurável, tantas vezes a pedido da família crente na “ligação à
máquina”. Em suma, o ancestral tema da morte digna. Ou da dignidade na
morte, olhando de frente para a degradação e a perda da autonomia. Que
discutimos e ensinamos nas faculdades de Medicina e de Direito, tendo em
vista o modo e o conteúdo das opções a traduzir em lícito e ilícito e
nos princípios da deontologia. Que se discuta em sociedade é apenas
prova de civilização que não devemos desperdiçar escondidos nas
consciências e nos preconceitos.
Em nome deles, somos um país de comissões e de inquéritos. Que tantas
vezes não servem para mais do que um caso concreto. E, pelo caminho,
acrescentam apenas estigma sobre a coragem e a frontalidade. Se este
fosse mais um desses casos, seria um enorme desperdício.
Professor de Direito da Universidade de Coimbra. Jurisconsulto
IN "i"
03/03/16
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Santuário de Fátima lança
Jogo dos Pastorinhos
O Santuário de Fátima lançou esta quinta-feira o Jogo dos Pastorinhos, uma aplicação gratuita para dispositivos móveis criada no âmbito do Centenário das Aparições, que se comemora em 2017.
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MANUAL DE INSTRUÇÕES PARA JOGAR |
Em comunicado,
o Santuário informa que a aplicação destina-se a crianças a partir dos
quatros anos e que estará disponível no Google Play e na App Store da
Apple.
No Jogo dos
Pastorinhos o objetivo é chegar primeiro ao Coração de Jesus. O
Santuário explica que os jogadores começam por escolher com qual dos
personagens querem jogar: a Lúcia, o Francisco, a Jacinta ou o menino.
Podem jogar no máximo quatro jogadores ao mesmo tempo.
Depois de escolherem as personagens e escreverem o nome, os jogadores lançam os dados, um de cada vez, conforme as instruções que o jogo vai dando. A ordem de jogar será consoante a pontuação alcançada. Caso existam pontuações semelhantes jogam pela ordem em que inseriram os nomes, explica a nota do Santuário.
Cada jogador, na sua vez, lança os dados e avança no percurso pela Cova da Iria. Os pontos obtidos em cada lançamento de dados correspondem ao número de casas que cada jogador avança. Para chegar à última casa será necessário obter o número de pontos exato. Caso isso não aconteça, o jogador recua o número de casas correspondente aos pontos que sobram, acrescenta ainda o Santuário.
O jogo foi pensado conceptualmente pelo vice-reitor do Santuário e coordenador do Centenário das Aparições, padre Vítor Coutinho, e pelo diretor do Serviço de Estudos e Difusão, Marco Daniel Duarte, tendo sido produzido pela Terra das Ideias.
* Consta que existe uma pontuação especial para quem puser os pastorinhos a urinar atrás da azinheira.
Depois de escolherem as personagens e escreverem o nome, os jogadores lançam os dados, um de cada vez, conforme as instruções que o jogo vai dando. A ordem de jogar será consoante a pontuação alcançada. Caso existam pontuações semelhantes jogam pela ordem em que inseriram os nomes, explica a nota do Santuário.
Cada jogador, na sua vez, lança os dados e avança no percurso pela Cova da Iria. Os pontos obtidos em cada lançamento de dados correspondem ao número de casas que cada jogador avança. Para chegar à última casa será necessário obter o número de pontos exato. Caso isso não aconteça, o jogador recua o número de casas correspondente aos pontos que sobram, acrescenta ainda o Santuário.
O jogo foi pensado conceptualmente pelo vice-reitor do Santuário e coordenador do Centenário das Aparições, padre Vítor Coutinho, e pelo diretor do Serviço de Estudos e Difusão, Marco Daniel Duarte, tendo sido produzido pela Terra das Ideias.
* Consta que existe uma pontuação especial para quem puser os pastorinhos a urinar atrás da azinheira.
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PICHAÇÃO E PICHADORES
Documentário sobre pichação e pichadores, O impacto da pichação como fenômeno cultural na cidade de São Paulo e sua influência internacional como uma das principais correntes da Street Art.
FONTE: BON VIVANT
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5-PIXO
PICHAÇÃO E PICHADORES
Documentário sobre pichação e pichadores, O impacto da pichação como fenômeno cultural na cidade de São Paulo e sua influência internacional como uma das principais correntes da Street Art.
O filme participou da exposição Né dans la Rue (Nascido na Rua), da Fondation Cartier pour l'Art Contemporain, em Paris.
O
documentário mostra a realidade dos pichadores, acompanha algumas
ações, os conflitos com a polícia e mostra um outro olhar sobre algumas
intervenções já muito exploradas pela mídia. O filme não traz respostas,
mas fornece argumentos para o debate: Pichação é arte ou é crime?
FONTE: BON VIVANT
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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MÉDICOS
Como era Portugal em 1975? E como é nos dias de hoje? Uma série de episódios, numa cooperação entre a Pordata e a RTP, explicam como é que o país mudou ao longo dos últimos 40 anos.
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7-PORTUGAL
1975 E AGORA
ENFERMEIROS
MÉDICOS
DOUTORAMENTOS
NÚMERO DE HABITANTES
POR MÉDICO
POR MÉDICO
Como era Portugal em 1975? E como é nos dias de hoje? Uma série de episódios, numa cooperação entre a Pordata e a RTP, explicam como é que o país mudou ao longo dos últimos 40 anos.
** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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"Em termos de funções exercidas em várias sociedades, apenas 20 dos 422 cargos nos órgãos de administração eram ocupados por administradores que não exerciam funções em mais nenhuma sociedade", pode ler-se no documento publicado esta tarde.
Das 43 sociedades analisadas, em 31 cotadas a totalidade dos membros do órgão de administração acumulava cargos noutras sociedades, acrescenta a CMVM.
Esta é uma situação recorrente apontada pelo regulador em relatórios anteriores sobre o governo das sociedades. Ainda assim, o caso extremo de um gestor com mais cargos em mãos coube a Miguel Pais do Amaral, que chegou a acumular 73 funções em simultâneo em 2012.
* De quanta pobreza precisam estes gestores para terem tantos "tachos"?
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Só 5% dos administradores não
acumulam cargos noutras empresas
A maioria dos gestores que ocupa cargos nas
administrações das cotadas nacionais ocupa outras funções em simultâneo
noutras empresas, revela relatório da CMVM.
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A
acumulação de cargos nos conselhos de administração de várias empresas
continua a ser uma realidade no mercado português. Cerca de 95% dos
membros da administração de sociedades cotadas ocupava, em 2014, funções
noutras empresas, adianta o Relatório Anual sobre o Governo das
Sociedades Cotadas em Portugal, da CMVM, publicado esta sexta-feira, 11
de Março.
"Em termos de funções exercidas em várias sociedades, apenas 20 dos 422 cargos nos órgãos de administração eram ocupados por administradores que não exerciam funções em mais nenhuma sociedade", pode ler-se no documento publicado esta tarde.
Das 43 sociedades analisadas, em 31 cotadas a totalidade dos membros do órgão de administração acumulava cargos noutras sociedades, acrescenta a CMVM.
Esta é uma situação recorrente apontada pelo regulador em relatórios anteriores sobre o governo das sociedades. Ainda assim, o caso extremo de um gestor com mais cargos em mãos coube a Miguel Pais do Amaral, que chegou a acumular 73 funções em simultâneo em 2012.
* De quanta pobreza precisam estes gestores para terem tantos "tachos"?
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HOJE NO
"DESTAK"
UE mostra "profunda preocupação"
pela militarização do Mar do Sul da China
A alta representante da União Europeia (UE) para a Política Externa, Federica Mogherini, mostrou hoje a sua "profunda preocupação" pela colocação de mísseis em ilhas do Mar do Sul da China, solicitando a não militarização desta disputada região.
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"Causa grande preocupação a deslocação, temporária ou permanente, de forças ou equipamentos militares para zonas marítimas disputadas que afetem a estabilidade regional e possam ameaçar a liberdade de navegação e voo", declarou Mogherini, em comunicado.
Neste sentido, instou todas as partes que têm reclamações sobre a área a "abster-se de militarizar a região, utilizar o uso da força ou realizar ações unilaterais".
* "profunda preocupação" quer dizer "enorme cagaço" e "impotência"
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HOJE NO
"i"
Ministro da Economia pede
aos portugueses para não
abastecerem em Espanha
Gasolina em Espanha é mais barata 30 cêntimos por litro, num depósito de 60 litros a diferença é de 17,5 euros.
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O ministro da Economia, Caldeira Cabral, já
pediu aos portugueses para não abasteceram o carro em Espanha. Esta é a
reação do governante às contas da Anarec que alerta que ao abastecer um
veículo em Espanha, pode-se poupar cerca de 30 cêntimos por litro.
Feitas as contas, num depósito de 60 litros a diferença é de 17,5 euros.
“Muitos portugueses estão a pagar impostos em Espanha e é algo que
temos que em primeiro lugar pedir aos portugueses que não façam”, apelou
o Ministro da Economia esta quinta-feira, solicitando assim aos
portugueses que não vão abastecer os seus carros a Espanha.
“Temos que trabalhar com as associações do setor e ouvir quais são as
propostas que têm para apresentar, e mostramos desde já toda a abertura
para ouvir e tentar encontrar soluções, mas estamos num quadro
orçamental que é o que é e é também nesse quadro orçamental que vamos
ter de trabalhar em todo o país”, declarou Manuel Caldeira Cabral.
* O sr. ministro sabe o que é globalização e oferta de mercado e concorrência, faça alguma coisinha para os portugueses não quererem pagar impostos em Espanha.
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HOJE NO
"A BOLA"
Incidente de Sharapova aumenta a
. procura de meldonium em 100 por cento
Embora a russa Maria Sharapova tenha acusado
positivo à substância meldonium, que é ilegal no ténis, essa situação
acabou por ser positivas para as marcas que vendem o produto, visto que a
procura aumentou em cem por cento em poucos dias.
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O meldonium,
que é proibido na Europa e nos Estados Unidos, é destinado para tratar
anginas e doenças cardíacas e também aumenta o fornecimento de sangue ao
músculo cardíaco. É vendido apenas nos Países Bálticos e na Rússia.
A grande maioria dos sites avançam que o produto irá chegar com atraso, porque a procura é muito elevada.
A grande maioria dos sites avançam que o produto irá chegar com atraso, porque a procura é muito elevada.
* Há quem insista em se envenenar, produtos "clínicos" vendidos na internet é uma sorte não morrer.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
"AÇORIANO ORIENTAL"
Portugal vai propor à União Europeia
. quotas de produção para
o leite e carne de porco
A criação de quotas de produção com apoios a essa restrição
para os setores do leite e da carne de porco são algumas das propostas
que Portugal vai defender na segunda-feira em Bruxelas, antecipou hoje o
ministro Capoulas Santos.
O ministro da Agricultura, Capoulas Santos, que se reúne na
segunda-feira com os seus homólogos dos países da União Europeia, disse à
agência Lusa que vai propor o "estabelecimento de um regime de quotas
de produção" que, no caso do setor leiteiro, ao limitar a produção,
permitiu nas últimas décadas manter os preços equilibrados".
O governante adiantou que vai defender apoios acrescidos à armazenagem, limiares de preços para produtos como o leite em pó e a manteiga e outras medidas temporariamente limitadoras da produção, como a redução do número de fêmeas reprodutoras no setor da carne de porco, e apoios à produção por cabeça de gado.
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Entre os sete dos 27 estados-membros que apresentaram propostas, Portugal defende que a União Europeia negoceie, no plano político, para que seja levantado o embargo russo aos produtos europeus.
"As exportações para a Rússia estão há vários meses bloqueadas e os russos são grandes clientes de carne de porco e produtos lácteos da União Europeia e essa tem sido uma das razões que têm provocado a inundação do mercado interno e a consequente pressão negativa sobre os preços", recordou o ministro.
Capoulas Santos defendeu ainda que quaisquer ajudas a ambos os setores terão de passar por "medidas comunitárias", mas "admitiu adotar outras medidas" no plano nacional e anunciou já quais uma redução em 50% dos pagamentos à Segurança Social desses trabalhadores a partir de abril e até dezembro.
* O governo anterior colocou os suinicultores num gueto, agora este governo ficou com o bácoro nos braços.
O governante adiantou que vai defender apoios acrescidos à armazenagem, limiares de preços para produtos como o leite em pó e a manteiga e outras medidas temporariamente limitadoras da produção, como a redução do número de fêmeas reprodutoras no setor da carne de porco, e apoios à produção por cabeça de gado.
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Entre os sete dos 27 estados-membros que apresentaram propostas, Portugal defende que a União Europeia negoceie, no plano político, para que seja levantado o embargo russo aos produtos europeus.
"As exportações para a Rússia estão há vários meses bloqueadas e os russos são grandes clientes de carne de porco e produtos lácteos da União Europeia e essa tem sido uma das razões que têm provocado a inundação do mercado interno e a consequente pressão negativa sobre os preços", recordou o ministro.
Capoulas Santos defendeu ainda que quaisquer ajudas a ambos os setores terão de passar por "medidas comunitárias", mas "admitiu adotar outras medidas" no plano nacional e anunciou já quais uma redução em 50% dos pagamentos à Segurança Social desses trabalhadores a partir de abril e até dezembro.
* O governo anterior colocou os suinicultores num gueto, agora este governo ficou com o bácoro nos braços.
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HOJE NO
"PÚBLICO"
"PÚBLICO"
Portugal tem 82 centros de referência
nos hospitais, 60 foram "chumbados"
Coimbra fica com o único centro de referência para transplantes cardíacos em Portugal. Há três hospitais privados na lista de locais considerados de topo para o tratamento de determinadas doenças.
Não há encerramentos nem concentração de serviços, pelo menos para
já. Os hospitais continuam a ter as mesmas valências. Mas, a partir
desta sexta-feira, os portugueses passam a saber, preto no branco, quais
são os 82 centros considerados de topo para o tratamento de
determinadas doenças ou procedimentos muito complexos e caros, os
chamados centros de referência nacionais. Só estes poderão ser
integrados nas redes de referência europeias.
A escolha promete
despertar alguma polémica, porque a maior parte destes centros (que
foram seleccionados por uma comissão de peritos) fica localizada nos
grandes hospitais das grandes cidades, basicamente Lisboa, Porto e
Coimbra. Há também centros em três hospitais privados (duas unidades da
CUF, Hospital da Luz, Hospital da Cruz Vermelha) na lista que é
divulgada esta sexta-feira à tarde pelo ministro da Saúde no Centro
Cultural de Belém, em Lisboa.
Mas o que muda para os doentes? Por
enquanto, não haverá grandes alterações, porque para que um paciente
seja tratado num destes centros precisa primeiro de ser encaminhado pelo
seu clínico assistente. Só quando houver liberdade de escolha – e o
ministro Adalberto Campos Fernandes já se mostrou disposto a abrir um
pouco esta porta - será possível seleccionar o hospital em que se é
tratado, independentemente da área de residência.
Para já, o que
se fica a saber é que, em 19 áreas clínicas, foram apresentadas 134
candidaturas e seleccionadas 74 (que na realidade correspondem a 82
instituições, se considerarmos todos os serviços, uma vez que há centros
que vão funcionar em consórcio, o que é novidade em Portugal). Os que
não foram escolhidos não serão prejudicados, porque continuam a fazer o
que faziam. "Isto não serviu para seleccionar centros especializados,
mas sim centros altamente especializados”, sublinha Alexandre Diniz, da
Direcção-Geral da Saúde (DGS) e membro da comissão de peritos que
escolheu as unidades.
“Havia três caminhos possíveis. Um era
proibir [a actividade dos que não têm casuística suficiente para tratar
determinadas patologias], outro era deixar tudo como está, e o terceiro
era ter uma situação intermédia em que se faz uma selecção e se deixa o
mercado funcionar", explica Jorge Penedo, coordenador do grupo de
trabalho que avaliou a situação e propôs este modelo.
Os
centros de referência são, nas palavras dos peritos, “unidades com
reconhecidos conhecimentos técnicos “para dar resposta a doentes com
situações clínicas que exigem “uma especial concentração de recursos ou
de perícia devido à baixa prevalência da doença, à complexidade no
diagnóstico ou tratamento e aos custos elevados”.
Para
desempenharem adequadamente a tarefa a que se propõem devem ter equipas
multidisciplinares experientes e altamente qualificadas e dispor de
estruturas e equipamentos médicos muito especializados. Têm ainda que
possuir competências nas áreas do ensino e formação e investigação e são
obrigados a publicar os seus resultados, sendo também sujeitos a
auditorias externas.
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Então, a solução agora preconizada implicará o
fecho de alguns serviços no futuro? “O que é natural é que os doentes
comecem a ir mais a estes centros”, admite Jorge Penedo, que assume que o
modelo “precisa de ganhar maturidade”. “Esta solução não vai salvar a
vida de todos os portugueses, mas vai representar um avanço
significativo. Os profissionais passarão a trabalhar mais em equipa.
Alguns [hospitais] deixarão de fazer coisas que fazem hoje”, sintetiza.
São seis dezenas as unidades que ficaram de fora deste processo de
reconhecimento que tem um prazo de validade de cinco anos. No
transplante de coração, por exemplo, apesar de serem quatro as unidades
hospitalares que o asseguram em Portugal (hospitais de Santa Marta e de
Santa Cruz, em Lisboa, e São João, no Porto), só o Centro Hospitalar e
Universitário de Coimbra foi seleccionado como centro de referência
nacional.
Mais uma vez, um doente que precise de um transplante
cardíaco pode optar por este hospital? "Se muitas pessoas escolherem os
centros de referência, podem ter que se sujeitar a maiores tempos de
espera", antecipa o coordenador do Programa Nacional Para as Doenças
Cardiovasculares, Rui Cruz Ferreira, para quem são necessárias as quatro
unidades que fazem transplante cardíaco em Portugal (a comissão que
avaliou a situação considerou, porém, que um destes seria dispensável).
“Não é uma questão de condições, mas de casuística", enfatiza.
“Não
é uma questão de casuística pura e dura. Também conta a diferenciação
dos profissionais, os recursos, a apresentação de resultados”, contrapõe
Jorge Penedo. Seja como for, repete Alexandre Diniz, “o doente não pode
chegar lá sozinho com um papel, tem que ser clinicamente referenciado”.
No futuro, poderá haver “um desnatamento natural e progressivo”,
reconhece, ao mesmo tempo que nota que o objectivo não foi o de encerrar
serviços.
"Não é um carimbo eterno"
O
processo arrancou há já alguns anos e acelerou na sequência da
directiva de cuidados de saúde transfronteiriços, que refere
expressamente a criação deste tipo de centros, os únicos que podem ser
integrados nas redes europeias de referência, cujo concurso abre já para
a semana.
Em Portugal, depois de o primeiro processo de
selecção ter arrancado no ano passado em cinco áreas – epilepsia
refractária, onco-oftalmologia, paramiloidose familiar, transplantes
pulmonares, do pâncreas e hepáticos -, foi aberto novo concurso para
mais uma série de outras especialidades, nomeadamente patologias raras
como as doenças hereditárias do metabolismo, que ficam concentradas em
quatro unidades (duas no Porto, uma em Coimbra e outra em Lisboa).
Nesta
fase, avançam também as áreas das cardiopatias congénitas e da
cardiologia de intervenção estrutural, tal como outros cancros - o do
recto, testículo, esófago, entre outros. “Isto é o início, não é um
carimbo eterno. E não há grandes novidades”, desdramatiza o director do
Programa Nacional para as Doenças Oncológicas, Nuno Miranda, apesar de
admitir que, no futuro, alguns hospitais possam deixar de fazer o que
fazem actualmente.
Esta solução, volta a frisar, não implica,
porém, proibir os que ficam de fora de continuar com a sua actividade,
“Os centros de referência têm obrigações decorrentes [dessa
classificação] e, eventualmente, benefícios financeiros. Mas isto não
tem a ver com a rede de referenciação de oncologia, que foi aprovada há
meses e que, por enquanto, é um documento de intenções. Ainda há
hospitais que fazem tratamentos que não deveriam fazer", diz o médico.
"Isto não se extingue por decreto", remata.
Esta sexta-feira, os
escolhidos vão receber uma placa distintiva “para que a população saiba”
quais são e, no Portal da Saúde, será possível localizá-los através de
georreferenciação, diz Alexandre Diniz. Numa segunda fase, os centros
vão ter um modelo de financiamento específico que ainda não está
definido, adianta o Ministério da Saúde.
A partir da próxima
quarta-feira, os centros podem ainda candidatar-se à integração nas
chamadas redes de referência europeias, um processo que durará três
meses, explica Alexandre Diniz. “A Comissão Europeia exige que os
centros sejam reconhecidos pelo Estado de origem com base em critérios
científicos e específicos por áreas. Este processo foi muito moroso e
minucioso”.
Guimarães não compreende por que ficou de fora.
Há um centro hospitalar, o do Alto Ave (Guimarães), que se candidatou a centro de referência de doenças hereditárias metabólicas mas, olhando para a lista das unidades escolhidas, percebe-se que ficou de fora.
“É
uma surpresa”, reage Olga Azevedo, cardiologista que coordena a unidade
de doenças lisossomais de sobrecarga, que se integram no grande grupo
das doenças metabólicas. A médica, que ignorava ainda o resultado final
do concurso, sublinha que o hospital respondeu “a todos os requisitos” e
cumpre “todos os critérios” e alega que esta unidade é a que mais
doentes acompanha nesta área. “
Temos casuística (180 casos de doenças
lissossomais de sobrecarga), temos experiência, e até somos consideramos
centro de excelência” para o diagnóstico e tratamento destas
patologias, frisa.
"Nas doenças lisossomais, somos o maior centro a
nível nacional e um dos maiores centros europeus, por razões genéticas e
históricas", argumenta. Em Portugal, a região de Guimarães é aquela
onde se concentra o maior número de casos do grupo destas doenças.
Sem
conseguir entender por que razão apenas foram seleccionados "grandes
hospitais das grandes cidades" – e no caso específico das doenças
metabólicas foram seleccionados dois hospitais do Porto, o São João e o
Santo António -, Olga Azevedo diz que o número de doentes está
constantemente a aumentar.
Outros especialistas, que pediram para
não ser identificados, põem em causa a constituição da comissão nacional
que atribui o reconhecimento por integrar elementos de hospitais que se
candidataram e que agora foram contemplados.
* Com este projecto é evidente que a satisfação não colhe unanimidade mas é um ponto de partida, ficar parado é morrer.
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