02/06/2021

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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XXXVII-OS RIOS E A VIDA
6- RIO ZÊZERE
O RIO ENTRE PEDROGÃOS
Grande e Pequeno




FONTE:  TUNGATV
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WARNING! 
BEST OF BRALESS
FASHION SHOWS
RETROSPECTIVA/2
SECsXX E XXI


(CONCLUI PRÓXIMA QUARTA)



FONTE:   Red Signal

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6-O QUE É O JANTAR AMANHÃ?


* Grande Reportagem SIC

FONTE:  Ricardo Almeida

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MAFALDA ANJOS

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A trágica agonia do PSD

Maquiavel dizia que um líder político (o seu Príncipe) devia encontrar o equilíbrio entre a força do leão e a astúcia e a perspicácia da raposa. Rui Rio está algures entre a tontaria da barata e a marcha a ré do caranguejo   

Há três partes numa tragédia clássica. O Prólogo, onde arranca a trama, os Episódios, onde se desfia a páthos ou o sofrimento intenso do protagonista, e por fim o Êxodo, onde se dá o clímax e a cathársis. 

Se a história do PSD desde a saída de Passos Coelho fosse uma tragédia à portuguesa, estaríamos na fase do crescendo da agonia. O páthos de Rui Rio é uma sucessão de tormentos e autoafligimentos, capaz de despertar a comiseração dos espectadores. Um fio condutor de erros, falhas estratégicas e inabilidades que se adensam cada vez mais e que rumam a um destino fatal.

Ponto prévio: muitos se congratulam ou pensarão que não é nada consigo, só porque são de outras cores políticas. Enganam-se. A tragédia laranja importa a todos os democratas. A saúde e a estabilidade do sistema político nacional exigem uma alternância sólida, respeitadora dos princípios fundamentais da democracia, e por isso o País precisa de um PSD coeso, consistente e capaz. Tudo isto é hoje, infelizmente, uma miragem.

O protagonista desta tragédia é Rui Rio, o comandante de um barco numa travessia atlântica sem leme nem bússola. Sabe para onde quer ir – para o governo – mas não tem, neste momento, a mais pequena ideia de qual deve ser o caminho para lá chegar. Cometeu todos os erros que um líder não deve cometer: com honrosas exceções, rodeou-se de fracos e indigentes; foi errático nas escolhas de percurso, tanto apontando para um bloco central como alinhando em coligações negativas; enleou-se sobre si próprio e sobre os dogmas de que se convenceu; escolheu os amigos e os inimigos errados; descaracterizou e desvirtuou os princípios e os valores do partido. Há um número cada vez maior de clássicos eleitores do PSD, que votaram em Cavaco, Durão Barroso e Passos Coelho, que se sentem legitimamente órfãos e partiram para outras paragens: os moderados foram para o centro humanista do Partido Socialista, os aventureiros para o liberalismo da Iniciativa Liberal, os fascistas, os extremistas e os crédulos desesperados para os territórios radicais do Chega. 

A presença de Rui Rio na conferência do MEL na semana passada só veio mostrar o que já era límpido como a água: na tentativa desastrada de ocupar o centro e recusando-se a ser o partido de centro-direita que sempre foi, o PSD vive uma profunda crise de identidade – não sabe quem é nem tão-pouco quem quer ser.  

O que mais aflige neste páthos é o deserto de ideias em que o PSD (e a direita tradicional) se transformou. Além dos conceitos gerais de macroeconomia para totós e das ideias de reforma da Justiça que dizem zero ao cidadão médio, Rui Rio não consegue falar aos portugueses porque não tem nada para lhes dizer. Anda a reboque da agenda dos outros, sem avançar com propostas mobilizadoras que façam a diferença na vida das pessoas. A sua capacidade galvanizadora é mais ou menos a de um camião sem travões: quem no seu perfeito juízo quer seguir com ele?

Maquiavel dizia que um líder político (o seu Príncipe) devia encontrar o equilíbrio entre a força do leão e a astúcia e a perspicácia da raposa. Rui Rio está algures entre a tontaria da barata e a marcha a ré do caranguejo.

Com o PSD em agonia e o CDS a esvair-se para a concorrência, a única direita que tem ideias neste momento é a “nova” direita do Chega e da IL: a primeira traz ideias indignas e antidemocráticas, a segunda ideias individualistas dificilmente praticáveis e com poucas preocupações sociais. Muitos moderados humanistas ao centro sentem-se “condenados” ao Partido Socialista, mesmo não se revendo nas companhias, ou seja, nas ideias do Bloco de Esquerda e do Partido Comunista.

Depois de ter andado a abrir caminho e a dar protagonismo ao Chega, a permitir-lhe sobressair ao mesmo tempo que lhe pedia o impossível (que se moderasse), veio agora, depois de ser torpedeado por André Ventura, dizer “há limites de decência e bom senso”. É um facto, mais vale tarde do que nunca percebê-lo, mas também há limites para a falta de noção estratégica.

Temos à porta as eleições autárquicas e depois o PSD terá a sua dolorosa cathársis. Enquanto isso, o Chega cresce, felizmente mais na cabeça do seu líder – que grita como um miúdo mal-educado a dizer que o parque infantil é todo dele quando só está sentado num baloiço. Nos últimos 25 anos, a direita governou sete e a esquerda 18 anos. A continuar assim, como esteve escancarado nesta convenção das direitas desconchavadas, a esquerda vai ter muitos anos pela frente de governação sem alternância. E isso é péssimo para todos.

* Directora

IN "VISÃO " - 01/06/21

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2650.UNIÃO


EUROPEIA

HÁ 35 ANOS
Há 35 anos, eles nasciam 
 e Portugal entrava na CEE
Isso mudou-lhes a vida



* Sara Andrade, Miguel Barros e João Lourenço nasceram no ano da assinatura do tratado de adesão de Portugal à CEE. Elizabeth Metcalfe e Diana Guardão no ano seguinte, o primeiro em que Portugal integrou oficialmente a comunidade europeia. Fazem parte da primeira geração de cidadãos portugueses nascidos na União Europeia (CEE). A propósito do Dia da Europa, que se assinala a 9 de Maio, o Público foi auscultar a geração UE sobre a Europa em que nasceu, as oportunidades da cidadania europeia e o futuro. Jovens com 35 anos que cresceram durante os 35 anos do Portugal europeu.



FONTE:   PÚBLICO
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luɽɑ ɗɑ ƥsɩ
56 -Mᥱᥴᥲᥒɩ⳽ຕo⳽ ᑯᥱ Dᥱƒᥱ⳽ᥲ ᑯo Eɠo
ᥒᥲ Tᥱoɾɩᥲ Fɾᥱᥙᑯɩᥲᥒᥲ


FONTE:Universo da Psicologia TV

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72-HORIZONTES DA MEMÓRIA
72.1- Na-Barra-do-Tejo


* O professor José Hermano Saraiva era uma personalidade exímia em encantar-nos, aqui fica a "memória" da nossa saudade.

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Dulce Pontes

La Bohème


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6-POLIOMIELITE

E A VACINA QUE MUDOU O MUNDO


(ÚLTIMO EPISÓDIO)

* Este documentário pode fazer-nos pensar sobre esta pandemia que também mudou o mundo, COVID19, e sobre tanta ignorância manifestada nas redes sociais sobre o papel fulcral da ciência no combate ao vírus. Infelizmente há muito quem pense que o vírus é um bichinho minúsculo que anda atrás de nós.


FONTE:   DocumentariosCiencia

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Flashmob-Basel

April-2021

Suisse


* Hino de liberdade, uma canção de liberdade e autodeterminação, uma dança que dá a volta ao mundo, cantando livremente, dançando, fazendo música ... em tantas ruas e praças de todo o mundo


FONTE:   Wind Geschenke

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Garoto imigrante chega a

chorar à praia e é preso pelo

exército em enclave espanhol.



FONTE:  TUTUBE TV.

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Ⲣⲇⲓ́⳽ⲉ⳽ ⳑⲓ́𝖽ⲉⲅⲉ⳽ ⲛⲟ ⲥⲟⲛ⳽ⳙⲙⲟ 𝖽ⲉ ⲉⲛⲉⲅ🇬ⲓⲇ
ⲣⲅⲓⲙⲇ́ⲅⲓⲇ 𝖽ⲉ 1965 ⲇ 2019


FONTE:Animated Stats

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A INVEJA É MUITO FEIA


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Senso d'hoje
VIRGINIJUS SINKEVIčIUS
COMISSÁRIO EUROPEU
OCEANO, AMBIENTE E PESCAS
Plano de Recuperação e Resiliência é 
 "oportunidade única" para o ambiente




FONTE:   euronews

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Treinando o Ataque


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BOM DIA

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111-CINEMA
FORA "D'ORAS"

𝐼𝐼𝐼-As Cinquenta Sombras - Livre .


𝑆𝑖𝑛𝑜𝑝𝑠𝑒:
 
𝐶𝘩𝑟𝑖𝑠𝑡𝑖𝑎𝑛 𝐺𝑟𝑒𝑦 𝑒 𝑠𝑢𝑎 𝑛𝑜𝑣𝑎 𝑒𝑠𝑝𝑜𝑠𝑎, 𝐴𝑛𝑎𝑠𝑡𝑎𝑠𝑖𝑎, 𝑎𝑏𝑟𝑎𝑐̧𝑎𝑚 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑙𝑒𝑡𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑎 𝑠𝑢𝑎 𝑖𝑛𝑠𝑒𝑝𝑎𝑟𝑎́𝑣𝑒𝑙 𝑙𝑖𝑔𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜, 𝑚𝑎𝑠 𝑒𝑣𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑡𝑒𝑟𝑟𝑖́𝑣𝑒𝑖𝑠 𝑐𝑜𝑚𝑒𝑐̧𝑎𝑚 𝑎 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑟𝑜𝑚𝑒𝑡𝑒𝑟 𝑜 𝑠𝑒𝑢 𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙 𝑓𝑒𝑙𝑖𝑧 𝑎𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑚𝑒𝑠𝑚𝑜 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑒𝑐̧𝑎𝑟.

𝐸𝑙𝑒𝑛𝑐𝑜:
 
𝐷𝑎𝑘𝑜𝑡𝑎 𝐽𝑜𝘩𝑛𝑠𝑜𝑛 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐴𝑛𝑎𝑠𝑡𝑎𝑠𝑖𝑎 "𝐴𝑛𝑎" 𝑆𝑡𝑒𝑒𝑙𝑒
𝐽𝑎𝑚𝑖𝑒 𝐷𝑜𝑟𝑛𝑎𝑛 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐶𝘩𝑟𝑖𝑠𝑡𝑖𝑎𝑛 𝐺𝑟𝑒𝑦
𝐸𝑟𝑖𝑐 𝐽𝑜𝘩𝑛𝑠𝑜𝑛 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐽𝑎𝑐𝑘 𝐻𝑦𝑑𝑒
𝐸𝑙𝑜𝑖𝑠𝑒 𝑀𝑢𝑚𝑓𝑜𝑟𝑑 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐾𝑎𝑡𝘩𝑒𝑟𝑖𝑛𝑒 "𝐾𝑎𝑡𝑒" 𝐾𝑎𝑣𝑎𝑛𝑎𝑔𝘩
𝑅𝑖𝑡𝑎 𝑂𝑟𝑎 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑀𝑖𝑎 𝐺𝑟𝑒𝑦
𝐿𝑢𝑘𝑒 𝐺𝑟𝑖𝑚𝑒𝑠 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐸𝑙𝑙𝑖𝑜𝑡 𝐺𝑟𝑒𝑦
𝑉𝑖𝑐𝑡𝑜𝑟 𝑅𝑎𝑠𝑢𝑘 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐽𝑜𝑠𝑒́ 𝑅𝑜𝑑𝑟𝑖𝑔𝑢𝑒𝑧
𝐾𝑖𝑚 𝐵𝑎𝑠𝑖𝑛𝑔𝑒𝑟 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐸𝑙𝑒𝑛𝑎 𝐿𝑖𝑛𝑐𝑜𝑙𝑛
𝑀𝑎𝑟𝑐𝑖𝑎 𝐺𝑎𝑦 𝐻𝑎𝑟𝑑𝑒𝑛 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐺𝑟𝑎𝑐𝑒 𝑇𝑟𝑒𝑣𝑒𝑙𝑦𝑎𝑛-𝐺𝑟𝑒𝑦
𝐴𝑛𝑑𝑟𝑒𝑤 𝐴𝑖𝑟𝑙𝑖𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐶𝑎𝑟𝑟𝑖𝑐𝑘 𝐺𝑟𝑒𝑦
𝐽𝑒𝑛𝑛𝑖𝑓𝑒𝑟 𝐸𝘩𝑙𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐶𝑎𝑟𝑙𝑎 𝑊𝑖𝑙𝑘𝑠
𝐷𝑦𝑙𝑎𝑛 𝑁𝑒𝑎𝑙 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐵𝑜𝑏

FONTE:HISTÓRIAS LINDAS