PARALAXE
Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
26/05/2016
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HOJE NO
"A BOLA"
Hóquei em patins
Espanha, Suíça e Áustria no caminho
de Portugal no Europeu
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O Comité Europeu de Hóquei em Patins (CERH)
anunciou, esta quinta-feira, que a Seleção portuguesa de hóquei em
patins terá no seu caminho as seleções de Espanha, Suíça e Áustria no
grupo B da primeira fase do Europeu da modalidade, que decorrerá em
Oliveira de Azeméis.
Já o grupo A junta as seleções da atual campeã Itália, Alemanha, França e Inglaterra.
O Europeu disputa-se entre os dias 11 e 16 de julho.
Calendário:
Já o grupo A junta as seleções da atual campeã Itália, Alemanha, França e Inglaterra.
O Europeu disputa-se entre os dias 11 e 16 de julho.
Calendário:
Grupo A:- 11 julho:
Alemanha -- França, 15 horas
Inglaterra -- Itália, 19.30 horas
- 12 julho:
França -- Inglaterra, 15 horas
Itália -- Alemanha, 19 horas
- 13 julho:
Alemanha -- Inglaterra, 15 horas
Itália -- França, 19 horas
Alemanha -- França, 15 horas
Inglaterra -- Itália, 19.30 horas
- 12 julho:
França -- Inglaterra, 15 horas
Itália -- Alemanha, 19 horas
- 13 julho:
Alemanha -- Inglaterra, 15 horas
Itália -- França, 19 horas
Grupo B:- 11 julho:
Áustria -- Espanha, 19.30 horas
Portugal -- Suíça, 21.30 horas
- 12 julho:
Suíça -- Áustria, 17 horas
Espanha -- Portugal, 21 horas
- 13 julho:
Espanha -- Suíça, 17 horas
Portugal -- Áustria, 21 horas
Quartos de final: 14 julho
Meias-finais: 15 de julho
Final: 16 de julho
Áustria -- Espanha, 19.30 horas
Portugal -- Suíça, 21.30 horas
- 12 julho:
Suíça -- Áustria, 17 horas
Espanha -- Portugal, 21 horas
- 13 julho:
Espanha -- Suíça, 17 horas
Portugal -- Áustria, 21 horas
Quartos de final: 14 julho
Meias-finais: 15 de julho
Final: 16 de julho
* VIVA PORTUGAL
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Liliana Rodrigues questiona
Banco Central Europeu sobre
lesados do Banif e do BES
As perguntas da delegação socialista portuguesa no
Parlamento Europeu à Comissão e ao Banco Central Europeu incluem duas
questões colocadas por iniciativa da eurodeputada Liliana Rodrigues.
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A madeirense faz quetão de saber dos processos que envolvem os lesados do Banif e do BES.
"Considera o BCE que seria necessária/útil uma solução de nível europeu, pelo menos nesta fase de transição, que minimize o impacto sistémico de casos de "misselling" ou sobre produtos vendidos anteriormente à aplicação das atuais regras de 'bail-in'?", pergunta Liliana Rodrigues. E prossegue: "Considera o BCE que o espírito da "união bancária" requer um tratamento articulado a nível europeu dos activos não rentáveis e dos créditos de cobrança duvidosa?".
O conjunto de perguntas enviado pelos eurodeputados do PS questiona ainda a Comissão Europeia e o Banco Central Europeu sobre o processo de resolução e venda do Banif, "nomeadamente as eventuais alternativas à oferta do banco espanhol Santander", explica o gabinete da eurodeputada madeirense. A comissária europeia para a Concorrência, Margrethe Vestager, acrescenta a mesma nota, "é questionada especificamente sobre o reconhecimento pelo BCE da existência “'de outras ofertas pelo Banif, que de acordo com a Comissão não respeitam as regras de União Europeia das ajudas de Estado”.
O Partido Socialista quer ainda que Bruxelas indique “as razões por que a DG Concorrência terá rejeitado a possibilidade de se recorrer a um ‘banco de transição’ no processo de resolução do Banif”.
Os deputados socialistas ao PE "colocam a Bruxelas mais de 30 questões sobre o progresso da situação do Banif, recuando a Novembro de 2012, altura em que o relatório do Citi 'Project Centauro' refere que o banco não seria capaz de gerar capital suficiente para reembolsar os fundos públicos até ao final do ano passado".
Especificamente ao Banco Central Europeu, os deputados perguntam pelos motivos que o levaram a considerar "que apenas o Banco Santander reunia as condições para ser o único concorrente seleccionável para comprar o Banif, em se confirmando notícias publicadas em Portugal."
De acordo com a mesma nota, os eurodeputados pretendem ver justificada a suspensão do “estatuto de contraparte do BCE ao Banif” e pedem ainda confirmação no sentido de saber se a instituição “tomou essa decisão sob proposta do Banco de Portugal”.
"Os eurodeputados querem ainda que o BCE esclareça porque não foi autorizado um banco de transição, como aconteceu no processo de resolução do BES."
* Liliana Rodrigues sempre a intervir com acutilância. A União Europeia isto é, os burocratas da mesma, estão a demolir a essência da sua criação.
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A madeirense faz quetão de saber dos processos que envolvem os lesados do Banif e do BES.
"Considera o BCE que seria necessária/útil uma solução de nível europeu, pelo menos nesta fase de transição, que minimize o impacto sistémico de casos de "misselling" ou sobre produtos vendidos anteriormente à aplicação das atuais regras de 'bail-in'?", pergunta Liliana Rodrigues. E prossegue: "Considera o BCE que o espírito da "união bancária" requer um tratamento articulado a nível europeu dos activos não rentáveis e dos créditos de cobrança duvidosa?".
O conjunto de perguntas enviado pelos eurodeputados do PS questiona ainda a Comissão Europeia e o Banco Central Europeu sobre o processo de resolução e venda do Banif, "nomeadamente as eventuais alternativas à oferta do banco espanhol Santander", explica o gabinete da eurodeputada madeirense. A comissária europeia para a Concorrência, Margrethe Vestager, acrescenta a mesma nota, "é questionada especificamente sobre o reconhecimento pelo BCE da existência “'de outras ofertas pelo Banif, que de acordo com a Comissão não respeitam as regras de União Europeia das ajudas de Estado”.
O Partido Socialista quer ainda que Bruxelas indique “as razões por que a DG Concorrência terá rejeitado a possibilidade de se recorrer a um ‘banco de transição’ no processo de resolução do Banif”.
Os deputados socialistas ao PE "colocam a Bruxelas mais de 30 questões sobre o progresso da situação do Banif, recuando a Novembro de 2012, altura em que o relatório do Citi 'Project Centauro' refere que o banco não seria capaz de gerar capital suficiente para reembolsar os fundos públicos até ao final do ano passado".
Especificamente ao Banco Central Europeu, os deputados perguntam pelos motivos que o levaram a considerar "que apenas o Banco Santander reunia as condições para ser o único concorrente seleccionável para comprar o Banif, em se confirmando notícias publicadas em Portugal."
De acordo com a mesma nota, os eurodeputados pretendem ver justificada a suspensão do “estatuto de contraparte do BCE ao Banif” e pedem ainda confirmação no sentido de saber se a instituição “tomou essa decisão sob proposta do Banco de Portugal”.
"Os eurodeputados querem ainda que o BCE esclareça porque não foi autorizado um banco de transição, como aconteceu no processo de resolução do BES."
* Liliana Rodrigues sempre a intervir com acutilância. A União Europeia isto é, os burocratas da mesma, estão a demolir a essência da sua criação.
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Protecção Civil penhorada
em 2,2 milhões por dívidas à Heliportugal
O caso remonta a fevereiro deste ano, altura em que o Tribunal Arbitral decidiu condenar a Autoridade Nacional de Protecção Civil a pagar mas a decisão não foi cumprida. Agora a justiça ordenou a penhora, revelou uma investigação da TVI.
A Proteção Civil foi penhorada em 2,2 milhões por dívidas à empresa
Heliportugal que nunca foram pagas. A notícia foi avançada pelo
Ministério da Administração Interna, citado pela TVI, que garante que a
actividade da Protecção Civil não está em risco.
O caso remonta a Fevereiro deste ano, altura em que o Tribunal
Arbitral decidiu condenar a Autoridade Nacional de Protecção Civil a
pagar 2,7 milhões de euros à empresa Heliportugal, mas a decisão não foi
cumprida. Agora a justiça ordenou a penhora de 2,2 milhões.
Os documentos consultados pela TVI comprovam que a penhora já foi
executada. Há 2,2 milhões de euros que estavam numa conta da Protecção
Civil, junto da tesouraria do Estado, e que foram depositados numa outra
conta bancária criada especificamente para o efeito.
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O diferendo entre a empresa e a Autoridade Nacional de Protecção
Civil tem anos mas a situação agravou-se a partir do momento em que a
Heliportugal perdeu o contrato de manutenção dos helicópteros Kamov. Há
cerca de um ano, a Protecção Civil dizia que, no processo de
transferência para a Everjets, a empresa que ganhou o novo concurso,
foram detectados problemas graves nas aeronaves, que impediam os
helicópteros de estarem operacionais.
Fonte do Ministério da Administração Interna, citada pela TVI, assume
que a Protecção Civil está, nesta altura, a ponderar seriamente
processar a Heliportugal por quebra de compromissos contratuais, e que
em causa estão cerca de cinco milhões de euros.
Sobre a penhora agora executada, o ministério confirma, mas esclarece
que ainda decorre, nesta altura, o prazo legal para contestar. E
garante que a actividade operacional da Protecção Civil não está em
causa. O pagamento de salários não está em risco o combate a incêndios
tem financiamento garantido.
* Este governo está a apanhar com o lixo da negligência provavelmente intencional do anterior governo, não esquecer que este sensível sector esteve sob a tutela de Miguel Macedo.
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ANTÓNIO BARRETO
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IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
22/05/16
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A destruição de um país
Ninguém poderá dizer o que será a
Venezuela dentro de um par de anos. Tudo pode acontecer. Assiste-se a
uma destruição sistemática das instituições de um país e dos seus
equilíbrios básicos. Mais de 75% da população vive em estado de pobreza e
destituição. O produto nacional reduziu-se mais de 5% no ano passado e
vai diminuir 8% em 2016. A inflação está a quase 200% e será de 400% até
Dezembro. As organizações internacionais prevêem que atinja os 700% já
para o ano.
Os funcionários públicos
são obrigados a trabalhar apenas dois dias por semana. Sem medicamentos,
os hospitais fecham e os equipamentos degradam-se. As autoridades
alteraram a hora legal a fim de não gastar energia. Sem gestão
competente, as barragens, entre as quais uma das maiores do mundo, estão
secas ou próximas dos níveis de catástrofe. No país que possui uma das
grandes reservas de petróleo do mundo, a energia está racionada. Como
racionados estão quase todos os produtos alimentares, o que de nada
serve, pois a maior parte dos géneros desapareceu dos mercados. As
principais fábricas vão fechando por falta de matéria-prima e de
energia. Maduro manda fazer manobras militares e ameaça nacionalizar
quem não tiver matéria-prima ou energia!
Na
rua, sucedem-se as manifestações, as pilhagens, os raptos, as cargas
policiais, os espancamentos, os motins de toda a espécie e as investidas
da Guarda Bolivariana. Há presos políticos às centenas, ninguém sabe
bem quantos. Com o dinheiro do petróleo, enquanto houve, gastou-se tudo,
compraram-se amigos, pagaram-se milícias, organizaram-se forças armadas
fiéis. E distribuíram-se benefícios sociais. O dinheiro diminuiu, mas
não se pense que acabou. Com o petróleo a metade do preço, há muito
dinheiro para pagar a amigos e seguidores. Espere-se pois o pior. Ainda
não houve bancarrota porque a China decidiu financiar a Venezuela com
milhares de milhões de dólares. Em troca de petróleo barato, já se
percebeu.
Maduro decretou o estado de
emergência por 60 dias e diz que vai acabar com a assembleia nacional. A
revolução bolivariana criou uma das mais elevadas criminalidades do
mundo. Nos últimos três meses, foram assassinadas 4800 pessoas. No ano
passado, 17 700 tiveram a mesma sorte. Na Venezuela, hoje, mata-se mais
do que no Afeganistão! As comunidades de origem estrangeira residentes
na Venezuela vivem aflições. Mas muitos, há mais de uma geração, não têm
sequer para onde ir.
Apesar da
pobreza, da desigualdade e dos barrios miseráveis, piores do que
favelas, a Venezuela é uma das nações mais ricas da América Latina. Esta
sistemática destruição de um país deve--se à demagogia populista, à
corrupção e ao desperdício. Segundo Maduro, a crise deve-se à queda dos
preços do petróleo, à seca, ao El Niño, a Barack Obama, aos americanos,
aos fascistas, ao patronato, à burguesia venezuelana e à Colômbia.
Este
desastre venezuelano poderia passar despercebido em Portugal. A Síria, a
nossa crise e a da Europa são suficientes. A verdade todavia é que a
Venezuela não nos é assim tão estranha. Vivem lá mais de meio milhão de
portugueses. Tem havido, desde os anos 70, relações estreitas entre
governos. Já houve mesmo, nos anos 1970, ajudas financeiras a partidos
portugueses. Sem falar das amizades intensas do presidente Chávez com os
governantes portugueses, em particular José Sócrates.
Sejam
quais forem os antecedentes, por que razões as esquerdas portuguesas
pouco ou nada dizem sobre o despautério venezuelano? Será que o
consideram de esquerda e solidário?
E
as autoridades? Existe algum programa oficial de acompanhamento? Há
planos de assistência? O que acontecerá às comunidades portuguesas da
Venezuela? O que está Portugal pronto a fazer para ajudar? Era bom não
assobiar para o lado...
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
22/05/16
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Gravações implicam
presidente do Senado
Conversas foram gravadas por Sérgio Machado, suspeito na megafraude.
Gravações divulgadas ontem pelo jornal ‘Folha de S. Paulo’ provocaram grande constrangimento ao presidente do Senado, Renan Calheiros, apanhado a defender a proibição de suspeitos presos fazerem acordos de colaboração com a justiça.
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As chamadas "delações premiadas" são a espinha dorsal da operação Lava Jato, que investiga dezenas de executivos e políticos, entre eles Renan, por desvios milionários na petrolífera Petrobras. Nas conversas, gravadas por Sérgio Machado, ex-presidente da Transpetro, empresa ligada à Petrobras, e também ele suspeito na megafraude, Renan Calheiros afirma ser essencial impedir que uma pessoa presa faça acordo de colaboração acusando outras em troca de benefícios.
No entanto, foi precisamente essa estratégia que permitiu à justiça chegar tão perto de poderosos como Renan, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, já afastado, ministros dos governos de Dilma Rousseff e até de Michel Temer e do ex-presidente Lula da Silva. A estratégia passa por oferecer diversos benefícios, como prisão domiciliar e substancial redução de pena, a executivos e políticos já presos, em troca de contarem tudo aquilo que sabem.
A assessoria de Renan rebateu que nas gravações não há nada de ilegal, pois o presidente do Senado apenas repete o apoio que já deu publicamente a projetos que tramitam no Congresso para limitar esse tipo de acordos, e frisou ainda que em nenhum momento ele sugere uma tentativa para prejudicar as investigações.
Outra gravação, divulgada também pela ‘Folha’ na segunda-feira, provocou a queda do ministro do Planeamento, Romero Jucá, captado a defender que, após o afastamento de Dilma Rousseff, se deveria "estancar a sangria" provocada nos meios políticos pela operação Lava Jato.
* O Brasil a precisar de uma desinfestação.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
“Slut” e “whore”. Há muitas mulheres a chamarem estes nomes a outras mulheres
Foram três semanas a analisar tweets. Metade dos insultos e ataques misóginos com as palavras "cabra" e "vaca" dirigidos a mulheres foram feitos por mulheres. O abuso é perpetuado pelos 2 géneros.
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Os insultos contra as mulheres e as declarações misóginas nas redes
sociais não são um exclusivo feito pelos homens. Assim o comprova um
estudo feito pelo centro de estatística britânico Demos, divulgado esta quinta-feira e citado pelo Telegraph. Nele, conclui-se que as mulheres são responsáveis por 50% dos tweets com as palavras “slut” e “whore” (qualquer coisa como ‘cabra’ e ‘puta’) dirigidos a outras mulheres, com um tom agressivo.
No
estudo foi analisado o Twitter no Reino Unido durante três semanas.
Foram identificados 6500 utilizadores únicos, responsáveis ao todo por
10 mil tweets misóginos e agressivos. 50% dos agressores eram
mulheres. Mas isto foi só no Reino Unido. Segundo o mesmo estudo, os
números disparam a nível global: mais de 200 mil tweets de conteúdo machista foram enviados por 80 mil pessoas, nas mesmas três semanas.
Para assegurar que a contagem era feita de forma rigorosa, foi
usado um algoritmo de linguagem que permitia identificar os casos em que
“cabra” e “vaca” eram usados de forma agressiva e misógina e aquelas em
que eram usados em “tom de conversa” tranquila ou de identificação de
outras coisas, escreve o Telegraph. As conclusões para os primeiros
casos não são boas.
“Este estudo dá uma nova perspetiva sobre o
que pode ser uma experiência muito traumática para as mulheres” — ou
seja, os ataques online. A declaração é de Alex
Krasodomski-Jones, um dos investigadores do estudo. “Isto é uma chamada
de atenção para o facto de não sermos tão bons cidadãos online como somos offline“, acrescentou. À luz deste estudo, os ataques misóginos são, assim, tão perpetuados pelas mulheres como são pelos homens.
* O feminino delicado.
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Neil Young
Old Man e Heart Of Gold
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Justiça tem de pagar rendas de 12 anos
se quiser sair do Campus
Estado
comprometeu-se a pagar todas as rendas até 2028, o que implica uma
despesa de 170 milhões. Ex-secretário de Estado deixou projeto para
construção de novo tribunal
Se o
Estado quiser retirar os tribunais e outros organismos do Campus da
Justiça vai ter de pagar uma pesada fatura. Segundo fontes contactadas
pelo DN, o vínculo assinado em 2008 pelo então governo de José Sócrates e
o fundo imobiliário proprietário dos edifícios que estão no Parque das
Nações (Lisboa), prevê o pagamento de todas as rendas até ao final do
contrato em caso de saída antecipada do inquilino. Como o acordo tem um
prazo de 20 anos e a renda mensal situa-se nos 1,2 milhões de euros, a
fatura a pagar rondaria os 170 milhões de euros.
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Na
terça-feira, à saída da comissão parlamentar de Assuntos
Constitucionais, a ministra da Justiça, Francisca van Dunem, deixou em
aberto a hipótese de o governo retirar os tribunais e os outros serviços
do Campus de Justiça - nos 11 edifícios que o constituem estão, por
exemplo, o Departamento de Investigação e Ação Penal, os tribunais de
instrução criminal, de família e menores, de execução depenas, do
comércio, marítimo, tributário e o tribunal administrativo. Neste espaço
estão ainda os juízos criminais de Lisboa, tal como vários serviços
ligados aos registos prediais e de automóvel.
"O
ministério da Justiça está a avaliar a situação do Campus de Justiça,
tal como outros, porque são situações em que há contratos de
arrendamento que vão ter um termo, e, portanto, considerando o encargo
financeiro que implica, nós precisamos aí, tal como noutros sítios, de
fazer análises financeiras e ver se há alternativas mais amigáveis do
ponto de vista financeiro." Imediatamente, as palavras da ministra foram
lidas como se o governo estivesse a ponderar uma decisão para o
curto-médio prazo. Porém, ontem, fonte do seu gabinete disse ao DN que
Francisca van Dunem se referiu a uma eventual não renovação do contrato
de arrendamento no final do atual. Isto porque, segundo a própria
ministra, "o encargo financeiro é, de facto, superior a um milhão de
euros, é uma brutalidade".
A
"brutalidade" do contrato está ainda a ser investigado no Departamento
de Investigação e Ação Penal de Lisboa, num inquérito aberto em 2011. Ao
que o DN apurou, podem estar em causa suspeitas de participação
económica em negócio, mas a investigação ainda não está fechada. A
assinatura do contrato de arrendamento dos imóveis do Campus de Justiça,
em 2008, acabou por salvar o fundo imobiliário que os detinha, já que
até então não tinha conseguido arrendar os prédios, correspondendo a uma
área de 182 mil m2.
Na altura, o fundo era participado pela Caixa Geral
de Depósitos, o fundo de estabilização financeira da Segurança Social, a
Fundação Calouste Gulbenkian e o Fundo de Pensões do Banco de Portugal
(que posteriormente vendeu a sua posição). Já este ano, o fundo Office
Park Expo alienou este espaço por cerca de 223 milhões de euros a outro
fundo internacional.
Uma das soluções
neste caso poderia passar pela construção de um edifício junto ao atual
Palácio da Justiça, no centro de Lisboa. O Ministério da Justiça é
proprietário de um lote de terrenos situado nas traseiras do antigo
tribunal de polícia. Segundo apurou o DN, o antigo secretário de Estado
da Administração Patrimonial da Justiça Fernando Santo já equacionava na
última legislatura a construção de um edifício, o qual serviria para
instalar a área penal dos tribunais do Campus de Justiça, sobretudo os
tribunais de julgamento dos processos-crime, libertando no Campus de
Justiça mais espaço para os tribunais administrativos e tributários, já
que o cíveis se encontram instalados no Palácio da Justiça.
Construção de um edifício
Na
comissão parlamentar, a ministra da Justiça anunciou também a
reabertura de 19 dos tribunais encerrados na última reforma do mapa
judiciário, na sua maioria instalados "no interior rural e envelhecido"
(ver caixa).
A reativação destes 19
tribunais, quatro na comarca de Vila Real, constou de um documento
entregue por Francisca van Dunem aos deputados da comissão parlamentar
dos Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias. A
intenção do Ministério da Justiça é aproximar a justiça dos cidadãos,
passando a ser praticados obrigatoriamente atos judiciais nas atuais 27
secções de proximidade. Outra forma de aproximar a justiça dos cidadãos é
"através do desdobramento de secções de Família e Menores e da
diminuição das respetivas áreas de competência territorial, com a
atribuição dessa competência a algumas das instâncias locais", lê-se no
documento.
* Esta brutalidade de dinheiro dá cá um cheiro a alvíssaras.
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HOJE NO
"RECORD"
Federação Russa inclui Maria Sharapova
. na seleção olímpica
A Federação Russa de Ténis incluiu na seleção olímpica para os Jogos
Rio'2016 Maria Sharapova, suspensa preventivamente por ter acusado a
substância dopante meldonium, anunciou esta quinta-feira o presidente do
organismo.
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À agência russa R--Sport, Shamil Tarpishev estimou
que "até final da semana" esteja definida a participação de Sharapova
nos Jogos Olímpicos.
Sharapova, medalha de prata nos Jogos
Londres'2012, encontra-se suspensa preventivamente desde 12 de março
pela Federação Internacional de Ténis.
A russa foi controlada a 26 de janeiro no Open da Austrália, num teste que revelou a presença do produto, proibido desde o início do ano.
Em abril, a Agência Mundial Antidopagem (AMA) suavizou as sanções por consumo do fármaco cardiovascular Meldonium, o que 'aliviou' cerca de 150 desportistas que acusaram positivo desde a sua proibição, a 1 de janeiro.
"Os casos em que a prova de dopagem contenha menos de uma micrograma de Meldonium, e que tenha sido tomado antes de 1 de março, serão equiparados aos ocorridos com esse fármaco antes de 01 de janeiro", informou a AMA em comunicado.
Nesses casos, esclarece, "admite-se que o atleta não consumiu o fármaco de maneira consciente depois da sua proibição".
No inverso, a investigação a um atleta prosseguirá se este reconhecer a sua ação, se existirem evidências de que consumiu Meldonium depois de 1 de janeiro ou se "a concentração da substância chegue aos 15 microgramas por mililitro de sangue, o que confirma um consumo recente".
O mesmo acontecerá se "a concentração se encontrar entre um e 15 microgramas por mililitro e o teste ter sido efetuado a partir de 1 de março", acrescenta a nota.
Assim, os atletas que acusaram testes positivos são considerados inocentes, serão amnistiados e poderão competir nos Jogos Olímpicos Rio'2016, notícia que foi saudada pelo Ministério do Desporto da Rússia, onde 40 atletas se encontravam suspensos, entre eles a tenista Maria Sharapova.
* Dada a qualidade do seu jogo, a presença da tenista valorizaria a prova.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"Regresso às Aulas"
arranca e volta a premiar 15 alunos
O
"Jornal de Notícias", em parceria com a Staples, vai continuar a
oferecer vales de 500 euros em compras a crianças e jovens com
rendimento escolar de excelência e que vivem em situação de carência
económica
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A iniciativa
"Regresso às Aulas", uma parceria do "Jornal de Notícias" e da Staples,
está de volta com a quarta edição a fim de premiar, novamente, 15
crianças, dos 7 aos 11 anos, que frequentaram o 1.º e 2.º ciclos no ano
letivo de 2015/16 com elevado desempenho escolar e que vivem em situação
de insuficiência económica. Aos vencedores será oferecido um vale de
500 euros em compras na Staples.
Ao
longo dos últimos três anos, esta ação tem sido a prova cabal de que o
sucesso no ensino não está diretamente ligado ao dinheiro, mas à vontade
que cada jovem tem em aprender. Comum a todos os 35 vencedores é também
o facto de terem encarregados de educação atentos e exigentes, cientes
de que o êxito nos estudos pode resultar num futuro mais risonho para os
filhos.
Ainda é cedo para saber se
Maria Inês Martins, Ana Beatriz Vieira, Maria Rocha, Martim Caseiro,
Luciana Leite, Juliana Silva, Rosana Sousa, Maria Surreira Albino,
Evandro Lopes, Ana Rita Almeida, Luís Coelho, Catarina Cunha, Laura
Macedo, Luísa Ribeiro e Maria Ribeiro, Tânia Neves, Alberto Almeida,
Ekumby Travessa, Adriana Gonçalves, Ana Rita Pinto, Inês Cunha, Ricardo
Ribeiro, Marta Teixeira, Bárbara Ferreira e Abel Piedade, Tiago
Oliveira, Nicole Dias, Inês Nunes, Carolina Mendes, Luís Cunha, Sofia
Braga, Duarte Azenhas, João Paulo Dias e Raquel Pires, os vencedores das
edições anteriores, vão ter as profissões com que sonham, mas, pelo
menos, já lhes foi dada a oportunidade de terem um arranque do ano
letivo bem mais colorido e com as mochilas recheadas de todo o material
necessário para manterem o elevado desempenho que lhes valeu o prémio.
E
é essa experiência que o JN e a Staples querem voltar a proporcionar no
próximo ano escolar. Por isso, os encarregados de educação têm até 15
de julho para se habilitarem a um dos vales, sendo que nesta edição há
novas regras.
Para além do atestado de
insuficiência económica e do comprovativo do rendimento escolar do
aluno, o processo de candidatura terá, obrigatoriamente, de incluir os
dados do encarregado de educação (nome, idade, morada completa e
contacto telefónico), fotocópias dos cartões de cidadão, e uma carta a
explicar as razões pelas quais concorre. Todos estes documentos devem
ser enviados para a morada Edifício Jornal de Notícias, Direção de
Marketing, Rua de Gonçalo Cristóvão, 195, 4049-011 Porto; ou para o
endereço de email marketing.jn@jn.pt. A divulgação dos 15 premiados será
feita a 24 de julho.
* Apesar de esta notícia ter patrocínio publicitário merece-nos toda a atenção, premiar crianças num país onde não são muito bem tratadas é digno de destaque. Não temos pruridos em afirmar que a Staples investe numa acção bem solidária.
** REGULAMENTO
1. A "Global Notícias, Publicações, S.A.", através da sua publicação Jornal de Notícias, organiza uma iniciativa denominada "REGRESSO ÀS AULAS".
2. Esta iniciativa destina-se a promover e premiar o sucesso escolar de crianças com idades entre os 7 e os 11 anos, devendo a candidatura ser realizada pelos pais ou encarregado de educação.
3. A iniciativa "REGRESSO ÀS AULAS" é promovida pelo "Jornal de Notícias" e visa a atribuição de 15 vales de 500euro oferecidos pela Staples.
4. Esta iniciativa terá os seguintes prazos:
a. Envio das candidaturas até 15 de julho de 2016;
b. Seleção das candidaturas de 18 a 22 de julho 2016;
c. Os 15 premiados serão divulgados dia 24 de julho de 2016;
d. Acompanhamento trimestral das crianças selecionadas (até ao final do ano letivo 2016/2017).
5. A participação nesta ação pressupõe o envio do atestado de insuficiência económica emitido pela Junta de Freguesia à qual pertencem os participantes, o comprovativo de rendimento escolar das crianças emitido pelo estabelecimento de ensino com as respetivas notas de avaliação, os dados pessoais (BI, NIF, morada e contacto telefónico) e as razões da candidatura, devendo os filhos dos participantes frequentar o 1.º ou o 2.º ciclos (1.º, 2.º, 3.º, 4.º, 5.º e 6.º anos) relativo ao ano letivo 2015/2016. Os elementos referidos devem ser enviados para: Edifício Jornal de Notícias, Direção de Marketing, Rua Gonçalo Cristóvão, 195, 4049-011 Porto ou para o endereço de email marketing.jn@jn.pt, conforme indicado no anúncio da presente ação que será publicada no JN, DN, O JOGO, quer em papel quer on-line e na TSF - rádio e online.
6. A escolha das 15 crianças premiadas será feita por um júri composto por elementos da Staples e Jornal de Notícias, visando premiar os alunos com as melhores notas inseridos em agregados familiares que apresentem uma situação de insuficiência económica.
7. Os vales da Staples têm que ser utilizados numa única compra de valor igual ou superior ao valor nominal do vale (500euro). Podem ser utilizados na compra de quaisquer produtos comercializados nas lojas Staples (à exceção de cheques-brinde) e não são convertíveis em dinheiro. A ida à loja para desconto do vale será agendada pela Global Notícias e a respetiva reportagem publicada no Jornal de Notícias ou em qualquer outra publicação da Global Notícias, Publicações S.A., quer em papel, quer online, bem como nas respetivas redes sociais.
8. A Global Notícias, Publicações S.A. reserva-se o direito de publicar o nome, sobrenome, idade e cidade em legenda às fotografias e vídeos das crianças vencedoras para efeitos de conteúdo editorial ou promocional relacionado com a presente iniciativa, sem que por isso tenham direito a qualquer compensação.
9. A Global Notícias, Publicações S.A. reserva-se o direito de acompanhar trimestralmente o desenvolvimento académico dos alunos selecionados, que consiste na publicação das notas trimestrais ou evolução de cada criança promovendo e encorajando o seu mérito e empenho, a título de exemplo para todas as crianças.
10. Os pais ou encarregado de educação das crianças vencedoras serão contactados pela direção de marketing do Jornal de Notícias, de forma a agendar local e hora para entrega dos vales e acompanhamento das compras efetuadas. Para o levantamento dos vales deverá ser apresentado o original do bilhete de identidade. Sem a apresentação deste não se procederá à entrega dos referidos prémios.
11. A impossibilidade de receber os prémios dentro do prazo fixado no presente regulamento não confere aos vencedores o direito a qualquer compensação.
12. No caso de os prémios não serem atribuídos a algum dos 15 vencedores, por motivo não imputável à Global Notícias, Publicações S.A., consideram-se vencedores os participantes classificados nos lugares imediatamente seguintes, por ordem de classificação.
13. É vedada a participação nesta iniciativa "REGRESSO ÀS AULAS" a administradores ou trabalhadores da Global Notícias e da Staples, ou de outras entidades que com elas se encontrem em relação de grupo, bem como de administradores ou trabalhadores dos operadores que prestem serviços no âmbito da presente iniciativa. Não é ainda permitida a participação de todos aqueles que se encontrem objetivamente em condições de beneficiarem ilegitimamente de informação privilegiada e não pública, relacionada com esta ação. Também não poderão participar nesta iniciativa os premiados em edições anteriores.
14. Os prémios correspondentes ao passatempo objeto do presente regulamento não poderão ser convertidos em outros prémios ou dinheiro. Os prémios serão atribuídos em data a combinar com os premiados até 9 de setembro de 2016.
15. A Global Notícias, Publicações, S.A. reserva-se o direito de alterar o presente regulamento, sem necessidade de aviso prévio, passando as novas regras a vigorar logo a partir da respectiva divulgação.
16. Quaisquer dúvidas relativamente ao passatempo e respectivas regras poderão ser esclarecidas através do telefone 222 096 289, disponível nos dias úteis das 9h às 12h e das 14h30 às 18h ou através do e-mail marketing.jn@jn.pt
17. A participação nesta iniciativa pressupõe o conhecimento e a aceitação sem reserva das regras estabelecidas no presente regulamento.
** REGULAMENTO
1. A "Global Notícias, Publicações, S.A.", através da sua publicação Jornal de Notícias, organiza uma iniciativa denominada "REGRESSO ÀS AULAS".
2. Esta iniciativa destina-se a promover e premiar o sucesso escolar de crianças com idades entre os 7 e os 11 anos, devendo a candidatura ser realizada pelos pais ou encarregado de educação.
3. A iniciativa "REGRESSO ÀS AULAS" é promovida pelo "Jornal de Notícias" e visa a atribuição de 15 vales de 500euro oferecidos pela Staples.
4. Esta iniciativa terá os seguintes prazos:
a. Envio das candidaturas até 15 de julho de 2016;
b. Seleção das candidaturas de 18 a 22 de julho 2016;
c. Os 15 premiados serão divulgados dia 24 de julho de 2016;
d. Acompanhamento trimestral das crianças selecionadas (até ao final do ano letivo 2016/2017).
5. A participação nesta ação pressupõe o envio do atestado de insuficiência económica emitido pela Junta de Freguesia à qual pertencem os participantes, o comprovativo de rendimento escolar das crianças emitido pelo estabelecimento de ensino com as respetivas notas de avaliação, os dados pessoais (BI, NIF, morada e contacto telefónico) e as razões da candidatura, devendo os filhos dos participantes frequentar o 1.º ou o 2.º ciclos (1.º, 2.º, 3.º, 4.º, 5.º e 6.º anos) relativo ao ano letivo 2015/2016. Os elementos referidos devem ser enviados para: Edifício Jornal de Notícias, Direção de Marketing, Rua Gonçalo Cristóvão, 195, 4049-011 Porto ou para o endereço de email marketing.jn@jn.pt, conforme indicado no anúncio da presente ação que será publicada no JN, DN, O JOGO, quer em papel quer on-line e na TSF - rádio e online.
6. A escolha das 15 crianças premiadas será feita por um júri composto por elementos da Staples e Jornal de Notícias, visando premiar os alunos com as melhores notas inseridos em agregados familiares que apresentem uma situação de insuficiência económica.
7. Os vales da Staples têm que ser utilizados numa única compra de valor igual ou superior ao valor nominal do vale (500euro). Podem ser utilizados na compra de quaisquer produtos comercializados nas lojas Staples (à exceção de cheques-brinde) e não são convertíveis em dinheiro. A ida à loja para desconto do vale será agendada pela Global Notícias e a respetiva reportagem publicada no Jornal de Notícias ou em qualquer outra publicação da Global Notícias, Publicações S.A., quer em papel, quer online, bem como nas respetivas redes sociais.
8. A Global Notícias, Publicações S.A. reserva-se o direito de publicar o nome, sobrenome, idade e cidade em legenda às fotografias e vídeos das crianças vencedoras para efeitos de conteúdo editorial ou promocional relacionado com a presente iniciativa, sem que por isso tenham direito a qualquer compensação.
9. A Global Notícias, Publicações S.A. reserva-se o direito de acompanhar trimestralmente o desenvolvimento académico dos alunos selecionados, que consiste na publicação das notas trimestrais ou evolução de cada criança promovendo e encorajando o seu mérito e empenho, a título de exemplo para todas as crianças.
10. Os pais ou encarregado de educação das crianças vencedoras serão contactados pela direção de marketing do Jornal de Notícias, de forma a agendar local e hora para entrega dos vales e acompanhamento das compras efetuadas. Para o levantamento dos vales deverá ser apresentado o original do bilhete de identidade. Sem a apresentação deste não se procederá à entrega dos referidos prémios.
11. A impossibilidade de receber os prémios dentro do prazo fixado no presente regulamento não confere aos vencedores o direito a qualquer compensação.
12. No caso de os prémios não serem atribuídos a algum dos 15 vencedores, por motivo não imputável à Global Notícias, Publicações S.A., consideram-se vencedores os participantes classificados nos lugares imediatamente seguintes, por ordem de classificação.
13. É vedada a participação nesta iniciativa "REGRESSO ÀS AULAS" a administradores ou trabalhadores da Global Notícias e da Staples, ou de outras entidades que com elas se encontrem em relação de grupo, bem como de administradores ou trabalhadores dos operadores que prestem serviços no âmbito da presente iniciativa. Não é ainda permitida a participação de todos aqueles que se encontrem objetivamente em condições de beneficiarem ilegitimamente de informação privilegiada e não pública, relacionada com esta ação. Também não poderão participar nesta iniciativa os premiados em edições anteriores.
14. Os prémios correspondentes ao passatempo objeto do presente regulamento não poderão ser convertidos em outros prémios ou dinheiro. Os prémios serão atribuídos em data a combinar com os premiados até 9 de setembro de 2016.
15. A Global Notícias, Publicações, S.A. reserva-se o direito de alterar o presente regulamento, sem necessidade de aviso prévio, passando as novas regras a vigorar logo a partir da respectiva divulgação.
16. Quaisquer dúvidas relativamente ao passatempo e respectivas regras poderão ser esclarecidas através do telefone 222 096 289, disponível nos dias úteis das 9h às 12h e das 14h30 às 18h ou através do e-mail marketing.jn@jn.pt
17. A participação nesta iniciativa pressupõe o conhecimento e a aceitação sem reserva das regras estabelecidas no presente regulamento.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Marcelo vai a Berlim dizer que é uma
. "injustiça" aplicar sanções a Portugal
O Presidente da República considerou hoje que
será uma "injustiça" a aplicação de eventuais sanções a Portugal por
causa do ano de 2015 e assegurou que vai explicar as razões em Berlim no
próximo fim-de-semana.
"Eu acho que há
um tema fundamental para tratar em Berlim e esse tema fundamental é o
tema das sanções. Eu penso que é uma injustiça estar a aplicar sanções a
Portugal por causa do ano de 2015 e vou explicar isso. Há razões para
isso, não é uma razão sentimental ou emotiva", afirmou Marcelo Rebelo de
Sousa no final de uma visita à feira de arte ARCO, em Lisboa.
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O Presidente da República inicia no próximo fim-de-semana uma visita oficial de dois dias, a Berlim, na Alemanha.
Marcelo Rebelo de Sousa enumerou os motivos pelos quais considera
injusto a aplicação de eventuais sanções a Portugal e sublinhou que a
Alemanha tem um papel essencial nesta matéria.
"Primeiro, Portugal fez tudo o que devia ser feito, em segundo lugar,
as divergências são de contabilização -- 0,4% -, terceiro, acontece que
nunca foram aplicadas as sanções, quarto, sucede que isso é um sinal de
falta de compreensão e de solidariedade em relação aos sacrifícios do
povo português, quinto, não é um estímulo para 2016 e para o esforço que
é preciso continuar a fazer no plano orçamental", explicitou o
Presidente da República.
E acrescentou: "Por todas estas razões, entre outras, penso que
Berlim, a Alemanha, que tem muita influência na altura devida, deve
jogar com toda essa influência para não aplicar sanções, nem a Portugal,
nem a Espanha".
Já esta manhã, a Comissão Europeia manifestou-se pouco preocupada com
alegadas oposições no Conselho (Estados-membros) à sua decisão de adiar
eventuais sanções a Portugal e Espanha no quadro do défice excessivo,
considerando que tem fundamentos legais para o fazer.
Um dia depois das alegadas críticas do ministro alemão das Finanças,
Wolfgang Schauble, à decisão do executivo, durante uma sessão informal
na reunião do Ecofin realizada na quarta-feira, a porta-voz da Comissão
para os Assuntos Económicos, Annika Breidthardt, sublinhou hoje que os
serviços jurídicos da Comissão consideraram que o adiamento de uma
decisão sobre os Procedimentos por Défice Excessivo (PDE) tinha toda a
legitimidade e validade legal.
Na quarta-feira, o presidente do Eurogrupo e o vice-presidente da
Comissão Europeia responsável pelo Euro admitiram, em Bruxelas, que há
"algumas preocupações" entre certos Estados-membros relativamente ao
adiamento de sanções a Espanha e Portugal devido ao défice excessivo.
* Dentro da nossa modéstia sempre atribuímos ao actual PR uma inteligência brilhante não sem dizer que o escutávamos ao domingo numa atitude de desconfiança pelo que ficava por dizer nas entrelinhas.
É uma boa surpresa vê-lo activo, na defesa de Portugal em tudo o que é lado, mas sobretudo por recusar com determinação guerrilhas com o governo.
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