Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
21/10/2019
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INTÉRPRETES
Davide Pozzi-Cembalo e Leitung
Giuseppina Bridelli-Nerone
Emanuela Galli-Poppea
Xenia Mejer-Ottavia
Filippo Mineccia-Ottone
Salvo Vitale-Seneca
Luca Dordolo-Lucano
Alberto Allegrezza-Arnalta
Alessio Tosi-Nutrice
Vittoria Giacobazzi Virtù-Damigella
Lucia Cortese-Amore e Valletto
Riccardo Pisani-Soldato e Liberto
Silvia Rosati-Fortuna e Drusilla
Sophia Patsi-Cori
Massimo Altieri-Soldato coro familiari
Davide Benetti-Mercurio e Littore
SINOPSE
Atenção: esta ópera é uma obra extensa muitíssimo bonita e com excelentes cantores, à medida que os vídeos forem editados aconselhamos a rever pelo menos parte do anterior.
FONTE: SWR Classic
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3-𝑳'𝑰𝑵𝑪𝑶𝑹𝑶𝑵𝑨𝒁𝑰𝑶𝑵𝑬 𝑫𝑰 𝑷𝑶𝑷𝑷𝑬𝑨
Cʟᴀᴜᴅɪᴏ Mᴏɴᴛᴇᴠᴇʀᴅɪ
INTÉRPRETES
Davide Pozzi-Cembalo e Leitung
Giuseppina Bridelli-Nerone
Emanuela Galli-Poppea
Xenia Mejer-Ottavia
Filippo Mineccia-Ottone
Salvo Vitale-Seneca
Luca Dordolo-Lucano
Alberto Allegrezza-Arnalta
Alessio Tosi-Nutrice
Vittoria Giacobazzi Virtù-Damigella
Lucia Cortese-Amore e Valletto
Riccardo Pisani-Soldato e Liberto
Silvia Rosati-Fortuna e Drusilla
Sophia Patsi-Cori
Massimo Altieri-Soldato coro familiari
Davide Benetti-Mercurio e Littore
SINOPSE
L'Incoronazione di Poppea, de Monteverdi, trata de um caso de amor para além de todas as regras morais e sociais: o imperador Nero, um fraco, viola a esposa para elogiar a amante calculista, Poppea Empress; a imperatriz traída incita o marido traído de Poppea a assassinar a mulher infiel.
Esta ópera não é sobre amor, mas sobre ambição, gratificação submissa, falta de escrúpulos.
Com um cinismo incomparável na história da ópera, o libretista Francesco Busenello repudiou todos os personagens. E assim a conclusão da ópera não pode ser chamada senão a apoteose do sarcasmo: os adúlteros em triunfo no trono romano; o garoto assassino e seu novo companheiro alegremente unidos; o autor da tentativa de assassinato pingando de autopiedade. Monteverdi foi mais gracioso: a música devolveu dignidade aos papéis traçados com grotesca decadência romana tardia e permitiu vislumbrar sentimentos ocultos, esperanças e medos.
Com um cinismo incomparável na história da ópera, o libretista Francesco Busenello repudiou todos os personagens. E assim a conclusão da ópera não pode ser chamada senão a apoteose do sarcasmo: os adúlteros em triunfo no trono romano; o garoto assassino e seu novo companheiro alegremente unidos; o autor da tentativa de assassinato pingando de autopiedade. Monteverdi foi mais gracioso: a música devolveu dignidade aos papéis traçados com grotesca decadência romana tardia e permitiu vislumbrar sentimentos ocultos, esperanças e medos.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Sapos.
Secretária de Estado diz que ‘ciganofobia’ está no dia-a-dia da sociedade portuguesa
A secretária de Estado para a Cidadania e Igualdade quer que se acabe com os sapos nos supermercados — um símbolo de azar que afasta a comunidade cigana: "Abaixo os sapos discriminatórios".
A secretária de Estado para a Cidadania e Igualdade disse
esta segunda-feira que a ‘ciganofobia’ acompanha o dia-a-dia da
sociedade portuguesa e que a discriminação das comunidades ciganas se
combate com informação e trabalho a nível local.
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Em
declarações durante a apresentação do Plano Local para a Integração das
Comunidades Ciganas da Figueira da Foz, Rosa Monteiro, defendeu a
informação dos cidadãos para combater ações como a colocação de sapos de
loiça à porta dos estabelecimentos comerciais — com o intuito de
afastar a comunidade cigana — uma prática discriminatória, já que aquele
animal é tradicionalmente conotado como um símbolo de azar para os
ciganos.
A governante lembrou que “há muitos anos”, num restaurante algarvio,
viu vários desses sapos colocados no jardim e questionou o porquê de ali
estarem. A explicação de que serviam para afastar os ciganos deixou-a
chocada: “Mesmo em estado de choque”, enfatizou Rosa Monteiro. “Acredito
que há muitas pessoas que também desconhecem o porquê e que o sapo, nos
estabelecimentos comerciais, é usado como elemento de segregação e
discriminação”, frisou Rosa Monteiro
A secretária de Estado para a
Cidadania e Igualdade — pasta que irá manter no novo Governo — revelou
que, nos dias de hoje, sempre que entra numa loja que tenha sapos à
porta se indigna com a situação e advoga que os cidadãos também o façam.
“Isso
é que temos de fazer todos enquanto cidadãos, nunca haverá bons
resultados na política pública se as pessoas, cada uma na sua vida, e no
seu exercício de cidadania, não tiverem essa consciência”, argumentou
Rosa Monteiro, defendendo que a integração se faça dentro e fora das
comunidades nómadas. “Nunca conseguiremos trabalhar a integração, a
cidadania nas pessoas ciganas se não trabalharmos dentro e fora [das
comunidades] e em conjunto. Desde logo com a existência de uma pessoa
mediadora cigana que tem essa função, não é só trabalhar dentro da sua
comunidade é ser, no fundo aqui o veículo de tradução cultural para
desconstruir tantos mitos, tantos estereótipos, tantos preconceitos que
temos”, precisou.
“Sempre me perturbou bastante este desconhecimento profundo que nós
temos do que é e o que são as pessoas ciganas, a generalização que
fazemos. Acho que não há trabalho [que se possa fazer] sem ser um
trabalho bilateral”, acrescentou a governante.
Questionada pela
Lusa sobre a necessidade eventual de uma campanha a nível nacional
contra atitudes discriminatórias, Rosa Monteiro reputou-a de
“importante”, considerando também fundamentais as campanhas a nível
local. “Chamar para o espaço público, para as notícias, para os órgãos
de comunicação social locais, visões positivas e alternativas que
eliminem esta ideia fatalista que das comunidades ciganas só vêm coisas
negativas”, observou.
Destacou, a esse propósito, o caso de um
cigano “bombeiro voluntário”, argumentando que esse e outros exemplos
dentro da comunidade cigana terão de ser divulgados e, ao mesmo tempo,
“consciencializar para a discriminação que estas pessoas vivem.
Informar, informar”, insistiu.”E abaixo os sapos discriminatórios, sendo
que o bicho não tem culpa nenhuma”, notou a secretária de Estado.
Diana Rodrigues, vereadora na autarquia da Figueira da Foz com o
pelouro da Ação Social, lembrou que em 2015, aquele município do litoral
do distrito de Coimbra desenvolveu uma campanha juntamente com a
organização SOS Racismo chamada, precisamente, “Não engolimos sapos”,
destinada a que fosse erradicada as representações de sapos em
estabelecimentos comerciais.
“Cremos que algum impacto há de ter
ficado porque já não é tão frequente como outrora esta situação. E
tendemos a acreditar que através da informação, da educação e do
conhecimento se erradicam muitos dos preconceitos e das ideias erradas e
preconcebidas que se geram em torno das comunidades ciganas e aí o
trabalho é efetivo”, garantiu a autarca.
Por outro lado, o
município aposta na formação de professores e auxiliares de ação
educativa, bem como em levar para as escolas “mais informação sobre a
cultura cigana”. “Sabemos que estamos assim a criar uma próxima geração
muito menos preconceituosa e muito mais protetora da igualdade”, disse
Diana Rodrigues.
* Nunca na vida fomos racistas e desejamos para sempre não sê-lo. Portanto estamos ao lado da senhora secretária de Estado incondicionalmente quanto à segregação, mencionar o "sapo" é tão ridículo como mencionar "sexta-feira 13", não fica bem a uma representante dum governo que desejamos não supersticioso ou adepto de crendices.
Um recado para a comunidade cigana, considerar que um sapo dá azar é uma grande parvoíce e não pertence à vossa cultura.
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* Um expert em pirataria.
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
A teia de Rui Pinto:
o que revela o exame forense da PJ
.aos discos rígidos do hacker
O exame forense da Polícia Judiciária aos discos rígidos de Rui Pinto, a que a SÁBADO teve acesso,
revelam que os clubes de futebol foram o grande alvo (com 141 caixas de
email). O Benfica foi quem sofreu mais com o ataque informático
do hacker (43), seguido do Atlético Madrid (com 19 caixas
de email acedidas) e do FC Porto (12).
* Um expert em pirataria.
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XL - MEGA MÁQUINAS
1-MÁQUINAS PARA
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REVOLVER A TERRA
FONTE: shivaka1
O título da rubrica MEGA MÁQUINAS não se conforma apenas com as enormes dimensões de algumas que temos exibido, abrange todas as que têm MEGA INFLUÊNCIA nas nossas vidas.
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
FONTE: shivaka1
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
Netanyahu não conseguiu formar governo.
.A bola passa para Gantz
.A bola passa para Gantz
O primeiro-ministro israelita e líder do Likud admitiu esta segunda-feira não ter conseguido os apoios necessários para formar governo. Presidente Reuven Rivlin deverá agora pedir a Benny Gantz, líder da coligação Azul e Branca, para tentar formar um executivo.
Nas últimas semanas fiz todos os esforços para trazer Benny Gantz
para a mesa das negociações. Infelizmente ele tem rejeitado todas as
minhas tentativas", admite Benjamin Netanyahu numa declaração em vídeo. O
primeiro-ministro de Israel e líder do Likud anuncia assim a sua
incapacidade para formar governo, dias antes de terminar o prazo para o
fazer.
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Netanyahu lamentou que o rival tenha rejeitado um "governo
alargado de união nacional". "É o que o povo quer. É o que Israel
precisa perante os desafios de segurança crescentes que enfrenta",
garantiu na mensagem que partilhou no Twitter.
Espera-se agora que o presidente Reuven Rivlin convoque Ganz, o líder
da coligação Azul e Branca, para tentar por sua vez apoios para um
executivo. Tem 28 dias para o fazer. Se falhar também, os israelitas
deverão ser chamado às urnas para as terceiras eleições antecipadas
desde o início do ano, depois dos escrutínios de abril e de 17 de
setembro.
Na coligação Azul e Branca, a primeira reação
foi do número dois, Yair Lapid: "Bibi [como Netanyahu é conhecido]
voltou a falhar", afirmou. Gantz deverá ser recebido por Rivlin
na terça-feira de manhã, cabendo-lhe depois fazer os contactos com os
outros partidos para formar um "governo de unidade liberal".
A 25 de setembro, o presidente Rivlin encarregara Netanyahu de formar
governo, uma vez que uma vez que o Likud conseguira acordos com outras
forças parlamentares que lhe conferiam o maior número de votos na
assembleia legislativa.
Nas eleições de 17 de setembro, o
Likud, de direita, conseguira 32 deputados, enquanto a coligação
centrista Azul e Branco de Benny Gantz ficara com 33 dos 120 lugares no
Knesset, o Parlamento israelita. Mas graças às alianças
negociadas, o primeiro-ministro teria garantido um total de 55
deputados, enquanto que Gantz conseguira o apoio de apenas 54.
Gantz e Netanyahu apelaram ambos a um governo de união, mas cada um deles quer liderar a eventual coligação.
Neste
momento, o fiel da balança está nas mãos de Avigdor Lieberman. O líder
do Yisrael Beitenu, com os seus oito deputados, tem apelado a um governo
de união nacional laico, que junte o seu partido de
extrema-direita, o Likud e a coligação Azul e Branca. Mas Netanyahu
recusou abandonar os seus parceiros ultra-ortodoxos do Shas e do
Judaísmo Unido da Torá. Já Gantz, recusa aliar-se a Netanyahuenquanto
este estiver sob suspeita em três casos de justiça.
* Há pouca diferença entre o Bibi e um terrorista do daesh em termos de confronto com o adversário, Bibi não tem problemas nenhuns em mandar assassinar para além de ser useiro em performances financeiras pouco claras.. Os governos de índole religiosa são os piores para qualquer país, nós portugueses estamos a pagar um preço muito alto pelo catolicismo encoberto dos governos que se dizem laicos. Desejamos melhor para Israel.
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SÃO JOSÉ ALMEIDA
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IN "PÚBLICO"
19/10/19
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O novo Governo
de António Costa
A aposta não passa por aceitar prioridades de parceiros de esquerda, mas sim pelo investimento na administração pública e na dinamização económica.
Fechou-se definitivamente um ciclo na política portuguesa. Passou a fase
da reposição de rendimentos e de cura do traumatismo provocado pelo
reajustamento ditado pela troika. Os entendimentos à esquerda não foram renovados em termos idênticos
e o PS, agora reforçado, terá de negociar circunstancialmente no
Parlamento. Perante a mudança de ciclo, António Costa optou por um
governo de continuidade, o qual, aliás, preparou na remodelação de Outubro de 2018, mas em que é claramente reforçado o núcleo político.
Com uma maioria relativa do PS
no Parlamento (108 deputados), Costa fez um governo de combate, assente
em pessoas da sua confiança pessoal, mais centrado em dirigentes de
topo do PS, mas também com claro reforço do peso institucional de
membros que ganham o estatuto de ministros de Estado.
E, se o Governo é centrado em Costa, na sua organização, na
hierarquia e no perfil dos que são agora o núcleo duro é visível que a
aposta não passa por aceitar prioridades de parceiros de esquerda, mas
sim pelo investimento na administração pública e na dinamização
económica.
Este novo perfil de combate centrado no PS é notório no reforço do núcleo duro da direcção do partido,
já que duplicam os membros do secretariado nacional que são ministros.
Isto quando, dos 19 ministros, apenas nove são militantes do PS. A Graça
Fonseca, Mariana Vieira da Silva e Pedro Nuno Santos juntam-se
Alexandra Leitão, Ana Mendes Godinho e Maria do Céu Albuquerque – o que,
convenhamos, é normal e dá solidez a um governo minoritário sem acordos
prévios.
Quanto ao reforço político-institucional, concretiza-se em quatro ministros de Estado.
Pedro Siza Vieira é ministro de Estado, da Economia e da Transição
Digital, Augusto Santos Silva é ministro de Estado e dos Negócios
Estrangeiros, Mariana Vieira da Silva é ministra de Estado e da
Presidência e Mário Centeno é ministro de Estado e das Finanças. Todos
com o objectivo traçado pelo primeiro-ministro de coordenação de áreas.
Ganham,
assim, peso hierárquico no Governo personalidades cujo universo
político-ideológico se inscreve na linha moderada do partido, mesmo
quando não são militantes – com o objectivo estratégico e programático
da aposta na dinamização da economia e no investimento na administração
pública. É isso que significa a promoção de Siza Vieira, que passa a
segunda figura do Governo, bem como a criação do Ministério da
Modernização do Estado e da Administração Pública, entregue a Alexandra Leitão, que tem a importante experiência de quatro anos de dura negociação com os professores.
A
criação de um ministério para a Administração Pública é ainda a
tradução prática do papel que do ponto de vista programático e
ideológico o Estado e os serviços públicos representam no pensamento
político de Costa. Esse pressuposto está também na base da criação do
Ministério da Coesão Territorial, entregue a Ana Abrunhosa, outra das poucas novidades desta equipa governamental.
Apostando
na continuidade, Costa prepara-se para fazer uma remodelação alargada a
meio da legislatura, em cima das autárquicas de 2021, pondo fim a um
ano dominado pelas eleições para Presidente da República, em Janeiro, e
pela presidência portuguesa da União Europeia no primeiro semestre. Uma
remodelação que irá certamente consolidar e lançar para o futuro a nova
geração de socialistas e cuja preparação tem sido uma preocupação de
Costa desde o início do seu consulado.
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Percebendo a lógica a que
obedece, o novo elenco ministerial levanta-me, desde já, algumas
dúvidas.
A promoção de Siza Vieira significará, de facto, a eleição da
dinamização da economia como prioridade ou será só um sinal simbólico de
propaganda.
Será a aposta em Siza Vieira como segunda figura do Governo uma boa
opção? Não sendo militante do PS, liga-o a Costa uma forte relação de
amizade, e, não tendo experiência política, estará à altura da tarefa?
A
junção da Administração Pública com a Modernização Administrativa faz
sentido do ponto de vista teórico e Alexandra Leitão já deu provas da
sua competência, mas não irá esta opção levar a que a modernização
administrativa seja descurada?
Por fim, uma dúvida central. A
Saúde e a Administração Interna, nomeadamente a prevenção civil, são
dois problemas estruturais. Do novo organograma do Governo e da
recondução de ministros não transparecem sinais de aposta nestes
sectores. Como vai essa valorização ser feita?
19/10/19
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Açores na rota de expedição mundial
que pretende acabar com o plástico
nos oceanos
Os Açores são um dos locais escolhidos pela “eXXpedition Round the
World”, uma missão de dois anos que estuda microplásticos e substâncias
tóxicas no oceano, visando identificar soluções para a poluição a partir
de terra firme.
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A diretora de missão Emily Penn - cuja
embarcação tem a bordo apenas mulheres, e chegou hoje a Ponta Delgada,
na ilha de São Miguel, na primeira paragem do navio, que zarpou de
Plymouth, na Inglaterra - declarou à agência Lusa que “um dos grandes
objetivos do projeto é desenvolver pesquisa científica” para “realmente
compreender-se de onde vem o plástico e como se pode evitar que chegue
ao mar, a partir de terra”.
A embarcação vai realizar uma jornada
de 38.000 milhas náuticas, sendo que a viagem de volta ao mundo tocará
alguns dos ambientes marinhos mais importantes e diversos do planeta, o
que irá obrigar a atravessar quatro dos cinco giros oceânicos, onde se
sabe que o plástico oceânico acumula-se, e o Ártico.
Emily Penn
refere que a segunda meta da missão - composta por várias equipas ao
longo de dois anos, no total de 300 mulheres - é explicar que 70% do
planeta é constituído pelo mar, sendo o terceiro objetivo “construir uma
comunidade de fazedores de opinião”, através das pessoas que aderiram
ao projeto, para o qual submeteram candidatura 10 mil mulheres.
Espera-se
que estas mulheres tenham “impacto depois quando regressarem a casa, ao
seu país, à sua esfera de influência”, visando resolver o problema
global da poluição por via do plástico.
A bordo de expedição
segue uma equipa de cientistas, no âmbito da parceria estabelecida com a
Universidade de Plymouth, mas também pessoas de todas as áreas e
nacionalidades, como cineastas, artistas, professores, ‘designers’,
entre outros, uma vez que “não há uma única via para resolver este
problema”.
Para Emily Penn, a verdadeira transformação no uso do
plástico começa na vida de cada um e nas suas rotinas, eliminando-se
sacos, palhinhas, lancheiras dos filhos, entre outros elementos “com os
quais se pode passar sem” nas residências e locais de trabalho.
A
“eXXpedition Round the World” é, segundo os seus promotores, uma
“oportunidade única para realizar pesquisas de ponta em plásticos
oceânicos” e descobrir que plástico está a ser mal administrado e a
terminar no oceano e, portanto, como resolvê-lo em terra.
Nos
Açores, no âmbito de atividades com a população, os elementos da missão
vão estar no Centro de Ciência Viva Expolab para sensibilizar para a
problemática, promover um levantamento e ação de limpeza de lixo e
visitar uma superfície comercial local para apontar alternativas ao uso
do plásticos.
* Excelente missão para os Açores e Portugal.
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5. Inesquecíveis Viagens
de Comboio
5.1-Passeio pela ARGENTINA
* Estas viagens que desfrutaremos são também observação atenta às pessoas com que o viajante se cruza, problemas sociais, conformismo e também ilusões, vai perceber porque as viagens são inesquecíveis.
FONTE: DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
Conheça os secretários de Estado
do novo Governo
António Costa já entregou a Marcelo Rebelo de Sousa a lista dos secretários de Estado do novo governo português.
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O Presidente da República recebeu esta
segunda-feira o primeiro-ministro indigitado, numa audiência onde
António Costa apresentou a Marcelo Rebelo de Sousa os nomes dos
secretários de Estado que vão integrar o próximo Governo.
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O XXII Governo Constitucional ficará assim composto por:
– Primeiro-Ministro, António Costa
– Secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares, Duarte Cordeiro
– Secretário de Estado Adjunto do Primeiro Ministro, Tiago Antunes
– Ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital, Pedro Siza Vieira
– Secretário de Estado Adjunto e da Economia, João Neves
– Secretária de Estado do Turismo, Rita Marques
– Secretário de Estado do Comércio, Serviços e Defesa do Consumidor, João Torres
– Secretário de Estado para a Transição Digital, André de Aragão Azevedo
– Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva
– Secretária de Estado dos Assuntos Europeus, Ana Paula Zacarias
– Secretária de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação, Teresa Ribeiro
– Secretária de Estado das Comunidades Portuguesas, Berta Ferreira Milheiro Nunes
– Secretário de Estado da Internacionalização, Eurico Jorge Nogueira Leite Brilhante Dias
– Ministra de Estado e da Presidência, Mariana Vieira da Silva
– Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, André Moz Caldas
– Secretária de Estado para a Cidadania e a Igualdade, Rosa Monteiro
– Secretária de Estado para a Integração e as Migrações, Cláudia Pereira
– Ministro de Estado e das Finanças, Mário Centeno
– Secretário de Estado Adjunto e das Finanças, Ricardo Mourinho Félix
– Secretário de Estado do Orçamento, João Leão
– Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, António Mendonça Mendes
– Secretário de Estado do Tesouro, Álvaro Novo
– Ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho
– Secretário de Estado Adjunto da Defesa Nacional, Jorge Seguro Sanches
– Secretária de Estado de Recursos Humanos e Antigos Combatentes, Catarina Sarmento Castro
– Ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita
– Secretário de Estado Adjunto e da Administração Interna, Antero Luís
– Secretária de Estado da Administração Interna, Patrícia Gaspar
– Ministra da Justiça, Francisca Van Dunem
– Secretário de Estado Adjunto e da Justiça, Mário Belo Morgado
– Secretária de Estado da Justiça, Anabela Pedroso
– Ministra da Modernização do Estado e da Administração Pública, Alexandra Leitão
– Secretária de Estado da Inovação e da Modernização Administrativa, Maria de Fátima de Jesus Fonseca
– Secretário de Estado da Administração Pública, José Couto
– Secretário de Estado da Descentralização e da Administração Local, Jorge Botelho
– Ministro do Planeamento, Nelson Souza
– Secretário de Estado do Planeamento, José Gomes Mendes
– Ministra da Cultura, Graça Fonseca
– Secretária de Estado Adjunta e do Património Cultural, Ângela Carvalho Ferreira
– Secretário de Estado do Cinema, Audiovisual e Media, Nuno Artur Silva
– Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor
– Secretário de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, João Sobrinho Teixeira
– Ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues
– Secretário de Estado Adjunto e da Educação, João Costa
– Secretária de Estado da Educação, Susana Amador
– Secretário de Estado da Juventude e Desporto, João Paulo Rebelo
– Ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho
– Secretário de Estado Adjunto, do Trabalho e da Formação Profissional, Miguel Filipe Pardal Cabrita
– Secretário de Estado da Segurança Social, Gabriel Gameiro Rodrigues Bastos
– Secretária de Estado da Inclusão das Pessoas com Deficiência, Ana Sofia Antunes
– Secretária de Estado da Ação Social, Rita da Cunha Mendes
– Ministra da Saúde, Marta Temido
– Secretária de Estado Adjunta da Saúde, Jamila Madeira
– Secretário de Estado da Saúde, António Lacerda Sales
– Ministro do Ambiente e da Ação Climática, João Pedro Matos Fernandes
– Secretário de Estado Adjunto e da Energia, João Saldanha de Azevedo Galamba
– Secretária de Estado do Ambiente, Inês dos Santos Costa
– Secretário de Estado da Conservação da Natureza, das Florestas e do Ordenamento do Território, João Paulo Marçal Lopes Catarino
– Secretário de Estado da Mobilidade, Eduardo Nuno Rodrigues e Pinheiro
– Ministro das Infraestruturas e da Habitação, Pedro Nuno Santos
– Secretário de Estado Adjunto e das Comunicações, Alberto Souto de Miranda
– Secretário de Estado das Infraestruturas, Jorge Delgado
– Secretário de Estado da Habitação, Ana Pinho
– Ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa
– Secretário de Estado Adjunto e do Desenvolvimento Regional, Carlos Soares Miguel
– Secretária de Estado da Valorização do Interior, Isabel Ferreira
– Ministra da Agricultura, Maria do Céu Albuquerque
– Secretário de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Rural, Nuno Tiago dos Santos Russo
– Ministro do Mar, Ricardo Serrão Santos
– Secretário de Estado das Pescas, José Apolinário
“O Presidente da República deu o seu assentimento esta proposta.
A nomeação e posse de todo o XXII Governo Constitucional estão previstas para esta semana, em data a determinar, depois da publicação do mapa oficial das eleições e da primeira reunião da nova legislatura da Assembleia da República”, pode ler-se no site da Presidência.
O novo executivo vai ter como ministros de Estado Pedro Siza Vieira, Augusto Santos Silva, Mariana Vieira da Silva e Mário Centeno. A existência de quatro ministros de Estado é uma das principais novidades face ao Governo anterior, uma opção que, fonte oficial do executivo justificou como “um reforço do núcleo central” do executivo.
O XXII Governo Constitucional terá 70 elementos, somando ministros e secretários de Estado, dos quais 26 mulheres e 44 homens. O peso das mulheres no conjunto do novo Governo será de 37,1%.
Catorze ministros mantêm-se à frente das mesmas pastas, existindo cinco novos ministros, o que, segundo fonte do executivo, representa um sinal de “estabilidade e de continuidade” em relação ao anterior elenco governamental.
O segundo Governo liderado por António Costa vai integrar 19 ministros, além do primeiro-ministro, o que o torna o maior em ministérios dos 21 Governos Constitucionais, e também o que tem mais mulheres ministras, num total de oito.
* Eis a lista das pessoas que o povo português tem de fiscalizar, há ainda uma outra lista a da AR mas essa é muito maior.
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Carole King
It's Too Late
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Loja de doces em Famalicão escondia esquema de tráfico de droga
Suspeito colaborava no tráfico, a troco de "cigarros".
Um homem acusado de traficar droga a partir de uma loja de guloseimas
junto a uma escola em Joane, Famalicão, assumiu esta segunda-feira o
crime, argumentando que na altura "não andava bem" devido a problemas de
saúde.
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No Tribunal de Braga, no início do julgamento, o arguido, de 52 anos,
disse que, por causa dos problemas de saúde dele e da mulher, e das
consequentes dificuldades financeiras do casal, perdeu as "estribeiras" e
começou a traficar a partir daquela loja, explorada pelo filho.
"Perdi as estribeiras, fiz asneiras, tenho vergonha do que fiz, estou arrependido", afirmou.
Segundo a acusação, o tráfico decorreu entre inícios de 2016 e março de
2017, altura em que o arguido foi detido pelo Núcleo de Investigação
Criminal da GNR de Barcelos.
Em finais de março de 2017, a GNR realizou cinco buscas, quatro em
residências em Joane e em Vila Nova de Famalicão e uma no
estabelecimento comercial em causa.
Na casa do suspeito, a GNR apreendeu dinheiro, num total de 900 euros.
A operação resultou ainda na apreensão de haxixe suficiente para 1.500 doses.
No processo, é também arguido um outro indivíduo, que hoje não compareceu ao julgamento.
Este arguido colaboraria no tráfico, a troco de "cigarros".
* Atão se o gajo perdeu as estribeiras que espere pelas esporas da justiça, traficante é um ser abjecto.
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Portugal bem português
V-História a História África/2
1- Diamang,um Estado
dentro do Estado
O moderno colonialismo começa com a corrida pela partilha de África entre os impérios e países coloniais europeus. Proibido o tráfico de escravos, tratava-se de ocupar militar e administrativamente os territórios e de os explorar economicamente em novos moldes.
É o início do ciclo africano do Império.
Com autoria do historiador Fernando Rosas, “História a História” regressa aos ecrãs, desta vez exclusivamente dedicada à história colonial portuguesa em África. “História a História África é uma revisitação do colonialismo moderno português desde finais do séc. XIX até 1975, que contempla as políticas coloniais dos vários regimes deste período – Monarquia Constitucional, República, Estado Novo – das resistências a elas e dos seus desenlaces.
O programa é baseado numa investigação feita em arquivos documentais e audiovisuais e vem inserir-se no debate em curso sobre as políticas coloniais portuguesas no mundo da sua época”, conta o Prof. Fernando Rosas. Filmada em Angola, Moçambique, Cabo-Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Portugal, “História a História África” começa nas guerras de ocupação e nas “campanhas de pacificação”, no século XIX, e atravessa diversas dimensões da história imperial portuguesa: as políticas coloniais da Primeira República e do Estado Novo; os projetos de povoamento branco; as diferentes formas de exploração da mão-de-obra nativa e as políticas segregacionistas; as atrocidades cometidas pela PIDE nos territórios africanos; a manutenção da escravatura; os massacres não reconhecidos oficialmente; a origem dos movimentos de libertação; as grandes obras do império em Moçambique e Angola; a Guerra Colonial; a organização das lutas armadas; a insurreição dos colonos; o retorno.
Pela mão do historiador Fernando Rosas visitam-se os espaços mais simbólicos e marcantes da história do antigo Império Português. Uma oportunidade única para ficar a conhecer alguns dos episódios da nossa história comum, como nunca antes foi contada. “História a História: África” é o resultado de dois anos de trabalho de investigação própria, recolha de materiais iconográficos e documentais, escrita dos guiões e gravações em África.
Ao longo de 13 episódios serão abordados temas inéditos em televisão e mostrados locais de difícil acesso.
Com autoria do historiador Fernando Rosas, “História a História” regressa aos ecrãs, desta vez exclusivamente dedicada à história colonial portuguesa em África. “História a História África é uma revisitação do colonialismo moderno português desde finais do séc. XIX até 1975, que contempla as políticas coloniais dos vários regimes deste período – Monarquia Constitucional, República, Estado Novo – das resistências a elas e dos seus desenlaces.
O programa é baseado numa investigação feita em arquivos documentais e audiovisuais e vem inserir-se no debate em curso sobre as políticas coloniais portuguesas no mundo da sua época”, conta o Prof. Fernando Rosas. Filmada em Angola, Moçambique, Cabo-Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Portugal, “História a História África” começa nas guerras de ocupação e nas “campanhas de pacificação”, no século XIX, e atravessa diversas dimensões da história imperial portuguesa: as políticas coloniais da Primeira República e do Estado Novo; os projetos de povoamento branco; as diferentes formas de exploração da mão-de-obra nativa e as políticas segregacionistas; as atrocidades cometidas pela PIDE nos territórios africanos; a manutenção da escravatura; os massacres não reconhecidos oficialmente; a origem dos movimentos de libertação; as grandes obras do império em Moçambique e Angola; a Guerra Colonial; a organização das lutas armadas; a insurreição dos colonos; o retorno.
Pela mão do historiador Fernando Rosas visitam-se os espaços mais simbólicos e marcantes da história do antigo Império Português. Uma oportunidade única para ficar a conhecer alguns dos episódios da nossa história comum, como nunca antes foi contada. “História a História: África” é o resultado de dois anos de trabalho de investigação própria, recolha de materiais iconográficos e documentais, escrita dos guiões e gravações em África.
Ao longo de 13 episódios serão abordados temas inéditos em televisão e mostrados locais de difícil acesso.
Um excelente trabalho de investigação do Prof. FERNANDO ROSAS e uma extraordinária equipa da RTP para a execução desta série.
* Esta é uma compilação de séries pelo nosso país não apenas pelas perspectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.
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