Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
27/06/2018
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GEORGES HOBEIKA
COUTURE SHOW
PRIMAVERA/VERÃO
2018
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FRANCISCO LOUÇÃ
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IN "EXPRESSO"
26/06/18
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Isso já não é
só culpa de Trump
Mais um tweet de Trump e
a questão da imigração passou a um novo patamar, depois do episódio das
crianças separadas dos pais e fechadas em grades. No domingo, o
Presidente norte-americano sugeriu que os imigrantes possam ser
deportados administrativamente, sem recurso a tribunais. A fronteira
passaria a ser um território em que a única lei é a ordem arbitrária.
Não é muito diferente do que hoje existe, mas o enunciado omnipotente é
clarificador.
No mesmo dia em que Trump tweetava a
sua nova conceção, reunia-se em Bruxelas uma cimeira “informal”, a que
faltaram diversos governos, incluindo Portugal, para discutir o assunto
migrações e para aplanar caminho para a cimeira formal do final desta
semana – a tal cimeira que ia resolver os problemas tão adiados da
reforma do euro e outras grandes questões. No domingo foi o que se
esperava, não houve texto final (um projeto chegou a ser escrito e foi
abandonado por exigência da Itália) e Merkel explicou, também num tweet à
saída da reunião, que “saímos daqui muito satisfeitos, imprimimos uma
nova direção no debate em curso”. Acrescentou, com alguma malícia, que a
cimeira revelou que há “boa vontade para discutir os desacordos”, mas
que o mais provável é não haver entendimento para uma política europeia
comum, antes acordos bilaterais e trilaterais, que ninguém sabe o que
serão e como serão.
O tempo, entretanto, aperta.
Merkel tem uma semana para apresentar ao seu governo uma solução
europeia, ou a CSU bávara poderá quebrar a aliança histórica da
democracia-cristã alemã e teremos eleições, caso a chanceler não ceda no
bloqueio à entrada de migrantes que tenham obtido entrada por outros
países. Seria uma rutura da regra de Dublin e o governo alemão parece
admitir esta possibilidade, que agravaria a tensão com os países da
fronteira do Mediterrâneo.
Ora, essa regra já tem um problema, de que a Itália, a
Grécia e a Espanha se queixam com razão: é que a maior responsabilidade
no acolhimento dos migrantes cabe aos países de fronteira e não houve
uma redistribuição suficiente desse esforço. Se a Alemanha, por pressão
da sua extrema-direita, tentar erguer uma barreira contra a mobilidade
dos migrantes, então torna-se impossível encontrar algum consenso.
Sabendo
disso, diversos governos europeus viram-se para outra solução, que
Conte apoiou em Bruxelas e que a Comissão já tinha sugerido: a criação
de “plataformas de desembarque” ou “centros de acolhimento”, que
bloqueariam os migrantes nos países do norte de África. Uma solução do
tipo do contrato com Erdogan, agora estendido a outros países. Mas, além
da constatação do fracasso desta solução vergonhosa com a Turquia, a
extensão do modelo é inviável, pois os governos africanos têm recusado a
alternativa, que lhes colocaria nas mãos a pressão social dos
refugiados e das pessoas desesperadas que tentam atravessar o
Mediterrâneo.
Pode-se então dizer que Trump
pressiona e incentiva a extrema-direita europeia e é visto como um
modelo por muita gente que não o confessa. Mas a crise migratória na
Europa é um problema agravado pelos governos europeus, que durante algum
tempo quiseram exibir a imagem humanitária mas que rapidamente
mergulharam em calculismo xenófobo. E isso já não é culpa de Trump.
IN "EXPRESSO"
26/06/18
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* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
INFORMÁTICA DE A A Z
21-U
UDP
Prof. João Paulo
* Um conjunto de professores do site AlfaCon Concursos Públicos, do Brasil, decidiu colocar em vídeo uma série de programas explicativos sobre noções base de informática das quais muitas vezes não temos informação conveniente.
Por acharmos a série interessantíssima aqui a apresentamos com o devido respeito aos autores.
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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FONTE: ONU Brasil
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Quando deixar seu país
também deixa marcas
A história de Vanessa e Paula
FONTE: ONU Brasil
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DO MALANDRO
12-TEATRO
FORA "D'ORAS"
IX-A ÓPERA
DO MALANDRO
Em 2003, a dupla Möeller & Botelho voltou a trabalhar em cima da obra de Chico Buarque, na remontagem do musical "Ópera do Malandro", que se tornou um estrondoso sucesso de público e crítica no Rio, São Paulo e em Portugal, onde foi apresentado em duas temporadas. O espetáculo, uma luxuosa produção assinada por Charles (direção, cenários e figurinos) e Claudio (direção musical) trouxe 20 atores em cena, 12 músicos tocando ao vivo, três palcos giratórios montados num cenário de três andares, e 75 figurinos. Ao todo foram apresentadas 20 canções. Além das já consagradas na primeira versão, como "Folhetim" e "Geni e o Zepelim", foram inseridas músicas compostas para a adaptação cinematográfica feita por Ruy Guerra em 1985, como "Palavra de Mulher" e "Las Muchachas de Copacabana". No elenco, Alexandre Schumacher, Soraya Ravenle, Lucinha Lins, Mauro Mendonça, Cláudio Tovar, Alessandra Maestrini, Sandro Christopher, entre outros nomes.
FONTE: Alessandra Maestrini - You´re The Top FC
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FONTE:
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