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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
13/05/2020
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Santuário de Fátima
“vazio mas não deserto”
O bispo de Leiria-Fátima, António Marto, recordou, na peregrinação internacional de maio ao Santuário de Fátima, a luta contra a pandemia de Covid-19, numa homilia feita perante um recinto de oração "vazio, mas não deserto".
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NÃO FOI ASSIM ESTE ANO |
"Nesta hora de provação, não podíamos esquecer
a representação de quem mais sofreu e continua a sofrer e dos que mais
lutaram e lutam pela saúde de todos", afirmou o cardeal António Marto,
durante a homilia do primeiro dia da peregrinação internacional de maio,
que decorre, de forma inédita, sem peregrinos face à pandemia da Covid-19.
O cardeal lembrou os mortos e
seus familiares, "os doentes, todos os profissionais de saúde,
cuidadores, idosos, pobres, famílias que cuidam ou que choram,
sacerdotes, trabalhadores da proteção civil, dos transportes, da
limpeza, da alimentação e tantos outros que não se pouparam a
sacrifícios, como bons samaritanos".
A
cerimónia na terça-feira à noite decorreu com uma procissão de velas sem o "mar de luz"
habitual no Santuário, tendo sido colocadas 700 luminárias no chão do
recinto.
Esta quarta-feira, a oração do rosário começou às 9h00
(menos uma nos Açores) na Capelinha das Aparições, segui-se a celebração
da missa, presidida pelo cardeal António Marto, bispo de Leiria-Fátima,
terminando com a Procissão do Adeus, desta feita sem o mar de gente
habitual a acenar lenços brancos.
* Nada como cumprir a folclórica tradição, no pântano de betão.
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HOJE NA
"BLITZ"
Há um país da Europa que vai fazer
um festival em agosto
Caso raro num continente onde todos os eventos musicais têm sido cancelados ou adiados para 2021
O festival Tallinn Music Week, na Estónia, decidiu manter a sua edição de 2020, apesar da pandemia de covid-19.
A 12ª edição do evento, dedicado aos novos artistas e às conferências, devia ter-se realizado no final de março, tendo sido adiada devido ao novo coronavírus.
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Hoje, a organização do festival confirmou que o evento se irá realizar, de 26 a 30 de agosto, na sequência de, esta semana, o Governo daquele país ter permitido a realização de espectáculos com novas regras de segurança, a partir de julho.
Nos eventos ao ar livre, não poderão estar mais de mil pessoas, e dentro de portas apenas 500.
As medidas de desconfinamento do Governo da Estónia incluem ainda a reabertura de museus e galerias, já esta semana; concertos drive-in a partir da próxima sexta-feira e eventos desportivos sem espectadores a partir da próxima semana.
Em breve, serão permitidas deslocações entre Estónia, Letónia e Lituânia, o que poderá ajudar também a organização deste festival e de outros eventos.
A 12ª edição do evento, dedicado aos novos artistas e às conferências, devia ter-se realizado no final de março, tendo sido adiada devido ao novo coronavírus.
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Hoje, a organização do festival confirmou que o evento se irá realizar, de 26 a 30 de agosto, na sequência de, esta semana, o Governo daquele país ter permitido a realização de espectáculos com novas regras de segurança, a partir de julho.
Nos eventos ao ar livre, não poderão estar mais de mil pessoas, e dentro de portas apenas 500.
As medidas de desconfinamento do Governo da Estónia incluem ainda a reabertura de museus e galerias, já esta semana; concertos drive-in a partir da próxima sexta-feira e eventos desportivos sem espectadores a partir da próxima semana.
Em breve, serão permitidas deslocações entre Estónia, Letónia e Lituânia, o que poderá ajudar também a organização deste festival e de outros eventos.
* Oxalá não se chame festival Tallinn Music Covid Week
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A olho destreinado, é difícil pensar numa
explicação religiosa para o facto dos tementes a Deus (haredi, em
hebraico) serem tão afetados pela covid-19 - em Israel, uns três quartos
dos casos estão ligados à comunidade ultraortodoxa, que compõe apenas
12% da população. Cientificamente, há explicações óbvias, como as
enormes celebrações de Purim, a 9 e 10 de março. Daqui a umas semanas,
talvez se fale nas festas de Lag Baomer: esta terça-feira à noite, mais
de 300 haredi foram detidos em redor das tradicionais fogueiras no monte
Meron, por violar o isolamento social - na noite anterior, em Brooklyn,
centenas de ultra-ortodoxos tinham sido dispersos pela polícia
nova-iorquina. .
“Os haredi têm morrido, em comparação com o público geral, numa
percentagem muito mais elevada. No exterior também”, admitiu o rabi
Gershon Edelstein, um dos mais influentes líderes da comunidade, num
sermão na televisão. “O que é que isto significa?”, questionou.
As frequentes quebras do isolamento em sinagogas, orações e funerais dos ultra-ortodoxos estavam muito longe dos seus pensamentos. Para Edelstein a explicação está no termo tinok she’nishba, ou “bebé nascido em cativeiro”, que descreve judeus nascidos laicos, que têm menos responsabilidade ao pecar.
“Eles não são culpados. Eles não receberam educação... Os seus pecados são inadvertidos. Mas um haredi - um haredi que peque não o faz inadvertidamente”, justificou o rabi, citado pelo Haaretz. “Quando há pecado entre o público, a justiça divina atinge mais os haredi”, explicou. Como assegurou um estudante de uma escola haredi ao Times of Israel: “A Torá protege-nos e salva-nos. Não temos medo”.
“Isto é louco”
Em Israel, o Lag Baomer, o festival do fogo judaico, que marca o aniversário do místico Shimon bar Yochai, levou pessoas a juntar-se um pouco por todo o país, não apenas no monte Meron, onde fica o túmulo do místico. Em Jerusalém, no bairro de Mea Shearim, chamaram a polícia de choque, que foi recebida com pedras. “É um incidente muito sério, especialmente num local que já foi definido como uma ‘área vermelha’, devido a um grande surto anterior”, lamentou um funcionário do ministério de Saúde ao Ynet.
Do outro lado do planeta, o cenário foi semelhante. Centenas de judeus ultra-ortodoxos cantaram e dançaram de mãos dadas à volta de uma fogueira, no bairro de Crown Heights, em Brooklyn, na segunda-feira. Não havia uma máscara à vista.
“Fiquei em choque”, contou Richard Ward, um estafeta que andava a entregar comida quando assistiu ao evento. Chamou a polícia, que demorou cerca de uma hora a dispersar a multidão. “Eu estava tipo: ‘isto é louco’”, acrescentou ao New York Post. Perto dali, foram filmadas cenas semelhantes em Borough Park, um bairro maioritariamente haredi.
Vacinação
A covid-19 não é a primeira doença infecciosa a afectar desproporcionalmente ultra-ortodoxos. Em 2019, o maior surto de sarampo da história recente de Nova Iorque, com centenas de vítimas, centrou-se em Brooklyn e na sua população haredi: há forte resistência à vacinação dentro da comunidade. Não por algum motivo religioso em particular, atenção.
“Sendo um judeu religioso, estás habituado a ter o ponto de vista da minoria”, dizia na altura Alexander Rapaport, um líder da comunidade haredi, à Vox. Justificava porque é que os haredi são tão vulneráveis à propaganda contra às vacinas - a explicação assenta que nem uma luva à resistência ao isolamento social.
Isolamento
A comunidade haredi tende a criar bairros próprios, tanto em Brooklyn como em Bnei Brak, nos subúrbios de Telavive. O bairro foi devastado pelo coronavírus, e três cidades maioritariamente haredi, Beit Shemesh, Elad e Modiin Illit, já têm cada uma mais casos activos que a capital, apesar de terem menos de metade da população.
Um dos motivos por que a comunidade haredi se isola é a sua desconfiança em relação à internet. Mas isso parece ter os dias contados: com a quarentena, houve um aumento de cerca de 40% no tráfego online em Bnei Brak, segundo a operadora Bezeq, avançou a Reuters.
Importa lembrar que a comunidade ultraortodoxa é tudo menos monolítica, como muitas vezes é retratada. Há várias facções profundamente dispares: algumas opõem-se visceralmente ao sionismo e à existência de um Estado judaico, outras apoiam partidos que fazem parte da coligação de direita que sustenta o Governo de Benjamin Netanyahu.
Aliás, ainda no mês passado, Yaakov Litzman, então ministro da Saúde e líder do partido ultraortodoxo Judaísmo Unido da Torá, acabou por demitir-se após contrair o novo coronavírus. Foi acusado de violar as suas próprias regras para ir a uma oração.
Perseguição?
Discutir as práticas religiosas dos ultra-ortodoxos, mesmo num contexto de saúde pública, é sempre um tema complicado em Israel. A comunidade há muito que se queixa de descriminação e sofre de uma dura cobertura na imprensa israelita: a recusa de muitos haredi em cumprir o serviço militar obrigatório ou em trabalhar, dedicando-se aos estudos religiosos, é tudo menos popular.
“Quando maiores taxas de infeção e mortalidade nas vilas haredi foram registadas, muitos de nós, haredi, sabíamos o que vinha aí”, escreveu Avi Shafran, colunista no Haaretz. “Serviços essenciais como manter a rede eléctrica operacional e a água canalizada não foram fechados”, lembrou Shafran.
“Para um líder haredi, fechar escolas é mais próximo desses exemplos que fechar negócios ou locais de entretenimento”.
“Sim, algumas comunidade haredi não reconheceram a viralidade do vírus tão depressa”, assumiu o colunista. “Julgar uma comunidade inteira por excepções recalcitrantes é a essência da intolerância”, defendeu.
* Custa-nos muito ler notícias tão recheadas de ignorância, é fácil perceber que a fúria de deus é a fantochada religiosa.
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HOJE NO
"i"
Covid-19.
Ultra-ortodoxos procuram explicação
para fúria de Deus
A comunidade haredi está a ser devastada pela covid-19. Centenas de pessoas foram detidas por violar o isolamento social em celebrações religiosas.
As frequentes quebras do isolamento em sinagogas, orações e funerais dos ultra-ortodoxos estavam muito longe dos seus pensamentos. Para Edelstein a explicação está no termo tinok she’nishba, ou “bebé nascido em cativeiro”, que descreve judeus nascidos laicos, que têm menos responsabilidade ao pecar.
“Eles não são culpados. Eles não receberam educação... Os seus pecados são inadvertidos. Mas um haredi - um haredi que peque não o faz inadvertidamente”, justificou o rabi, citado pelo Haaretz. “Quando há pecado entre o público, a justiça divina atinge mais os haredi”, explicou. Como assegurou um estudante de uma escola haredi ao Times of Israel: “A Torá protege-nos e salva-nos. Não temos medo”.
“Isto é louco”
Em Israel, o Lag Baomer, o festival do fogo judaico, que marca o aniversário do místico Shimon bar Yochai, levou pessoas a juntar-se um pouco por todo o país, não apenas no monte Meron, onde fica o túmulo do místico. Em Jerusalém, no bairro de Mea Shearim, chamaram a polícia de choque, que foi recebida com pedras. “É um incidente muito sério, especialmente num local que já foi definido como uma ‘área vermelha’, devido a um grande surto anterior”, lamentou um funcionário do ministério de Saúde ao Ynet.
Do outro lado do planeta, o cenário foi semelhante. Centenas de judeus ultra-ortodoxos cantaram e dançaram de mãos dadas à volta de uma fogueira, no bairro de Crown Heights, em Brooklyn, na segunda-feira. Não havia uma máscara à vista.
“Fiquei em choque”, contou Richard Ward, um estafeta que andava a entregar comida quando assistiu ao evento. Chamou a polícia, que demorou cerca de uma hora a dispersar a multidão. “Eu estava tipo: ‘isto é louco’”, acrescentou ao New York Post. Perto dali, foram filmadas cenas semelhantes em Borough Park, um bairro maioritariamente haredi.
Vacinação
A covid-19 não é a primeira doença infecciosa a afectar desproporcionalmente ultra-ortodoxos. Em 2019, o maior surto de sarampo da história recente de Nova Iorque, com centenas de vítimas, centrou-se em Brooklyn e na sua população haredi: há forte resistência à vacinação dentro da comunidade. Não por algum motivo religioso em particular, atenção.
“Sendo um judeu religioso, estás habituado a ter o ponto de vista da minoria”, dizia na altura Alexander Rapaport, um líder da comunidade haredi, à Vox. Justificava porque é que os haredi são tão vulneráveis à propaganda contra às vacinas - a explicação assenta que nem uma luva à resistência ao isolamento social.
Isolamento
A comunidade haredi tende a criar bairros próprios, tanto em Brooklyn como em Bnei Brak, nos subúrbios de Telavive. O bairro foi devastado pelo coronavírus, e três cidades maioritariamente haredi, Beit Shemesh, Elad e Modiin Illit, já têm cada uma mais casos activos que a capital, apesar de terem menos de metade da população.
Um dos motivos por que a comunidade haredi se isola é a sua desconfiança em relação à internet. Mas isso parece ter os dias contados: com a quarentena, houve um aumento de cerca de 40% no tráfego online em Bnei Brak, segundo a operadora Bezeq, avançou a Reuters.
Importa lembrar que a comunidade ultraortodoxa é tudo menos monolítica, como muitas vezes é retratada. Há várias facções profundamente dispares: algumas opõem-se visceralmente ao sionismo e à existência de um Estado judaico, outras apoiam partidos que fazem parte da coligação de direita que sustenta o Governo de Benjamin Netanyahu.
Aliás, ainda no mês passado, Yaakov Litzman, então ministro da Saúde e líder do partido ultraortodoxo Judaísmo Unido da Torá, acabou por demitir-se após contrair o novo coronavírus. Foi acusado de violar as suas próprias regras para ir a uma oração.
Perseguição?
Discutir as práticas religiosas dos ultra-ortodoxos, mesmo num contexto de saúde pública, é sempre um tema complicado em Israel. A comunidade há muito que se queixa de descriminação e sofre de uma dura cobertura na imprensa israelita: a recusa de muitos haredi em cumprir o serviço militar obrigatório ou em trabalhar, dedicando-se aos estudos religiosos, é tudo menos popular.
“Quando maiores taxas de infeção e mortalidade nas vilas haredi foram registadas, muitos de nós, haredi, sabíamos o que vinha aí”, escreveu Avi Shafran, colunista no Haaretz. “Serviços essenciais como manter a rede eléctrica operacional e a água canalizada não foram fechados”, lembrou Shafran.
“Para um líder haredi, fechar escolas é mais próximo desses exemplos que fechar negócios ou locais de entretenimento”.
“Sim, algumas comunidade haredi não reconheceram a viralidade do vírus tão depressa”, assumiu o colunista. “Julgar uma comunidade inteira por excepções recalcitrantes é a essência da intolerância”, defendeu.
* Custa-nos muito ler notícias tão recheadas de ignorância, é fácil perceber que a fúria de deus é a fantochada religiosa.
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ANTÓNIO CLUNY
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IN "i"
12/05/20
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O futuro e os caminhos
do sindicalismo judiciário
O sindicalismo judiciário português distinguiu-se na sua
origem de outras correntes associativas judiciais mais tradicionais
pois comungava, antes do mais, das aspirações democráticas da sociedade.
Disse um dia, já lá vão muitos anos, mais de 15, numa
assembleia-geral de uma associação europeia de juízes e procuradores
empenhados na democratização da justiça e na defesa das liberdades
(MEDEL), que o associativismo judiciário, quando desligado dos
movimentos democráticos que animam a sociedade, pode tornar-se um
instrumento politicamente perigoso.
O sindicalismo dos magistrados portugueses, diferentemente de outros
movimentos, nasceu, desde logo, comprometido com a vontade de
democratização da justiça.
Tal vontade expressava-se já antes do 25 de Abril – mais direta e
proximamente, nas teses do Congresso da Oposição Democrática de Aveiro
e, também, em alguns documentos da chamada ala liberal do regime – e
ganhou corpo e forma efetiva na sequência da revolução.
Nesse sentido, durante muitos anos, o sindicalismo judiciário
português foi-se distinguindo de outras correntes associativas judiciais
mais tradicionais, pois comungava, antes do mais, das aspirações
democráticas da sociedade: por isso optou, aliás, por assumir uma
estrutura sindical.
Devido a essa sua opção, participou na fundação da MEDEL, associação
europeia que, precisamente, tinha como objetivo exprimir uma leitura
crítica do direito e do próprio exercício da justiça, buscando assim
contribuir para a sua democratização e o reforço dos direitos das
liberdades dos cidadãos a nível europeu.
Acreditava-se então – e muitos ainda acreditam – que, fechado sobre
si próprio, o associativismo judiciário tende, naturalmente, a exprimir
uma visão corporativa e elitista que não só isola os magistrados da
sociedade como facilita a sua captura e instrumentalização por ideais
pouco consentâneos com os da Constituição (CR).
Foi isso que aconteceu, de resto, com o já então antigo movimento associativo dos magistrados alemães durante o regime nazi.
Foi isso que, num outro contexto político e judicial, sucedeu agora no Brasil.
Foi isso que ocorreu em Portugal, recentemente, com alguns movimentos sindicais atípicos noutros campos de atividade.
Os magistrados portugueses e os seus movimentos associativos não
podem nem devem, por isso, ser neutros: eles têm, em qualquer
circunstância, de estar comprometidos ativamente com os valores e
princípios da CR.
É que os magistrados não participam, como outros, apenas de um
serviço público. Exercem também funções constitucionais fortes e
coercitivas no âmbito de um poder do Estado democrático e
constitucional: o poder judicial.
E é esse estatuto que torna mais premente a necessidade do seu
público compromisso com os valores e princípios constitucionais. Perante
eles, não pode haver neutralidade.
Daí também a importância de as magistraturas verem a sua ação –
qualquer que seja o plano em que se desenvolve e exprime – balizada
escrupulosamente pelo princípio da legalidade.
É que, seja a que pretexto for, se se ultrapassarem os limites
impostos por tal princípio constitucional, é a legitimidade da autonomia
da sua organização que arrisca – e, nesse caso, bem – entrar em crise.
Por tal razão, também o associativismo judiciário só se realiza
enquanto for capaz de ser vigilante em relação a esses valores e
princípios e, por isso, crítico permanente da justiça que compete aos
próprios magistrados realizar.
Pelo contrário, perde força e pode transformar-se mesmo num
instrumento perigoso para a democracia se se converter num puro
artefacto de defesa corporativa ou numa peça de promoção de desígnios
programáticos de natureza política, alheios – ou indiferentes – à função
constitucional de garante dos direitos humanos.
Por tal razão, não é admissível uma cesura entre as posições pessoais
públicas dos dirigentes associativos dos magistrados e os compromissos
que, institucionalmente, estão obrigados a cumprir com a CR.
Hoje, a dificuldade que alguns representantes de algumas associações
profissionais de magistrados têm em fazer-se ouvir, e mesmo em fazer-se
entender, até quando procuram explicar as dificuldades profissionais
que, na maioria dos casos, os magistrados realmente têm, resulta do seu
progressivo fechamento aos problemas da sociedade e às respostas que a
CR desenha para eles.
Por tal razão, e ainda por via de um posicionamento cada vez mais
autocentrado, algum associativismo judiciário atual tem perdido
influência social e margem de efetiva intervenção institucional.
As mensagens, no mínimo autistas, que consegue transmitir só excitam e
impressionam, por isso, os seus autores e a respetiva entourage, ou a imprensa amiga e a escandalosa.
Tais mensagens têm, porém, prejudicado não só a imagem pública da
magistratura como, sobretudo, os justos anseios dos magistrados enquanto
profissionais empenhados na concretização da sua função estatutária e
na melhoria da condição institucional que lhe é inerente.
Mas, fundamentalmente, têm prejudicado os direitos dos cidadãos, que
necessitam hoje, mais do que nunca, de uma justiça atuante e credível
face aos muitos abusos e condutas anticonstitucionais que florescem na
sociedade e que a crise da covid-19 destravou.
Só o compromisso sólido com os valores da CR e a compreensão das
responsabilidades que o seu estatuto constitucional lhes confere podem
voltar a conciliar os magistrados e os seus movimentos associativos com
os cidadãos e aqueles que os representam.
IN "i"
12/05/20
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2269.UNIÃO
PODE TER PIADA MAS NÃO PRATIQUE
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2269.UNIÃO
EUROPEIA
PODE TER PIADA MAS NÃO PRATIQUE
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HOJE NO
"A BOLA"
Viagem ao desporto que sempre aconteceu em casa: a columbofilia
As atividades
da Federação Portuguesa de Columbofilia têm estado suspensas devido à
pandemia. Os clubes não podem entregar os pombos para competição, porque
não podem ser feitas viagens para as largadas nem organizá-las dentro
dos hábitos. Em todo o caso, há qualquer coisa nesta atividade
desportiva que se mantém no essencial: a importância da palavra casa,
quer no treino para competição, quer no objetivo derradeiro das aves, o
regresso ao pombal onde cresceram.
A BOLA conversou, ao
telefone, com o presidente da federação, José Luís Jacinto, 61 anos,
ribatejano, administrador da Caixa do Crédito Agrícola do Ribatejo
Norte, columbófilo desde criança e à frente do organismo desde 2012; e
que iniciou logo a conversa para desmistificar uma pergunta que, sem
essa intenção, pareceu soar-lhe a provocação.
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«É
claro que é um desporto, ora essa! É, ademais, um desporto praticado
por todo o território nacional, incluindo nos arquipélagos da Madeira e
dos Açores. A Federação Portuguesa de Columbofilia é membro do Comité
Olímpico de Portugal e está sob tutela do Instituto Português do
Desporto e da Juventude», começa por explicar José Luís Jacinto. E sem
perder balanço continua, para que não restem dúvidas ao interlocutor: «A
Federação organiza todo o desporto a nível nacional, que está dividido
em 14 associações distritais e em 425 clubes. Como sócios diretos da
federação há sensivelmente 10 mil praticantes da modalidade, mas como é
um desporto muito familiar e nem todos têm o registo feito, estimo que o
número real seja perto de 15 mil praticantes. É uma modalidade com um
espaço importante na própria economia, se contabilizarmos o dinheiro que
circula e está relacionado com as rações, por exemplo».
Acontece
que na columbofilia os praticantes não são os atletas, são os
treinadores, porque os atletas são as aves, os pombos, o que torna o
contexto da conversa realmente um pouco diferente, na medida em que
quando se pergunta quantos são, então, os atletas da columbofilia, o
número cresce significativamente…
«Uns dois milhões de pombos», anota José Luís Jacinto.
Como
se dizia, casa é uma palavra essencial neste desporto. É em casa que os
milhares de treinadores portugueses preparam os milhões de atletas. E
nas provas quem ganha são os atletas que chegam primeiro a casa. Mas há
um convívio que se perde, há uma rutura que se impõe dolorosamente na
comunidade e por isso a FPC criou uma iniciativa a que chamou O Desafio
da Quarentena, no qual os columbófilos partilham imagens com os pombos,
em ambiente caseiro.
«Tem corrido bem, temos recebido
muitas imagens e percebemos que toda a gente está ansiosa pelo regresso à
normalidade. Pretendemos que todas as pessoas convivam e que sintam
prazer neste belíssimo desporto. Este é, realmente, um desporto muito
sui generis, porque as aves nascem e são criadas em casa, nos pombais, e
estão em proximidade diária com quem os trata, os alimenta, os limpa,
os vacina, os protege, os ensina, os celebra. Essa parte mantém-se:
tratar de tudo em casa. Só falta a sensação vitoriosa do regresso dos
animais a casa», acrescente José Luís Jacinto, deixando perceber uma
vontade de explicar melhor o que significa isso, afinal, de um vitorioso
regresso a casa. Assim fará de seguida.
Os columbófilos
treinam os pombos à volta das próprias casas e quando os têm prontos
para competir juntam-se a clubes locais, que os transportam, aos
milhares (mas mais ou menos uns 25 ou 30 por clube) e os levam em
camiões para muito longe, onde os largam.
«Nas provas de
velocidade os pombos são largados a 250 ou 300 km. E temos provas em que
os animais chegam a atingir velocidades de 130 km/h, o que é admirável.
Nas provas maiores podem ser largados por exemplo a 800 km e voam
durante 10 horas até à própria casa. E são largados, note, em locais
onde nunca estiveram na vida, sem qualquer auxílio de orientação. E note
que também não voam em equipa, não voam com as aves do mesmo pombal,
digamos assim. Ainda que sejam aves gregárias, quando largadas voam o
mais depressa que conseguem para casa, e os mais rápidos e fortes
avançam sem os outros. Funcionam como atletas, afinal. Agora imagine o
que é ter um animal seu, que você viu nascer, que alimentou e tratou a
vida toda, que tem uma anilha que é o bilhete de identidade dele, e
saber que ele foi largado, sei lá, em Valência, de manhã, do outro lado
da Península Ibérica, e vê-lo chegar à sua casa, à casa dele, ao final
da tarde desse mesmo dia. É uma grande alegria, uma grande emoção»,
explica o presidente.
Ganha o pombo com as melhores
médias, pois têm sempre de considerar-se o regresso a casa, efetivado,
mas também o tempo que demorou a distância que percorreu - porque se são
largados do mesmo sítio evidentemente que não voam todos para a mesma
casa.
* Aprender com quem sabe explicar.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Primeiras 25 das 500 crianças da
Grécia chegam a Portugal em junho
Os
primeiros 25 dos 500 menores não acompanhados vindos de campos de
refugiados na Grécia e que Portugal vai receber chegam ao país na
primeira quinzena de junho, ficando o acolhimento sob a responsabilidade
da Cruz Vermelha Portuguesa, adiantou o Governo.
"O
acolhimento das primeiras 50 crianças será assegurado pela Cruz
Vermelha Portuguesa e o primeiro grupo de 25 crianças chegará na
primeira quinzena de junho", disse esta quarta-feira a ministra de
Estado e da Presidência, Mariana Vieira da Silva, no decurso de uma
audição na comissão parlamentar de Assuntos Constitucionais, Direitos,
Liberdades e Garantias.
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A ministra referiu que Portugal respondeu "de forma positiva" a um apelo da Grécia para um acolhimento de 5500 crianças, oferecendo-se para acolher "500 menores não acompanhados reconhecendo a sua especial vulnerabilidade".
"A resposta consiste num acolhimento
temporário, entre três a seis meses, acautelando todo o apoio e
intervenção inicial que estas crianças possam necessitar e depois um
encaminhamento para uma resposta mais adequada aos seus perfis, às suas
expectativas e na verdade também à idade que tenham", disse a ministra.
Confrontada
com críticas da deputada do PSD Lina Lopes, que relembrou o caso dos 15
menores à guarda do Estado desaparecidos das instituições em que
estavam em 2017 e que questionou sobre as medidas que vão ser tomadas
para "voltar a passar pela vergonha" de termos crianças que
"simplesmente desaparecem", Mariana Vieira da Silva respondeu que o
Governo "aprendeu com a experiência" com base na qual desenhou um novo
programa de acolhimento.
"Desde a
primeira hora desenhámos este modelo de acolhimento beneficiando desse
caso que correu mal e procurando corrigir as falhas que foram
identificadas. Dito isto, as estruturas de acolhimento não são prisões e
não estamos disponíveis para um modelo em que as estruturas onde os
jovens que já vêm de situações muito difíceis e desse sentimento de
prisão vejam reproduzidos agora em Portugal um sistema de redes, de
fechamento e de prisão que não estamos disponíveis para fazer", disse a
ministra.
Mariana Vieira da Silva acrescentou que o
modelo desenhado em parceria com o Ministério da Educação, o Ministério
do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social e o Ministério da
Administração Interna, procura "centros de resposta de reduzida
dimensão, com um grande acompanhamento educativo desde a primeira hora" e
que há um objetivo de receber essas crianças em pequenos grupos para
que se possa "testar esse modelo".
Referiu
também que "a ideia é que elas [as crianças] não fiquem
institucionalizadas o resto da sua vida" e que a resposta pode passar
pelas famílias de acolhimento, sublinhando que a idade das crianças
acolhidas é um fator a ter em conta.
O
acompanhamento educativo está a ser trabalho com o Ministério da
Educação e a ministra referiu que mesmo a telescola dá uma resposta a
crianças migrantes, tendo na sua programação o Português como Língua Não
Materna (PLNM), para evitar "situações de exclusão ou desigualdade face
à escola".
Sobre o PLNM adiantou ainda
que foi colocada em consulta pública na terça-feira a revisão da
portaria para permitir que seja integrada nas formações dadas nos
centros Qualifica, passando a ser acessível a cidadãos que ainda tenham o
processo de regularização em curso.
Prevê-se
"a diminuição do número máximo de alunos por grupo de formação e também
uma diminuição do número mínimo e uma maior flexibilidade nos horários
para permitir uma melhor resposta às necessidades dos formandos", disse a
ministra aos deputados.
* Ser solidário com crianças abandonadas e fugidas da morte é um acto de dignidade.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Centeno fica a prazo no Governo
Após um dia em que surgiram fantasmas de uma crise política, António Costa e Mário Centeno acordaram a permanência do ministro das Finanças no Governo.
Mário Centeno vai continuar a liderar a pasta das Finanças e a sua
eventual saída nunca ocorrerá antes da aprovação do Orçamento
suplementar. Este foi o desenlace da reunião desta noite, em São Bento,
entre o primeiro-ministro e o ministro das Finanças, apurou o Negócios.
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E,
foi assegurado que Centeno sairá sempre do Governo de forma "amigável e
não contenciosa". Uma saída de Mário Centeno nesta altura, de forma
precipitada, iria inviabilizar uma possível nomeação do atual ministro
das Finanças para o cargo de Governador do Banco de Portugal.
* Tudo isto sob a batuta venenosa do PR. Mas uma encenação teatral pouco colorida.
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96-CINEMA
FORA "D'ORAS"
𝒳𝐼-A Horα dα Lιвerdαde
Sιɴopѕe:
𝐴 𝐻𝑜𝑟𝑎 𝑑𝑎 𝐿𝑖𝑏𝑒𝑟𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑒́ 𝑢𝑚𝑎 𝑓𝑖𝑐𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑜𝑐𝑢𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎𝑙, 𝑞𝑢𝑒 𝑟𝑒𝑡𝑟𝑎𝑡𝑎 𝑜𝑠 𝑑𝑖𝑣𝑒𝑟𝑠𝑜𝑠 𝑎𝑐𝑜𝑛𝑡𝑒𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑝𝑎𝑢𝑡𝑎𝑟𝑎𝑚 𝑜 𝑔𝑜𝑙𝑝𝑒 𝑚𝑖𝑙𝑖𝑡𝑎𝑟 𝑑𝑒 𝟤𝟧 𝑑𝑒 𝐴𝑏𝑟𝑖𝑙 𝑑𝑒 𝟣𝟫𝟩𝟦, 𝑟𝑒𝑠𝑝𝑜𝑛𝑠𝑎́𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑟𝑒𝑠𝑡𝑎𝑢𝑟𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑎 𝐷𝑒𝑚𝑜𝑐𝑟𝑎𝑐𝑖𝑎 𝑒𝑚 𝑃𝑜𝑟𝑡𝑢𝑔𝑎𝑙. 𝐸́ 𝑑𝑎 𝑎𝑢𝑡𝑜𝑟𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝐸𝑚𝑖́𝑑𝑖𝑜 𝑅𝑎𝑛𝑔𝑒𝑙, 𝑅𝑜𝑑𝑟𝑖𝑔𝑜 𝑆𝑜𝑢𝑠𝑎 𝑒 𝐶𝑎𝑠𝑡𝑟𝑜 𝑒 𝐽𝑜𝑎𝑛𝑎 𝑃𝑜𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑎𝑠𝑠𝑒𝑔𝑢𝑟𝑜𝑢, 𝑖𝑔𝑢𝑎𝑙𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒, 𝑎 𝑟𝑒𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜.
Eleɴco:
𝐴𝑙𝑏𝑒𝑟𝑡𝑜 𝑉𝑖𝑙𝑙𝑎𝑟 – 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐶𝑜𝑟𝑜𝑛𝑒𝑙 𝐶𝑜𝑟𝑟𝑒𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝐶𝑎𝑚𝑝𝑜𝑠
𝐴𝑙𝑒𝑥𝑎𝑛𝑑𝑟𝑒 𝑑𝑒 𝑆𝑜𝑢𝑠𝑎 – 𝐶𝑜𝑚𝑎𝑛𝑑𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑉𝑖́𝑡𝑜𝑟 𝐶𝑟𝑒𝑠𝑝𝑜
𝐴𝑙𝑓𝑟𝑒𝑑𝑜 𝐵𝑟𝑖𝑡𝑜 - 𝐶𝑜𝑟𝑜𝑛𝑒𝑙 𝐴𝑛𝑡𝑜́𝑛𝑖𝑜 𝑅𝑜𝑚𝑒𝑖𝑟𝑎𝑠
𝐴𝑙𝑚𝑒𝑛𝑜 𝐺𝑜𝑛𝑐̧𝑎𝑙𝑣𝑒𝑠 – 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐶𝑜𝑟𝑜𝑛𝑒𝑙 𝐴𝑙𝑚𝑒𝑖𝑑𝑎 𝐵𝑟𝑢𝑛𝑜
𝐴𝑛𝑑𝑟𝑒́ 𝐺𝑎𝑔𝑜 – 𝐵𝑟𝑖𝑡𝑜 𝑒 𝐶𝑢𝑛𝘩𝑎
𝐴𝑛𝑑𝑟𝑒́ 𝐺𝑜𝑚𝑒𝑠 - 𝑀𝑖𝑛𝑖𝑠𝑡𝑟𝑜 𝑀𝑜𝑟𝑒𝑖𝑟𝑎 𝐵𝑎𝑝𝑡𝑖𝑠𝑡𝑎
𝐴𝑛𝑡𝑜́𝑛𝑖𝑜 𝐶𝑎𝑙𝑑𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑃𝑖𝑟𝑒𝑠 - 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝑅𝑢𝑖 𝑅𝑜𝑑𝑟𝑖𝑔𝑢𝑒𝑠
𝐴𝑛𝑡𝑜́𝑛𝑖𝑜 𝐶𝑎𝑝𝑒𝑙𝑜 – 𝑀𝑎𝑗𝑜𝑟 𝑂𝑡𝑒𝑙𝑜 𝑆𝑎𝑟𝑎𝑖𝑣𝑎 𝑑𝑒 𝐶𝑎𝑟𝑣𝑎𝑙𝘩𝑜
𝐴𝑛𝑡𝑜́𝑛𝑖𝑜 𝐶𝑜𝑟𝑑𝑒𝑖𝑟𝑜 – 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝐴𝑛𝑑𝑟𝑎𝑑𝑒 𝑒 𝑆𝑜𝑢𝑠𝑎
𝐴𝑛𝑡𝑜́𝑛𝑖𝑜 𝐹𝑜𝑛𝑠𝑒𝑐𝑎 - 𝑀𝑎𝑗𝑜𝑟 𝐻𝑢𝑔𝑜 𝑉𝑒𝑙𝑎𝑠𝑐𝑜
𝐴𝑛𝑡𝑜́𝑛𝑖𝑜 𝑃𝑒𝑑𝑟𝑜 𝐶𝑒𝑟𝑑𝑒𝑖𝑟𝑎 – 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐴𝑛𝑑𝑟𝑎𝑑𝑒 𝑒 𝑆𝑖𝑙𝑣𝑎
𝐴𝑟𝑡𝑢𝑟 𝑅𝑎𝑚𝑜𝑠 – 𝐵𝑟𝑖𝑔𝑎𝑑𝑒𝑖𝑟𝑜 𝐽𝑢𝑛𝑞𝑢𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝑅𝑒𝑖𝑠
𝐵𝑒𝑛𝑗𝑎𝑚𝑖𝑛 𝐹𝑎𝑙𝑐𝑎̃𝑜 – 𝐶𝑜𝑟𝑜𝑛𝑒𝑙 𝐵𝑒𝑙𝑜 𝑑𝑒 𝐶𝑎𝑟𝑣𝑎𝑙𝘩𝑜
𝐶𝑎𝑟𝑙𝑜𝑠 𝐺𝑜𝑚𝑒𝑠 – 𝑀𝑎𝑗𝑜𝑟 𝐶𝑎𝑟𝑑𝑜𝑠𝑜 𝐹𝑜𝑛𝑡𝑎̃𝑜
𝐶𝑎𝑟𝑙𝑜𝑠 𝐿𝑎𝑐𝑒𝑟𝑑𝑎 – 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐶𝑜𝑟𝑜𝑛𝑒𝑙 𝑉𝑖𝑎𝑛𝑎 𝑑𝑒 𝐿𝑒𝑚𝑜𝑠
𝐶𝑎𝑟𝑙𝑜𝑠 𝑃𝑖𝑠𝑐𝑜 - 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐶𝑎𝑏𝑎𝑐̧𝑎𝑠 𝑅𝑢𝑎𝑧
𝐶𝑟𝑖𝑠𝑡𝑖𝑛𝑎 𝐶𝑎𝑟𝑣𝑎𝑙𝘩𝑎𝑙 – 𝐶𝑙𝑎𝑟𝑖𝑠𝑠𝑒 𝐺𝑢𝑒𝑟𝑟𝑎
𝐷𝑖𝑜𝑔𝑜 𝑀𝑜𝑟𝑔𝑎𝑑𝑜 - 𝐴𝑠𝑝𝑖𝑟𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑇𝑒𝑖𝑥𝑒𝑖𝑟𝑎
𝐸𝑑𝑢𝑎𝑟𝑑𝑜 𝑉𝑖𝑎𝑛𝑎 – 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐶𝑜𝑟𝑜𝑛𝑒𝑙 𝐹𝑒𝑟𝑟𝑎𝑛𝑑 𝐷’𝐴𝑙𝑚𝑒𝑖𝑑𝑎
𝐸𝑢𝑟𝑖𝑐𝑜 𝐿𝑜𝑝𝑒𝑠 – 𝐽𝑜𝑎𝑞𝑢𝑖𝑚 𝐹𝑢𝑟𝑡𝑎𝑑𝑜
𝐹𝑟𝑎𝑛𝑐𝑖𝑠𝑐𝑜 𝑃𝑒𝑠𝑡𝑎𝑛𝑎 – 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐶𝑜𝑟𝑜𝑛𝑒𝑙 𝐿𝑜𝑝𝑒𝑠 𝑃𝑖𝑟𝑒𝑠
𝐺𝑜𝑛𝑐̧𝑎𝑙𝑜 𝑊𝑎𝑑𝑑𝑖𝑛𝑔𝑡𝑜𝑛 – 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐴𝑙𝑚𝑎𝑠 𝐼𝑚𝑝𝑒𝑟𝑖𝑎𝑙
𝐺𝑢𝑖𝑙𝘩𝑒𝑟𝑚𝑒 𝐹𝑖𝑙𝑖𝑝𝑒 – 𝑀𝑎𝑗𝑜𝑟 𝑃𝑎𝑡𝑜 𝐴𝑛𝑠𝑒𝑙𝑚𝑜
𝐻𝑒𝑖𝑡𝑜𝑟 𝐿𝑜𝑢𝑟𝑒𝑛𝑐̧𝑜 – 𝐴𝑙𝑓𝑒𝑟𝑒𝑠 𝑆𝑜𝑡𝑡𝑜𝑚𝑎𝑦𝑜𝑟
𝐻𝑒𝑛𝑟𝑖𝑞𝑢𝑒 𝐹𝑒𝑖𝑠𝑡 – 𝐴𝑙𝑓𝑒𝑟𝑒𝑠 𝐷𝑎𝑣𝑖𝑑 𝑒 𝑆𝑖𝑙𝑣𝑎
𝐼𝑣𝑜 𝐶𝑎𝑛𝑒𝑙𝑎𝑠 – 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑆𝑎𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑆𝑖𝑙𝑣𝑎
𝐽𝑜𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝐶𝑎𝑟𝑣𝑎𝑙𝘩𝑜 – 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝐿𝑢𝑖́𝑠 𝑀𝑎𝑐𝑒𝑑𝑜
𝐽𝑜𝑟𝑔𝑒 𝐺𝑜𝑛𝑐̧𝑎𝑙𝑣𝑒𝑠 – 𝑀𝑎𝑗𝑜𝑟 𝑆𝑎𝑛𝑐𝘩𝑒𝑠 𝑂𝑠𝑜́𝑟𝑖𝑜
𝐽𝑜𝑟𝑔𝑒 𝑆𝑒𝑞𝑢𝑒𝑟𝑟𝑎 - 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐶𝑜𝑟𝑜𝑛𝑒𝑙 𝑁𝑎𝑠𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜
𝐽𝑜𝑠𝑒́ 𝐵𝑜𝑎𝑣𝑖𝑑𝑎 – 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝐵𝑖𝑐𝘩𝑜 𝐵𝑒𝑎𝑡𝑟𝑖𝑧
𝐽𝑜𝑠𝑒́ 𝐽𝑜𝑟𝑔𝑒 𝐷𝑢𝑎𝑟𝑡𝑒 – 𝑃𝑒𝑑𝑟𝑜 𝐹𝑒𝑦𝑡𝑜𝑟 𝑃𝑖𝑛𝑡𝑜
𝐽𝑜𝑠𝑒́ 𝑀𝑎𝑛𝑢𝑒𝑙 𝑀𝑒𝑛𝑑𝑒𝑠 – 𝑀𝑎𝑟𝑐𝑒𝑙𝑙𝑜 𝐶𝑎𝑒𝑡𝑎𝑛𝑜
𝐽𝑢́𝑙𝑖𝑜 𝐶𝑎𝑟𝑑𝑜𝑠𝑜 – 𝐺𝑒𝑛𝑒𝑟𝑎𝑙 𝐴𝑛𝑡𝑜́𝑛𝑖𝑜 𝑑𝑒 𝑆𝑝𝑖́𝑛𝑜𝑙𝑎
𝐿𝑢𝑖́𝑠 𝐴𝑙𝑏𝑒𝑟𝑡𝑜 – 𝐺𝑒𝑛𝑒𝑟𝑎𝑙 𝐴𝑑𝑟𝑖𝑎𝑛𝑜 𝑃𝑖𝑟𝑒𝑠
𝐿𝑢𝑖́𝑠 𝐸𝑠𝑝𝑎𝑟𝑡𝑒𝑖𝑟𝑜 – 𝑀𝑎𝑗𝑜𝑟 𝐶𝑜𝑠𝑡𝑎 𝑁𝑒𝑣𝑒𝑠
𝐿𝑢𝑖́𝑠 𝐿𝑢𝑐𝑎𝑠 – 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝑆𝑎𝑛𝑡𝑜𝑠 𝐹𝑒𝑟𝑟𝑒𝑖𝑟𝑎
𝐿𝑢𝑖́𝑠 𝑀𝑎𝑠𝑐𝑎𝑟𝑒𝑛𝘩𝑎𝑠 – 𝑀𝑖𝑛𝑖𝑠𝑡𝑟𝑜 𝑆𝑖𝑙𝑣𝑎 𝐶𝑢𝑛𝘩𝑎
𝑀𝑎𝑛𝑢𝑒𝑙 𝐶𝑜𝑒𝑙𝘩𝑜 – 𝑀𝑎𝑗𝑜𝑟 𝐷𝑒𝑙𝑓𝑖𝑚 𝑀𝑜𝑢𝑟𝑎
𝑀𝑎𝑛𝑢𝑒𝑙 𝑊𝑖𝑏𝑜𝑟𝑔 – 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝑆𝑎𝑙𝑔𝑢𝑒𝑖𝑟𝑜 𝑀𝑎𝑖𝑎
𝑀𝑎𝑟𝑐𝑎𝑛𝑡𝑜́𝑛𝑖𝑜 𝐷𝑒𝑙 𝐶𝑎𝑟𝑙𝑜 – 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐶𝑜𝑟𝑜𝑛𝑒𝑙 𝐺𝑎𝑟𝑐𝑖𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝑆𝑎𝑛𝑡𝑜𝑠
𝑀𝑎𝑟𝑐𝑒𝑙𝑙𝑜 𝑈𝑟𝑔𝘩𝑒𝑔𝑒 - 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝑆𝑎𝑛𝑡𝑜𝑠 𝐶𝑜𝑒𝑙𝘩𝑜
𝑀𝑎́𝑟𝑐𝑖𝑎 𝐵𝑟𝑒𝑖𝑎 – 𝐶𝑖𝑑𝑎𝑑𝑎̃
𝑀𝑎𝑟𝑐𝑜 𝐷𝑒𝑙𝑔𝑎𝑑𝑜 – 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝐿𝑢𝑖́𝑠 𝑃𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒𝑙
𝑀𝑎𝑟𝑞𝑢𝑒𝑠 𝐷’𝐴𝑟𝑒𝑑𝑒 – 𝐶𝑜𝑟𝑜𝑛𝑒𝑙 𝐴́𝑙𝑣𝑎𝑟𝑜 𝐹𝑜𝑛𝑡𝑜𝑢𝑟𝑎
𝑃𝑎𝑢𝑙𝑜 𝐹𝑖𝑙𝑖𝑝𝑒 - 𝐶𝑜𝑚𝑎𝑛𝑑𝑎𝑛𝑡𝑒 𝐶𝑜𝑢𝑡𝑖𝑛𝘩𝑜 𝐿𝑎𝑛𝘩𝑜𝑠𝑜
𝑃𝑎𝑢𝑙𝑜 𝑀𝑎𝑡𝑜𝑠 – 𝑀𝑎𝑗𝑜𝑟 𝐻𝑢𝑔𝑜 𝑑𝑜𝑠 𝑆𝑎𝑛𝑡𝑜𝑠
𝑃𝑎𝑢𝑙𝑜 𝑂𝑜𝑚 – 𝑆𝑎𝑟𝑔𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑜 𝐶.𝐼.𝐴.𝐴.𝐶.
𝑃𝑒𝑑𝑟𝑜 𝐿𝑎𝑔𝑖𝑛𝘩𝑎 – 𝐹𝑒𝑟𝑛𝑎𝑛𝑑𝑜 𝐻𝑢𝑚𝑏𝑒𝑟𝑡𝑜
𝑃𝑒𝑑𝑟𝑜 𝐿𝑖𝑚𝑎 – 𝐴𝑙𝑓𝑒𝑟𝑒𝑠 𝑀𝑎𝑖𝑎 𝐿𝑜𝑢𝑟𝑒𝑖𝑟𝑜
𝑅𝑖𝑐𝑎𝑟𝑑𝑜 𝐴𝑓𝑜𝑛𝑠𝑜 - 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐴𝑙𝑓𝑟𝑒𝑑𝑜 𝐴𝑠𝑠𝑢𝑛𝑐̧𝑎̃𝑜
𝑅𝑢𝑖 𝐿𝑢𝑖́𝑠 𝐵𝑟𝑎́𝑠 – 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑃𝑜𝑛𝑐𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝐶𝑎𝑟𝑣𝑎𝑙𝘩𝑜
𝑅𝑢𝑖 𝑀𝑒𝑛𝑑𝑒𝑠 – 𝐺𝑒𝑛𝑒𝑟𝑎𝑙 𝐴𝑛𝑑𝑟𝑎𝑑𝑒 𝑒 𝑆𝑖𝑙𝑣𝑎
𝑆𝑒́𝑟𝑔𝑖𝑜 𝑆𝑖𝑙𝑣𝑎 – 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝑇𝑎𝑣𝑎𝑟𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝐴𝑙𝑚𝑒𝑖𝑑𝑎
𝑉𝑖́𝑡𝑜𝑟 𝑁𝑜𝑟𝑡𝑒 – 𝑀𝑎𝑗𝑜𝑟 𝐶𝑜𝑚𝑎𝑛𝑑𝑜 𝐽𝑎𝑖𝑚𝑒 𝑁𝑒𝑣𝑒𝑠
𝑉𝑖́𝑡𝑜𝑟 𝑅𝑜𝑐𝘩𝑎 – 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝐶𝑜𝑟𝑟𝑒𝑖𝑎 𝑃𝑜𝑚𝑏𝑖𝑛𝘩𝑜
𝑉𝑎𝑠𝑐𝑜 𝑀𝑎𝑐𝘩𝑎𝑑𝑜 - 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝑀𝑖𝑟𝑎 𝑀𝑜𝑛𝑡𝑒𝑖𝑟𝑜
- 𝐽𝑜𝑎̃𝑜 𝑃𝑎𝑢𝑙𝑜 𝐷𝑖𝑛𝑖𝑧
- 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝐹𝑟𝑒𝑑𝑒𝑟𝑖𝑐𝑜 𝑀𝑜𝑟𝑎𝑖𝑠
- 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐹𝑟𝑒𝑖𝑟𝑒 𝑑𝑒 𝑁𝑜𝑔𝑢𝑒𝑖𝑟𝑎
- 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐺𝑢𝑖𝑜𝑚𝑎𝑟
- 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐹𝑒𝑟𝑟𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑑𝑒 𝑆𝑜𝑢𝑠𝑎
𝑂𝑡𝑒𝑙𝑜 𝑆𝑎𝑟𝑎𝑖𝑣𝑎 𝑑𝑒 𝐶𝑎𝑟𝑣𝑎𝑙𝘩𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑒𝑙𝑒 𝑝𝑟𝑜́𝑝𝑟𝑖𝑜
FONTE:luis da costa e silva 𝐴𝑙𝑒𝑥𝑎𝑛𝑑𝑟𝑒 𝑑𝑒 𝑆𝑜𝑢𝑠𝑎 – 𝐶𝑜𝑚𝑎𝑛𝑑𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑉𝑖́𝑡𝑜𝑟 𝐶𝑟𝑒𝑠𝑝𝑜
𝐴𝑙𝑓𝑟𝑒𝑑𝑜 𝐵𝑟𝑖𝑡𝑜 - 𝐶𝑜𝑟𝑜𝑛𝑒𝑙 𝐴𝑛𝑡𝑜́𝑛𝑖𝑜 𝑅𝑜𝑚𝑒𝑖𝑟𝑎𝑠
𝐴𝑙𝑚𝑒𝑛𝑜 𝐺𝑜𝑛𝑐̧𝑎𝑙𝑣𝑒𝑠 – 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐶𝑜𝑟𝑜𝑛𝑒𝑙 𝐴𝑙𝑚𝑒𝑖𝑑𝑎 𝐵𝑟𝑢𝑛𝑜
𝐴𝑛𝑑𝑟𝑒́ 𝐺𝑎𝑔𝑜 – 𝐵𝑟𝑖𝑡𝑜 𝑒 𝐶𝑢𝑛𝘩𝑎
𝐴𝑛𝑑𝑟𝑒́ 𝐺𝑜𝑚𝑒𝑠 - 𝑀𝑖𝑛𝑖𝑠𝑡𝑟𝑜 𝑀𝑜𝑟𝑒𝑖𝑟𝑎 𝐵𝑎𝑝𝑡𝑖𝑠𝑡𝑎
𝐴𝑛𝑡𝑜́𝑛𝑖𝑜 𝐶𝑎𝑙𝑑𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑃𝑖𝑟𝑒𝑠 - 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝑅𝑢𝑖 𝑅𝑜𝑑𝑟𝑖𝑔𝑢𝑒𝑠
𝐴𝑛𝑡𝑜́𝑛𝑖𝑜 𝐶𝑎𝑝𝑒𝑙𝑜 – 𝑀𝑎𝑗𝑜𝑟 𝑂𝑡𝑒𝑙𝑜 𝑆𝑎𝑟𝑎𝑖𝑣𝑎 𝑑𝑒 𝐶𝑎𝑟𝑣𝑎𝑙𝘩𝑜
𝐴𝑛𝑡𝑜́𝑛𝑖𝑜 𝐶𝑜𝑟𝑑𝑒𝑖𝑟𝑜 – 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝐴𝑛𝑑𝑟𝑎𝑑𝑒 𝑒 𝑆𝑜𝑢𝑠𝑎
𝐴𝑛𝑡𝑜́𝑛𝑖𝑜 𝐹𝑜𝑛𝑠𝑒𝑐𝑎 - 𝑀𝑎𝑗𝑜𝑟 𝐻𝑢𝑔𝑜 𝑉𝑒𝑙𝑎𝑠𝑐𝑜
𝐴𝑛𝑡𝑜́𝑛𝑖𝑜 𝑃𝑒𝑑𝑟𝑜 𝐶𝑒𝑟𝑑𝑒𝑖𝑟𝑎 – 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐴𝑛𝑑𝑟𝑎𝑑𝑒 𝑒 𝑆𝑖𝑙𝑣𝑎
𝐴𝑟𝑡𝑢𝑟 𝑅𝑎𝑚𝑜𝑠 – 𝐵𝑟𝑖𝑔𝑎𝑑𝑒𝑖𝑟𝑜 𝐽𝑢𝑛𝑞𝑢𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝑅𝑒𝑖𝑠
𝐵𝑒𝑛𝑗𝑎𝑚𝑖𝑛 𝐹𝑎𝑙𝑐𝑎̃𝑜 – 𝐶𝑜𝑟𝑜𝑛𝑒𝑙 𝐵𝑒𝑙𝑜 𝑑𝑒 𝐶𝑎𝑟𝑣𝑎𝑙𝘩𝑜
𝐶𝑎𝑟𝑙𝑜𝑠 𝐺𝑜𝑚𝑒𝑠 – 𝑀𝑎𝑗𝑜𝑟 𝐶𝑎𝑟𝑑𝑜𝑠𝑜 𝐹𝑜𝑛𝑡𝑎̃𝑜
𝐶𝑎𝑟𝑙𝑜𝑠 𝐿𝑎𝑐𝑒𝑟𝑑𝑎 – 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐶𝑜𝑟𝑜𝑛𝑒𝑙 𝑉𝑖𝑎𝑛𝑎 𝑑𝑒 𝐿𝑒𝑚𝑜𝑠
𝐶𝑎𝑟𝑙𝑜𝑠 𝑃𝑖𝑠𝑐𝑜 - 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐶𝑎𝑏𝑎𝑐̧𝑎𝑠 𝑅𝑢𝑎𝑧
𝐶𝑟𝑖𝑠𝑡𝑖𝑛𝑎 𝐶𝑎𝑟𝑣𝑎𝑙𝘩𝑎𝑙 – 𝐶𝑙𝑎𝑟𝑖𝑠𝑠𝑒 𝐺𝑢𝑒𝑟𝑟𝑎
𝐷𝑖𝑜𝑔𝑜 𝑀𝑜𝑟𝑔𝑎𝑑𝑜 - 𝐴𝑠𝑝𝑖𝑟𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑇𝑒𝑖𝑥𝑒𝑖𝑟𝑎
𝐸𝑑𝑢𝑎𝑟𝑑𝑜 𝑉𝑖𝑎𝑛𝑎 – 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐶𝑜𝑟𝑜𝑛𝑒𝑙 𝐹𝑒𝑟𝑟𝑎𝑛𝑑 𝐷’𝐴𝑙𝑚𝑒𝑖𝑑𝑎
𝐸𝑢𝑟𝑖𝑐𝑜 𝐿𝑜𝑝𝑒𝑠 – 𝐽𝑜𝑎𝑞𝑢𝑖𝑚 𝐹𝑢𝑟𝑡𝑎𝑑𝑜
𝐹𝑟𝑎𝑛𝑐𝑖𝑠𝑐𝑜 𝑃𝑒𝑠𝑡𝑎𝑛𝑎 – 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐶𝑜𝑟𝑜𝑛𝑒𝑙 𝐿𝑜𝑝𝑒𝑠 𝑃𝑖𝑟𝑒𝑠
𝐺𝑜𝑛𝑐̧𝑎𝑙𝑜 𝑊𝑎𝑑𝑑𝑖𝑛𝑔𝑡𝑜𝑛 – 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐴𝑙𝑚𝑎𝑠 𝐼𝑚𝑝𝑒𝑟𝑖𝑎𝑙
𝐺𝑢𝑖𝑙𝘩𝑒𝑟𝑚𝑒 𝐹𝑖𝑙𝑖𝑝𝑒 – 𝑀𝑎𝑗𝑜𝑟 𝑃𝑎𝑡𝑜 𝐴𝑛𝑠𝑒𝑙𝑚𝑜
𝐻𝑒𝑖𝑡𝑜𝑟 𝐿𝑜𝑢𝑟𝑒𝑛𝑐̧𝑜 – 𝐴𝑙𝑓𝑒𝑟𝑒𝑠 𝑆𝑜𝑡𝑡𝑜𝑚𝑎𝑦𝑜𝑟
𝐻𝑒𝑛𝑟𝑖𝑞𝑢𝑒 𝐹𝑒𝑖𝑠𝑡 – 𝐴𝑙𝑓𝑒𝑟𝑒𝑠 𝐷𝑎𝑣𝑖𝑑 𝑒 𝑆𝑖𝑙𝑣𝑎
𝐼𝑣𝑜 𝐶𝑎𝑛𝑒𝑙𝑎𝑠 – 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑆𝑎𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑆𝑖𝑙𝑣𝑎
𝐽𝑜𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝐶𝑎𝑟𝑣𝑎𝑙𝘩𝑜 – 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝐿𝑢𝑖́𝑠 𝑀𝑎𝑐𝑒𝑑𝑜
𝐽𝑜𝑟𝑔𝑒 𝐺𝑜𝑛𝑐̧𝑎𝑙𝑣𝑒𝑠 – 𝑀𝑎𝑗𝑜𝑟 𝑆𝑎𝑛𝑐𝘩𝑒𝑠 𝑂𝑠𝑜́𝑟𝑖𝑜
𝐽𝑜𝑟𝑔𝑒 𝑆𝑒𝑞𝑢𝑒𝑟𝑟𝑎 - 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐶𝑜𝑟𝑜𝑛𝑒𝑙 𝑁𝑎𝑠𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜
𝐽𝑜𝑠𝑒́ 𝐵𝑜𝑎𝑣𝑖𝑑𝑎 – 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝐵𝑖𝑐𝘩𝑜 𝐵𝑒𝑎𝑡𝑟𝑖𝑧
𝐽𝑜𝑠𝑒́ 𝐽𝑜𝑟𝑔𝑒 𝐷𝑢𝑎𝑟𝑡𝑒 – 𝑃𝑒𝑑𝑟𝑜 𝐹𝑒𝑦𝑡𝑜𝑟 𝑃𝑖𝑛𝑡𝑜
𝐽𝑜𝑠𝑒́ 𝑀𝑎𝑛𝑢𝑒𝑙 𝑀𝑒𝑛𝑑𝑒𝑠 – 𝑀𝑎𝑟𝑐𝑒𝑙𝑙𝑜 𝐶𝑎𝑒𝑡𝑎𝑛𝑜
𝐽𝑢́𝑙𝑖𝑜 𝐶𝑎𝑟𝑑𝑜𝑠𝑜 – 𝐺𝑒𝑛𝑒𝑟𝑎𝑙 𝐴𝑛𝑡𝑜́𝑛𝑖𝑜 𝑑𝑒 𝑆𝑝𝑖́𝑛𝑜𝑙𝑎
𝐿𝑢𝑖́𝑠 𝐴𝑙𝑏𝑒𝑟𝑡𝑜 – 𝐺𝑒𝑛𝑒𝑟𝑎𝑙 𝐴𝑑𝑟𝑖𝑎𝑛𝑜 𝑃𝑖𝑟𝑒𝑠
𝐿𝑢𝑖́𝑠 𝐸𝑠𝑝𝑎𝑟𝑡𝑒𝑖𝑟𝑜 – 𝑀𝑎𝑗𝑜𝑟 𝐶𝑜𝑠𝑡𝑎 𝑁𝑒𝑣𝑒𝑠
𝐿𝑢𝑖́𝑠 𝐿𝑢𝑐𝑎𝑠 – 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝑆𝑎𝑛𝑡𝑜𝑠 𝐹𝑒𝑟𝑟𝑒𝑖𝑟𝑎
𝐿𝑢𝑖́𝑠 𝑀𝑎𝑠𝑐𝑎𝑟𝑒𝑛𝘩𝑎𝑠 – 𝑀𝑖𝑛𝑖𝑠𝑡𝑟𝑜 𝑆𝑖𝑙𝑣𝑎 𝐶𝑢𝑛𝘩𝑎
𝑀𝑎𝑛𝑢𝑒𝑙 𝐶𝑜𝑒𝑙𝘩𝑜 – 𝑀𝑎𝑗𝑜𝑟 𝐷𝑒𝑙𝑓𝑖𝑚 𝑀𝑜𝑢𝑟𝑎
𝑀𝑎𝑛𝑢𝑒𝑙 𝑊𝑖𝑏𝑜𝑟𝑔 – 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝑆𝑎𝑙𝑔𝑢𝑒𝑖𝑟𝑜 𝑀𝑎𝑖𝑎
𝑀𝑎𝑟𝑐𝑎𝑛𝑡𝑜́𝑛𝑖𝑜 𝐷𝑒𝑙 𝐶𝑎𝑟𝑙𝑜 – 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐶𝑜𝑟𝑜𝑛𝑒𝑙 𝐺𝑎𝑟𝑐𝑖𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝑆𝑎𝑛𝑡𝑜𝑠
𝑀𝑎𝑟𝑐𝑒𝑙𝑙𝑜 𝑈𝑟𝑔𝘩𝑒𝑔𝑒 - 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝑆𝑎𝑛𝑡𝑜𝑠 𝐶𝑜𝑒𝑙𝘩𝑜
𝑀𝑎́𝑟𝑐𝑖𝑎 𝐵𝑟𝑒𝑖𝑎 – 𝐶𝑖𝑑𝑎𝑑𝑎̃
𝑀𝑎𝑟𝑐𝑜 𝐷𝑒𝑙𝑔𝑎𝑑𝑜 – 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝐿𝑢𝑖́𝑠 𝑃𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒𝑙
𝑀𝑎𝑟𝑞𝑢𝑒𝑠 𝐷’𝐴𝑟𝑒𝑑𝑒 – 𝐶𝑜𝑟𝑜𝑛𝑒𝑙 𝐴́𝑙𝑣𝑎𝑟𝑜 𝐹𝑜𝑛𝑡𝑜𝑢𝑟𝑎
𝑃𝑎𝑢𝑙𝑜 𝐹𝑖𝑙𝑖𝑝𝑒 - 𝐶𝑜𝑚𝑎𝑛𝑑𝑎𝑛𝑡𝑒 𝐶𝑜𝑢𝑡𝑖𝑛𝘩𝑜 𝐿𝑎𝑛𝘩𝑜𝑠𝑜
𝑃𝑎𝑢𝑙𝑜 𝑀𝑎𝑡𝑜𝑠 – 𝑀𝑎𝑗𝑜𝑟 𝐻𝑢𝑔𝑜 𝑑𝑜𝑠 𝑆𝑎𝑛𝑡𝑜𝑠
𝑃𝑎𝑢𝑙𝑜 𝑂𝑜𝑚 – 𝑆𝑎𝑟𝑔𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑜 𝐶.𝐼.𝐴.𝐴.𝐶.
𝑃𝑒𝑑𝑟𝑜 𝐿𝑎𝑔𝑖𝑛𝘩𝑎 – 𝐹𝑒𝑟𝑛𝑎𝑛𝑑𝑜 𝐻𝑢𝑚𝑏𝑒𝑟𝑡𝑜
𝑃𝑒𝑑𝑟𝑜 𝐿𝑖𝑚𝑎 – 𝐴𝑙𝑓𝑒𝑟𝑒𝑠 𝑀𝑎𝑖𝑎 𝐿𝑜𝑢𝑟𝑒𝑖𝑟𝑜
𝑅𝑖𝑐𝑎𝑟𝑑𝑜 𝐴𝑓𝑜𝑛𝑠𝑜 - 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐴𝑙𝑓𝑟𝑒𝑑𝑜 𝐴𝑠𝑠𝑢𝑛𝑐̧𝑎̃𝑜
𝑅𝑢𝑖 𝐿𝑢𝑖́𝑠 𝐵𝑟𝑎́𝑠 – 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑃𝑜𝑛𝑐𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝐶𝑎𝑟𝑣𝑎𝑙𝘩𝑜
𝑅𝑢𝑖 𝑀𝑒𝑛𝑑𝑒𝑠 – 𝐺𝑒𝑛𝑒𝑟𝑎𝑙 𝐴𝑛𝑑𝑟𝑎𝑑𝑒 𝑒 𝑆𝑖𝑙𝑣𝑎
𝑆𝑒́𝑟𝑔𝑖𝑜 𝑆𝑖𝑙𝑣𝑎 – 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝑇𝑎𝑣𝑎𝑟𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝐴𝑙𝑚𝑒𝑖𝑑𝑎
𝑉𝑖́𝑡𝑜𝑟 𝑁𝑜𝑟𝑡𝑒 – 𝑀𝑎𝑗𝑜𝑟 𝐶𝑜𝑚𝑎𝑛𝑑𝑜 𝐽𝑎𝑖𝑚𝑒 𝑁𝑒𝑣𝑒𝑠
𝑉𝑖́𝑡𝑜𝑟 𝑅𝑜𝑐𝘩𝑎 – 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝐶𝑜𝑟𝑟𝑒𝑖𝑎 𝑃𝑜𝑚𝑏𝑖𝑛𝘩𝑜
𝑉𝑎𝑠𝑐𝑜 𝑀𝑎𝑐𝘩𝑎𝑑𝑜 - 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝑀𝑖𝑟𝑎 𝑀𝑜𝑛𝑡𝑒𝑖𝑟𝑜
- 𝐽𝑜𝑎̃𝑜 𝑃𝑎𝑢𝑙𝑜 𝐷𝑖𝑛𝑖𝑧
- 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝐹𝑟𝑒𝑑𝑒𝑟𝑖𝑐𝑜 𝑀𝑜𝑟𝑎𝑖𝑠
- 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐹𝑟𝑒𝑖𝑟𝑒 𝑑𝑒 𝑁𝑜𝑔𝑢𝑒𝑖𝑟𝑎
- 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐺𝑢𝑖𝑜𝑚𝑎𝑟
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𝑂𝑡𝑒𝑙𝑜 𝑆𝑎𝑟𝑎𝑖𝑣𝑎 𝑑𝑒 𝐶𝑎𝑟𝑣𝑎𝑙𝘩𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑒𝑙𝑒 𝑝𝑟𝑜́𝑝𝑟𝑖𝑜
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