CANNABIS |
Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
21/04/2017
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HOJE NO
"i"
"i"
Venezuela.
Mulher enfrenta carro blindado durante
.manifestação contra o governo
.manifestação contra o governo
Gesto da mulher já comoveu a internet
O ato de uma mulher na Venezuela, durante a
manifestação convocada pelos opositores ao governo de Nicolás Maduro,
chamou a atenção.
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No meio de várias bombas de gás e de tiros, ficou registado em vídeo o
momento em que uma mulher enfrentou um veículo blindado do governo de
Maduro que avançava contra a multidão.
O vídeo está a comover a internet, uma vez que o vídeo que capturou o
momento contraste com todo o ambiente devastador que se vive na
Venezuela e que já fez dois mortos e mais de cem pessoas foram detidas.
* VALENTAÇA, o nosso respeito e admiração!
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
Lance arrepiante de Ibrahimovic
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Zlatan Ibrahimovic poderá ter contraído uma lesão
grave no joelho direito durante o jogo entre Manchester United e
Anderlecht, em Old Trafford, relativo à segunda mão dos quartos de final
da Liga Europa.
* Diz-se que pode ter acabado a carreira, lamentavelmente.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Grupo de cidadãos comemora "teimosamente" data em Ponta Delgada
A associação promotora das comemorações do 25 de Abril de Ponta
Delgada, defendeu hoje que os festejos pretendem celebrar "teimosamente"
a data para "trazer à agenda um conjunto significativo de promessas,
sonhos e ideais que não foram cumpridos".
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“Há um grupo de cidadãos que teimosamente quer festejar novamente o
25 de Abril, mas acima de tudo quer que a este festejo esteja associada
uma reflexão, uma perspetiva de uma certa esperança num Portugal melhor
para já não falar num mundo melhor”, afirmou aos jornalistas Filipe
Cordeiro, da associação.
Na apresentação do programa, que inclui um espetáculo musical nas Portas da Cidade de Ponta Delgada, a partir das 15:00 locais (mais uma hora em Lisboa), Filipe Cordeiro elencou "meia dúzia" de situações que disse merecerem "uma reflexão" no dia 25 de abril.
“A distribuição da riqueza, que está de uma forma extremamente desequilibrada e despudoradamente, cada vez há um número restrito de pessoas mais ricas e um número cada vez crescente de pessoas com grandes dificuldades, uma precariedade no emprego que tem aumentado consideravelmente e que, de uma forma chocante, está a mandar para o exterior do país a juventude mais preparada de sempre, que não encontra emprego em Portugal”, salientou.
Filipe Cordeiro justificou que a Associação insiste em assinalar "teimosamente" a data, alegando que “há uma geração que viveu o 25 de abril em patamares de intervenção diferenciados”, mas “que dá um valor muito significativo” à data, porque a “viveu e, de certa forma experienciou” o período anterior à revolução e o pós.
“É evidente que há que não deixar morrer esta data e não deixar morrer estes ideais que foram construídos por alguns e que teimosamente alguns também querem que eles se apaguem”, sustentou, frisando que a sociedade deve refletir sobre "um conjunto significativo de promessas, sonhos e ideais que não foram cumpridos e que há necessidade extrema de os cumprir para bem de uma população que está cada vez mais empobrecida e com dificuldades sociais tremendas", acrescentou.
Frisando que o 25 de Abril não é propriedade de ninguém, Filipe Cordeiro salientou que a revolução de 1974 "devia ser obrigatoriamente um exercício de cidadania e mais do que festejar" a efeméride "ter uma atitude cidadã ao longo de todos os dias do ano".
"Será uma luta individual e coletiva pela paz em Portugal, e particularmente no mundo, e uma nota também muito importante que é termos cada vez mais consciência de que em Portugal, e também no mundo, há uma doença a corroer as democracias e a liberdade que se chama corrupção", apontou.
Promovidas pela Associação Promotora das Comemorações do 25 de Abril de Ponta Delgada, as iniciativas que vão decorrer nas Portas da Cidade contam com o apoio do município local, Governo Regional, Juntas de Freguesia, sindicatos e cidadãos.
* 25 DE ABRIL SEMPRE!
Na apresentação do programa, que inclui um espetáculo musical nas Portas da Cidade de Ponta Delgada, a partir das 15:00 locais (mais uma hora em Lisboa), Filipe Cordeiro elencou "meia dúzia" de situações que disse merecerem "uma reflexão" no dia 25 de abril.
“A distribuição da riqueza, que está de uma forma extremamente desequilibrada e despudoradamente, cada vez há um número restrito de pessoas mais ricas e um número cada vez crescente de pessoas com grandes dificuldades, uma precariedade no emprego que tem aumentado consideravelmente e que, de uma forma chocante, está a mandar para o exterior do país a juventude mais preparada de sempre, que não encontra emprego em Portugal”, salientou.
Filipe Cordeiro justificou que a Associação insiste em assinalar "teimosamente" a data, alegando que “há uma geração que viveu o 25 de abril em patamares de intervenção diferenciados”, mas “que dá um valor muito significativo” à data, porque a “viveu e, de certa forma experienciou” o período anterior à revolução e o pós.
“É evidente que há que não deixar morrer esta data e não deixar morrer estes ideais que foram construídos por alguns e que teimosamente alguns também querem que eles se apaguem”, sustentou, frisando que a sociedade deve refletir sobre "um conjunto significativo de promessas, sonhos e ideais que não foram cumpridos e que há necessidade extrema de os cumprir para bem de uma população que está cada vez mais empobrecida e com dificuldades sociais tremendas", acrescentou.
Frisando que o 25 de Abril não é propriedade de ninguém, Filipe Cordeiro salientou que a revolução de 1974 "devia ser obrigatoriamente um exercício de cidadania e mais do que festejar" a efeméride "ter uma atitude cidadã ao longo de todos os dias do ano".
"Será uma luta individual e coletiva pela paz em Portugal, e particularmente no mundo, e uma nota também muito importante que é termos cada vez mais consciência de que em Portugal, e também no mundo, há uma doença a corroer as democracias e a liberdade que se chama corrupção", apontou.
Promovidas pela Associação Promotora das Comemorações do 25 de Abril de Ponta Delgada, as iniciativas que vão decorrer nas Portas da Cidade contam com o apoio do município local, Governo Regional, Juntas de Freguesia, sindicatos e cidadãos.
* 25 DE ABRIL SEMPRE!
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CARLOS J. PEREIRA
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IN " O JORNAL ECONÓMICO"
21/04/17
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As bonecas russas
Vendido o Novo Banco, Portugal descobre que dentro do banco bom ainda havia outro banco mau…
Quando Passos Coelho anunciou ao país a resolução do BES, não
sabemos se o seu governo sabia exactamente o que se passava.
Aparentemente não se discutiam estas coisas no conselho de ministros.
De
qualquer modo, as explicações chegaram com razoável detalhe e com
inegável originalidade: passou a entrar pela casa dentro dos portugueses
a entusiasmante dicotomia banco bom/banco mau.
Nos momentos iniciais deste novo tempo, andou meio Portugal a
fazer contas com desejo fundado de que as suas dívidas fossem ancoradas
no banco mau. Mas, ao mesmo tempo que os ânimos esfriavam e a esperança
dava lugar ao desalento, os portugueses descobriram mais umas coisas:
que há um fundo para resolver bancos que deve ser financiado pelos
outros bancos e que Bruxelas adora mexer nos cordelinhos do sistema
financeiro e, sobretudo, não perde oportunidade para fazer experiências,
especialmente quando a cobaia sofre de agachamento crónico.
Foi assim com o governo de coligação PSD/CDS e é neste quadro
que devemos ler os resultados da venda do Novo Banco. Para quem se
lembra, o governo anterior explicou que o banco bom era mesmo bom, quem
sabe até excelente, e que a sua venda, que deveria ocorrer o quanto
antes, não só pagaria o empréstimo do Estado ao fundo de resolução, mas
até iria dar lucro, mesmo sabendo que os 3,9 mil milhões emprestados ao
fundo deveriam sempre ser pagos pelo restante sistema financeiro.
Foi assim que o governo de Passos anunciou a rejeição da aquisição do
novo banco, o tal banco bom, por 2 mil milhões de euros. Depois, foi o
que se viu: atrasos e incapacidade de cumprir a venda até ao ponto de
chegar o ultimato de Bruxelas, norteado, talvez, pela contaminação dos
oito planos de reestruturação do Banif devolvidos e a surpreendente
resolução deste banco, dando a Portugal até Agosto de 2017 para a venda
definitiva.
Vendido o Novo Banco, Portugal descobre que dentro do banco bom
ainda havia outro banco mau e que o banco bom só era bonzinho e mesmo
assim estava tudo muito estragado… há muito tempo.
IN " O JORNAL ECONÓMICO"
21/04/17
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Evadido de Caxias apanha avião
8 horas após a fuga
Embarcou em Madrid na manhã seguinte à fuga e já voltou a Portugal depois disso.
Joaquim Bitton Matos, luso-israelita de 33 anos que escapou da cadeia de Caxias pelas 23h00 de 18 de fevereiro, "estava a embarcar num avião no aeroporto de Barajas [em Madrid, Espanha] pelas 07h00 do dia seguinte à evasão", garante ao CM fonte próxima do foragido.
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A mesma fonte revela que Bitton Matos "já entrou e saiu de Portugal várias vezes depois disso" e diz que, neste momento, o homem estará fora da Europa, provavelmente no país natal da sua mãe, Israel. A fuga de Bitton Matos já dura há mais de dois meses.
Ontem, um coletivo de juízes das Varas Criminais de Lisboa que está a julgar 13 arguidos, entre eles o luso-israelita, por roubos a jogadores nos casinos de Lisboa e Estoril, aproveitou a ausência do foragido para separar os processos. Bitton Matos vai assim ser julgado isoladamente por roubos, associação criminosa e branqueamento de capitais.
A fuga de Caxias continua a ser investigada. O CM sabe que o fio de serra usado pelo luso-israelita e pelos 2 chilenos para cortar as grades e a rede entrou na cadeia numa encomenda de botas que Bitton Matos fez. O recluso, segundo fonte próxima, terá filmado toda a fuga.
* O tipo entra e sai? E pode?
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Brexit.
Governo britânico garante financiamento
a estudantes europeus até 2018/19
O Governo britânico garantiu esta sexta-feira que os jovens europeus continuarão a beneficiar de financiamento para os estudos superiores em universidades britânicas no ano letivo 2018/19.
O Governo britânico garantiu esta sexta-feira que os jovens europeus,
incluindo portugueses, continuarão a beneficiar de financiamento para
os estudos superiores em universidades britânicas no ano letivo 2018/19,
apesar de coincidir com a saída do país da UE.
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Segundo o
Ministério da Educação, estudantes europeus que se candidatem a
licenciaturas ou mestrados no ano letivo de 2018/19 continuarão a ser
elegíveis para os empréstimos e bolsas garantidas pelo Governo
britânico. Estas bolsas cobrem a 100% as propinas universitárias, que
podem chegar a 9.250 libras anuais (11.066 euros), inferiores às
propinas cobradas aos estudantes extra-comunitários, que podem chegar às
30 mil libras (36.000 euros).
Os europeus serão ainda elegíveis a bolsas de doutoramento atribuídas
pelo Research Council para ajudar a cobrir custos durante os respetivos
projetos. “Uma parte fundamental do nosso sucesso é atrair talentos de
todo o mundo. Isto irá oferecer tranquilidade para os intelectos mais
brilhantes de toda a Europa para continuarem a candidatarem-se para
estudar no Reino Unido com confiança sabendo que terão assistência
financeira disponível, se for necessário”, disse o ministro para a
Ciência e Ensino Superior, Jo Johnson. Até agora, o governo só tinha
garantido esta facilidade até ao próximo ano letivo 2017/18.
Os
‘Tuition Fees Loans’ são empréstimos cobrem a totalidade do custo das
propinas e são pagos diretamente à instituição de ensino, devendo apenas
ser pagos reembolsados após o final do curso, quando o salário estiver
acima de um certo valor. O governo britânico oferece também ‘Maintenance
Loans’ para cobrir despesas de subsistência, embora estes empréstimos,
que também têm de ser reembolsados, possam depender do rendimento
familiar.
Segundo o Serviço de Admissão às Universidades e
Colégios (UCAS na sigla inglesa), em 2017 concorreram 1.330 portugueses
para estudar em estabelecimentos de ensino britânico, um aumento de 77%
face aos 750 de 2013. O número de candidatos portugueses têm vindo a
aumentar gradualmente todos os anos, tendo sido registados 780 em 2014,
980 em 2015 e 1.150 em 2016. Estudantes de países europeus como Espanha,
Itália, Suíça e República Checa também aumentaram significativamente
nos últimos anos.
O Reino Unido deverá oficializar a sua saída da
União Europeia a 29 de março de 2019, dois anos após a ativação do
artigo 50.º do Tratado de Lisboa. As negociações que terão lugar até lá
deverão determinar os termos futuros para a frequência de estudantes
europeus de universidades britânicas.
* Este anúncio que refere um período tão curto é uma forma de pressão do governo inglês à Comissão Europeia, como factor de negociação.
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Rodrigo Leão
Ave Mundi
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Pescadores com vencimentos
entre 100 e 200 euros mensais
A Cooperativa Porto de Abrigo e o
Sindicato Livre dos Pescadores entregam na segunda-feira, no parlamento,
uma petição na qual alertam para os baixos salários dos pescadores da
ilha de São Miguel, nos Açores.
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"A
esmagadora maioria dos (as) profissionais da ilha de São Miguel
auferiram rendimentos médios mensais entre os 100 e os 200 euros", lê-se
no documento a entregar aos deputados regionais.
Segundo
o documento a que a agência Lusa teve acesso, a quebra de rendimentos
da pesca, nos últimos anos, fez "regredir as capturas ao nível mais
baixo desde 1974", traduzindo-se em rendimentos líquidos para os
pescadores que "ferem a dignidade dos (e das) profissionais e famílias".
As
direções da cooperativa e da estrutura sindical acentuam que a quebra
de capturas e de rendimentos se regista em "todos os grupos de espécies
demersais, atuns e pequenos pelágicos" como o chicharro e cavala.
Os
autores da petição alertam para o "estado de falência de grande número
de pequenos armadores-pescadores", que se traduz na taxa de atividade
das embarcações "mais baixa de sempre".
Os
responsáveis pela Porto de Abrigo e pelo sindicato afirmam que "cresce,
sem qualquer controlo, a pesca informal", tendo a frota polivalente
local e costeira com pesca dirigida aos demersais sofrido uma redução de
25%, ou seja, 152 embarcações entre 2010 e 2016, depois de uma "subida
excessiva, e não prevista", entre 2005 e 2010.
A
Cooperativa Porto de Abrigo e o Sindicato Livre dos Pescadores vão
fornecer segunda-feira aos parlamentares dados relativos à evolução da
pesca desde a adesão à União Europeia (1986), o que permitirá verificar
como foi realizada a reconversão da modernização, através do "inevitável
abate de grande número de embarcações do segmento da pesca local".
A
exposição aponta que se "cometeram erros a partir do ano de 2005,
quando eram já conhecidos os limites dos stocks", particularmente das
espécies costeiras locais, tendo, simultaneamente, sido "reduzidas
drasticamente as zonas de pesca".
Na
sequência do documento, os responsáveis pretendem "apresentar propostas
concretas" a serem adotadas pelo Governo dos Açores e através de
iniciativas legislativas por parte da Assembleia Regional dos Açores e
Assembleia da República.
O secretário
do Mar, Ciência e Tecnologia dos Açores revelou, entretanto, em março,
que está em curso um diagnóstico das pescas, para a adoção de medidas
que visem combater os problemas com que o setor se confronta.
Gui
Menezes disse que, uma vez concluído o relatório interno de avaliação
que os serviços da secretaria regional estão a elaborar, iria ser
iniciado um "processo de reflexão sobre medidas para obviar alguns dos
problemas" e encontradas soluções em conjunto com os parceiros do setor.
* Se forem verdade os valores indicados mais vale arrumar automóveis.
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HOJE NO
"RECORD"
Jéssica Augusto:
«Adorava bater o meu recorde»
Jessica Augusto regressa à maratona no próximo domingo, em Hamburgo,
onde espera obter um resultado de bom nível, sendo um dos principais
destaques da organização. Já na tarde de ontem, Jessica esteve na
conferência de imprensa da prova, com a organização a passar a mensagem
de que a atleta do Sporting poderá tentar bater o recorde nacional
(2:23.29) que pertence a Rosa Mota, desde 1985 (na Maratona de Chicago).
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A portuguesa, de 35 anos, "tem um palmarés notável, com muita
experiência, também em maratona. Depois da sua estreia em Londres, há
seis anos, com 2:24.33 (melhorando depois o recorde pessoal na mesma
prova em 2014, para 2:24.25), foi 6ª nos Jogos Olímpicos de 2012 e
bronze nos Europeus de Zurique, em 2014", destacou o diretor da prova,
Frank Thaleiser.
Para atleta, "o objetivo principal é fazer uma boa maratona".
"Adoraria bater o meu recorde pessoal, é para isso que me treino e
trabalho, para melhorar sempre. Vamos ver como corre", sublinhou a
fundista do Sporting que, segundo nos disse o seu treinador, tem uma
‘ajuda’ de peso: "A falta de pressão para conseguir mínimos", reconheceu
a Record Nogueira Costa. "Como todos sabem, ela começou muito bem a
época, triunfando nos Nacionais de estrada e corta-mato; fez umas boas
provas, dentro do esperado, em meias-maratonas, mesmo em Lisboa, e não
teve mais nenhum percalço na sua preparação", adiantou o técnico. "Vai
correr o melhor que puder, sem essa pressão do resultado. O que
conseguir, e foi para isso que trabalhámos, será sempre bem-vindo, seja
um recorde pessoal ou melhor."
Jessica terá a oposição da estreante na distância Viola Kibiwot, do Quénia (33 anos), que foi 4ª nos 5.000 m dos Jogos Olímpicos de 2012, e ainda a presença da campeã olímpica de maratona também em 2012, a etíope Tiki Gelana.
Entre os homens estará presente o campeão olímpico de 2012, Stephen Kiprotich, do Uganda, bem como o português José Moreira, este sim com o objetivo de conseguir os mínimos para os Mundiais de Londres, no verão.
* Que regresse vencedora!
Jessica terá a oposição da estreante na distância Viola Kibiwot, do Quénia (33 anos), que foi 4ª nos 5.000 m dos Jogos Olímpicos de 2012, e ainda a presença da campeã olímpica de maratona também em 2012, a etíope Tiki Gelana.
Entre os homens estará presente o campeão olímpico de 2012, Stephen Kiprotich, do Uganda, bem como o português José Moreira, este sim com o objetivo de conseguir os mínimos para os Mundiais de Londres, no verão.
* Que regresse vencedora!
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Televisão promete revelação bombástica
.sobre caso Maddie
.sobre caso Maddie
Um canal
de televisão australiano promete revelações bombásticas sobre o caso
Maddie, que podem mudar o rumo da investigação e finalmente chegar a uma
conclusão sobre o que aconteceu há dez anos na Praia da Luz, no
Algarve.
Sem adiantar que
novas informações estão em sua posse, o "Channel 7" divulgou um "teaser"
de um documentário que será exibido domingo à noite.
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Sabe-se que o programa contou com a
participação de um criminologista norte-americano que questiona a versão
do casal McCann sobre o caso, de um cientista forense e de Gonçalo
Amaral, o primeiro inspetor da Polícia Judiciária que iniciou a
investigação ao caso.
A divulgação
deste pequeno excerto está a gerar grande burburinho em Inglaterra, já
que promete "novas pistas" e uma "mudança de rumo sensacional" no caso,
cujo 10.º aniversário se assinala a 3 de maio deste ano.
* Aguardemos, oxalá surjam novos dados.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Polícias pedem apoio e reconhecimento
.ao Governo Regional da Madeira
.ao Governo Regional da Madeira
Os
polícias que trabalham na Região Autónoma da Madeira pediram hoje mais
apoio das entidades oficiais, numa espécie de reconhecimento pelo clima
de segurança que se vive, durante uma concentração que evocou o episódio
“Secos e Molhados”.
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Cerca de 60 agentes afetos a três sindicatos
concentraram-se hoje, junto ao edifício do comando regional da Madeira,
para evocar o episódio que ficou conhecido como “Secos e Molhados”
quando, a 21 de abril de 1989, uma manifestação de agentes acabou
reprimida quando outros agentes lançaram jatos de água e usaram bastões
para dispersar o protesto.
O delegado sindical, João Branco, do
Sindicato de Polícia ‘Pela Ordem e Liberdade’ evocou a data como “o 25
de Abril do sindicalismo das forças de segurança” e pediu mais apoio das
entidades oficias regionais.
“Nós vimos, há pouco tempo, o tal
‘renaming’ do nome aeroporto para procurar a vinda de mais turistas mas
eu aposto, sem me querer meter em políticas, que, se a segurança não
estivesse assegurada na região, podia mudar-se o nome dos aeroportos que
os turistas não vinham para a região”, afirmou.
João Branco
acrescentou que, se “não fosse o clima de segurança que se vive na
região, com certeza que as pessoas não vinham para a ilha”,
exemplificando com alguns dos principais cartazes turísticos regionais,
como as festas do final do ano ou da Festa da Flor.
“Muitas
dessas festas, que graças a Deus têm corrido sempre bem, também se devem
à polícia e nós não vemos nem um agradecimento”, reclamou.
Reconheceu
não estar à espera de nenhum reconhecimento em especial por parte do
executivo madeirense, mas admitiu que precisariam, de “vez em quando, de
um apoio das entidades oficiais”.
A evocação que fizeram foi
organizada juntamente com outros dois sindicatos, o Sindicato
Independente Livre da Polícia e o Sindicato Independente dos Agentes de
Polícia.
João Branco deixou ainda lamentos relativamente a problemas concretos que os agentes sentem na Madeira.
“A
nível de saúde, aqui na Madeira, temos bastantes lacunas comparado com o
continente”, exemplificando que os descontos feitos para esta área só
lhes dão acesso “a um, dois médicos”, enquanto no continente há acordo
para todas as especialidades.
“Nós aqui continuamos um pouco
desamparados, apesar de ter melhorado um bocadinho com esta mudança de
comando, temos agora uma comandante que já nos ouve periodicamente e o
que pedimos é não sermos tratados como números”, disse.
* As forças de segurança de proximidade são mais valia que não se consegue calcular, consideramos que os agentes deveriam ser bem pagos e apoiados logisticamente, só assim ficarão mais defendidos em relação a tentativas corruptoras.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Finlândia diz que o Brexit será tão "doloroso" que ninguém vai querer imitar
O ministro finlandês das Finanças acredita que a saída do Reino Unido da UE será muito agonizante, em termos económicos, desincentivando outros de seguirem o mesmo caminho.
Depois de já ter sido apontada como provável seguidora do Reino
Unido no processo de saída da União Europeia, a Finlândia mostra que
não será esse o seu caminho.
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Numa entrevista à Bloomberg, o ministro finlandês das Finanças garantiu que, em vez de mostrar aos outros membros que é possível abandonar o bloco regional, o Brexit vai revelar o quão agonizante é o processo, em termos económicos, e desincentivar os seus parceiros de seguirem o mesmo rumo.
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Numa entrevista à Bloomberg, o ministro finlandês das Finanças garantiu que, em vez de mostrar aos outros membros que é possível abandonar o bloco regional, o Brexit vai revelar o quão agonizante é o processo, em termos económicos, e desincentivar os seus parceiros de seguirem o mesmo rumo.
"Este
divórcio, depois de 40 anos de casamento, será tão doloroso que ninguém
vai querer passar pelo mesmo", afirmou Petteri Orpo. "Acredito que será
um precedente que ninguém vai querer seguir".
Para o ministro das Finanças, a determinação do Reino Unido em avançar com o Brexit está, pelo contrário, a criar mais união entre os restantes 27 membros do bloco, tornando-o mais determinado do que antes. Nesse sentido, considerou o governante, "se esse espírito permanecer, levará a Europa para a frente".
"Não deve haver qualquer abrandamento no desenvolvimento da UE por causa do Brexit", acrescentou Orpo. "Pelo contrário, devemos esforçar-nos ainda mais".
A Finlândia, o único país nórdico que aderiu ao euro, juntou-se à União Europeia em 1995. Após o anúncio do referendo no Reino Unido, pelo então primeiro-ministro britânico David Cameron, chegou a ser apontado – juntamente com outros países como a Holanda – como possível candidato a seguir os britânicos. A convocação de um referendo sobre a permanência no euro chegou mesmo a ser discutida no parlamento.
No caso do Brexit, as negociações políticas em torno do Artigo 50 só vão começar depois das inesperadas eleições que a primeira-ministra britânica anunciou esta semana para o próximo dia 8 de Junho, segundo avançou, na quarta-feira, o presidente da Comissão Europeia Jean-Claude Juncker.
Para o ministro das Finanças, a determinação do Reino Unido em avançar com o Brexit está, pelo contrário, a criar mais união entre os restantes 27 membros do bloco, tornando-o mais determinado do que antes. Nesse sentido, considerou o governante, "se esse espírito permanecer, levará a Europa para a frente".
"Não deve haver qualquer abrandamento no desenvolvimento da UE por causa do Brexit", acrescentou Orpo. "Pelo contrário, devemos esforçar-nos ainda mais".
A Finlândia, o único país nórdico que aderiu ao euro, juntou-se à União Europeia em 1995. Após o anúncio do referendo no Reino Unido, pelo então primeiro-ministro britânico David Cameron, chegou a ser apontado – juntamente com outros países como a Holanda – como possível candidato a seguir os britânicos. A convocação de um referendo sobre a permanência no euro chegou mesmo a ser discutida no parlamento.
No caso do Brexit, as negociações políticas em torno do Artigo 50 só vão começar depois das inesperadas eleições que a primeira-ministra britânica anunciou esta semana para o próximo dia 8 de Junho, segundo avançou, na quarta-feira, o presidente da Comissão Europeia Jean-Claude Juncker.
* O Brexit vai doer muito.
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HOJE NO
"DESTAK"
Fernando Paulouro considera
"honra inultrapassável" receber
Prémio Eduardo Lourenço
Fernando Paulouro Neves, que foi hoje anunciado como o vencedor da 13.ª edição do Prémio Eduardo Lourenço, considera uma "honra inultrapassável" receber um galardão com o nome deste ensaísta português.
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"Confesso que é um galardão que me deixa muito honrado, porque se há um prémio que pode honrar alguém ligado à cultura portuguesa, esse prémio é aquele que tem nome do professor Eduardo Lourenço. Em suma, ter um prémio com o nome de Eduardo Lourenço é uma honra inultrapassável", afirmou o escritor e jornalista, em declarações à agência Lusa.
Instituído em 2004 pelo Centro de Estudos Ibéricos (CEI), com sede na cidade da Guarda, o prémio Eduardo Lourenço destina-se a galardoar personalidades ou instituições com "intervenção relevante no âmbito da cultura, cidadania e cooperação ibéricas".
* Fernando Paulouro tem nome de família anti-fascista, António Paulouro foi o fundador do Jornal do Fundão e notável anti-salazarista e o sobrinho é agora premiado pela sua obra literária e também como jornalista e director durante alguns anos do jornal acima referido.
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