26/01/2021

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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* A malta agradece JCS

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176-ARTE ARRISCADA
CLOUD CUTY

Intérpretes:
Chrysanthemum White-Alder
Coreografia:
Chrysanthemum White-Alder
Local:
Toronto-Ontário



FONTE:    Chrysanthemum White-Alder
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ENGENHARIA DE TOPO/27
27.1-Contagem Regressiva:
Metro de São Paulo



FONTE: Júlio Cesar


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XIX - DITADORES
2- JEAN BOKASSA
UMA HISTÓRIA SINISTRA




FONTE:   Más que crónicas

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Desafio em Dose Dupla
14.1- Ilha do Caribe


   Documentários Br
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JOANA MORTÁGUA

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Se não agora, quando?

 Milagres? Não há. Portugal chegou a dezembro de 2020 como um dos países que menos gastos extra fez na Saúde por causa da covid-19.

Admito um passado em que a expressão “requisição civil” causasse um arrepio em algumas epidermes mais liberais contra a ideia de que, em determinadas circunstâncias, os privados podem ser colocados ao serviço do bem comum. É verdade que não me recordo de ter visto a expressão desse preconceito quando a requisição civil foi aplicada aos motoristas de matérias perigosas para manter o fornecimento de combustível durante a greve de agosto de 2019, mas sobre isso também tirei as minhas conclusões. Todos temos direito a uma opinião de doutrina sobre a matéria, o erro é não ver que no presente não nos podemos dar ao luxo de arrepios ideológicos que protegem o negócio privado de saúde em prejuízo da saúde pública.

Se houve oportunidade no passado para dar outras cartas neste jogo? Sim. Olhando para a evolução de meios e recursos na Área Metropolitana de Lisboa, vemos que entre 2016 e 2018 o número de médicos no privado cresceu 128% no privado e apenas 4,8% no público. Entre os enfermeiros a diferença é mais pequena mas ainda assim representa um acréscimo de 54% no privado e 3,9% no público. As proporções são diferentes mas a tendência é a mesma em termos de Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica, ressonâncias magnéticas e TAC: quanto mais cresce no privado, mais recua no público (ou vice-versa, a ordem dos fatores não é arbitrária).

O Orçamento para 2021 foi aprovado com uma verba orçamentada para o SNS €144M menor que o inscrito no Orçamento Suplementar, estagnação das transferências para o SNS e um reforço claramente insuficiente das despesas com pessoal. Infelizmente, o concurso lançado em dezembro para contratar médicos recém especialistas confirmou o que já sabíamos: um terço das vagas ficou por preencher. Nas áreas hospitalares e de saúde pública, dos 950 lugares, apenas 593 foram ocupados, o equivalente a 62,4%.

Milagres? Não há. Portugal chegou a dezembro de 2020 como um dos países que menos gastos extra fez na saúde por causa da covid-19. Segundo o relatório “Health at a Glance Europe 2020”, que contabiliza gastos em medidas como a aquisição de equipamentos médicos especializados e de proteção individual (EPI), ampliação da capacidade de testagem, contratação de trabalhadores adicionais e pagamentos de bónus, apoio a hospitais e contribuições para o desenvolvimento de vacinas, Portugal gastou 57 euros por pessoa, abaixo da média da União Europeia, de 112 euros.

Estamos no pico da terceira vaga da pandemia e ouvimos António Costa dizer que “o que importa não é o que o Governo proíbe” como forma de reforçar o apelo cívico ao comportamento individual responsável. Não está despossuído de razão, já sabemos o suficiente sobre o contágio da COVID-19 para nos protegermos a nós e aos outros: máscara, distanciamento físico, higiene e desinfecção permanentes.

Existe irresponsabilidade por aí, para o confirmar basta ver como André Ventura organizou um jantar com 170 pessoas em Braga mesmo sem autorização das autoridades de saúde. Mas há uma maioria que procura todos os dias fazer a sua vida cumprindo as regras com uma preocupação na cabeça: impedir que o SNS colapse.

Sabemos que a capacidade de resposta do SNS é limitada mas é precisamente por isso que a preparação da terceira vaga exigia um reforço de investimento. O investimento em saúde foi uma das prioridades nas reivindicações orçamentais do Bloco de Esquerda e uma das razões pelas quais não foi possível chegar a acordo com o Governo.

Estes números convocam a uma reflexão séria sobre o investimento que o país tem de fazer no SNS. Mas enquanto isso não é corrigido, há hospitais de campanha que não têm pessoal para funcionar.

Nos últimos dias temos assistido hospital atrás de hospital a admitir que está no limite, alguns, como o de Setúbal, decretaram o estado de catástrofe. A ministra da Saúde Marta Temido reconheceu que “Estamos a pôr todos os meios a funcionar em todos os sectores, mas há um limite. E estamos muito próximos do limite”. Uma afirmação que contrasta com a do primeiro-ministro de que “a requisição civil será se e quando necessário”.

O primeiro-ministro tem razão, não importa apenas o que o Governo proíbe, neste momento importa muito o que o Governo decide. Durante anos a falta de investimento deixou fugir recursos e profissionais do SNS para o privado. O mal está feito, agora é preciso ir buscá-los. A pergunta impõem-se: porque é que o Governo não decide a requisição civil para colocar a capacidade instalada no setor privado e social ao serviço do SNS? Se não é agora, quando é que será tarde demais?

 *Deputada à A.R. pelo BE

IN "i" - 21/01/21

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2525.UNIÃO


EUROPEIA

PORTUGAL
Eurodeputada Isabel Santos
A MENTIRA GARANTE O TACHO



* O Governo, com a ajuda do PCP e BE, justificou ao Parlamento Europeu a nomeação do procurador José Guerra com uma decisão do Conselho Superior do Ministério Público. Mas a maioria das bancadas não ficou convencida. Isabel Santos, do PS, reagiu intempestivamente ao pedido do PPE, para uma investigação à indicação do magistrado, e teve de ser silenciada porque gastou o tempo que tinha para falar

A eurodeputada, que ainda conseguiu alegar que José Guerra foi a escolha do Conselho Superior do Ministério Público, “um órgão independente”, e que “não houve interferência política” na decisão, acabou por ser silenciada pelo presidente em exercício do PE, Rainer Wieland, do PPE, que lhe apontou “falta de profissionalismo” e “respeito” pelos restantes colegas parlamentares, ao ultrapassar o minuto que tinha para intervir.

IN "VISÃO" - 20/01/21 - Dois excertos de notícia elaborada pelo jornalista NUNO MIGUEL ROPIO


** Bem haja BRUNO por esta informação

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315-BEBERICANDO

COMO FAZER
"Gin Clitória"
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XI-OBSERVATÓRIO DE QUASE TUDO

9-WAL MART
O ALTO CUSTO DO PREÇO BAIXO 



FONTE: DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas
 
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Barbra Streisand

You're The Top


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ƮɾᥲꙆᖾᥲ⳽ & Ʈɾᥙϙᥙᥱ⳽
23 -Ʈɩᥒɠɩɾ ɾoᥙρᥲ ⳽ᥱຕ ρɾoᑯᥙto⳽ ϙᥙɩ́ຕɩᥴo⳽


FONTE:O Sagaz

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 Anarquia no México?

A cidade mexicana onde mulheres

 expulsaram políticos, polícia e traficantes


 FONTE: Visão Libertária

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𝕮𝕴𝕹𝕰  𝕮𝕷𝖀𝕭𝕰
56)  O Que Faz Um Filme Ser À Frente de Seu Tempo


FONTE: EntrePlanos
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ERA VITORIANA

Os vestidos mortais do Século 19



FONTE:  Diário de Biologia & História
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CONFINE-SE



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2593
Senso d'hoje
PROFISSIONAIS DE SAÚDE
HOSPITAL DE STA MARIA
 REPORTAGEM DE 85 HORAS/3
Dias no limite, sem vagas
nos Cuidados Intensivos
 


 FONTE: Observador

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Ariranha


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BOM DIA


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𝟣-ᖇᥱtᥲꙆᖾo⳽ ᑯᥲ ᖇᥲຕᥱꙆᥲ
XXXIII-ℬ𝒶𝓁𝓁𝑒𝓉 ℛ𝑜𝓈𝑒
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VIDAS PROÍBIDAS



Ballet Rose - Vidas Proibidas foi uma série de televisão portuguesa produzida pela NBP em 1997 e exibida pela RTP 1 em 1998, que tinha como cabeça de cartaz a actriz Sofia Alves, que protagonizava cenas íntimas na série. Esta baseava-se no escândalo que rebentou em 1967 em Portugal, em que diversos homens ligados às mais altas cúpulas do Estado Novo participavam em orgias com crianças entre os 8 e os 12 anos e em práticas de sado-masoquismo, as quais levaram à morte de, pelo menos, uma mulher.

* Este episódio tem alguns defeitos de sonorização.


106-CINEMA
FORA "D'ORAS"
𝒳𝐼𝒱-𝑶 𝑴𝒆𝒓𝒄𝒂𝒅𝒐𝒓 𝒅𝒆 𝑽𝒆𝒏𝒆𝒛𝒂


𝑆𝐼𝑁𝑂𝑃𝑆𝐸:
 
𝑂 𝑀𝑒𝑟𝑐𝑎𝑑𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑉𝑒𝑛𝑒𝑧𝑎 (𝑛𝑜 𝑜𝑟𝑖𝑔𝑖𝑛𝑎𝑙 𝑒𝑚 𝑖𝑛𝑔𝑙𝑒̂𝑠, 𝑇𝘩𝑒 𝑀𝑒𝑟𝑐𝘩𝑎𝑛𝑡 𝑜𝑓 𝑉𝑒𝑛𝑖𝑐𝑒) 𝑒́ 𝑢𝑚 𝑓𝑖𝑙𝑚𝑒 𝑛𝑜𝑟𝑡𝑒-𝑎𝑚𝑒𝑟𝑖𝑐𝑎𝑛𝑜 𝑑𝑒 𝟸𝟶𝟶𝟺, 𝑢𝑚 𝑑𝑟𝑎𝑚𝑎 𝑑𝑖𝑟𝑖𝑔𝑖𝑑𝑜 𝑝𝑜𝑟 𝑀𝑖𝑐𝘩𝑎𝑒𝑙 𝑅𝑎𝑑𝑓𝑜𝑟𝑡 𝑏𝑎𝑠𝑒𝑎𝑑𝑜 𝑛𝑎 𝑜𝑏𝑟𝑎 𝘩𝑜𝑚𝑜̂𝑛𝑖𝑚𝑎 𝑑𝑒 𝑊𝑖𝑙𝑙𝑖𝑎𝑚 𝑆𝘩𝑎𝑘𝑒𝑠𝑝𝑒𝑎𝑟𝑒. 𝑅𝑒𝑙𝑎𝑡𝑎 𝑎 𝘩𝑖𝑠𝑡𝑜́𝑟𝑖𝑎 𝑑𝑜 𝐵𝑎𝑠𝑠𝑎̂𝑛𝑖𝑜, 𝑛𝑜𝑏𝑟𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝑒𝑛𝑣𝑜𝑙𝑣𝑒 𝑜 𝑚𝑒𝑙𝘩𝑜𝑟 𝑎𝑚𝑖𝑔𝑜 𝑛𝑢𝑚𝑎 𝑑𝑖́𝑣𝑖𝑑𝑎 𝑑𝑎 𝑞𝑢𝑎𝑙 𝑜 𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑑𝑎 𝑝𝑒𝑛𝘩𝑜𝑟𝑎 𝑒́ 𝑑𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑓𝑎𝑡𝑖𝑎 𝑑𝑎 𝑐𝑎𝑟𝑛𝑒 𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑟𝑝𝑜 𝑑𝑜 𝑚𝑒𝑠𝑚𝑜.

𝑁𝑎 𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝑉𝑒𝑛𝑒𝑧𝑎, 𝑛𝑜 𝑠𝑒́𝑐𝑢𝑙𝑜 𝑋𝑉𝐼, 𝐵𝑎𝑠𝑠𝑎𝑛𝑖𝑜 (𝐽𝑜𝑠𝑒𝑝𝘩 𝐹𝑖𝑒𝑛𝑛𝑒𝑠) 𝑝𝑒𝑑𝑒 𝑎 𝐴𝑛𝑡𝑜𝑛𝑖𝑜 (𝐽𝑒𝑟𝑒𝑚𝑦 𝐼𝑟𝑜𝑛𝑠) 𝑜 𝑒𝑚𝑝𝑟𝑒́𝑠𝑡𝑖𝑚𝑜 𝑑𝑒 𝑡𝑟𝑒̂𝑠 𝑚𝑖𝑙 𝑑𝑢𝑐𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑝𝑜𝑠𝑠𝑎 𝑐𝑜𝑟𝑡𝑒𝑗𝑎𝑟 𝑃𝑜𝑟𝑡𝑖𝑎 (𝐿𝑦𝑛𝑛 𝐶𝑜𝑙𝑙𝑖𝑛𝑠), 𝘩𝑒𝑟𝑑𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑑𝑜 𝑟𝑖𝑐𝑜 𝐵𝑒𝑙𝑚𝑜𝑛𝑡. 𝐴𝑛𝑡𝑜𝑛𝑖𝑜 𝑒́ 𝑟𝑖𝑐𝑜, 𝑚𝑎𝑠 𝑡𝑜𝑑𝑜 𝑜 𝑠𝑒𝑢 𝑑𝑖𝑛𝘩𝑒𝑖𝑟𝑜 𝑒𝑠𝑡𝑎́ 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑟𝑜𝑚𝑒𝑡𝑖𝑑𝑜 𝑒𝑚 𝑒𝑚𝑝𝑟𝑒𝑒𝑛𝑑𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑛𝑜 𝑒𝑥𝑡𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟.
 
𝐴𝑠𝑠𝑖𝑚 𝑒𝑙𝑒 𝑟𝑒𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒 𝑎𝑜 𝑗𝑢𝑑𝑒𝑢 𝑆𝘩𝑦𝑙𝑜𝑐𝑘 (𝐴𝑙 𝑃𝑎𝑐𝑖𝑛𝑜), 𝑞𝑢𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑣𝑎 𝑎̀ 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑟𝑎 𝑢𝑚𝑎 𝑜𝑝𝑜𝑟𝑡𝑢𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑠𝑒 𝑣𝑖𝑛𝑔𝑎𝑟 𝑑𝑒 𝐴𝑛𝑡𝑜𝑛𝑖𝑜. 𝑂 𝑎𝑔𝑖𝑜𝑡𝑎 𝑖𝑚𝑝𝑜̃𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑐𝑜𝑛𝑑𝑖𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑎𝑏𝑠𝑢𝑟𝑑𝑎: 𝑠𝑒 𝑜 𝑒𝑚𝑝𝑟𝑒́𝑠𝑡𝑖𝑚𝑜 𝑛𝑎̃𝑜 𝑓𝑜𝑟 𝑝𝑎𝑔𝑜 𝑒𝑚 𝑡𝑟𝑒̂𝑠 𝑚𝑒𝑠𝑒𝑠, 𝐴𝑛𝑡𝑜𝑛𝑖𝑜 𝑑𝑎𝑟𝑎́ 𝑢𝑚 𝑝𝑒𝑑𝑎𝑐̧𝑜 𝑑𝑎 𝑠𝑢𝑎 𝑝𝑟𝑜́𝑝𝑟𝑖𝑎 𝑐𝑎𝑟𝑛𝑒 𝑎 𝑆𝘩𝑦𝑙𝑜𝑐𝑘. 𝐴 𝑛𝑜𝑡𝑖́𝑐𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝑜𝑠 𝑠𝑒𝑢𝑠 𝑛𝑎𝑣𝑖𝑜𝑠 𝑛𝑎𝑢𝑓𝑟𝑎𝑔𝑎𝑟𝑎𝑚 𝑑𝑒𝑖𝑥𝑎 𝐴𝑛𝑡𝑜𝑛𝑖𝑜 𝑛𝑢𝑚𝑎 𝑠𝑖𝑡𝑢𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑙𝑖𝑐𝑎𝑑𝑎, 𝑐𝑜𝑚 𝑜 𝑐𝑎𝑠𝑜 𝑎 𝑠𝑒𝑟 𝑙𝑒𝑣𝑎𝑑𝑜 𝑎̀ 𝑐𝑜𝑟𝑡𝑒 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑠𝑒 𝑑𝑒𝑓𝑖𝑛𝑎 𝑠𝑒 𝑎 𝑐𝑜𝑛𝑑𝑖𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑠𝑒𝑟𝑎́ 𝑚𝑒𝑠𝑚𝑜 𝑒𝑥𝑒𝑐𝑢𝑡𝑎𝑑𝑎.

𝐸𝐿𝐸𝑁𝐶𝑂:
 
𝐿𝑦𝑛𝑛 𝐶𝑜𝑙𝑙𝑖𝑛𝑠 - (𝑃𝑜𝑟𝑡𝑖𝑎)  
𝐽𝑜𝑠𝑒𝑝𝘩 𝐹𝑖𝑒𝑛𝑛𝑒𝑠 - (𝐵𝑎𝑠𝑠𝑎𝑛𝑖𝑜)
𝐽𝑒𝑟𝑒𝑚𝑦 𝐼𝑟𝑜𝑛𝑠 - (𝐴𝑛𝑡𝑜𝑛𝑖𝑜)
𝐴𝑙 𝑃𝑎𝑐𝑖𝑛𝑜 - (𝑆𝘩𝑦𝑙𝑜𝑐𝑘)
𝑍𝑢𝑙𝑒𝑖𝑘𝘩𝑎 𝑅𝑜𝑏𝑖𝑛𝑠𝑜𝑛 - (𝐽𝑒𝑠𝑠𝑖𝑐𝑎)
𝐾𝑟𝑖𝑠 𝑀𝑎𝑟𝑠𝘩𝑎𝑙𝑙 - (𝐺𝑟𝑎𝑡𝑖𝑎𝑛𝑜)
𝐺𝑟𝑒𝑔𝑜𝑟 𝐹𝑖𝑠𝘩𝑒𝑟 - (𝑆𝑜𝑙𝑎𝑛𝑖𝑜)
𝑀𝑎𝑐𝑘𝑒𝑛𝑧𝑖𝑒 𝐶𝑟𝑜𝑜𝑘 - (𝐿𝑎𝑢𝑛𝑐𝑒𝑙𝑜𝑡 𝐺𝑜𝑏𝑏𝑜)
𝑇𝑖𝑚 𝑊𝑜𝑜𝑑𝑤𝑎𝑟𝑑 - 𝐵𝑟𝑒𝑤𝑠𝑡𝑒𝑟 𝑆𝑡𝑜𝑛𝑒𝘩𝑎𝑙𝑙
𝐶𝘩𝑎𝑟𝑙𝑖𝑒 𝐶𝑜𝑥 - (𝐿𝑜𝑟𝑒𝑛𝑧𝑜)
𝑇𝑜𝑛𝑦 𝑆𝑐𝘩𝑖𝑒𝑛𝑎 - (𝐿𝑒𝑜𝑛𝑎𝑟𝑑𝑜)
𝐽𝑜𝘩𝑛 𝑆𝑒𝑠𝑠𝑖𝑜𝑛𝑠- (𝑆𝑎𝑙𝑒𝑟𝑖𝑜)
𝐴𝑙𝑙𝑎𝑛 𝐶𝑜𝑟𝑑𝑢𝑛𝑒𝑟 - (𝑇𝑢𝑏𝑎𝑙)

FONTE:Jonathas Arantes