Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
05/08/2019
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FONTE: Documentários Completos
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XXXVII- MEGA MÁQUINAS
2-MEGA RETALHADORA
O título da rubrica MEGA MÁQUINAS não se conforma apenas com as enormes dimensões de algumas que temos exibido, abrange todas as que têm MEGA INFLUÊNCIA nas nossas vidas.
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
FONTE: Documentários Completos
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MÁRIO RAMIRES
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IN "SOL"
27/07/19
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Onde andava
Patrícia Gaspar?
Quando o povo é deixado à sua sorte na luta contra a besta, faz impressão vermos que estamos entregues a profissionais que parecem amadores, deixando aos amadores o papel dos profissionais.
Há dois anos, no meio da tragédia dos incêndios, quando já se lamentavam dezenas de vítimas mortais e era patente a descoordenação nas forças de combate e de segurança, agravada por uma incapacidade gritante de comunicação, o aparecimento de Patrícia Gaspar no teatro das operações permitiu restabelecer alguma confiança nas autoridades, a começar pela Autoridade Nacional da Proteção Civil (ANPC) de que passou a ser porta-voz - e incluindo o Governo, representado pela impotente e até por vezes desesperada ministra da Administração Interna e um desesperançado secretário de Estado da tutela.
Com educação (filha de contra-almirante) e formação militar (também oficial da Marinha portuguesa), Patrícia Gaspar foi, bem, escolhida para rosto dos briefings de informação diária, restabelecendo ordem onde imperava o caos e transmitindo uma imagem de competência e capacidade que o Estado manifestamente hipotecara.
A informação prestada com o grau de pormenor e profissionalismo exigidos pelas circunstâncias produziu efeito.
É certo que, no ano passado, o seu envolvimento nas operações de combate ao incêndio de Monchique já não causou tão boa impressão.
Mas, este ano, a repetição dos mesmos erros a todos os níveis, incluindo os da caótica comunicação, leva a questionar o seu inusitado desaparecimento. Até ontem - reapareceu em entrevista ao Jornal Negócios e, à tarde, na SIC-Notícias para controlar os danos da distribuição às populações de golas anti-fumo inflamáveis.
Onde estava Patrícia Gaspar? Onde andou a 2.ª comandante operacional nacional?
A sucessão de ‘responsáveis’ a botar faladura sobre incêndios, alguns dos quais com evidentes dificuldades ou falta de à vontade para transmitir a indispensável confiança e ao menos aparente convicção nos trabalhos desenvolvidos só agudizam os problemas.
Quando o povo é deixado à sua sorte na luta contra a besta, faz impressão vermos que estamos entregues a profissionais que parecem amadores, deixando aos amadores o papel dos profissionais.
É chocante.
Como é chocante, roçando até o despautério, ver o primeiro-ministro em campanha eleitoral, descerrando lápides de inauguração de cinco centros de saúde, com uma alegria desconchavada ao lado da ministra Marta Temido e de autarcas ‘amigos’, e lançando sobre todos os outros autarcas o anátema da falta de limpeza das matas e florestas e das ações de prevenção dos incêndios. E isto enquanto o seu ministro da Administração Interna atira o resto das culpas para os pirómanos e para as forças de polícia e investigação que os têm de identificar e apanhar.
Um ferido com queimaduras graves em Castelo Branco demorar horas e horas para ser transferido para um hospital da capital numa operação rocambolesca em que um helicóptero do INEM começa por não conseguir poisar por falta de um técnico em terra que possa ligar um holofote de iluminação da pista é demasiado mau. E a ambulância com o mesmo ferido grave andar quatro horas às voltas até conseguir colocá-lo num outro helicóptero, já em Évora, para ser conduzido a Lisboa não é admissível.
Alguém tem de responder por tamanha incompetência e descoordenação. Que é igualmente gritante no combate aos incêndios. Basta ver os carros de bombeiros à nora, em pleno cruzamento, perguntando aos populares por onde é melhor seguirem.
Dois anos depois das tragédias de Pedrógão e dos incêndios daquele fatídico fim de semana de outubro e um ano depois da vergonha do ataque ao incêndio de Monchique, o que se passou nos últimos dias em Vila de Rei e Mação é absolutamente inaceitável.
Em dois anos, muito pouco ou nada foi feito em matéria de prevenção.
A não ser sacudir as responsabilidades para proprietários de terrenos e para as Câmaras desprovidas de recursos para limpar baldios e propriedades de donos desconhecidos ou sem meios para pagar as operações de limpeza indispensáveis.
Vale a pena, aliás, perguntar também onde anda a unidade de missão liderada por Tiago Oliveira? É claro que o processo de reflorestação não se faz em dois anos... nem em dez. Mas, se isso já se sabe, não pode, porém, ser desculpa para que nada ou tão pouco tenha sido feito em dois anos.
Não é agora, com os fogos ativos, que os alertas são feitos. Os avisos vêm de há muito, tal como, aliás, a constatação dos atrasos nas indispensáveis medidas de prevenção e de preparação dos meios e recursos de combate.
Marcelo remeteu-se, e bem, a recatado e preocupado acompanhamento da situação.
António Costa não, preferiu manter as ações de campanha.
No entretanto, não houve quem- como Patrícia Gaspar - garantisse informação e acompanhamento das operações com profissionalismo e autoridade.
Se houver vergonha e respeito pelas vítimas das tragédias de Pedrógão e de outubro de 2017, o Presidente tem mesmo de dar um murro na mesa e obrigar as autoridades, centrais e locais - do Governo às Câmaras -, a assumirem responsabilidades.
E lembrar-lhes que ele próprio prometeu não se recandidatar se o Estado voltasse a falhar.
P.S. - Patrícia Gaspar dá cara e voz num anúncio televisivo da ANPC que evidencia uma capacidade comunicacional manifestamente rara entre os seus pares.
27/07/19
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Portugal bem português
IV-Portugal, um retrato social/6
5- IGUALDADE E CONFLITO
Este é um retrato do nosso país. Um retrato da sociedade contemporânea. É
um retrato de grupo: dos portugueses e dos estrangeiros que vivem
connosco. É um retrato de Portugal e dos Portugueses de hoje, que melhor
se compreendem se olharmos para o passado, para os últimos trinta ou
quarenta anos. (...)
Gente diferente: Quem somos, quantos somos e onde vivemos
Os portugueses são hoje muito diferentes do que eram há trinta anos. Vivem e trabalham de outro modo. Mas sentem pertencer ao mesmo país dos nossos avós. É o resultado da história e da memória que cria um património comum. Nascem em melhores condições, mas nascem menos. Vivem mais tempo. Têm famílias mais pequenas. Os idosos vivem cada vez mais sós.
Gente diferente: Quem somos, quantos somos e onde vivemos
Os portugueses são hoje muito diferentes do que eram há trinta anos. Vivem e trabalham de outro modo. Mas sentem pertencer ao mesmo país dos nossos avós. É o resultado da história e da memória que cria um património comum. Nascem em melhores condições, mas nascem menos. Vivem mais tempo. Têm famílias mais pequenas. Os idosos vivem cada vez mais sós.
Um trabalho de investigação excelente de ANTÓNIO BARRETO e uma extraordinária equipa da RTP para a execução desta série.
* Esta é uma compilação de séries pelo nosso país não apenas pelas perspectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.
FONTE: universalcosmos
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нนണഠя ʠε vεяÃഠ
ANA ARREBENTINHA
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82-CINEMA
FORA "D'ORAS"
V-๏ и๏мэ ∂ล я๏รล
Sinopse:
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Na última semana de novembro de 1327, num mosteiro na Itália medieval, a morte, em circunstâncias insólitas, de sete monges em sete dias e noites é o motor responsável pelo desenvolvimento da ação. Um monge franciscano é chamado para solucionar o mistério e cai nas malhas de uma trama diabólica.
Na forma de uma crítica, as violências sexuais, os conflitos no seio dos movimentos heréticos do século XIV, a luta contra a mistificação, o poder, o esvaziamento dos valores pela demagogia, constroem uma reconstituição livre dos fatos históricos da época aos olhos do espectador.
Elenco:
Sean Connery - William de Baskerville
Christian Slater - Adson de Melk
Helmut Qualtinger - Remigio da Varagine
Elya Baskin - Severinus
Michael Lonsdale - O abade
Volker Prechtel - Malachia
Feodor Chaliapin, Jr. - Jorge de Burgos
William Hickeyl - Ubertino da Casale
Michael Habeck - Berenger
Helmut Qualtinger - Remigio da Varagine
FONTE: Anisia N
* Apesar de deficiências na montagem deste filme na origem entendemos editá-lo por ser uma grande obra do cinema mundial com grandes intérpretes. Pensamos que quem a esta hora está disponível para visionar um vídeo saberá relativizar as falhas valorizando a qualidade do desempenho. OBRIGADO
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